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RM2 OFICIAL EXERCÍCIOS - 4ª BATERIA DE EXERCÍCIOS – PROF. VAGNER- 2023

01) No contexto externo, os dois grandes conflitos que o Império brasileiro se envolveu, desde sua Independência até o início das
hostilidades que levariam à guerra contra o Paraguai, foram a Guerra Cisplatina, entre 1825 e 1828, e a Guerra contra Manuel Oribe
e Juan Manuel de Rosas, entre 1850 e 1852. A área marítimo-fluvial em que se desenrolaram a maioria das operações navais destes
dois conflitos, separados no tempo por quase um quarto de século, foi
(A) exclusivamente o rio Paraná, entre a atual Argentina e o Uruguai.
(B) apenas nos rios Uruguai e Paraná.
(C) o estuário do Rio da Prata, que atualmente separa o Uruguai da Argentina.
(D) ao longo, principalmente, do rio Paraguai.
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(E) exclusivamente o rio Paraná, entre o Brasil e o Uruguai.

02) Sobre a Guerra Cisplatina, qual afirmativa abaixo encontra-se INCORRETA?


(A) Durante a Na Guerra Cisplatina, Brasil aliou-se à Inglaterra para obter os meios necessários para vencer a Argentina que havia
se unido ao Uruguai.
(B) Na Guerra Cisplatina, Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata, atual Argentina, lutaram pela posse do território uruguaio,
ainda não independente.
(C) Na Guerra Cisplatina que custou muito à economia de um país recém-formado como o Brasil, a Marinha lutou longe de sua base
principal, o Rio de Janeiro
(D) A Marinha argentina, conhecia melhor o teatro de operações da Guerra Cisplatina, repleto de obstáculos naturais à navegação,
o Rio da Prata.
(E) Durante a Guerra Cisplatina, a Marinha argentina que, embora era menor, atuava muito perto de sua principal base de apoio,
Buenos Aires.

03) Sobre a Guerra Cisplatina, qual afirmativa abaixo encontra-se correta?


(A) A Marinha Imperial brasileira, além das atividades de abastecimento das tropas em combate, operou de modo ofensivo no Rio
da Prata.
(B) A Força Naval brasileira não conseguiu efetuar um bloqueio naval sobre Buenos Aires, para cortar as ligações das tropas que
haviam invadido o atual Uruguai.
(C) Não houve ações corsárias contra o Brasil nesta Guerra Cisplatina, o que facilitou a vitória final do Brasil.
(D) A Marinha Imperial brasileira operou apenas de modo defensivo no Rio da Prata.
(E) Força Naval brasileira combateu a Esquadra argentina, mas não conseguiu seu desmembramento, privando o adversário do
principal e primeiro braço do Poder Naval.

04) Na Guerra contra Juan Manuel de Rosas, governador da Província de Buenos Aires, e Manuel Oribe, presidente da República
Oriental do Uruguai e líder do Partido Blanco, o Império brasileiro se interpôs a uma tentativa de união de seus vizinhos do sul, que
enfraqueceria a posição brasileira no Rio da Prata e se tornaria uma ameaça na fronteira do Rio Grande do Sul, que havia sido a
pouco pacificado e impedido de se separar do Brasil em qual evento?
(A) Na Guerra da Cabanagem.
(B) Na Revolução Federalista.
(C) Na sublevação do Sul.
(D) Na Guerra dos Farrapos.
(E) Na confederação Gaúcha.

05) Durante a Guerra contra Oribe e Rosas, coube à Marinha Imperial qual grande momento neste curto conflito?
(A) A Passagem de Paissandu, onde o Almirante Tamandaré comandou a evolução da Esquadra brasileira.
(B) a Batalha de Riachuelo, contra as forças navais argentinas combinadas com as uruguaias.
(C) A Passagem de Tonelero, onde pela primeira vez a Marinha Imperial utilizou navios a vapor em um conflito externo.
(D) a Batalha de monte Santiago, obtendo a mais expressiva vitória brasileira na Guerra.
(E) A Passagem de Humaitá, onde o Almirante Barroso enfrentou os navios de guerra argentinos.

