FaceApp, o Algoritmo discriminatório de embelezamento
Em 2017, o aplicativo FaceApp fazia
sucesso entre os usuários das redes sociais. A partir de uma imagem com um rosto era possível aplicar vários filtros que previam como a pessoa seria quando atingisse uma idade avançada ou se fosse do sexo oposto. Além disso, também era possível aplicar um filtro ‘embelezador’. A polêmica surgiu quando negros utilizavam o filtro da beleza e percebiam que o seu tom de pele ficava mais claro nas imagens após a aplicação do filtro. Acontece que, para treinar o algoritmo foram utilizadas milhares de imagens contendo apenas pessoas brancas, o que o levava a forçar o clareamento da pele das pessoas, baseado em sua amostra.
Qual foi o problema ético envolvido no uso do aplicativo FaceApp em 2017?
Como o aplicativo FaceApp poderia evitar o viés racial na aplicação do filtro da beleza?
FaceApp, o Algoritmo discriminatório de embelezamento
Em 2017, o aplicativo FaceApp fazia
sucesso entre os usuários das redes sociais. A partir de uma imagem com um rosto era possível aplicar vários filtros que previam como a pessoa seria quando atingisse uma idade avançada ou se fosse do sexo oposto. Além disso, também era possível aplicar um filtro ‘embelezador’. A polêmica surgiu quando negros utilizavam o filtro da beleza e percebiam que o seu tom de pele ficava mais claro nas imagens após a aplicação do filtro. Acontece que, para treinar o algoritmo foram utilizadas milhares de imagens contendo apenas pessoas brancas, o que o levava a forçar o clareamento da pele das pessoas, baseado em sua amostra.
Qual foi o problema ético envolvido no uso do aplicativo FaceApp em 2017?
Como o aplicativo FaceApp poderia evitar o viés racial na aplicação do filtro da beleza?