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AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM 3º CICLO

Ano Letivo 2013/2014 HISTÓRIA 8ºANO


|PLANIFICAÇÃO ANUAL|
Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina e Projeto Educativo

TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS TEMPO AVALIAÇÃO


D.3 Crises e Revolução No Século XIV - Explicar as razões da inversão da conjuntura económica a par- 7 Avaliação
TEMA D – PORTUGAL NO  Crise económica e conflitos sociais: tir do século XIV e o rebentar de importantes conflitos sociais a Diagnóstica:
CONTEXTO EUROPEU - Quebra demográfica. ela associados.
DOS SÉCULOS XII A XIV. - Agitação social nos meios rurais e - Compreender o impacto que provocou na própria estrutura feu- -Teste Diagnóstico ( iní-
urbanos. dal cio do ano lectivo);
 A Revolução de 1383 e a formação da - Integrar a crise política portuguesa de 1383-85 que ameaçou a -Outros instrumentos (no
identidade nacional: independência nacional face a Castela, no contexto da crise início de cada tema e/ou
- Os confrontos político-sociais. económica e social do século XIV. subtema
- A questão dinástica Conhecer as condições favoráveis que contribuíram para a prio-
- A afirmação da independência ridade portuguesa na expansão marítima e reconhecer neste
nacional. empreendimento uma dimensão nacional. Avaliação
- A nova sociedade. formativa e
sumativa:

-Testes
sumativos
-Fichas
TEMA E - EXPANSÃO E E.1. O Expansionismo Europeu - Relacionar as diferentes orientações da política expansionista 15 Formativas
MUDANÇA  Rumos da Expansão quatrocentista: com os diferentes rumos e etapas da nossa epopeia quatrocentista. - Relatórios Individuais
NOS SÉCULOS XV E XVI - Condições da prioridade portuguesa - Trabalhos Individuais e
- Interesses dos grupos sociais e do - Explicar a projecção da histórica rivalidade luso - castelhana na de Grupo
poder régio no arranque da expansão expansão além - mar e à divisão do mundo entre os dois estados -TPC
- Descobrimentos e conquistas no ibéricos (ao longo do ano)
período henriquino: áreas e processos
de exploração. - Reconhecer a exclusividade dos estados ibéricos na expansão Observação de:
- A política expansionista de D. João marítima dos séculos XV e XVI e na construção de impérios -Atitudes e comportamen-
II e a rivalidade luso castelhana. coloniais próprios, utilizando diferentes modelos de ocupação e tos.
 A afirmação do expansionismo euro- exploração económica -Cumprimento/ desempe-
peu: os impérios peninsulares nho de
- Os portugueses na África Negra. tarefas.
- A penetração portuguesa no mundo - Compreender as repercussões demográficas, culturais e religio- -Expressão oral e
asiático. sas da presença europeia nessas áreas. Escrita
- Espanhóis e portugueses na Améri- - TIC
ca: o domínio das civilizações ame-

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ríndias. - Relacionar a expansão marítima dos estados peninsulares com a Auto e hetero avaliação:
 O comércio à escala mundial: abertura de novas rotas comércio intercontinental, a dinamiza-
- As novas rotas do comércio inter- ção de importantes centros comerciais, enquanto que os produ- - finais de período
continental: dinamização dos centros tos ligados a esse comércio acabaram por transformar os hábi-
económicos europeus. tos dos europeus.
- Circulação de produtos e suas reper-
cussões no quotidiano.

E.2. Renascimento e Reforma 10


 O Renascimento e a formação da
Mentalidade moderna:
- Origem do renascimento.
- A mentalidade renascentista. -Reconhecer que, nos séculos XV e XVI, o renascimento surge
- O Humanismo e a renovação literá- como um facto civilizacional total que abre os caminhos da
ria. modernidade europeia.
- A imprensa e os principais focos de
difusão cultural. - -Reconhecer as realizações artísticas do homem renascentista
- Alargamento da compreensão da com a visão antropocêntrica, o experiencialismo e a renovação
Natureza. da consciência religiosa (Reforma) e compreender que estes
- A arte renascentista fenómenos se inserem num processo mais vasto de expansão
- A persistência do gótico em Portu- económica, técnica, de domínio do espaço planetário (onde Por-
gal. tugal foi pioneiro) e de diálogo com valores da antiguidade, que
- O manuelino. contou com algumas resistências ideológicas e religiosas (Con-
 O tempo das reformas religiosas. tra - Reforma).
- Crise na Igreja: contestação e ruptu-
ra.
- A expansão das ideias reformistas: a
Europa dividida.
- A reacção católica.
- O caso peninsular