06) A Passagem de Tonelero foi efetuada em qual região geográfica?


(A) Na bacia hidrográfica de entre Rios.
(B) Na junção fluvial da Tríplice Fronteira.
(C) Nas águas restritas da lagoa dos Patos.
(D) Nos mares entre Brasil e Argentina.
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(E) No rio Paraná.

07) Qual afirmativa abaixo está INCORRETA sobre o conflito interno da Cabanagem?
(A) Foi a primeira sublevação ocorrida no período Regencial.
(B) A Força Naval, comandada por Frederico Mariath, não precisou atuar em combate nos rios amazônicos.
(C) Ocorreu no Grão-Pará, que se generalizou em 1835 com a ocupação da capital da província, Belém.
(D) O governo central enviou uma força interventora constituída de elementos da Marinha e do Exército Imperial
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(E) A Marinha bloqueou o porto de Belém, dificultando o seu abastecimento.

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08) Na Guerra dos Farrapos, a Marinha Imperial brasileira só NÃO precisou realizar qual evento abaixo descrito?

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(A) Lutar em conjunto das forças navais inglesas que apoiaram o Brasil.

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(B) Atuar em cooperação com o Exército no transporte e abastecimento das tropas.


(C) Se envolver em pequenos combates navais com os farroupilhas, como no porto de Laguna, Santa Catarina.
(D) Atuar em cooperação com o Exército, apoiando ações em terra com o fogo dos canhões embarcados.
(E) Ficar sob as ordens do Chefe-de-Divisão John Pascoe Grenfell, comandante das Forças Navais no Rio Grande.

09) Durante a Guerra dos Farrapos ou Revolução farroupilha, a Marinha Imperial utilizou-se pela primeira vez de
(A) um navio a vapor em operações de guerra num conflito externo.
(B) de navios com canhões embarcados.
(C) um navio a vapor em operações de guerra num conflito regional.
(D) de navios dotados de couraça e armados com canhões raiados.
(E) de um navio movido a velas vaporizadas.

10) Durante a Sabinada, revolta que eclodiu contra a autoridade da Regência na Bahia, em novembro de 1837, a Marinha Imperial
teve que atuar contra qual Força Naval?
(A) A força naval inglesa que se posicionou a favor dos rebeldes.
(B) Uma força naval montada a partir do recrutamento de escravos malês.
(C) Uma força naval montada a partir de navios comprados na Inglaterra.
(D) a força naval comandada por João Sabino, líder do movimento rebelde.
(E) Uma diminuta Força Naval montada pelos rebeldes, sufocada em 1838.

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11) A Balaiada foi agitação que tomou conta das Províncias do Maranhão e do Piauí, entre 1838 e 1841. Contra esta revolta, o
governo regencial enviou o Capitão-Tenente Joaquim Marques Lisboa, futuro Marquês de Tamandaré, nomeado comandante da
Força Naval em operação contra os insurretos. Como foi a atuação do comandante da Força Naval?
(A) Evitou de todas as formas interligar as forças navais ao pessoal do Exército Imperial.
(B) Aceitou o apoio fornecido pelas forças navais inglesas, que buscavam encerrar os conflitos na região.
(C) Não uniu forças com o então Coronel Luís Alves de Lima e Silva, o futuro Duque de Caxias, que comandava a Divisão
Pacificadora do Norte.
(D) Após estudar a região, armou pequenas embarcações que, enviadas para diversos pontos dos principais rios maranhenses,
combateriam os rebeldes isoladamente ou apoiariam forças em terra.
(E) Devido à proximidade com o território francês da Guiana, destacou parte da força naval por ele comandada para a proteção do
porto de Belém, no Pará.

