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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS


PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
Edital de seleção para o Mestrado (Turma 2024)

Eduardo Antônio Rodrigues André

Deficientes Físicos e o Acesso a Saúde

DOURADOS – MS
2024

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Eduardo Antônio Rodrigues André

Deficientes Físicos e o Acesso a Saúde

Anteprojeto de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós-


Graduação em Geografia, da Universidade Federal da
Grande Dourados. Curso de Mestrado (Turma 2024).

Orientador(a)/Prioridade 01: Alexandre Bergamin


Vieira
Orientador(a)/Prioridade 02: João Edmilson Fabrini

DOURADOS – MS
2024

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SUMÁRIO

Introdução...............................................................................................................................04

1 - Justificativa........................................................................................................................04

2 – Objetivo.............................................................................................................................09

3 – Metodologia......................................................................................................................09

4 - Cronograma......................................................................................................................11

5 – Bibliografia........................................................................................................................11

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INTRODUÇÃO

Este projeto tem como objetivo realizar um estudo a partir da realidade de pessoas com
deficiência física e examinar como elas acessam os serviços de saúde, tanto públicos quanto
privados. A análise a partir dessa abordagem visa apresentar a equidade, ou a falta dela, no
acesso à saúde. Busca-se, dessa forma, abordar dois ou mais aspectos da mesma situação,
correlacionados a partir da perspectiva das pessoas com deficiência física. O projeto procura
abranger de maneira qualitativa diferentes análises estruturais em diferentes perspectivas,
todas pertencentes ao mesmo grupo.

JUSTIFICATIVA (contextualização e relevância do objeto proposto)

Esta pesquisa pretende ser elaborada pela complexidade de elementos voltados a


mesma e também pela escassez de conteúdo em torno de um grupo historicamente excluído.
Assim “A geografia pode ter papel relevante neste debate podendo contribuir, de modo
positivo, para o conhecimento dos contextos específicos da deficiência na sociedade”.
(ALVES, pg. 29. 2021). A análise geográfica desse fenômeno que se materializa no espaço
permite desvendar as relações sociais, políticas e econômicas no qual permite através de
pesquisas qualitativas, compreender o acesso a os serviços de saúde, tanto público quanto
privado.

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A pessoa com deficiência, segundo a (Lei N° 13.146) é aquela que tem impedimentos
a longo prazo que possam impossibilitar a participação absoluta e concreta em seu espaço de
vivencia em igualdade de condições. Esses impedimentos podem ser de natureza intelectual
ou física.

Para Minayo (2010), a saúde se torna um bem social, a partir de um direito universal
que está diretamente ligado a qualidade, equidade e proteção à vida, sendo assim, adequada
para amparar políticas públicas e sociais universais, assim sendo preparado para prevalecer
em meio às desigualdades. Portanto, a saúde deve ser compreendida de maneira
multidimensional, como um fenômeno materializado no espaço.

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LEI Nº 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
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Sendo apresentado assim, como posto em Leis universais de direito a saúde, o papel
de equidade e acessibilidade não é perceptível. “a vivência real da exclusão é constituída por
uma multiplicidade de dolorosas experiências cotidiana de privações, de limitações, de
anulações e, também, de inclusões enganadoras” (MARTINS, p. 21, 2002), visamos amparar
situações excludente perante pessoas com deficiência física. De acordo com o Relatório
Mundial sobre a Deficiência (SEDPcD, 2012), pessoas com deficiência passam por situações
excludentes na sociedade, tendo em vista níveis maiores de pobreza, menores níveis de
educação, baixa taxa de empregabilidade e o acesso extremamente desigual a os serviços de
saúde.

