Resumo de Anatomia Cabeca e Pescoco

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RESUMO DE ANATOMIA DA
CABEÇA E PESCOÇO
@JOAOPAULOFROTA
BONS ESTUDOS
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RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO
CRÂNIO
O CRÂNIO EM GERAL:
 Constitui o esqueleto da cabeça e pode ser dividido em

viscerocrânio (face) e neurocrânio (crânio).
VISCEROCRÂNIO (face)
 Estão situados os órgãos

dos sentidos e o início dos
sistemas digestório e
respiratório
 O viscerocrânio é formado
por 15 ossos irregulares:
são três ossos ímpares que
ficam localizados na linha
mediana (mandíbula,
etmoide e vômer), e seis
ossos pares bilaterais
(ossos nasais e lacrimais,
zigomáticos, palatinos,
conchas nasais inferiores e
maxilas)
 A maior parte do esqueleto 1SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, volume 1 / editado por R. Putz e R. Pabst,
facial superior é Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
representado pela maxila,
formando o esqueleto dentário da arcada superior, que fica fixada
à base do crânio
 A mandíbula compõe o esqueleto dentário da arcada inferior, ela é
o único osso móvel e que se articula na base do crânio com as
articulações temporomandibulares
NEUROCRÂNIO (crânio)
 Formado por 8 ossos planos e irregulares, unidos entre si por meio

de suturas
 São eles: 2 temporais, 2 parietais, 1 frontal, 1 occipital, 1 esfenóide
e 1 etmóide
1
 Os ossos arranjam-se de tal forma a constituir uma grande

cavidade - > cavidade do
crânio -> onde fica o
encéfalo
 A parte mais alta do
neurocrânio é
conhecida como
calvária (calota
craniana)
2Gray´s Anatomia clínica para estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M.
Mitchell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
VISTAS DO CRÂNIO
VISTA ANTERIOR DO CRÂNIO
 A parte frontal do crânio é formada pelos ossos frontal, zigomático,

orbitas, região nasal, maxila e mandíbula
FRONTAL
 A interseção entre os ossos frontal e nasal é o násio
 Glabela: área ligeiramente deprimida entre os arcos
supraciliares
2
 Forames infraorbitais: incisura que da passagem aos nervos

e vasos supraorbitais
3MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª.edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.
 O processo zigomático do frontal articula-se com o processo

frontal do zigomático
ZIGOMÁTICO
 Ficam apoiados sobre as maxilas

 Situados nas paredes inferior e lateral das orbitas
NASAIS
 A abertura piriforme e abertura nasal anterior do crânio estão

situadas inferiormente aos ossos nasais
 As conchas nasais ficam nas paredes laterais das cavidades
nasais
MAXILAS
 É o esqueleto do arco dental superior

 Unidas pela sutura intermaxilar
 Possui uma conexão ampla com os zigomáticos lateralmente
e um forame infraorbital que fica inferior a cada orbita, da
passagem aos nervos e aos vasos infraorbitários
3
MANDÍBULA
 Possui um processo alveolar que dá sustento aos dentes

mandibulares
 Parte horizontal, corpo, parte vertical e ramo
 Forames mentuais para os nervos e vasos mentuais
VISTA SUPERIOR DO CRÂNIO
 Sutura coronal: entre frontal

e os parietais
 Sutura sagital: entre os
parietais
 Sutura lambdóidea: entre o
occipital e os paritais
 Bregma: ponto de encontro
das suturas coronal e sagital
 Lambda: ponto de encontro
das suturas sagital e
lambdóidea
 Sutura escamosa: entre o
parietal e temporal
4MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª.edição.
 O forame parietal é uma Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.
abertura localizada na
região posterior do parietal, perto da sutura sagital e da passagem
às veias emissárias, que são responsáveis pelas conexões entre
as veias do couro cabeludo e os seios venosos da dura-máter
OBS: fontículo-> ponto de encontro das suturas em bebês.
Fontículo anterior: usada para estimar a pressão intracraniana e
para se coletar o sangue do seio sagital superior através dele
VISTA LATERAL DO CRÂNIO
 Os principais constituintes são: fossa temporal, poro acústico

externo do meato acústico externo, processo mastoide do
temporal, a fossa infratemporal, o arco zigomático e as faces
laterais da maxila e mandíbula
 Como limites superior e posterior da fossa temporal temos: linhas
temporais superior e inferior
4
 O arco zigomático é formado pela união do processo temporal do