12) A Revolta Praieira estourou em Pernambuco em novembro de 1848. Iniciada na capital, tomou corpo nas vilas e engenhos da
zona da mata e interior pernambucanos. Com a ida das tropas do Exército Imperial para o interior, a capital foi atacada pelos rebeldes,
cabendo as ações a qual destacado oficial da marinha Imperial?
(A) John Pascoe Grenfell, que a frente de uma poderosa força naval, ameaçou de bombardeio a cidade que prontamente se entregou.
(B) Joaquim José Ignácio, que como Capitão-de-Fragata comandou a Força Naval do Império brasileiro que combateu os rebeldes
praieiros apoiando o pequeno contingente militar que guarnecia a cidade.
(C) João de Oliveira Bottas, que estando controlando o porto de Recife, comandou uma flotilha de barcos pesqueiros que atrapalhou
a movimentação dos rebeldes.
(D) O futuro almirante Tamandaré, que esteve em contato constante com as forças do General Caxias e apoio plenamente suas
ações bombardeando as fortalezas Rebeldes.
(E) Almirante Cochrane, que ainda estava a serviço da marinha Imperial e comandou as forças navais em conjunto com os navios
ingleses que o apoiaram.

13) O Brasil recém-independente envolveu-se numa guerra com as Províncias Unidas do Rio da Prata, atual Argentina, pela posse
da então Província brasileira da Cisplatina, atual República Oriental do Uruguai, anexada ainda por D. João VI, em 1821. A guerra
não envolvia só a disputa pela posse do território da Província Cisplatina, mas tinha como objetivo também
(A) o controle do Rio da Prata, área geográfica de suma importância estratégica desde o início da colonização.
(B) a intenção do Brasil de dominar Buenos Aires.
(C) o território argentino de entre Rios (Rios Uruguai e Paraná).
(D) bloquear o Paraguai que estava ameaçando o território brasileiro do Rio Grande do Sul.
(E) o acesso as principais regiões produtoras de prata na região, todas em território uruguaio.

14) Por que as Províncias Unidas do Prata apoiaram o grupo que se declarou independente, liderados por Juan Antonio Lavalleja,
na província brasileira da Cisplatina?
(A) Porque estavam em guerra contra o Brasil.
(B) Devido a grande produção de gado e cavalos que havia nos pampas uruguaios que interessavam à Argentina.
(C) Porque estavam em Guerra contra a Inglaterra e esta nação era aliada do Brasil.
(D) Devido à possibilidade de incorporação da Banda Oriental aos seus domínios.
(E) Devido às rivalidades existentes entre espanhóis e portugueses, transmitidas como herança, que levaram, inclusive ao Paraguai
se aliar à Argentina durante este conflito contra o Brasil.
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15) quem incialmente comandou as forças navais brasileiras na Guerra Cisplatina?

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(A) Almirante Cochrane.

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(B) Almirante Tamandaré.


(C) Almirante Grenfell.
(D) Almirante Taylor.
(E) Almirante Rodrigo Lobo.

16) A batalha mais significativa da Guerra Cisplatina, a Batalha do Passo do Rosário, ou Ituzaingó, como os argentinos e uruguaios
a chamam, ocorrida em 20 de fevereiro de 1827, teve resultados tão indecisos como toda a guerra terrestre e naval que se travou
na Província Cisplatina. Nenhum dos lados conseguiu impor-se sobre o outro, não sendo possível apontar vitoriosos nem derrotados.
Devido a esta indecisão, ocorreu qual fato abaixo descrito?
(A) O Brasil criou o estado do Uruguai, para evitar a anexação do território por parte da Argentina.
(B) levaram o Brasil e a Argentina a aceitar a mediação da Grã-Bretanha para o fim da guerra.
(C) Ao Brasil realizar desembarques vitoriosos na região de Carmem de Patagones para combater os corsários.
(D) O Brasil foi derrotado ao final dessa guerra, perdendo o território que se tornou o Uruguai.
(E) Ao Brasil autorizar corso contra a navegação argentina em toda costa brasileira.

17) O último grande encontro entre as forças navais adversárias na Guerra Cisplatina, sob o comando do Almirante Rodrigo Pinto
Guedes, conhecido como Combate de Monte Santiago, as forças navais brasileiras fustigaram os navios argentinos, representando
este combate
(A) a derrota total da Argentina na Guerra cisplatina.
(B) o fim dos conflitos entre Brasil e Argentina.