Deve-se levar em consideração a análise geográfica para compreender o contexto da


saúde dentro da Geografia, tendo em vista que indicadores quantitativos não abrangem a
multidimensionalidade da saúde em âmbitos mais intrínsecos da realidade das pessoas nos
espaços da saúde, onde os indicadores não suportam o total referente ao tema, como diz
Barcellos (2008). Dessa forma, Alievi e Pinese (2013) compreende que o campo da Geografia
da Saúde ainda é de fraco desenvolvimento, mesmo que tenha diversas contribuições no
macro dentro da Geografia brasileira, ainda carece de teoria, metodologia e empirismo,
devemos ainda, levar em consideração a multidimensionalidade que ela propõe, seja no
acesso a saúde em escalas mais locais e algo mais abrangente como políticas públicas
nacionais.

Como apresenta Valentine (2001), o corpo se apresenta como produto do espaço,


dessa maneira, aceita que suas fronteiras são naturais, sendo produzidas e reproduzidas pelas
relações sociais. A partir de uma análise mais intrínseca, para BUTLER E PARR (1999), as
pessoas com deficiência física, passam por um processo de marginalização quase que
constante, tendo em vista todo o contexto dentro do espaço, pois ocorre o estigma ou são
tratadas conforme a sua “anormalidade”, sendo assim, perpassa como o “outro”.

Propõe analisar a deficiência física a partir de contextos macro dimensionais e a


apropriação desses corpos no espaço, tendo em vista as dificuldades motoras em contextos do
acesso e acessibilidade a os serviços de saúde. Deve-se levar em consideração os processos de
equidade, integralidade e universalidade de direitos, proposta pelo SUS.

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Vemos então que a situação de equidade é posto à prova já que a Notícia do Agência
Brasil de 2017: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-08/apenas-1-
dos-brasileiros-com-deficiencia-esta-no-mercado-de , indica que apenas 1% do brasileiros
com deficiência estão no mercado de trabalho, o que se torna um agravante, pois 24% dos
brasileiros (45 milhões de pessoas) possuem algum tipo de deficiência, perante o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar da obrigatoriedade já citada, quando
olhamos esses corpos no espaço, analisamos uma situação de exclusão social, tendo em vista
ao não amparo do Estado por meio de vagas de empregabilidade, o que gera níveis maiores de
pobreza já dialogado acima e o processo de exclusão

A exclusão social como fase extrema do processo de marginalização, com sucessivas


rupturas do indivíduo com a sociedade, ocorre de maneira perversa. A sua fase extrema, se
demonstra com a ruptura do mercado de trabalho e relações afetivas, como aponta Sawaia
(1999). Dessa maneira, a exclusão se faz presente na interrelação de grupos ou indivíduos,
sendo um tipo específico de relação social com dimensões e processos materializados no
espaço, ocupando uma relação de poder na sociedade. Essa ruptura com o mercado de
trabalho gera dificuldades na inclusão do indivíduo na sociedade, atuando como uma ilusão.
Assim, se transmite perante leis e estatutos, pois o processo de exclusão é gerado pelo próprio
funcionamento do sistema (SAWAIA, 1999).

Dessa maneira, “a vivência real da exclusiva é constituída por uma multiplicidade de


dolorosas experiências cotidiana de privações, de limitações, de anulações e, também, de
inclusões enganadoras” (MARTINS, p.21. 2002), as privações e inclusões enganadoras, é o
ponto principal a tratar deficientes físicos. A maneira no qual é posta a acessibilidade aos
serviços de saúde, promove diversas questões de como esses indivíduos acessam os serviços
de saúde

De qualquer maneira, o Estado como supervisor de leis e saúde, deve ser posto em
cheque, perante a análise do projeto. Desvencilhar Estado e acessibilidade é improvável
quando dialogamos com deficientes físicos. Podemos assim analisar a exclusão como parte do

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Notícia do Agência Brasil de 2017: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-08/
apenas-1-dos-brasileiros-com-deficiencia-esta-no-mercado-de

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mecanismo. Assim, o 3Art. 18: “Incluem-se na assistência integral à saúde e reabilitação da
pessoa portadora de deficiência a concessão de órteses, próteses, bolsas coletoras e
materiais auxiliares, dado que tais equipamentos complementam o atendimento, aumentando
as possibilidades de independência e inclusão da pessoa portadora de deficiência.”
(BRASIL, 2000), faz com que as políticas públicas/leis sejam postas a prova, no qual o
deficiente físico é o principal prejudicado nesse processo.