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TEMA F - PORTUGAL NO F.1. O Império Português e a - Integrar a União Ibérica no contexto da decadência do Império 7
CONTEXTO EUROPEU Concorrência Internacional Português do Oriente e no reforço do poderio do Império Espa-
DOS  A disputa dos mares e a afirmação do nhol.
SÉCULOS XVII E XVIII capitalismo comercial:
- A crise do Império Português do - Reconhecer o aparecimento de novas potências coloniais no
Oriente e o apogeu do Império Espa- século XVII e o deslocamento para norte do centro da econo-
nhol: a União Ibérica mia europeia, bem como da afirmação do capitalismo comer-
- A ascensão económica e colonial da cial.
Europa do Norte: Holandeses e Ingle-
ses. - Relacionar a Restauração com as ameaças à prosperidade do
 A prosperidade dos tráficos atlânticos Império Atlântico Português e com a conjuntura vivida pelo
portugueses e a Restauração Império Espanhol.

F.2. Absolutismo e Mercantilismo


numa Sociedade de Ordens: o Antigo
Regime Português na Primeira Metade 13
do Século XVIII. - Compreender a mercantilização da vida económica no Antigo
 A economia europeia do Antigo Regime.
Regime:
- A mercantilização da vida económi- - Reconhecer na economia portuguesa do Antigo Regime o pre-
ca. domínio da agricultura, embora com um forte desenvolvimento
- O mercantilismo. dos tráficos comerciais, bem como a introdução das primeiras
 O Antigo Regime português na pri- medidas mercantilistas.
meira metade do século XVIII.
- O peso da agricultura e o desenvol- - Identificar a sociedade de ordens e o poder absoluto como as
vimento dos tráficos comerciais. estruturas social e política do Antigo Regime.
- Interpretar a arte barroca, relacionando o seu desenvolvimento
- Da crise comercial ao ouro brasilei- no reinado de D. João V com a prosperidade financeira.
ro; falência das primeiras medidas
.mercantilistas.
- Reconhecer na governação de Marquês de Pombal um esforço
- A sociedade de ordens; o poder modernizador das estruturas económicas nacionais, sustentado
absoluto. socialmente na burguesia e na submissão das ordens sociais
- A arte e a mentalidade barrocas. privilegiadas, num quadro político absolutista que se reflecte na
 Um projecto modernizador: o despo- reconstrução da baixa de Lisboa.
tismo pombalino.
- Reforço do Estado e submissão dos
grupos privilegiados.

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- Fomento comercial e manufacturei-
ro: promoção da burguesia.
- A cidade como imagem do poder: o
urbanismo pombalino.

F.3. A Cultura E O Iluminismo Em


Portugal Face À Europa. - Relacionar os progressos no conhecimento com o nascimento do 9
 A revolução científica na Europa e a método científico e com a aplicação de novos meios técnicos.
permanência da tradição.
- O nascimento do método científico. - Identificar as resistências desenvolvidas pela Inquisição e pela
- Os avanços da ciência moderna e o Universidade.
desenvolvimento da técnica: o alar-
gamento do conhecimento do mundo. - Caracterizar a filosofia das Luzes destacando as suas propostas
- Resistências à inovação: a Inquisi- no domínio social e político.
ção e o ensino tradicional.
 O Iluminismo na Europa e em Portu-
gal: - Integrar Portugal no movimento iluminista europeu destacando
- A crença na razão e no progresso. a acção dos “estrangeirados” e do Marquês de Pombal.
- A crítica da ordem estabelecida e a
difusão das novas ideias. - Explicar a importância de Pombal para o fomento do ensino
- Desenvolvimento e laicização do público.
ensino: as reformas pombalinas.