zigomático com o processo zigomático do temporal
 O processo mastoide do temporal fica situado
posteroinferiormente ao poro acústico externo
 O processo estiloide do osso temporal fica situado
anteromedialmente ao processo mastoide
VISTA POSTERIOR DO CRÂNIO
 É formada pelo occipital, pelas partes dos parietais e partes

mastoideas dos temporais
 A crista occipital externa desce da protuberância e vai em direção
ao forame magno
 A linha nucal superior forma o limite superior do pescoço
5
 A linha nucal inferior é menos evidente
VISTA INFERIOR DO CRÂNIO
 Parte inferior
do neurocrânio
e do
viscerocrânio
 Arco alveolar
da maxila,
processo
palatino da
maxila,
palatino,
esfenoide,
vômer,
temporal e
occipital
6
PALATO DURO
 A parte anterior é formada pelos processos palatinos da

maxila
 A parte posterior é formado pelas lâminas horizontais dos
palatinos
 A parte posterior livre projeta-se no plano mediano como
espinha nasal posterior
 Os forames palatinos maior e menor estão localizados
porterolateralmente
ESFENOIDE
 Entre o frontal, temporal e occipital

 Um corpo e três pares: asas maiores, asas menores e
processos pterigoides
 Os processos pterigoides são formados pelas lâminas
lateral e medial
OCCIPITAL
 Articula com o esfenoide anteriormente

 Suas partes estão dispostas ao redor do forame magno
 Estruturas que atravessam o forame magno: a medula
espinal; as meninges do encéfalo e da medula espinal; as
artérias vertebrais; as artérias espinais anteriores e
posteriores; e a raiz espinal do nervo acessório (NC XI)
 Nas partes laterais do occipital situam-se os côndilos
occipitais, por meio do qual o côndilo se articula com a
coluna vertebral
 O forame jugular fica na abertura entre o occipital e a parte
petrosa do temporal, que aloja a veia jugular interna (VJI) e
os nervos cranianos NC IX ao NC XI
 O canal carótico fica anteriormente ao forame jugular
 O forame estilomastóideo, que dá passagem ao nervo facial
(NC VII) e à artéria estilomastóidea, ele fica situado
posteriormente a base do processo estiloide
7
VISTA INTERIOR DO CRÂNIO
 Fossa anterior, média e

posterior
FOSSA ANTERIOR
 Partes inferior e anterior

dos lobos frontais do
encéfalo
 Frontal anteriormente,
etmoide medialmente e
corpo e asas menores do
esfenoide posteriormente
 A maior parte da fossa é
formada pelas partes
orbitais dos frontais
 A crista frontal é uma
extensão óssea mediana do
frontal e em sua base está o
forame cego do frontal 8MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª.edição.
 A crista etmoidal se situa Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.
posteriormente ao forame
cego
 De cada lado dessa crista está a lâmina cribriforme, que possui
forames pequenos que dão passagem aos nervos olfatórios
(NC I)
FOSSA MÉDIA
 A parte central é formada pela sela turca no corpo do esfenoide

 As asas maiores do esfenoide, as partes escamosas dos
temporais lateralmente, e as partes petrosas dos temporais
posteriormente, formam as partes laterais da fossa
 A sela turca é circundada pelos processos clinoides anteriores e
posteriores. Tem três partes: tubérculo de sela, fossa hipofisaria e
dorso de sela
 Quatro forames que perfuram as asas maiores dos esfenoides:
fissura orbital superior, forame redondo, foram oval, forame
espinhoso e forame lacerado
FOSSA POSTERIOR
 Aloja o cerebelo, ponte e bulbo
8
 É dividida em crista occipital interna e fossas cerebelares

 O forame jugular está na base da crista petrosa do temporal e
da passagem à vários nervos cranianos
VISTA MEDIAL DO HEMICRÂNIO
 Etmoide: acima do vômer

 Forame esfenopalatino: fica próximo à extremidade posterior da
concha nasal média, ele põe em comunicação a cavidade nasal
com a fossa pterigopalatina
 Seio frontal: atrás da glabela
 Seio esfenoidal: atrás das conchas média e superior
OBS: o processo palatino fica à frente do osso palatino
9SOBOTTA, J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 19.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. v.1.
9
OSSO HIÓIDE
 Sem articular com nenhum osso, é apenas ligado ao crânio por

músculos e ligamentos, situa-se no pescoço, ao nível da terceira
vértebra cervical
 Tem 3 partes: corpo, corno maior e corno menor
DESCREVENDO OS ACIDENTES ANATÔMICOS
 ALVEOLO: uma escavação profunda ou encaixe (alvéolos dentais)