Assim, “O apelo permanente a assistência social condena a massa de pobres para


carreiras específicas, alterando a sua identidade e transformando suas relações com os outros
num estigma” (SAWAIA, 1999, p.69), a assistência que deveria a partir de políticas públicas,
pelo Estado, atua como (re)produtor no processo de exclusão. O que é apresentado é um
descaso com PCDs já privados do mercado de trabalho, com rupturas sociais, agravantes por
meio da exclusão social, faz com que perca totalmente o apelo Institucional. Sendo assim, as
leis se tornam ambíguas, já que foram criadas para suprir a acessibilidade, mas não operam,
gerando novas facetas no processo de exclusão, tendo o Estado por trás desses fenômenos, se
materializando no espaço.

Assim, como apresenta Martins:

“A alternativa tem sido as políticas sociais compensatórias, sem dúvida necessárias


nessa circunstância, por meio das quais se procura atenuar os efeitos danosos do
modelo econômico. Elas apenas confirmam e legitimam a exclusão por meio de
benefícios que não constituem legítima apropriação social dos resultados da
economia.” (MARTINS, p. 14. 2002)

Portanto, por meio de leis como políticas públicas seja na acessibilidade da saúde
trabalho e mobilidade, a exclusão é de forma vista do abismo por conta repassar direitos que
são básicos, mas atuam para aumentar a desigualdade de maneira que legitimam a exclusão
por conta de serem falhos, dessa maneira o indivíduo como PCD, não utiliza de direitos
garantidos por lei, há assim, apenas uma migalha do que é pressuposto garantido. De qualquer
maneira, o Estado é o principal (re)produtor da exclusão social, pois viabiliza a invisibilidade
desse grupo.

Assim, “Não é apenas um indivíduo ou um beneficiário que é ignorado quanto a sua


participação social plena, ou está precariamente atendido de políticas públicas, mas um
sujeito passível de sofrimento ético e político.” (VIEIRA, p. 98. 2009), o PCDs é barrado de

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Estatuto da Pessoa com Deficiência. Lei nº. 13.146, de 6 de Julho de 2015. 2015. Disponível em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/513623/001042393.pdf
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direitos éticos como a acessibilidade à saúde básica. Dessa maneira, a exclusão cria facetas
perversas a esse grupo historicamente excluído.

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Assim, “a falta de acesso dificulta a participação da pessoa com deficiência e,
consequentemente, reduz a sua condição de cidadania, limitando a possibilidade de uma
maior convivência social” (MELLAZZO, GUIMARÃES p. 206, 2010) a participação social,
enfrenta diversos desafios para se estabelecer. O acesso a serviços é impedido por barreiras
não apenas físicas, mas também sociais para PCDs. Esse grupo, por sua vez é isolado pela
exclusão e se isolam pela falta de acesso gerida pelo Estado, ocorrendo uma reprodução de
processos excludentes no espaço. Dessa forma, o PCDs é visto como diferente, sendo limitado
a sobrevivência mínima por parte do corpo, se cresce o estigma de desnecessário, acirrando a
discriminação social e perdendo o apelo institucional.

Portanto, “a exclusão passa a ser condição e não apenas o resultado do processo de


acumulação capitalista” (MELLAZZO, GUIMARÃES p. 50, 2010) e a culpabilização do
indivíduo ou grupo (PCDs) é o enredo para a exclusão social. Sendo a exclusão, um processo
de condições e resultados multidimensionais, é exposto a o PCDs como excluído por não se
materializar como mão de obra assalariada no mercado de trabalho.