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(C) o golpe final contra a Esquadra argentina.


(D) o início das operações navais conjuntas da Argentina com o Brasil.
(E) a vitória brasileira na Guerra Cisplatina.

18) Em qual guerra o Brasil se envolveu com as Províncias Unidas do Rio da Prata, atual Argentina, pela posse da então Província
brasileira da Cisplatina, atual República Oriental do Uruguai, logo após sua Independência?
(A) Guerra contra a Argentina.
(B) Guerra da Tríplice Aliança.
(C) Primeira Guerra Sulista.
(D) Guerra dos pampas.
(E) Guerra Cisplatina.

19) O Império do Brasil e a Argentina herdaram as aspirações e as disputas dos colonizadores portugueses e espanhóis pela margem
esquerdado estuário do Rio da Prata. Nos séculos XVII e XVIII, o centro da disputa era a Colônia de Sacramento, o enclave português
na região. No início do século XIX, com os movimentos de independência na América espanhola e portuguesa, a conflagração atingiu
o Brasil e a Argentina, no conflito conhecido como?
(A) Guerra contra Oribe e Rosas.
(B) Guerra Cisplatina.
(C) Guerra das Rosas.
(D) Guerra dos Pampas.
(E) Guerra de Rosas e Oribe.

20) Apesar do controle brasileiro, a Cisplatina, ou Banda Oriental, mantinha uma população de ascendência e hábitos hispânicos,
culturalmente distantes dos brasileiros. Os cisplatinos, liderados por Juan Antonio Lavalleja, iniciaram um levante buscando sua
independência, procurando apoio de qual único Estado Nacional à época, constituído na Bacia do Rio do Prata, que poderia rivalizar
com o Império brasileiro?
(A) Da República do Paraguai.
(B) Da Monarquia Inglesa.
(C) Das Províncias Unidas do Rio da Prata.
(D) Da monarquia espanhola.
(E) Da República do Uruguai.

21) Por que o Estado argentino, que era formado por várias províncias com alto grau de autonomia, tinha um interesse na sublevação
dos cisplatinos contra o Império brasileiro?
(A) Para controlarem a produção de erva mate na região.
(B) Por ter a Argentina interesse nas terras Mato Grosso, acessadas pelo rio Paraná.
(C) Pela possibilidade de incorporação da Banda Oriental aos seus domínios.
(D) por determinação da Inglaterra, estado hegemônico naquela região.
(E) Para controlarem a produção de gado na região.

22) Como foi o envolvimento dos argentinos no levante da Banda Oriental contra o império do Brasil?
(A) Apenas com envio de tropas e armas ao Uruguai.
(B) Usando sua Força Naval ao longo do rio Paraguai.
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(C) Inicialmente deram apoio político, militar e financeiro à revolta, passando, posteriormente, a envolver-se oficialmente na luta.
(D) Construindo navios para as forças navais uruguaias empregadas durante a luta.
(E) Bloqueando a capital brasileira, evitando o acesso das forças navais do Brasil a partir do Rio de Janeiro.

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23) Para se opor à sublevação, nitidamente suportada pela Argentina, o Brasil desenvolveu uma campanha militar na Banda Oriental

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entre os anos de 1825 e 1828. Além de tropas, deslocou vários meios navais da Esquadra recém-formada na Guerra de

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Independência para o Estuário da Prata, comandadas pelo


(A) Almirante Cochrane.
(B) Vice-Almirante Rodrigo Lobo.
(C) Contra-Almirante Grenfell.
(D) Almirante Tamandaré.
(E) Vice-almirante Inhaúma.

24) A batalha mais significativa da Guerra Cisplatina, a Batalha do Passo do Rosário, ou Ituzaingó, como os argentinos e uruguaios
a chamam, ocorrida em 20 de fevereiro de 1827, teve resultados tão indecisos como toda a guerra terrestre que se travou na
Província Cisplatina. Nenhum dos lados conseguiu impor-se sobre o outro, não sendo possível apontar vitoriosos nem derrotados.
Do ponto de vista naval, qual foi a batalha mais significativa desta Guerra?
(A) Combate de Monte Santiago, em abril de 1827.
(B) Combate de Los Pozos, em maio de 1825.
(C) Combate das Camélias, em 1824.
(D) Combate de Monte Cristo, em setembro de 1828.
(E) Combate das Torres, em dezembro de 1827.

