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DO DIREITO À VIDA
Art. 10. Compete ao poder público garantir a dignidade da pessoa com deficiência ao
longo de toda a vida.
Parágrafo único. Em situações de risco, emergência ou estado de calamidade pública,
a pessoa com deficiência será considerada vulnerável, devendo o poder público
adotar medidas para sua proteção e segurança.
Art. 11. A pessoa com deficiência não poderá ser obrigada a se submeter a
intervenção clínica ou cirúrgica, a tratamento ou a institucionalização forçada.
DO DIREITO À HABILITAÇÃO E À REABILITAÇÃO
Art. 14. O processo de habilitação e de reabilitação é um direito da pessoa com
deficiência.
Parágrafo único.
V - prestação de serviços próximo ao domicílio da pessoa com deficiência, inclusive
na zona rural, respeitadas a organização das Redes de Atenção à Saúde nos
territórios locais e as normas do Sistema Único de Saúde .
IV - capacitação continuada de todos os profissionais que participem dos programas e
serviços.
Art. 17. É dever de todos comunicar à autoridade competente qualquer forma de
ameaça ou de violação aos direitos da pessoa com deficiência.
Parágrafo único.
VII - tramitação processual e procedimentos judiciais e administrativos em que for
parte ou interessada, em todos os atos e diligências.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 23. A Administração Pública federal direta e indireta destinará, anualmente,
dotação orçamentária para as adaptações, eliminações e supressões de barreiras
arquitetônicas existentes nos edifícios de uso público de sua propriedade e naqueles
que estejam sob sua administração ou uso.
4) Integração
Com o compartilhamento de informações em tempo real e a inclusão de novas formas
de pagamento, as plataformas digitais integram e facilitam o acesso aos diversos
serviços de transporte, assumindo maior protagonismo na gestão da mobilidade. Por
meio de inteligência e dados, essas plataformas chamadas MaaS (Mobility as a Service)
têm a capacidade de direcionar os fluxos, dosando os níveis de aglomeração no
transporte coletivo com o uso de modais individuais.
5) Dados em tempo real
Além das medidas emergenciais – higienização e redução do contato social nos
veículos, com demarcações das distâncias de segurança e barreiras físicas – os
operadores de transportes deverão investir em monitoramento e coleta de informações
em tempo real. Esses dados deverão alimentar as plataformas digitais e aplicativos que
os repassam aos cidadãos. Saber a hora exata que o ônibus vai passar ou a lotação dos
veículos auxilia na tomada de decisão das pessoas.
6) Investimento no transporte coletivo
Em um cenário de suspensão das atividades do transporte coletivo além do enorme
número de veículos que haveria nas ruas, o transporte deixaria de ser acessível a
todos. Uma pesquisa realizada pela NTU mostrou que os trabalhadores e estudantes
seriam os mais impactados, tendo em vista que das 8,3 milhões de pessoas que
utilizam os ônibus diariamente, 54,3% estão à trabalho e outras 20,6% para estudo.
Isso porque as alternativas para os ônibus e metrôs, como táxis e aplicativos, não
seriam economicamente viáveis nem poderiam alcançar todos os destinos esperados.