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NATÁLIA CORREIA

Disciplina: Português
Trabalho realizado por:
Afonso Soares Nº 1
Ana Beatriz Nº 2
Francisco Gomes Nº 5
Lara Beatriz Nº 12
Conteúdo

Biografia

Principais obras

Nuvens correndo num rio

Opinião sobre o poema


Biografia

Natália Correia nasceu na Ilha de São Miguel e quando tinha 11 anos o pai
emigrou para o Brasil Natália Correia fixou residência em Lisboa com a
mãe e a irmã, onde estudou no Liceu D. Filipa de Lencastre. Começou a
trabalhar na literatura e publicou uma obra dirigida a crianças e jovens,
mas cedo se firmou como poetisa (porque gosta de ser chamada: «...
Poetisa. Sim, eu Seria chamada de poetisa. A mulher O gênio poético que
ganhou o prêmio de masculinidade do estro irritou a poesia que queria
feminilizar o mundo. Em todos os aspectos da escrita, foi poetisa,
dramaturga, romancista, ensaísta, tradutora, repórter, roteirista e editora.
Foi amplamente divulgada na mídia escrita e, posteriormente, na década
de 1980, na TV, Plano Mátria, onde ela defendeu uma forma especial de
feminismo (longe do conceito de movimento politicamente correto), ou
seja, o feminismo, que trata a mulher como o arquétipo da pornografia e a
liberdade da paixão e a fonte da humanidade; mais tarde, no conceito de
pátria e pátria-mãe Acima, ele acrescentou o conceito de Flatria. É
também coordenadora da Editora Arcadia, uma das principais editoras
portuguesas de livros da sua época. Com extraordinária habilidade
oratória e grande coragem de luta, participou ativamente do movimento
contra o novo país, participou do MUD (Movimento de Unidad
Democrática, 1945) e apoiou a eleição para Presidente da República.
General Norton de Matos (1949) e Humberto Delgado (1958) e CEUD
(Comissão Eleitoral para a Unidade Democrática, 1969), chefiada por
Mário Soares. Foi condenada a três anos de prisão pela publicação de &
quot ;Antologia de Poemas Eróticos e Satíricos Portugueses& quot;, o que
foi considerada uma afronta ao costume (1966), e pela sua acusação de &
quot; Novas Cartas Portuguesas & quot; de Maria Isabel Barreno (Novas
Cartas de Portugal) para edição, Maria Velho da Costa e Maria Teresa
Horta, processo posteriormente denominado Três Marias. A sua
intervenção nas políticas públicas permitiu-lhe entrar para a Assembleia
da República a partir de 25 de Abril de 1974, tendo sido eleita para a lista
do PSD em 1980 , promovida por Francisco Sá Carneiro (Francisco Sá
Carneiro), Ela e ela são amigas, assim como Snu Abecassis. No entanto, ao
entrar em conflito com posições conservadoras na questão aduaneira do
PSD, ela passaria por uma deputada independente no Legislativo e
deixaria o partido, alegando. acreditar em projetos reformistas, mas
encontrou o conservadorismo. Foi autora da polêmica intervenção
parlamentar e ficou conhecida pelo poema satírico contra o deputado do
CDS, João Morgado, durante o debate sobre o aborto em 11 de novembro
de 1982. Dê à luz ”. O poema foi publicado no Lisbon Daily News alguns
dias depois. Em 1971, ele e Isabel Meireles (Isabel Meireles) fundaram o
Bar Botequim, onde se reuniram grande parte dos intelectuais
portugueses nas décadas de 1970 e 1980. É ela António Sérgio (está
associada ao movimento filosófico portuguê, David Moran Ferreira
("a irmã que nunca tive"), José Augusto França, o amigo de
Luís Pacheco, Almada Negreiros, D. Maria Pia de Saxe- Coburgo e
Bragança, Mário Cesariny (& quot; É muito mais belo que a mais bela
estátua feminina " Michelangelo, Ary dos Santos, Amália Rodrigues,
Fernando Dacosta, etc. Verde ou Ionesco.
Principais obras

Grandes Aventuras de um Pequeno Herói = Great Adventures of A Little


Hero, 1945
Anoiteceu no Bairro, 1946;
Rio de Nuvens, 1947
Descobri Que Era Europeia: impressões duma viagem à América, 1951;
Sucubina ou a Teoria do Chapéu, with Manuel de Lima, 1952
Poemas = Poems, 1955
Dimensão Encontrada, 1957
O Progresso de Édipo, 1957
Passaporte = Passport , 1958
Poesia de Arte e Realismo Poético, 1959
Comunicação = Communication , 1959
Cântico do País Emerso, 1961
A Questão Académica de 1907, 1962
Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica: dos cancioneiros
medievais à atualidade, 1965;
O Homúnculo, tragédia jocosa, 1965
Mátria, 1967
A Madona, 1968;
O Encoberto, 1969;1977
O Vinho e a Lira, 1969
Cantares dos Trovadores Galego-Portugueses, 1970;1998
As Maçãs de Orestes, 1970
Trovas de D. Dinis, 1970
A Mosca Iluminada, 1972
Nuvens correndo num rio

Nuvens correndo num rio


Quem sabe onde vão parar?
Fantasma do meu navio
Não corras, vai devagar!
Vais por caminhos de bruma
Que são caminhos de olvido.
Não queiras, ó meu navio,
Ser um navio perdido.
Sonhos içados ao vento
Querem estrelas varejar!
Velas do meu pensamento
Aonde me quereis levar?
Não corras, ó meu navio
Navega mais devagar,
Que nuvens correndo em rio,
Quem sabe onde vão parar?
Que este destino em que venho
É uma troça tão triste;
Um navio que não tenho
Num rio que não existe.
Opinião sobre o poema

Na nossa opinião este poema remetemos uma linda mensagem e uma historia
memorável, mas o mesmo tem uma leitura um pouco difícil de o compreender, logo
para quem tem algumas dificuldades na compreensão de poemas não recomendo, em
contrapartida nos gostamos muito deste lindo poema e com certeza iremos procurar
saber mais sobre as suas obras.
Bibliografia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nat%C3%A1lia_Correia

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