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Aula 6
AULA DE TEMAS:
Pré-sal
Amazônia Azul
Mapa mental
Bônus: A Importância Dos Oceanos Para A Vida Humana
"FÉ É O FIRME FUNDAMENTO DAS COISAS QUE SE ESPERAM, E A CERTEZA DAS COISAS QUE NÃO SE
VÊEM".
HEBREUS 11:1
Tudo posso naquele (JESUS) que me fortalece (Filipenses 4:13)
CURSO ADONAI
PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS DA MARINHA
Rua São Bento, nº 13, sala 201
Centro – Rio de Janeiro
Tels.: 2233 4982 2233 6186 // 980340002
www.cursoadonai.eadsimples.com.br
secretaria@cursoadonai.com.br
adonairedacao23@gmail.com
CURSO ADONAI 1
CURSO ADONAI 2
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CURSO ADONAI – PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS DA MARINHA
Mas em todas as coisas somos mais que vencedores, por aquele (JESUS) que nos amou.
(Romanos 8: 37)
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CURSO ADONAI – REDAÇÃO – AULA 5.1 – PROF RENATA PINTO 17/02/2023
Feita em 2004 (portanto, três anos antes da descoberta das reservas do pré-sal), a
reivindicação do país junto à CNUDM — ratificada por 156 países — busca estender os
limites de nossa zona econômica exclusiva marítima, das atuais 200 milhas náuticas
(370 km) para 350 milhas (640 km). Oito países já reivindicaram o mesmo direito, entre
eles a Rússia.
CURSO ADONAI 4
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CURSO ADONAI – PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS DA MARINHA
Mas em todas as coisas somos mais que vencedores, por aquele (JESUS) que nos amou.
(Romanos 8: 37)
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CURSO ADONAI – REDAÇÃO – AULA 5.1 – PROF RENATA PINTO 17/02/2023
Importância do mar
CURSO ADONAI 5
CURSO ADONAI 6
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CURSO ADONAI – PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS DA MARINHA
Mas em todas as coisas somos mais que vencedores, por aquele (JESUS) que nos amou.
(Romanos 8: 37)
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CURSO ADONAI – REDAÇÃO – AULA 5.1 – PROF RENATA PINTO 17/02/2023
Cenários desfavoráveis
“Se ocorrer bloqueio naval da Bacia de Campos, nós simplesmente ficamos sem
petróleo no Brasil. E é um trunfo forte na mão de uma potência para querer nos impor
alguma coisa”, complementou o membro da Academia de História Militar Terrestre do
Brasil.
RIO - Indagada sobre o que falta, hoje, para garantir a soberania brasileira no pré-sal e outros
campos de exploração de riquezas marinhas, a Marinha brasileira respondeu que, visando a
intensificar a sua presença nas "águas jurisdicionais brasileiras", a Força apresentou ao Ministério da
Defesa um projeto para a criação do "Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul" (SisGAAz), que
terá a capacidade de efetuar o monitoramento contínuo das águas nacionais. "Como apenas o
monitoramento não é suficiente para a garantia da soberania no mar, a ação de presença, efetuada
por meios navais, se faz necessária nas áreas marítimas de interesse", informou.
A Marinha também informou que, em decorrência da Estratégia Nacional de Defesa (END), elaborou
o seu Plano de Equipamento e Articulação, com metas de curto, médio e longo prazos,
contemplando uma proposta de "distribuição espacial das instalações militares e a quantificação dos
meios necessários ao atendimento eficaz das hipóteses de emprego". A nota garante que a
aprovação e a execução do plano produzirão "reflexos positivos para a economia nacional,
estimulando diversos setores da cadeia produtiva associados à indústria naval e de defesa, bem
como a geração de novos empregos".
Sobre a defesa da soberania na exploração do pré-sal, a Marinha disse que só haveria preocupação
com os países não signatários da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que
estabelece todos os direitos inerentes aos Estados quanto à exploração e ao aproveitamento dos
seus recursos econômicos no mar, solo e subsolo marinhos.
