Entre os anos de 1950 e 60 fazia presente no país um acelerado crescimento
econômico possibilitado pelas condições do cenário mundial e pela ativa atuação do “Estado empresário” que é uma expressão que se refere a empresas controladas pela iniciativa privada, mas que têm algum grau de participação estatal em seu capital, alguns acreditavam até que o Brasil estava próximo a juntar-se ao grupo dos países desenvolvidos. Entretanto a realidade socioeconômica brasileira não condizia com tal otimismo da época por causa de problemas como a concentração de renda e da riqueza, o analfabetismo, a fome e a desnutrição. Além disso o país enfrentava uma tensão entre dois projetos políticos, de um lado a modernização conservadora e do outro a reforma progressista. Só em 1964 esta tensão foi resolvida com o golpe milita que depós o presidente João Goulart e consolidou a vitória do projeto conservador. E assim podem perceber que os militares ficaram no poder pelas próxima duas décadas. O modelo de desenvolvimento adotado pelo Brasil era disseminado pela CEPAL, eles acreditavam que a industrialização era necessária para superar o subdesenvolvimento do país. Se acreditava que essa industrialização trazeria tecnologias, relações sociais e instituições modernas características das nações desenvolvidas.
E para a parte da conclusão vou ler o ultimo parágrafo do relatório que a Laís fez