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Revisado e ampliado
2024
1
ÍNDICE
2
• Acento Mêtrico 62
• Compasso Composto 64
• Compasso Correspondente 67
• Compasso Alternativo 68
• Ritmos Iniciais 70
• Ritmos Finais 71
• Tom e Semitom 73
• Acidentes ou Alterações 77
• Escala 78
• Graus das Escalas 81
• Tetracordes 83
• Escala Modo Menor e Maior 85
• Ciclo das quintas 88
• Escalas Menores 89
• Enarmônia 89
• Ordens dos Bemois e Sustenidos 89
• Intervalos 92
• Sincopa ou Sincope 95
• Quialteras 95
• Andamento 97
• Diferença entre Verso e Estrófe 97
• Anexo 98
• Referências Bibliográficas 99
COLABORADORES
APROVEITE OS JOGOS NAS
ESTAÇÕES PARA
FIXAÇÃO DA TEORIA E DA PRÁTICA.
E USE O METRÔNOMO
3
CONHECENDO O INSTRUMENTO - ÓRGÃO1
Registros
(Drawbar)
Manual Superior
(Upper - UM)
Manual Inferior
(Lower - LM)
Liga e Desliga
(Power On/Off)
Microfone Volume
(Master)
Pedal de
Expressão
Pedaleira
1
POWER POINT – PEQUENA HISTÓRIA DO ÓRGÃO.
4
Atividades2
1 – Observe as figuras e coloque os nomes delas em cada retângulo:
2
ESTAÇÃO – QUEBRA CABEÇA DO ÓRGÃO.
5
POSIÇÃO CORRETA NO INSTRUMENTO 3
Antes de começar a tocar posicione o banco de forma que seu corpo fique na parte
central do instrumento – Nariz na direção do DÓ Central. Métódo CCB: Vol, I,pág. 9.
Mãos e Pulsos
3
POWER POINT – POSTURA ORGANÍSTICA
6
OBS.: Manter as Unhas Sempre Curtas.
4
JOGOS PARA TRABALHAR NAS ESTAÇÕES (NAS CAIXAS: TECLADO, TELEFONE….)
7
Exercícios
8
3 - Treine na mesa os dedos no Teclado de papel
9
É um solfejo mímico, uma associação de gestos manuais com a
altura das notas. Utilizaremos em nosso aprendizado a manossolfa
criada pelo compositor húngaro Zoltan Kodály (1882-1967). Kodály
além de compositor era também etnomusicólogo, educador, filósofo e
linguista. Ele acreditava que a música era para todos!
Para Kodály todo mundo que é capaz de aprender a linguagem
gramatical é capaz de aprender música. Cantar é o melhor
fundamento para a musicalidade!
10
MÚSICA5
Método CCB: Vol.I. Pág. 8 e MSA: Pág. 9
O QUE É MÚSICA?
Criamos música organizando sons. Tudo em volta das
pessoas do mundo fazem música para acompanhar suas
vidas - cantando, tocando instrumentos musicais,
encontrando ritmos, melodias e combinações de sons.
As origens da música
A música começou com canto, percussão sons usando madeira, pedra e peles de
animais, e com flautas feitas de bambu ou outras plantas adequadas. Começamos
imitando sons natural - o canto dos pássaros especialmente - assim como o os primeiros
pintores desenhavam os animais que viam.
Criando música
Criamos música organizando sons de maneiras diferentes para fazer melodia, harmonia e
ritmo. Há sempre novas formas de combinarmos e moldarmos os sons.
5
POWER POINT – SOM
POWER POINT
11
Os sons são causados pelas vibrações. Tudo o
que vibra gera ondas sonoras.
SONS PRODUZIDOS: São os sons produzidos pelo homem são classificados de 2 formas:
12
NÃO MUSICAIS – Sons de furadeira, de carro, moto .... etc
13
PROPRIEDADE DO SOM6
Método CCB: Vol.I. Pág. 8 e MSA: pág. 10
ALTURA: É a característica do som que nos permite distinguir sons graves, médios e
agudos.
DURAÇÃO: É a propriedade que nos permite distinguir sons longos e sons curtos
6
JOGOS DA MEMÓRIA
14
EXERCÍCIOS
3 – Nesta corrida maluca, ninguém ganha e ninguém perde. Todos chegam juntos. Mas
cada um mostra o seu jeito especial de participar:
15
INTENSIDADE: É a capacidade que nos permite distinguir sons fortes e sons fracos.