"A preocupação só seria válida pela possibilidade de violação dos direitos previstos ou mesmo em
conflitos de interpretações destes e pela não aceitação desse direito por parte de um país não
signatário", disse o Centro de Comunicação Social da Marinha. E argumentou que os EUA, apesar
de não assinarem, têm dado demonstrações de respeito ao acordo.
Fonte: O Globo
CURSO ADONAI 8
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CURSO ADONAI – PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS DA MARINHA
Mas em todas as coisas somos mais que vencedores, por aquele (JESUS) que nos amou.
(Romanos 8: 37)
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CURSO ADONAI – REDAÇÃO – AULA 5.2– PROF RENATA PINTO 17/02/2023
CURSO ADONAI
PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS DA MARINHA
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CUSO DE REDAÇÃO
AULA 5.2
AULA DE TEMAS:
AMAZÔNIA AZUL
CURSO ADONAI
Professora: Renata da Silva Pinto 1
Você sabia?
O Brasil possui o direito de explorar uma extensa área oceânica, com cerca de 5,7 milhões de km2, o
que equivale a, aproximadamente, metade da nossa massa continental.
No mar estão as reservas do pré-sal e dele retiramos cerca de 95% do petróleo, 80% do gás natural e
45% do pescado produzido no País. Por nossas rotas marítimas, escoamos mais de 95% do comércio
exterior brasileiro. Nessa área existem recursos naturais e uma rica biodiversidade ainda inexplorados.
Buscando alertar a sociedade sobre a importância estratégica desse imenso espaço marítimo, a
Marinha do Brasil passou a denominá-lo "Amazônia Azul".
95%
Petróleo
80%
Gás Natural
45%
Pescado
A Vertente Ambiental
Os programa e projetos voltados à gestão integrada dos ambientes costeiros e marinhos têm sido
direcionados, principalmente, para o investimento na reconversão dos efetivos danosos da poluição, na
revitalização urbanística das cidades, na valorização da paisagem natural – visando o desenvolvimento de
novas atividades, como o ecoturismo e a educação ambiental – e para a manutenção da qualidade
ambiental.
Muitos desses programas servem como plataformas de interação entre a ciência e a reformulação de
políticas públicas com vistas à melhoria na capacidade de previsão de catástrofes e ao conhecimento da
dinâmica socioeconômica, que vem mudando rapidamente nas ultimas décadas. Outro efeito dos
programas e ações é o acesso, ainda que pontual, a tecnologias ambientais adequadas e o uso de
indicadores de qualidade ambiental.
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No tocante à segurança da navegação nas águas sob jurisdição nacional, o Brasil aprovou a Lei de
Segurança do Trafego Aquaviário (LESTA), Lei n° 9.537/97, na qual foram estabelecidos conceitos e regras
de comportamento e seguranças de embarcações, exceto as de guerra.
As normas são gerenciadas pela Diretoria de Portos e Costas, organização militar da Marinha do Brasil, a
qual orienta os usuários do mar, no tocante à segurança da navegação, à salvaguarda da vida humana
no mar e à prevenção de poluição do meio hídrico.
No caso especifico do transporte de petróleo, além da Autoridade Marítima, atuam outros órgãos ligados
ao meio ambiente e ao controle dessa indústria no País.
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A Vertente Científica
Na esfera institucional, a Política Nacional para os Recursos do Mar foi o embrião para os programas
científicos associados ao exercício e à garantia da soberania brasileira no mar. Existem três grandes
planos coordenados pela Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), diretamente
relacionados à "Amazônia Azul": o LEPLAC (Plano de Levantamento da Plataforma Continental), o
PNGC (Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro) e o PSRM (Plano Setorial para os Recursos do Mar).
O conjunto de programas e ações reunidos nesses planos privilegia, principalmente, o conhecimento
sobre o ambiente marinho, sua preservação, o uso racional dos recursos e a formação de recursos
humanos.