25) A Marinha Imperial brasileira na Guerra Cisplatina lutou coma Força Naval argentina, mas também atuou contra os corsários
que, com Patentes de corso emitidas pelas Províncias Unidas do Rio da Prata e pelo próprio Exército de Lavalleja, atacavam
(A) o território brasileiro ao Norte do Paraguai.

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(B) os navios mercantes brasileiros por toda a nossa costa.


(C) o território brasileiro ao Sul da Argentina.
(D) as capitais brasileiras ao longo da costa.
(E) o território brasileiro ao Norte do Uruguai.

26) Como primeira ação de guerra, a Força Naval brasileira no Rio da Prata, comandada pelo Vice-Almirante Rodrigo Lobo,
estabeleceu qual estratégia, pretendendo impedir qualquer ligação marítima entre as Províncias Unidas e os rebeldes de Lavalleja,
e dos dois adversários com o exterior?
(A) a destruição da fortaleza de Humaitá.
(B) o Combate Naval das Dunas.
(C) um bloqueio naval no Rio da Prata.
(D) o Desembarque de Maldonado.
(E) O Combate Naval dos Montes.

27) Durante a Guerra Cisplatina, o inimigo a ser confrontado pela Força Naval brasileira era liderado pelo experiente irlandês William
George Brown, comandante da pequena Esquadra sediada em Buenos Aires, desde as lutas pela independência daquele país. O
adversário, apesar de contar com um menor número de navios de guerra, tinha suas ações facilitadas não só pelo conhecimento da
conformação hidrográfica do estuário do Rio da Prata, como também por
(A) permanecer operando próximo ao seu porto base, em Buenos Aires, onde seus navios eram abastecidos e reparados.
(B) ter fortes alianças com nações como a França e a Inglaterra.
(C) estabelecer acordos, tanto com o Uruguai quanto com o Paraguai.
(D) ter a maior indústria naval da América do Sul.
(E) o Brasil ter uma fraca conformação naval devido aos desgastes da Independência.

28) Nos primeiros meses da Guerra Cisplatina, o bloqueio naval imposto pela Esquadra brasileira provocou o primeiro embate entre
as forças navais, quando a Esquadra argentina enfrentou a Força Naval brasileira. Como ficou conhecido este primeiro combate
naval?
(A) Combate de Colares, que ocorreu em 9 de fevereiro de 1826.
(B) Combate Naval das Dunas, em 1 de dezembro de 1825.
(C) Combate dos Pampas, na região do Prata.
(D) Combate Naval de Montevidéu, em junho de 1824.
(E) Combate dos Pozos, de frente à Buenos Aires.

29) O Comandante da Esquadra argentina William Brown, tentou uma audaciosa ação para capturar navios que se dirigissem a
Montevidéu, para aumentar o tamanho de sua Esquadra e tomar alguma carga de valor dos navios mercantes. Contra Brown, a
Fragata Niterói, comandada pelo Capitão-de-Mar-e-Guerra James Norton, foi colocada em ação, e conseguiu provocar graves danos
ao inimigo. Esse combate ocorrido em abril de 1826 ficou conhecido como
(A) Combate da Argentina.
(B) Combate Naval do Sul.
(C) Combate do Brasil.
(D) Combate de Montevidéu.
(E) Combate Naval Platino.
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30) Na noite de 27 de abril de 1826, sete navios argentinos rumaram para próximo de Montevidéu, onde os navios brasileiros se

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reuniam, e investiram contra a Fragata Imperatriz. Os argentinos foram repelidos pela tripulação da Imperatriz, mas o comandante

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do navio brasileiro, que liderou seus homens na renhida luta, tombou morto no convés, atingido por disparos do inimigo. Qual
comandante foi uma das duas vítimas fatais da Imperatriz no combate?
(A) Capitão-Tenente Joaquim José Ignácio.
(B) Capitão-de-Corveta Manuel Marques da Luz.
(C) Capitão-de-Fragata Luís Barroso Pereira.
(D) Primeiro-Tenente Pedro Antonio Nunes.
(E) Capitão-Tenente Joaquim Marques Lisboa.