16
Coloque o pé por inteiro dentro do
pedal de expressão:
- Tenha o hábito de utilizar este
recurso;
Nunca tocar com os pés
descalços
17
O Silêncio
som.
18
EXERCÍCIOS
19
2 - Ligue com traços as palavras aos respectivos SONS correspondentes:
SOM MUSICAL
SOM NÃO
MUSICAL
20
3 - Assinale as alternativas correta:
4 - RESPONDA:
a– O que é Música?
b - Qual é o elemento (a matéria) mais importante da música, que sem ele a música não
existiria?
c – O que é som?
21
i – Quais são as propriedades do som?
5 – Defina:
a) Timbre:
b) Altura:
c) Duração:
d) Intensidade:
1. Som de Raio
2. Som de um Navio
3. Som do Vento
4. Som de um Trem
SOM
5. Som de um Pássaro PRODUZIDOS
6. Som de um Elefante
7. Som de um Trovão
8. Som de um Violoncelo
9. Som de um Vulcão SOM NÃO
10. Som de um Chuva
PRODUZIDOS
11. Som de uma Cigarra
12. Som de uma Buzina
13. Som de um cachorro latino
14. Som de um Rio
22
7 - Estes são gráficos para realizar com palmas ou copos. Diga, ao mesmo tempo, as
palavras “fraco” e “forte”. Vamos lá?
23
ELEMENTOS DA MÚSICA
MSA: Pág. 9
Cante a melódia
Havia um pastorzinho que andava a pastorear
saiu de sua casa e pôs-se a cantar:
dó, ré, mi, fá, fá, fá
dó, ré, dó, ré, ré, ré
dó, sol, fá, mi, mi, mi
dó, ré, mi, fá, fá, fá.
Chegando ao palácio a princesa lhe falou
dizendo ao pastorzinho
que o seu canto lhe agradou
dó, ré, mi, fá, fá, fá
dó, ré, dó, ré, ré, ré
dó, sol, fá, mi, mi, mi
dó, ré, mi, fá, fá, fá
24
HARMONIA: É o elemento que movimenta os sons simultaneamente, 3 ou mais sons
tocados ao mesmo tempo. No pentagrama é representada de forma vertical.
RITMO
Você pode praticar a pulsação de muitas formas: andando pelo espaço, batendo palmas,
tocando um instrumento, cantando e etc…
25
Os elementos da música
Letra e Música: Fernanda C. D. Luiz
EXERCÍCIOS
Instrumento melódico,
toca-se uma nota após
a outra.
Instrumento harmônico,
toca-se várias notas ao
mesmo tempo
Instrumento rítmico
não tem uma altura
definida, serve para
marcar os tempos e
ou as figuras musicais
26
ORIENTAÇÃO PARA O MOVIMENTO DA MÃO
O gesto da batida da mão deve ser sempre de baixo para cima, sempre com a mão
direita, iniciando e terminando embaixo (no mesmo ponto) e sempre em sentido horário.
Obs.: Se for destro.
EXERCÍCIOS
Páginas 27 e 28 MSA.
27
METRÔNOMO – MSA pág. 31.
28
As sílabas rítmicas são muito
utilizadas no método de
educação musical criado pelo
pedagogo húngaro Zoltán
Kodály. Elas são muito úteis
para praticarmos ritmos.
Exercícios no MSA
Páginas: 32 e 33
29
O TECLADO
30
1 -Com o lápis preto, pinte o conjunto de 2 teclas pretas.
31
2 – Com o lápis preto, pinte o conjunto de 3 teclas pretas.
32
3 – Nomeie as teclas pintadas
33
FIGURAS7
Método CCB: Vol.I. pág. 18 e MSA: pág. 17 e 18.
PARTES DA FIGURA
Bandeirola
Bandeirola
Haste ou Colchete
ou Colchete
Haste
Cabeça
7
POWER POINT - FIGURAS
88
JOGOS – PIZZA – DOMINO - MEMÓRIA
34
QUADRO COMPARATIVO
Semibreve 1
Mínima
2
Semínima
4
Colcheia
8
Semicolcheia
16
Fusa
32
Semifusa
64
Semibreve = 2 4 8 16 32 64
Minima = 2 4 8 16 32
Seminima = 2 4 8 16
Colcheia = 2 4 8
Semicolcheia = 2 4
Fusa = 2
35
Figura: Simone Bezerra
EXERCÍCIOS
36
1.Ligue a figura de som com o seu nome:
37
3– Vamos subtrair as figuras:
38
PENTAGRAMA OU PAUTAi
MSA Página 12
Na escola, você usa as letras do alfabeto para escrever palavras e frases, que permitem
você se comunicar com seus amigos. Você as escreve em um pedaço de papel pautado.