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A Vertente Econômica
É sempre importante ressaltar que mais de 95% do comércio exterior brasileiro é transportado por via
marítima, um dado muito importante, mas nem sempre lembrado. Embora 80% da população
brasileira viva a uma pequena distância do litoral, se comparada com as imensas dimensões do País,
pouco se conhece sobre a importância econômica e estratégica da via marítima para o Brasil e sua
população. Nossa grande dependência do mar faz sobressair talvez nossa maior vulnerabilidade:
assegurar o controle das vias de comércio marítimo, o que nos faz lembrar que o Brasil gasta
anualmente uma quantia muito expressiva para sua balança de pagamentos no que diz respeito ao
frete marítimo com navios de bandeira estrangeira. Uma marinha mercante forte gera muitos
empregos e reduz essa onerosa carga. Nesse mesmo raciocínio da vulnerabilidade está a produção
de petróleo. Agora dividida em duas grandes áreas marítimas, as Bacias de Campos e de Santos, a
produção petrolífera permanece sendo fundamental para a economia do País.
O Brasil desenvolveu uma complexa tecnologia para explorar petróleo em profundidades acima de
mil metros. Assim é explorado o produto (gás ou liquefeito) na Bacia de Santos, conhecida como pré-
sal. As reservas brasileiras de gás e petróleo estão totalmente inseridas na área marítima,
demonstrando um dos recursos econômicos e riquezas existentes em nossa "Amazônia Azul", a qual
cabe à Marinha do Brasil proteger da cobiça de algum aventureiro.
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Outra potencialidade econômica a ser protegida é a atividade pesqueira. Nosso litoral é sempre
procurado por navios de pesca industrial oriundos de diversos países. Há muito mais a ser
defendido, razão pela qual o Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira, localizado em
Arraial do Cabo, norte do Estado do Rio de Janeiro, tem realizado trabalhos importantes para o
futuro da vida no mar.
Se quisermos explorar mais possibilidades, o litoral brasileiro tem atraído turistas de diversas partes do
mundo, tornando a atividade turística e esportiva um atrativo a mais para o lazer. O turismo é uma
das mais conhecidas utilizações do mar, até mesmo para os que não possuem acesso a ele em
seus territórios. Países que não têm saída para o mar sempre externaram sua dificuldade para a
prática da exportação e ressaltam essa vulnerabilidade.
Em face de suas belezas naturais, a "Amazônia Azul" passou a ser visitada por muitas empresas de
navegação.
Assim, o turismo é uma potencialidade econômica a ser melhor explorada nessa área.
As ilhas e os rochedos marítimos da "Amazônia Azul" também são pontos com alto potencial de
atração turística, tanto pela beleza natural quanto pelo apelo ecológico, sem contar sua
importância estratégica. A Marinha instalou nesses locais um eficiente sistema de segurança da
navegação,
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A Vertente Soberania
A Estratégia Nacional de Defesa estabeleceu que as capacidades para controlar áreas marítimas,
negar o uso do mar e projetar o Poder Naval terão por foco: incrementar a segurança e a
habilitação para defender as plataformas petrolíferas, as instalações navais e portuárias, os
arquipélagos e ilhas oceânicas nas Águas Jurisdicionais Brasileiras; responder prontamente
qualquer ameaça, por Estado ou por forças não-convencionais ou criminosas, às vias marítimas de
comércio; e a participação crescente em missões de paz.
Especifica, ainda, as áreas estratégicas marítimas que continuarão a merecer atenção especial,
do ponto de vista da necessidade de controlar o acesso marítimo ao Brasil: a faixa que vai de
Santos a Vitória; e a área em torno da foz do rio Amazonas.
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A defesa, como aqui entendida, compreende as ações conduzidas contra a agressão armada
perpetrada por outro Estado contra o País.
No cumprimento de sua Missão, a Marinha contribui com a estratégia da dissuasão desde o tempo de
paz, pelo permanente aprestamento do Poder Naval, de modo a desencorajar qualquer agressão militar
por Estado ou por forças não convencionais ou criminosas.