Devemos aqui, analisar o outro lado desse mesmo grupo, no qual abrange a Pessoas
com Deficiência que detém de algum plano privado de saúde, já que o art. 514, da Lei Federal
nº 9.656/98 de 03 de junho de 1998, não pode haver impedimento de participação nos planos
ou seguros privados de assistência à saúde aos portadores de deficiência. Dessa forma, a
pesquisa irá buscar este segundo ponto qualitativamente e empiricamente com entrevistas, não
só com este indivíduo, mas também com a pessoa em situação de exclusão e como as duas
acessam os respectivos meios de saúde, seja pública ou privada.

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ANDRÉ, E A R. EXCLUSÃO SOCIAL: PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FISÍCA E ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE
SAÚDE (SUS) EM PMCMV. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Geografia) - Universidade
Federal da Grande Dourados. Orientador: Alexandre Bergamin Vieira. Aluno: Eduardo Antônio Rodrigues André

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Art. 14, da Lei Federal nº 9.656/98 de 03 de junho de 1998 https://www.into.saude.gov.br/direitos-da-
pessoa-com-deficiencia/306-o-direito-a-saude#:~:text=32%20%2D%20O%20portador%20de%20defici
%C3%AAncia,sa%C3%BAde%20aos%20portadores%20de%20defici%C3%AAncia
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OBJETIVOS

Geral:
Analisar como indivíduos, incluindo pessoas com deficiência (PCDs), de diferentes posições
sociais utilizam o Sistema Único de Saúde (SUS) e planos privados, buscando compreender
as disparidades no acesso à saúde.

Objetivos Específicos:

a) Investigar qualitativamente as barreiras e facilitadores no acesso à saúde para diferentes


grupos sociais, com especial atenção às experiências das pessoas com deficiência.

b) Compreender as influências sociais, econômicas e culturais na escolha entre SUS e plano


privado, considerando as necessidades específicas das PCDs.

c) Analisar leis e políticas de saúde, identificando como impactam as decisões dos indivíduos,
especialmente das pessoas com deficiência, na utilização do SUS ou plano privado.

METODOLOGIA

Inicialmente, será realizado um levantamento bibliográfico e documental para que


todo o embasamento teórico e prático seja colocado em prática e evidencie todas as
abordagens que serão discutidas ao longo da tese. Posteriormente, serão pesquisados leis e
estatutos que abrangem o acesso de pessoas com deficiência física, seja por meio de serviços
públicos ou privados na área da saúde.
Em seguida, será abordado o processo empírico por meio de entrevistas, com o
objetivo de observar, compreender e analisar a perspectiva do indivíduo que utiliza diferentes
tipos de acesso à saúde. Essa abordagem visa verificar e dialogar com o material apresentado.
Ao final, serão relacionados todos os aspectos apresentados na pesquisa para a
formulação da tese de mestrado. Durante as entrevistas, buscaremos analisar a perspectiva do
outro no contexto da saúde. Em diferentes contextos, seja público ou privado, indivíduos,

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inclusive pessoas com deficiência física, estando no mesmo grupo, acessam serviços de saúde
distintos.
A entrevista será conduzida de maneira mais intrínseca e qualitativa. O objetivo será
vivenciar não apenas um dia, mas várias experiências junto com a pessoa com deficiência,
desde o início do seu dia até o trajeto até a unidade de saúde. Serão abordadas questões
relacionadas a medicamentos, atendimento, filas, questões burocráticas e, por fim,
compreender a real vivência da pessoa com deficiência física em diferentes contextos na área
da saúde, de maneira a evidenciar a perspectiva do indivíduo a ser apresentada.
Após toda a análise teórica, documental e empírica, será redigido o texto final,
estabelecendo um diálogo entre os contextos apresentados durante a pesquisa.
Apontamento da metodologia por tópicos:

1. Levantamento bibliográfico
2. Análise teórica
3. Levantamento de leis e estatutos
4. Análise da acessibilidade no contexto público e privado
5. Trabalho de campo com as entrevistas
6. Diálogo entre teórico e empírico
7. Apresentação do texto final

Cronograma

O cronograma a seguir apresenta as atividades que serão desenvolvidas durante o


período do mestrado; no entanto, é possível que sofra alterações ao longo da pesquisa.