A mesma coisa acontece com a música. A música é escrita em uma pauta.
Pauta ou pentagrama conjunto de 5 linhas e 4 espaços.
EXERCÍCIOS
39
NOTAS MUSICAIS9
Método CCB: Vol I. Pág: 10 e MSA:Pág: 11
Notas: São sinais gráficos que expressam os sons musicais e determinam sua altura e
duração.
São Sete as Notas Musicais
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI
Sempre repetindo do Som gravíssimo até o agudíssimo
DÓ
SÍ RÉ
LÁ MI
SOL FÁ
9
POWER POINT: NOTAÇÃO MUSICAL
JOGOS – ESCADINHA, MEMÓRIA.
40
EXERCÍCIOS
1 - Complete a sequência de notas na escada (escala) ascendente e
descendente:
SI
SOL
MI
DÓ
RÉ
FÁ
LÁ
41
3- Complete a escadinha com as notas da sequeência que aparece no primeiro degrau:
42
CLAVE
Método CCB: Vol. I. Pág. 15 e MSA: Pág.13
Para dar nome e altura às notas usamos símbolos escrito no início da pauta que se
chama clave. A palavra clave significa chave no Latim.
As claves são 7 representado por 3 símbolos
Clave de Sol: escrita na 2ª linha. Utilizada pelo: Órgão, Violino, Clarineta e etc.
SOL
Clave de Fá: escrita na 3ª e 4ª linha. Utilizada na 4ª linha pelo: Órgão, fagote, violoncelo
e etc.
FÁ FÁ
Clave de Dó: escrita na 1ª, 2ª, 3ª e 4ª linha. Utilizada na 3ª linha pela Viola.
43
Na linha em que o desenho da Clave iniciar, dará o seu nome para a nota que for escrita
naquela linha.
SOL
MI FÁ
DÓ RÉ
LÁ Sí
SOL SOL FÁ MI
RÉ DÓ
Sí DÓ
SOL
FÁ L FÁ MI
RÉ DÓ
Si LÁ SOL
44
EXERCÍCIOS
45
05 – Vamos aprender a desenhar a clave de Fá na 4ª linha:
46
3 - MSA : Exercícios: págs: 14, 15 e 16.
Na próxima atividade você deverá primeiro ler as notas do exercício completo (oralmente)!
Leia quantas vezes for necessário até conseguir reconhecer as notas rapidamente.
Para finalizar escreva o nome das notas.
MSA : Exercícios de Leitura Mêtrica em clave de sol e fá: 38, 39, 42 e 43.
47
LOCALIZAÇÃO DAS NOTAS NO TECLADO
Método CCB: Vol. I: Pág: 22
MÃO DIREITA
MÃO ESQUERDA
MÃO DIREITA
MÃO ESQUERDA
48
CLASSIFICAÇÃO VOCAL
49
CURIOSIDADE
Apesar das claves de Sol e de Fá na 4ª linha serem as mais empregadas atualmente,
várias outras ainda são utilizadas.Apesar
Partituras são impressas conservando as claves originais utilizadas pelos compositores.
Várias edições de música vocal mantém as claves originais. Para o soprano utiliza-se a
clave de Dó na primeira linha; para o mezzo soprano a clave de Dó na segunda linha;
para o contralto, Dó na terceira linha; para o tenor Dó na quarta linha; para o baritono a
clave de Fá na terceira linha; e para o baixo a clave de Fá da quarta linha.
50
LINHAS DE OITAVA
Método CCB: Vol.II, Pág. 96
Também podemos usar a linha de 8@. quando não queremos utilizar linhas
suplementares. Neste caso escrevemos as notas na altura normal na pauta e colocamos
a linha de oitava acima ou abaixo das notas, que serão tocadas no agudo ou no grave.
O pentagrama não comporta todos os sons musicais que existem. Para isso, utilizamos de
pequenas linhas e espaços, escritos acima ou abaixo da pauta. Estes levam o nome de
suplementares superiores e inferiores.
