17/02/2022

Sistema do Complemento

Profª. Ms. Priscila P. S. dos Santos

Farmacêutica – Mestre em Doenças Infecciosas

Vias de Ativação
VIA CLÁSSICA VIA DA LECTINA VIA ALTERNATIVA

O anticopo se liga ao A proteína ligadora de A Superfície do patógeno cria

antígeno na superfície manose liga-se à superfície um ambiente local que conduz
do patógeno. do patógeno. à ativação do complemento.

ATIVAÇÃO DO
COMPLEMENTO

Opsonização de patógenos
Recrutamento de Lise e morte
facilitanto a captação e a
células inflamatórias. dos patógenos.
morte pelas células fagocíticas.

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Via Clássica

Complexo C1

C1q

6 cabeças globulares
unidas por uma cauda
C1s
C1r

C1s e C1r  zimógenos

Ligação: Mudança conformacional em
C1r:C1s Ativação de C1r  ativa C1s

Via Clássica
IgM pentamérica IgG

IgM pentamérica – C1q 2 x IgG – C1q

2
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C4

C4b C4a

Via clássica
5

C4a

C4b C4a

Via clássica
6

3
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Via Clássica
C4

S C O

A clivagem por C1 expõe as ligações tioéster

C4a C4b

S C O

Via Clássica

+ R-OH (proteína, carboidrato) ou R-NH2 (proteína)

S C O
H Amida
Ester
R

4
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C4 C4a

C4b

C4
b

Via clássica
9

C2

C2
C4
b

Via clássica
10

5
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C4
b

Via clássica
11

C2b

C2a C2b
C4
b

Via clássica
12

6
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C
3

C2a
C
C4
3
b

Via clássica
13

C2b
C3 C3a
C4
b
b

Via clássica
14

7
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C3a

C2b
C3 C3a
C4
b
b

Via clássica
15

C2b
C3b
C4
b

Via clássica
16

8
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C3

C2b
C
C4
3
b

Via clássica
17

C2b
C3b C3a
C4
b

Via clássica
18

9
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C3a

C2b
C3b C3a
C4
b

Via clássica
19

C2b
C3b
C4
b

Via clássica
20

10
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C3

C2b
C3
C4
b

Via clássica
21

C2b
C3b C3a
C4
b

Via clássica
22

11
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C3a

C2b
C3b C3a
C4
b

Via clássica
23

C2a
C4
bC3b

Via clássica
24

12
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C
5

C2a
C5
C4
bC3b

Via clássica
25

C
3

C2a
C4
C5b C5a

bC3b

Via clássica
26

13
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C5a

C
3

C2a
C4
C5b
bC3b

Via clássica
27

C7 C6
C6
C5b

C7

C3b

C2a
C4
C5b

C5b
bC3b

Via clássica
28

14
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C6 C8

C5b
C7

C9
C3b C9
C9
C6 C9

C5b
C7
C8
C2a
C4b
C3b

Via clássica
29

Via Clássica

Complexo de ataque a membrana

30

15
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Via Clássica
Complexo de Ataque a Membrana

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Via Alternativa
C3

S C O

A clivagem expõe as ligações tioéster

C3a C3b

S C O

32

16
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Via Alternativa

+ R-OH (proteína, carboidrato) ou R-NH2 (proteína)

S C O
H
R

33

H2O

C3 C3 C3b

Via alternativa
34

17
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H2O

C3 C3 C3b

B
Bb

Estabilização pela
Properdina

D
Via alternativa
35

C6 C7

C5a
C9
C9
C9
C6 C5b C9
C3a C3 C7
C8

Bb

Via alternativa
36

18
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Via da Lectina
• Início:
– Proteína similar à C1q
– Lectina circulante (Colectina)
– (Lectina ligadora de manose
plasmática – MBL)
– Ficolinas (Secreta por macrófagos)

– Resíduos manose (Polissacárídeos)

– Glicanos contendo n-acetilglicosamina

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Via da Lectina

• Lectina  2 a 6 cabeças em
complexo com 2 zimógenos
• MASP-1 e MASP-2
• MASP-2  similar a C1r e C1s

b
a MASP-2  ativada para
clivar C4 e C2

38

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Via da Lectina

Lectina
(Proteína ligadora de
manose)

se liga

Resíduos de manose
LEC-Manose C4bC2a C3bC5bC6-C9

Ativa C4 e C2 C3 convertase MAC

Superfície bacteriana

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Funções
C3b - OPSONIZAÇÃO E FAGOCITOSE
C3b é reconhecido pelo
Bactéria é recoberta receptor do complemento C5a ativa macrófagos a
com proteínas do (CR) de fagócitos, mas fagocitarem via ligação ao
complemento não há fagocitose CR1

Deficiências em componentes finais: pouco afetados

Deficiências de C3:  infecções por bactérias extracelulares
encapsuladas
40

20
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Funções
C3a, C5a e C4a atuam nos  Permeabilidade vascular
vasos sanguíneos periféricos e de moléculas de adesão
promovendo inflamação.
Mastócitos, Neutrófilos e Cels
Endoteliais
Anafilatoxinas  Mastocitos.

C5a: mais estável e maior

atividade. Quimiotático.
Vazamento líquido, Acs e  Macrófagos, leucócitos
mols complemento e linfócitos

41

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