CRONOGRAMA 2024 2025

Atividades semestrais 1º 2º 1º 2º

Disciplinas de Pós-Graduação
Atividades de Formação
Complementar

Participação em evento

Estágio de Docência

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Levantamento Bibliográfico
Trabalho de campo com realização de
entrevista e observação participante.
Tratamento Analítico dos Dados

Elaboração cartográfica
Ajustes referentes às contribuições da
banca

Defesa da Tese

Referências bibliográficas

ALVES, Natália Cristina Alves, Leonice Seolin Dias, Vítor Ribeiro Filho ; colaboradoras: Eliane
Ferrari Chagas, Carolina Russo Simon Pessoas com deficiência: uma abordagem geográfica - Tupã :
ANAP, 2021

ALIEVI, Alan Alves; PINESE, José Paulo. A geografia da saúde no Brasil: precedentes históricos e
contribuições teóricas. In: ENCUENTRO DE GEÓGRAFOS DE AMÉRICA LATINA, 14., 2013,
Lima. Reencuentro de saberes territoriales latinoamericanos: anais. Lima: Biblioteca Nacional de Peru,
2013. p. 1-17.

ANDRÉ, E A R. EXCLUSÃO SOCIAL: PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FISÍCA E


ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE SAÚDE (SUS) EM PMCMV. 2022. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Geografia) - Universidade Federal da Grande Dourados.
Orientador: Alexandre Bergamin Vieira. Aluno: Eduardo Antônio Rodrigues André

Art. 14, da Lei Federal nº 9.656/98 de 03 de junho de 1998 https://www.into.saude.gov.br/direitos-


da-pessoa-com-deficiencia/306-o-direito-a-saude#:~:text=32%20%2D%20O%20portador%20de
%20defici%C3%AAncia,sa%C3%BAde%20aos%20portadores%20de%20defici%C3%AAncia.

BUTLER, Ruth; PARR, Hester. Mind and body spaces. London: Routledge, 1999. 320 p.

Estatuto da Pessoa com Deficiência. Lei nº. 13.146, de 6 de Julho de 2015. 2015. Disponível em:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/513623/001042393.pdf.

Lei N° 13.146, DE JULHO DE 2015 -


https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm

MINAYO, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12.
ed. São Paulo: Hucitec, 2010. 407 p

MARTINS, José de Souza. Reflexão crítica sobre o tema da "exclusão social". In:__. A sociedade
vista do abismo: novos estudos sobre exclusão, pobreza e classes sociais. 3. ed. Petrópolis: Editora
Vozes, 2008. cap 1. 228 p. ISBN: 9788532627196
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MELAZZO, GUIMARÃES. Exclusão social em cidades brasileiras: um desafio para as políticas
públicas. (orgs.). — São Paulo: Ed. UNESP, 2010

Notícia do Agência Brasil de 2017: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-


08/apenas-1-dos-brasileiros-com-deficiencia-esta-no-mercado-de

O SUS de A-Z. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. 3 ed.
Brasília – DF: 2009

SEDPcD-Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Relatório mundial sobre a deficiência.
São Paulo, 2012. 334 p.

Sawaia, B. B. (Org.). (1999). As artimanhas da exclusão: uma análise ético-psicossocial da


desigualdade. Petrópolis, RJ:Vozes

VIEIRA, Alexandre B. Mapeamento da exclusão social em cidades médias: interfaces da Geografia


Econômica com a Geografia Política. 194f. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Ciências e
Tecnologia – Universidade Estadual Paulista. Presidente Prudente. 2009

VALENTINE, Gil. The body. In: ______. Social geographies: space and society. England: Pearson
Education, 2001. p. 15-62

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