• Superiores para os sons agudos e agudíssimos;
• Inferiores para os sons graves e gravíssimos.
Exemplo:
:.
51
LIGADURA
MétodoCCB: Vol I, Pág. 35 e MSA: Pág. 34
A ligadura é uma linha curva que liga notas da mesma altura de som e altura de sons
diferentes. A ligadura pode ser colocada abaixo ou acima das figuras, sempre na cabeça.
Existem 3 tipos de ligaduras:
➢ De valor ou prolongamento – que une notas da mesma altura de som. Onde
tocamos apenas a primeira nota e prolongamos o som sem repetir a segunda nota
da mesma altura. Ex.:
OBS.: A ligadura de portamento que aparece nos hinos é própria da música vocal e indica
que existem duas notas para se entoar na mesma sílaba. Não destaca a 2ª nota.
Ex.: 433
52
Frase é um enunciado escrito, falado ou tocado que apresenta um sentido
completo. No Hinário as frases são separadas por vírgula de respiração. Ex.:
434
PONTO DE AUMENTO
Método CCB Vol.I. Pág. 38 e MSA. Pág. 35
No exemplo acima a mínima pontuada está valendo uma Mínima e mais uma
Semínima (metade da mínima), uma vez que o PONTO serve para aumentar a
metade do valor da figura.
Nota: No Hinário só há um hino com ponto duplo (hino 228). Não há hino com ponto
triplo
53
ATIVIDADES
a)
b)
= =
ponto: = =
54
STACATTO ou PONTO DE DIMINUIÇÃO
Método CCB: Vol. I. Pág:71.
FERMATA =
É um sinal, que colocado acima ou abaixo de uma nota, indica que se deve prolongar
a duração do som por mais tempo do que o seu valor estabelecido.
A FERMATA não tem duração determinada, isto é, varia de acordo com a interpretação
do executante ou a critério do regente.
Pode-se ainda acrescentar sobre a fermata as palavras LONGA ou CURTA, indicando
uma sustentação maior ou menor do som.
55
COMPASSOS
Método CCB: Vol. I. Pág. 30 e 31 e MSA: Pág. 21
Para determinar o ritmo e a duração das figuras de sons e silêncio, utiliza-se o tempo
(relógio) como medida, que chamamos de compasso.
Compasso é o agrupamento de tempos.
Os tempos podem ser agrupados de: 2 em 2; 3 em 3 e 4 em 4.
Os compassos podem ser classificados como simples ou composto. E são divididos por
barras.
BARRAS DE COMPASSO
Barra ou travessão são nomes usados paras as linhas verticais que utilizamos
para separar os compassos e facilitar a leitura das notas (duração e altura). As barras
mais usadas são:
Barra simples
Barra dupla
Usada para indicar o fim de um trecho musical ou final da música. Neste caso a
segunda linha é mais grossa. Veja:
56
RITORNELLO
Para indicar a repetição de um trecho usam-se barras com dois pontos chamadas de
sinais de ritornello.
Em alguns casos pode-se usar no fim de um trecho casas de ritornelo, que indicam
quantas vezes devem ser repetidos aqueles trechos.
Com casas – A 1ª vez toca-se até a casa 1, volta ao início, tocando até chegar no
compasso antes da casa 1, pulando para casa 2. As vezes aparecem casa 1 e 2
e depois casa 3. Toca-se duas estrofes até a casa 1 e 2, na 3ª vez pula para casa
3 para finalizar. Exemplo o hino 457.
57
OBS.: PARA INDICAR ESSAS REPETIÇÕES ALGUMAS VEZES VEM ESCRITO D.C
AO FINE. (DO COMEÇO AO FIM)
Da capo (D.C)
É utilizado para indicar a repetição de um trecho musical desde o início da música.
Quando o Da Capo (D.C) aparecer, significa que você deve voltar a tocar desde o início
da partitura. Ex. Exercício 25 do Método CCB. Vol. I. Pág. 56
Utiliza-se o Segno para indicar repetição de um trecho musical que não seja a partir do
início da música. No início da repetição, deverá aparecer o símbolo do Segno. O final
do trecho a ser repetido, deve ser indicado com o nome Dal Segno, ou sua
abreviação, D.S.
