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Aluno:___________________________________________________
Série: 1ª Turma: _______ Data: ___/___/2024
Questão 1
Questão 2
O impulso para o ganho, a perseguição do lucro, do dinheiro, da maior quantidade possível de dinheiro não tem, em si mesma, nada
que ver com o capitalismo. Tal impulso existe e sempre existiu. Pode-se dizer que tem sido comum a toda sorte e condição humanas
em todos os tempos e em todos os países, sempre que se tenha apresentada a possibilidade objetiva para tanto. O capitalismo,
porém, identifica- -se com a busca do lucro, do lucro sempre renovado por meio da empresa permanente, capitalista e racional.
Pois assim deve ser: numa ordem completamente capitalista da sociedade, uma empresa individual que não tirasse vantagem das
oportunidades de obter lucros estaria condenada à extinção.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2001 (adaptado).
O capitalismo moderno, segundo Max Weber, apresenta como característica fundamental a
Questão 3
Questão 5
Ô ô, com tanto pau no mato
Embaúba* é coroné
Com tanto pau no mato, é é
Com tanto pau no mato
Embaúba é coroné
* Embaúba: árvore comum e inútil por ser podre por dentro, segundo o historiador Stanley Stein.
Os versos fazem parte de um jongo, gênero poético-musical cantado por escravos e seus descendentes no Brasil no
século XIX, e procuram expressar a
a) exploração rural.
b) bravura senhorial.
c) resistência cultural.
d) violência escravista.
e) ideologia paternalista.
Questão 6
Simples, saborosa e, acima de tudo, exótica. Se a culinária brasileira tem o tempero do estranhamento, esta verdade
decorre de dois elementos: a dimensão do território e a infinidade de ingredientes. Percebe-se que o segredo da cozinha
brasileira é a mistura com ingredientes e técnicas indígenas. É esse o elemento que a torna autêntica.
POMBO, N. Cardápio Brasil. Nossa História, n. 29. mar. 2006 (adaptado).
Questão 7
Ações de educação patrimonial são realizadas em diferentes contextos e localidades e têm mostrado resultados
surpreendentes ao trazer à tona a autoestima das comunidades. Em alguns casos, promovem o desenvolvimento local e
indicam soluções inovadoras de reconhecimento e salvaguarda do patrimônio cultural para muitas populações.
PELEGRINI, S. C. A.: PINHEIRO, A. P. (Orgs.). Tempo, memória e patrimônio cultural. Piauí: Edupi. 2010.
A valorização dos bens mencionados encontra-se correlacionada a ações educativas que promovem a(s)
a) evolução de atividades artesanais herdadas do passado.
b) representações sociais formadoras de identidades coletivas.
c) mobilizações políticas criadoras de tradições culturais urbanas.
d) hierarquização de festas folclóricas praticadas por grupos locais.
e) formação escolar dos jovens para o trabalho realizado nas comunidades.