Em termos de preparo e emprego para a Defesa, destaca-se que a Força orienta-se para a condução de
variadas operações e ações de guerra naval, de modo a respaldar as ações políticas, pela antevisão de
possível atuação em situação ou área de interesse estratégico para a defesa nacional. Assim, concentra
relevantes esforços para o monitoramento contínuo e para a segurança e defesa da "Amazônia Azul",
considerando a possibilidade de conflitos armados no Atlântico Sul. De forma complementar, são
desenvolvidas atividades hidroceanográficas para o conhecimento de fatores ambientais que afetem as
operações para as quais o Poder Naval esteja capacitado.
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ASSISTA:
https://www.youtube.com/watch?v=RtPH0NuqQwE&t=1310s
TEMAS:
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Curso Adonai
Navios da Esperança
Pesca Proantar
Riquezas da Amazônia Azul
Marinha do Brasil
Recursos minerais e
marinhos
Econômica
REVIZEE (Programa de
Avaliação do Potencial
Sustentável dos Recursos Missões de Paz
Vivos da Zona Econômica
Exclusiva)
PROARQUIPÉLAGO
(Programa Arquipélago de O navio
O mar brasileiro
Os Portos
O Atlântico Sul
CURSO ADONAI – REDAÇÃO – AULA 5- bônus – PROF RENATA PINTO 17/02/2023
CURSO ADONAI
PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS DA MARINHA
Rua São Bento, nº 13, sala 201
Centro – Rio de Janeiro
Tels.: 2233 4982 2233 6186 // 980340002
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CUSO DE REDAÇÃO
AULA 5
AULA DE TEMAS:
A IMPORTÂNCIA DOS OCEANOS PARA A VIDA HUMANA
HTTPS://INFONET.COM.BR/NOTICIAS/CIDADE/A-IMPORTANCIA-DOS-
OCEANOS-PARA-A-VIDA-HUMANA/
Professora: Renata da Silva Pinto 1
Os oceanos têm uma grande importância ecológica, econômica, política e sociocultural. São eles responsáveis pelo regulamento do
clima, proporcionam alimentação, lazer, transporte e gera renda. Por conta disso, os oceanos são fundamentais para a sobrevivência da
espécie humana e de todos os seres vivos do planeta.
Mas será que a população conhece a importância que este imenso ecossistema tem em suas vidas? Será que observam o seu
verdadeiro valor? Para se ter uma ideia, aproximadamente 2/3 da população mundial vive atualmente a menos de 50km do mar (ONU-
Unesco).
Essa faixa de terra litorânea correspondente a menos de 2% do território terrestre e abriga uma população de um pouco mais de 4
bilhões de pessoas. Os brasileiros seguem esta tendência mundial de ocupar áreas costeiras onde cerca de 50 milhões de pessoas, ou
seja, 1/4 dos habitantes do País, moram em municípios da zona costeira brasileira (IBGE).
Os oceanos cobrem mais de 70% da superfície terrestre, somam 97% da água do planeta, concentram um número imenso de espécies,
mantêm um grande estoque de alimentos e guardam reservas minerais.
De acordo com oceanógrafo Jonas Santos, nos últimos anos os oceanos passaram a receber atenção especial no mundo por causa das
mudanças climáticas e da consequente elevação do nível dos mares. “O oceano tem e continuará a ter uma influência significativa na
regulação do clima, através da absorção, armazenamento e transporte de calor, dióxido de carbono e água. As alterações na circulação
do oceano podem produzir mudanças consideráveis, anômalas e talvez irreversíveis no clima da terra”, avalia.