Veja o exemplo a seguir:
Estes sinais são utilizados de forma combinada ao Dal Segno ou Da Capo. Eles
aparecem quando a música se repete a partir de um trecho, porém, ela não repete o
trecho inteiro e pula para uma outra parte com notações diferentes.
Neste caso, o Segno vem indicado como D.S. al Coda e o Da Capo vem indicado
como D.C. al Coda.
Sendo assim, você deve iniciar a repetição a partir do sinal do Segno, continuar a tocar
até a primeira indicação da Coda, pular para a segunda Coda e seguir em diante.
Veja o exemplo a seguir:
EXERCÍCIOS
58
1-Indique com as letras BS as barras simples e com BF a barra final.
59
COMPASSOS SIMPLES
OBS.: Como o Denominador representa uma figura, podemos substituir o número pela
figura. 2 (Chamamos de Binário Simples)
2 2 OU 2 2 2 2 2
BINÁRIO
1 2 4 8 16 32 64
3 3 3 3 3 3 3
TERNÁRIO
1 2 4 8 16 32 64
4 2 4 OU C 2 2 2 2
QUATERNÁRIO
1 2 4 8 16 32 64
60
COMPASSO BINÁRIO - 2 tempos
Representado por 2, ou 2
2 minima
Representado por 3 ou 3
4
Representado por 4, C ou 4
Subdivisão
2
8
U.C.
61
Exercícios
Tempos 1 1/2 4 3 2
Compassos
4
4
2
4
3
4
3
8
C
2
2
4
16
62
3 – MSA – Exercícios Pág. 22. e Pág. 40.
A – Quantidade de tempos
B- Se é binário, ternário ou quaternário
C- Qual figura representa a unidade de tempo
D- Qual figura representa a unidade de compasso
E – Indique o valor de cada figura que aparece no hino.
63
ACENTO MÉTRICO
Método CCB: Vol II. Pág. 16 e MSA:100
1 2 1 2 1 2 1 2 2 Pulsações
TÁ ta TÁ ta TÁ ta Tá ta BINÁRIO
F f F f F f F f
1 2 3 1 2 3 1 2 3 3 Pulsações
TÁ ta ta TÁ ta ta TÁ ta ta TERNÁRIO
F f f F f f F f f
1 2 3 4 1 2 3 4 4 Pulsações
TÁ ta Ta ta Tá ta Ta ta QUATERINÁRIO
F f mf f F f mf f
64
fórmulas de compassos utilizadas na música contemporânea, onde F representa os
tempos fortes e f os tempos fracos:
65
COMPASSOS COMPOSTO
Método CCB Vol.II. Pág. 28 e MSA: Pág. 102
6= Binário composto;
9= Ternário composto;
12= Quaternário composto
EX:
6 F f f F f f
4 Subdivisão
TÁ ta ta Tá ta ta
UT
TÁ a a TÁ a a
66
Como observamos, nesta fórmula de compasso, o número 6 representa as seis
semínimas que serão a subdivisão, cada uma valendo 1/3 ou um movimento, dentro de
um tempo .O número 4 representa a semínima. Então, precisamos de três semínimas
no primeiro tempo e três semínimas no segundo tempo.
Logo, somando três semínimas, obteremos uma mínima pontuada, esta será a unidade
de tempo ou a figura que vale um tempo. Relembrando que o ponto, representa a
metade da figura que está sendo apresentada. Ex.:
EXERCÍCIOS
67
1- Coloque o número equivalente:
68
COMPASSO CORRESPONDENTES
Método CCB: VOL II. Pág. 29
Como vimos, temos compostos simples que são representados pelos numeradores:
2,3,4 e compostos representados pelos numeradores: 6, 9, 12. Os denominadores são
os mesmos nos dois tipos de compassos, porém com uma diferença: Nos compassos
simples, indica a unidade de tempo, ou seja, a figura que vale um tempo, e é divisível
por 2 na sua subdivisão. Nos compassos compostos, vem representando a subdivisão
que é a figura que terá o valor de 1/3 de tempo. Para acharmos a unidade de tempo,
faremos a soma de 3 figuras, esta soma dará a figura pontuada.
