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Reino monera: células procarióticas, maioria apresenta parede celular, unicelulares que podem
viver em colónias, autotróficos por fotossíntese ou quimiossíntese ou heterotróficos e podem
ser produtores, consumidores ou decompositores (cianobactérias); Reino protista: células
eucarióticas, pode ou não ter parede celular, maioria unicelular, mas pode ser multicelular,
autotróficos por fotossíntese ou heterotróficos e podem ser produtores, consumidores ou
decompositores (protozoários e algas); Reino fungi: células eucarióticas, com ou sem parede
celular, maioria multicelular, mas pode ser unicelular, heterotróficos e podem ser
consumidores ou decompositores (leveduras, cogumelos e bolores)
Bacteria: procariótica, maioria possui parede celular, unicelulares, autotróficos por fotossíntese
ou quimiossíntese e podem ser produtores, consumidores e decompositores (cianobactérias)
Crioclastia- a água infiltrada nos poros e nas fissuras das rochas congela e expande-se, gerando
tensões nesses espaços que contribuem para a formação de novas fraturas e para o
alargamento das já existentes.
Termoclastia- as rochas á superfície estão sujeitas a constantes variações térmicas, com a
mudança da temperatura os minerais mais escuros absorvem mais calor e expandem-se mais
do que os claros, são criadas tensões diferentes que podem fragmentar a rocha.
Haloclastia- a água que circula nos interstícios das rochas contém sais dissolvidos. Sob
determinadas condições, esses sais podem precipitar e iniciar um processo de crescimento
que gera uma força expansiva nos minerais que o rodeiam, contribuindo para o seu
afastamento e consequentemente desagregação das rochas.
Descompressão- a remoção das rochas suprajacentes (de cima) pelos agentes da geodinâmica
externa ou o levantamento causado pelos movimentos tectónicos expõem gradualmente as
rochas que se encontravam em profundidade. Como resultado desse alívio de carga, as zonas
externas expandem-se mais do que as internas, podendo originar diáclases (fraturas) que
amentam a área de contacto entre a água e os minerais.
Meteorização química- os principais agentes desta alteração são a água (com sais dissolvidos),
o oxigénio e o dióxido de carbono, transforma os minerais das rochas em novos produtos
químicos mais estáveis em condições ambientais e é tanto mais interna e facilitada quanto
maior for o estado de desagregação física
Hidrólise: o granito é constituído por feldspato, que facilmente sofre hidrólise, e o granito
sendo uma rocha altamente diaclasada, a água vai infiltrar, meteorizando o feldspato
transformando-o em argila (mineral mais estável). Então junto a grandes modelados de granito
é possível encontrar muita argila. (calcário). Reação de caulinização: Feldspato potássico em
caulinite-mineral de argila. Este processo corresponde á reação de substâncias com os iões H+
ou OH-, que se intensifica na presença de outras fontes de H+
Dissolução-o CO2 juntamente com as águas das chuvas formam o ácido carbónico provoca
chuvas ácidas que quando infiltram nas diáclases do calcário vão ser responsáveis pela
formação de iões e ao remover esse ião vai promover a dissolução do carbonato de
cálcio(dissolvê-lo) e vai criar na rocha calcária galerias que se vão unir e formar grutas.
Posteriormente, estes iões resultantes da reação, que ficam em solução, podem precipitar
novamente em calcite
A reação da água acidificada com o mineral calcite, constituído por carbonato de cálcio, é
também um processo de dissolução designado por carbonatação. Uma forma de meteorização
muito relevante no calcário, que é uma rocha sedimentar essencialmente constituída por esse
mineral. Quando as reações de carbonatação ocorrem sobre calcários amargosos (rochas com
uma parte calcária e outra argilosa) a água remove o cálcio e o bicarbonato. A argila, insolúvel
e rica em ferro, oxida em contacto com o ar e adquire uma cor avermelhada.
Oxidação-redução-minerais que têm um ponto de fusão muito elevado, portanto nas novas
condições de pressão e temperatura (afloramento da rocha), estes vão sofrer oxidação
(basalto). Este ocorre quando uma substância perde eletrões para outra. Em contacto com o
ar, o ferro cede eletrões ao oxigénio, ficando oxidado e originando óxido de ferro, como a
hematite. Esta reação é intensificada na presença de água.