31) O golpe final contra a Esquadra argentina e a demonstração de que o bloqueio naval organizado pelo Almirante Rodrigo Pinto
Guedes, que substitui o Almirante Rodrigo José Ferreira Lobo, foi efetivo em qual combate ao inimigo?
(A) Combate das palmas.
(B) Combate das Mares.
(C) Combate de Monte Santiago
(D) Combate das Mercês.
(E) Combate do Juncal.

32) A derrota argentina no combate referenciado na questão anterior, obrigou ao governo portenho ratificar qual atitude abaixo
descrita?
(A) Ratificaram a necessidade de capitulação por parte da marinha argentina.
(B) Os desejos da Inglaterra sobre o território argentino.

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(C) Ratificaram a derrota do Exército argentino.


(D) Ratificaram a opção pela guerra de corso.
(E) A influência da Inglaterra no território brasileiro.

33) Para combater os corsários que atuavam a favor da Argentina, duas incursões da Esquadra sediada no Rio da Prata foram feitas
contra as bases corsárias de Carmen de Patagones e San Blas, na região da Patagônia. Ambas ocorreram em 1827 e pretendiam
destruir esses verdadeiros ninhos de corsários e recapturar alguns dos navios mercantes brasileiros que estes tinham tomado, no
entanto,
(A) houve o fracasso das duas expedições, por falta de conhecimento da região.
(B) a vitória das duas expedições coube ao apoio uruguaio e paraguaio recebido pelo Brasil.
(C) houve o fracasso das duas expedições, por falta de navios qualificados para a guerra.
(D) a vitória das duas expedições coube ao apoio francês e inglês recebido pelo Brasil.
(E) houve o fracasso das duas expedições, devido a falta de oficiais brasileiros no comando dos navios.

34) A indefinição da campanha terrestre e o esgotamento econômico e militar de ambos os contendores levaram o Brasil a aceitar a
mediação da Grã-Bretanha para o fim da guerra, sendo INCORRETO afirmar que
(A) o término da Guerra Cisplatina não seria o fim dos conflitos na região.
(B) o fim do conflito se deu em 1828
(C) a Marinha Imperial brasileira desguarneceu os interesses brasileiros Rio da Prata.
(D) ao fim do conflito, a região da Cisplatina se tornou um país independente: a República Oriental do Uruguai.
(E) acordo estipulava que ambos os lados renunciariam a suas pretensões sobre a Banda Oriental.

35) Logo após a Farroupilha, revolta ocorrida no Sul do Brasil, novamente o governo imperial brasileiro se viu envolvido em uma
guerra externa, a Guerra contra Oribe e Rosas. O presidente da Argentina, Rosas, enviou Oribe para agir, enquanto o governo
brasileiro enviou
(A) uma Força Naval, cujo comando foi entregue ao Chefe-de-Esquadra John Pascoe Grenfell em 1851.
(B) apenas tropas do Exército, que desembarcaram em Maldonado.
(C) uma missão diplomática, chefiada pelo Almirante Tamandaré, que, no entanto, não obteve êxito no conflito.
(D) apenas tropas do Exército, que desembarcaram em Montevidéu e Sacramento.
(E) uma missão diplomática, chefiada pelo Almirante Grenfell que obteve êxito, encerrando conflito.

36) Quando o Exército brasileiro venceu as tropas em Montevidéu durante a guerra de Oribe e Rosas, coube a marinha Imperial
brasileira
(A) impedir o avanço de tropas paraguaias em apoio a Oribe no Uruguai.
(B) ocupar a região de Montevidéu, garantindo o sucesso do Exército.
(C) recolher as tropas do Exército e as transportar de volta ao Brasil.
(D) impedir que as tropas vencidas pudessem evacuar para a margem direita, o lado argentino, do rio da Prata.
(E) desembarcar tropas em auxílio ao Exército.