Então, para encontrarmos o correspondente composto de um compasso simples,
multiplicamos o numerador por 3 que representa as 3 figuras da subdivisão do
composto e o denominador por 2, que representa a subdivisão do simples. Ex.:
6 3 2
8 2 = 4
EXERCÍCIOS
69
COMPASSOS ALTERNADOS
Método CCB: VOL. I. Pág. e MSA: Pág. 105
RITMOS INICIAIS
Método CCB: Vol. II. Pág: 17 e MSA: Pág: 118
Ritmo Anacrúsico (ou “protético”) – Quando a melodia inicia no tempo fraco ou parte
fraca do compasso.
Ritmo Acéfalo (ou “decapitado”) – Quando a melodia inicia por pausa no primeiro tempo
ou metade do primeiro tempo. Pode-se também ser pausa subentendida, Exs.: Hinos 208 e
377.
70
RITMOS FINAIS
Quando a melodia termina no primeiro tempo forte, leva o nome de ritmo final masculino
(acentuado). Ex:453
71
Quando a melodia termina no tempo fraco ou parte fraca de tempo, leva o nome de
ritmo final feminino, sem acentuação forte. Ex:463
Em grego o tempo forte leva o nome de Thésis e o fraco Ársis. Thésis pé firme no chão;
Ársis, pé erguido, fraco.
72
TOM E SEMITONS
Método CCB: VOL. I. Pág. 61 e MSA: Pág:52
ST ST
T T T T T
EXERCÍCIOS
73
3 - Forme Tons ascendentes e descendentes a partir das notas dadas:
74
EXERCÍCIOS
75
6 - Vamos ajudar a Marcelina subir a escadinha até alcançar um tom?
76
ACIDENTES OU ALTERAÇÕES
Método CCB: Vol. I. Pág:61, 62 3 63 e MSA: Pág: 59 e 60
Acidente ou alteração é um sinal que se coloca antes de uma nota e serve para
modificar a altura (a nota poderá ser elevada ou abaixada). Os sinais de alteração ou
acidentes e suas funções são:
EXERCÍCIOS
77
2 – Observe a escrita e pinte a nota que se deve tocar no teclado.
ESCALA
Método CCB: VOL. I. Pág. 65; Vol. II. Pág. 111; Vol. III. Págs. 12e 13 e MSA: Pág.55
56, 57, 58, 59 e 60.
78
Quando as notas seguem sua ordem inversa, temos uma escala descendente.
79
As escalas usadas hoje em dia no ocidente possuem uma frequência básica de 440Hz, e a
partir dessa frequência que é encontrada no Lá 3, as demais notas serão obtidas pela
multiplicação ou divisão da nota anterior por um fator constante de vibrações para afinação
dos instrumentos, usamos a execução do Lá 3, (440Hz).
Cada nota da escala, chamamos de Grau e marcamos cada grau com algarismos romanos
80
GRAUS DAS ESCALAS e FUNÇÕES
II – Supertônica
Supertônica é o grau associado à segunda nota da escala. Ao analisar esses conceitos
sobre a escala de Dó maior, a nota subdominante será, portanto, a nota Ré.
III – Mediante
O terceiro grau da escala representa uma nota que fica entre a tônica e a
dominante, dessa forma, nada mais apropriado que chamá-la de mediante.
81
IV – Subdominante
O quarto grau é chamado de subdominante, da mesma forma, a função harmônica
obtida no acorde de quarto grau também é subdominante. O sub, nesse caso, indica
que a nota está abaixo da dominante, que está no grau V.
V- Dominante
O grau dominante corresponde à quinta nota da escala diatônica. Embora a função
dominante gere a sensação de tensão e urgência, quando falamos em graus melódicos,
o quinto grau não possui o mesmo efeito.
VI – Superdominante
Também chamada de submediante ou sobredominante, é o nome dado a nota
posicionada no sexto grau de uma escala diatônica.
O grau sensível possui sonoridade tensa, isso porque a nota soa afastada da tônica ao
passo que também está a um semitom de distância da tônica oitavada. Dessa forma,
ouvir uma sensível sobre uma escala qualquer nos soa como um som dissonante e que
urge em resolução.
82
É também a nota que, junto com o quarto grau, formam o trítono que, nos acordes
dominantes, estruturam toda funcionalidade harmônica da música
Subtônica
Nome dado às notas que estão a um tom decrescente da tônica da escala. No caso da
escala de Dó menor primitiva, o sétimo grau, ocupado pela nota Sib, enfim, será
chamado de subtônica.
MODO DE ESCALA
TETRACORDES
83
Tetracordes é a sequência de 4 sons.