Muitos dos recursos minerais utilizados são extraídos do fundo do mar, como o magnésio, que é utilizado em ligas metálicas,
especialmente com o alumínio. O bromo é utilizado na indústria alimentar, farmacêutica e fotográfica. O sal de cozinha (cloreto de
sódio) é o mineral mais importante obtido diretamente a partir da água do mar. Além disso, o fundo dos oceanos poderá ser a principal
fonte de areia para a construção civil e recuperação de praias nos próximos anos. 2
Jonas Ricardo ainda mostra que as algas marinhas produzem cerca de 55% do oxigênio do planeta, concorrendo até com a
máxima que diz ser a Amazônia o "pulmão do mundo". “O excesso de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera é absorvido
pelas águas. Por meio da fotossíntese as algas produzem muito mais oxigênio do que precisam, e quando há gás demais na
água, ele é liberado para a atmosfera”, explica o oceanógrafo.
Assim como na superfície terrestre, o fundo do mar tem uma diversidade de relevo em suas bacias oceânicas como os montes
submarinos, planícies abissais, cadeias montanhosas submarinas e fossas oceânicas que variam devido ao movimento das
placas tectónicas da Terra.
Vida humana – O oceano e a humanidade estão fortemente interligados, pois dos oceanos obtemos alimento, medicamentos e
recursos vivos e não vivos. Os oceanos criam empregos, produz economia para o país, e desempenha um importante papel na
segurança nacional. Por eles são realizados importantes deslocamento intercontinental dos navios levando e trazendo os
materiais de consumo do nosso dia a dia. As praias são nossas principais áreas de recreação.
Dos oceanos também são retirados uma ampla diversidade de recursos vivos para as mais diversas utilizações. Eles são umas
das principais fontes de alimentos onde, anualmente, centenas de milhões de toneladas são pescados por ano, sendo a
principal fonte de proteína para milhões de pessoas. Muitas das algas e animais marinhos são utilizados para os mais variados
fins. Por exemplo, as algas utilizadas na indústria do papel, fotográfica, alimentar e farmacêutica.
Preservação e conhecimento – Por conta da importância dos oceanos para a vida humana, Jonas Ricardo lembra que todos
são responsáveis por protegê-los. “Ele sustenta a vida na Terra e o ser humano tem de viver de forma a contribuir para essa
sustentabilidade. Ações individuais e coletivas são necessárias para gerir de modo eficaz os recursos do oceano, para que
cheguem a todos”, ressalta. 3
Há muito para se descobrir e explorar dos oceanos, pois é o maior ecossistema e o menos explorado lugar do planeta. “Conhecemos
menos de 10% de toda sua interação e dinâmica. Esta é a grande fronteira para os exploradores e investigadores da próxima geração, na
qual encontrarão oportunidades significativas de pesquisa e investigação”, diz.
Para ele, compreender o oceano é mais do que uma simples questão de curiosidade. É necessário pesquisar, estudar e conhecer para se
alcançar uma maior compreensão dos sistemas e processos. No decorrer dos últimos 50 anos, a exploração dos recursos marinhos
aumentou significativamente, por que a utilização sustentável dos recursos disponíveis nos oceanos dependerá da compreensão do seu
potencial e limitações.
As novas tecnologias, sensores e ferramentas potenciam a nossa capacidade de explorar o oceano.A utilização de modelos
matemáticos constitui atualmente parte essencial das Ciências Marinhas. Os modelos contribuem para a compreensão da
complexidade do oceano e da interação deste com o clima do planeta, na medida em que processam observações e ajudam a descrever
interações entre os sistemas. “Conhecer mais os oceanos significa também investir na qualidade de vida, pois é sabido que sem eles
não há vida. Desenvolver de forma sustentável é um dever de todos”, finaliza.
Fonte: Georiomar
https://jra.abae.pt/plataforma/artigo/as-consequencias-do-lixo-marinho-podem-irreversiveis/
Oceano e o mundo
O oceano é um meio de comunicação, transporte, de recursos vivos e
medicamentos, gerando empregos sendo por isso promotor da economia do País. As
zonas costeiras têm um papel essencial pois através de desportos, lazer e serviços
que o ecossistema presta dão à sociedade um bem-estar e qualidade de vida.
A Terra é composta em 70% por oceanos, que albergam uma grande biodiversidade,
mas também é usado como local de despejo.
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