37) Tendo pacificado o Uruguai, a força brasileira e seus aliados platinos voltaram-se contra Rosas, que se mantinha como uma
ameaça à estabilidade da região. Nessa nova ação militar coube à Marinha a tarefa de transportar as tropas aliadas pelo Rio Paraná
até a localidade de Diamante, para ali desembarcá-las. Para cumprir esta missão, a Marinha Imperial tinha que passar pela
(A) região de transferência, entre os rios platinos, acima do Uruguai.
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(B) passagem de Tonelero, uma fortificação guarnecida por 16 peças de artilharia e 2.800 homens.
(C) ponte de Rosário, onde o exército argentino esperava pelas forças navais brasileiras.
(D) Barranca Acevedo, onde mais tropas do Exército brasileiro aguardavam para embarcar.
(E) passagem de Humaitá, ponto alto deste conflito.

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38) Como a força naval comandada pelo Chefe-de-Esquadra Grenfell conseguiu passar pela fortificação de Tonelero?

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(A) A solução encontrada foi o emprego conjunto dos navios a vela e a vapor na operação ode transposição daquele obstáculo.

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(B) A única forma de conseguir a passagem era contornando a região do rio Uruguai onde ficava a fortificação.
(C) Antes de iniciar a passagem, Grenfell bombardeou por três meses a fortificação, minando o moral de seus ocupantes.
(D) A passagem só foi possível com emprego de navios encouraçados e com o emprego de canhões de curto alcance.
(E) O sucesso foi obtido após a chegado dos primeiros navios a vapor tipo Monitor construídos no Brasil.

39) Sobre as ações da Marinha Imperial brasileira na Guerra contra Oribe e Rosas, marque as afirmativas a seguir como Certas ou
Erradas e escolha a única opção correta.
( ) Na Passagem de Tonelero, os navios a vela, mais artilhados (pois tinham artilharia postada por todo seu costado, substituída
nos navios a vapor pelas rodas laterais), foram rebocados pelos navios a vapor, mais rápidos e ágeis nas manobras.
( ) A fortificação de Tonelero foi vencida em 17 de dezembro de 1851, com as tropas desembarcando em Diamante com sucesso.
Naquela localidade, os navios a vapor auxiliaram também na transposição do rio pelas tropas oriundas das províncias
argentinas aliadas que tinham marchado até aquela posição.
( ) O Exército de Buenos Aires foi derrotado pelas tropas brasileiras e de seus aliados platinos, em fevereiro de 1852. A Passagem
de Tonelero representou a única operação ofensiva realizada pela Marinha Imperial naquele conflito.
(A) C, E, C
(B) E, C, E
(C) E, C, C
(D) C, C, C
(E) E, C, E

– ESTAMOS JUNTOS NESSA BATALHA EM BUSCA DA VITÓRIA TEL 3885 0390 7853 0865
– ESTAMOS JUNTOS NESSA BATALHA EM BUSCA DA VITÓRIA TEL 3885 0390 7853 0865

40) O emprego da Força Naval no transporte de tropas para a área do conflito e, notadamente depois de Tonelero, na transposição
das tropas aliadas da margem uruguaia para território argentino, no Rio da Prata e Rio Paraná, constituiu fator essencial para o
sucesso das ações militares desenvolvidas pelos aliados contra
(A) o Paraguai.
(B) as forças mercenárias inglesas operando para a Argentina.
(C) o Uruguai.
(D) o exército combinado platino.
(E) Rosas e Oribe.

GABARITO
01 - C 02 - A 03 - A 04 - D 05 - C 06 - E 07 - B 08 - A 09 - C 10 - E
SISTEMA EDUCANDUS DE ENSINO

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21 - C 22 - C 23 - B 24 - A 25 - B 26 - C 27 - A 28 - A 29 - D 30 - C
31 - C 32 - D 33 - A 34 - C 35 - A 36 - D 37 - B 38 - A 39 - D 40 - E

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