MODO MAIOR, cada tetracorde é formado de dois tons e 1 semitom
O V grau ou seja a primeira nota do 2 tetracorde dará origem às escalas com armaduras
de sustenidos.
Portanto o I grau Tônica, IV grau subdominante e V grau dominante são chamados
graus tonais, pois dão origem a todas demais escalas com armaduras de bemóis e
sustenidos ou seja as Tonalidades.
MODO MENOR
ESCALAS RELATIVAS
84
FORMA DAS ESCALAS MENORES
As escalas menores possuem quatro formas cada uma, denominadas, Antiga,
Harmônica, Melódica e Bachiana.
Porém, a mais usada é a forma Harmônica que além da armadura de clave , leva uma
alteração ascendente no sétimo grau , subindo e descendo, para caracterizar o semitom
do sétimo para o oitavo grau como está nas escalas maiores .
85
CURIOSIDADE
A escala menor melódica possui uma variação na qual seus graus VI e VII possuem
alterações tanto ascendente quanto descendentemente. Tal variação é chamada de
Escala Bachiana ou Escala Híbrida (MED, 1996).
Exercícios
Ré Maior:
Mi Maior:
Sol Maior:
86
Sib Maior:
Mib Maior:
Láb Maior:
Lá Maior:
Sí Maior:
Fá Maior:
87
Réb Maior:
Dób Maior:
Fá# Maior:
88
ESCALAS HOMÔNIMAS
São aquelas que iniciam com a mesma Tônica mas pertencem a modos
diferentes.
• Ex. Dó Maior e Dó Menor
ENARMÔNIA
São escalas, notas ou acordes com o mesmo som e nomes diferentes.
89
EXERCÍCIOS
90
3 - Vamos formar todas as escalas com bemóis e descobrir a sua ordem de
aparecimento nas escalas?
Para descobrir qual é a próxima escala vá na última nota do primeiro tetracorde
de Dó M. Que nota será? . A sua próxima escala deve começar com essa
nota.
91
COMO ACHAR A TONALIDADE DE UMA PEÇA MUSICAL
não ter erro, sempre olhar a armadura de clave e o último acorde que coincide
com a tonalidade pedida.
INTERVALOS
MSA: Pág. 35
É a diferença de altura entre dois sons, ou seja: A distância entre um som e outro.
Dependendo dessa distância, o intervalo pode ser chamado de: Segunda, Terça,
Quarta, Quinta, Sexta, Sétima, Oitava, Nona, Décima, etc.
Estando dentro da oitava chamamos de intervalo simples, ultrapassando a oitava
chamamos de intervalo composto.
Melódico, quando vir em sons sucessivos e harmônico quando vir com notas
simultâneas. EXS.:
92
CLASSIFICAÇÃO DOS INTERVALOS
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SÍNCOPA OU SÍNCOPE
Método CCB Vol. II. Págs: 46 e 47 e MSA: Págs.111 e 113
Síncopa ou síncope—é o tempo fraco ligado ao tempo forte seguinte ou parte de tempo
fraca, ligado a parte de tempo forte. Vamos pensar em nossa casa:
A filha representa o tempo fraco e a mãe o tempo forte.
Então no nosso dia a dia é a filha ligada a mãe
1º tempo (mãe) 2º tempo (filha)
São grupos de notas que aparecem modificando a divisão normal dos tempos, exemplo
compasso: 2
4
No lugar de duas colcheias para cada tempo, aparecerão 3 colcheias, que valerá cada
uma 1/3 de tempo.
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As quiálteras podem ser grupos de 3 notas dentro de um tempo, 4 notas dentro de um
tempo, 5 notas dentro de um tempo, etc. Elas podem ser aumentativas ou diminutivas.
No hinário aparecem grupos de três notas que chamamos de tercinas ou três quiálteras.
Ex: Hino 12
ANDAMENTO
Método CCB:VOL. II. Pág.22 e MSA: Pág.130
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DIFERENÇA ENTRE VERSO E ESTROFE
Método CCB: Vol. II. Pág. 33
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Sites:
http://fisicaevestibular.com.br/novo/wpcontent/uploads/migracao/ondulatoria/qualidades/o_
3b8aacba9677e3db.
https://blog.biologiatotal.com.br/musica-ondas-mecanicas/
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/portugues/o-que-e-verso.htm
https://brasilescola.uol.com.br/literatura/poesia.htm
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