TEMA G - O ARRANQUE G.1. A Revolução Agrícola e o


DA Arranque da Revolução Industrial
REVOLUÇÃO INDUS-  Inovações agrícolas e novo regime - Compreender a importância das inovações verificas na agricul-
TRIAL E O demográfico: 5
tura em algumas regiões do Norte da Europa e suas consequên-
TRIUNFO DAS REVOLU-  -A agricultura: melhoria das técnicas cias.
ÇÕES agrícolas; aumento da produtividade.
LIBERAIS  -Recuo da morte e rejuvenescimento - Reconhecer a existência de um conjunto de condições favorá-
da população. veis que possibilitou, no século XVIII, à Inglaterra se adiantar
 2. A Revolução Industrial em Ingla- na industrialização, através do têxtil e da metalúrgica, onde os
terra. progressos técnicos possibilitaram alterações no regime de pro-
 -Condições e sectores de arranque. dução.
 -Progressos técnicos e alterações no
regime de produção.

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G.2. As Revoluções Liberais 12/15


 Uma revolução precursora: o nasci-
-Compreender as condições que conduziram à eclosão da revolta
mento dos EUA:
das colónias inglesas da América do Norte, reconhecendo na sua
- As colónias inglesas: revolta e inde-
independência o primeiro exemplo prático da aplicação da filoso-
pendência.
fia das Luzes.
- A aplicação da filosofia das luzes: a
Constituição americana.

 França: a grande revolução: - Identificar a Revolução Francesa com o fim do Antigo Regime
- O ambiente pré revolucionário. e o triunfo da burguesia, citando os factores da sua eclosão e
- Os acontecimentos revolucionários: caracterizando as diferentes fases do seu processo.
o fim do Antigo Regime; o radicalis- - Integrar a Revolução Liberal Portuguesa no contexto das revo-
mo republicano; o triunfo da burgue- luções liberais oitocentistas, identificando os factores da sua
sia. eclosão e os obstáculos à sua implementação.
- As conquistas da burguesia e o seu
carácter universalista.

 A revolução liberal portuguesa - Integrar a Revolução Liberal Portuguesa no contexto das revo-
- Condicionalismos da revolução; o luções liberais oitocentistas, identificando os factores da sua
movimento revolucionário de 1820. eclosão e os obstáculos à sua implementação.
- Acção das Cortes Constituintes; a
independência do Brasil.
- A reacção absolutista: a guerra civil.
- O triunfo da monarquia constitucio-
nal e das instituições liberais.

Tema H – A CIVILIZAÇÃO H.1 – O Mundo Industrializado. - Identificar as condições da hegemonia inglesa na Civilização
INDUSTRIAL DO SÉCULO 10
 A Industrialização da Europa; Industrial.
XIX. - Integrar as novas potências industriais – EUA, Alemanha,
 A industrialização dos Estados Uni-
dos e do Japão; Japão, Bélgica, França; na dinâmica de crescimento e competi-
 A Revolução dos Transportes ção capitalista.
 Novos investimentos e novas indús- - -Reconhecer a contribuição da revolução dos transportes para a
trias; aceleração dos mercados internacionais.
 O capitalismo industrial e financeiro; - Reconhecer a importância dos inventos para o desenvolvimento

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de novas indústrias e a mudança nos hábitos.
- Relacionar a expansão económico com a crença nas ideias do
liberalismo económico
- Explicar as crises do capitalismo como crises de superprodução.
 A Revolução Demográfica e o cres- - Caracterizar a Revolução Demográfica e os movimentos migra-
cimento urbano; tórios.
 A vida urbana; - Caracterizar a vida urbana.
 Os contrastes da sociedade burguesa; - Estabelecer os contrastes entre a burguesia e o proletariado.
 A luta do operariado. - Identificar os problemas do proletariado.
- Relacionar as doutrinas socialistas com a luta de classes.

- Caracterizar a sociedade portuguesa na segunda metade do


H2 – Os Países De Difícil Industriali- século XIX. 5
zação: O Caso Português; - Distinguir a Regeneração como governo modernizador e o seu
 Uma modernização adiada; projecto de industrialização.
 A política da Regeneração; - Reconhecer as dificuldades económicas e financeiras na
 A alteração das estruturas sociais. implementação do projecto fontista.
- Caracterizar as mutações sociológicas emergentes da Regenera-
ção.

- Identificar as descobertas científicas e crença no espírito da


H3 Os Novos Modelos Culturais: Ciência. 3/5
 O triunfo do cientismo; - Relacionar a expansão da escolaridade com as novas necessida-
 A Arte e a Literatura. des do saber técnico e com noção de progresso social.
- -Referir os principais valores na Arte e Literatura do final do
século XIX.
-Relacionar as rupturas estéticas com as mudanças de valores e de
modo de vida na sociedade industrial.

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