 CABEÇA: uma extremidade articular proeminente e arredondada
separada do corpo do osso por um colo (encaixa do fêmur)
 CANAL: passagem tubercular numa estrutura
 CAVIDADE: depressão numa estrutura anatômica (cavidade
acetabular)
 CÔNDILO: área articular saliente e arredondada (côndilo
mandibular)
 CRISTA: uma linha óssea proeminente, elevação em crista de um
osso (crista ilíaca)
 EPICÔNDILO: eminência superior, uma pequena projeção
localizada acima de um côndilo (epicôndilo medial do úmero)
 ESPINHA: processo arredondado (espinha da escápula), ou seja,
projeção óssea afilada
 FOSSETA: área plana e lisa, onde um osso se articula com o outro
 FISSURA: uma abertura ou passagem estreita como uma fenda
(fissura orbital superior do esfenoide)
 FÓVEA: área côncava, deprimida ou plana, lisa de uma
articulação, pequena cova
 FORAME: passagem através de um osso – abertura arredondada
(forame vertebral)
 FOSSA: área côncava ou deprimida (fossa supra escapular)
 LINHA: elevação linear (linha intertrocantérica do fêmur), ou seja,
margem óssea suave
 MEATO: estrutura tubercular que se fecha numa das extremidades
10
 MALÉOLO: processo arredondado à semelhança de martelo

(forame medial)
 INCISURA: reentrância na margem um osso – à semelhança de um
corte
 PROTUBERÂNCIA: projeção do osso (protuberância occipital
externa)
 PROCESSO: porção saliente de um osso
 PROCESSO ESPINHOSO: parte saliente do osso semelhante a uma
espinha
 SULCO: depressão, canaleta, que acomoda nervo ou vaso (sulco
intertubercular do úmero)
 TROCÂNTER: processo grande, grande elevação obtusa
(trocânter maior fêmur)
 TUBÉRCULO: pequena eminência, nódulo ou pequeno processo
 TUBEROSIDADE: grande elevação arredondada, um processo
amplo maior do que um tubérculo (túber isquiático)
MARCOS ANATÔMICOS SITUADOS ENTRE DOIS OU MAIS OSSOS
FORAME CEGO Pode ser encontrado entre o

osso frontal e o osso etmoide,
nele cursa a veia emissária da
cavidade nasal para o seio
sagital superior
FORAME ETMOIDAL ATERIOR Também se encontra entre o

osso frontal e o etmoide, e
contém o nervo etmoidal
anterior e os vasos
correspondentes
FORAME ETMOIDAL Encontra-se entre o osso frontal

POSTERERIOR e etmoidal, e envolve o nervo
etmoidal posterior e seus vasos
correspondentes
FORAME LACERADO Situado entre várias

articulações, incluindo a asa
maior e o corpo do esfenoide,
bem como a porção petrosa do
osso temporal e a porção basilar
do osso occipital. Ele não leva
nenhum vaso, mas está
preenchido por fibrocartilagem e
possui uma abertura anterior
para o canal pterigoide e uma
11
abertura posterior para o canal

carotídeo
FORAME JUGULAR É cercado pela porção petrosa

do osso temporal e o osso
occipital. Passa por ele o nervo
glossofaríngeo (NCIX), o nervo
vago (NCX), o nervo espinhal
necessário (NCXI), o seio
petroso inferior, o seio sigmoide
e a artéria meníngea posterior
FISSURA ORBITARIA INFERIOR Entre a asa maior do osso

esfenoide, a maxila e a porção
orbital dos ossos palatinos. Ela
abriga a divisão maxilar do nervo
trigêmeo, o nervo zigomático e
os vasos infraorbitários
OSSO FRONTAL
FORAME SUPRAORBITÁRIO Contém o nervo supraorbitário e

seus vasos correspondentes
OSSO ESFENOIDE
CANAL OPTICO Envolve o nervo óptico e a

artéria oftálmica
FORAME REDONDO Envolve a divisão maxilar do

nervo trigêmeo
FORAM OVAL Abriga a divisão mandibular do

nervo trigêmeo, a artéria
meníngea acessória, o nervo
petroso inferior e a veia
emissária
12
FORAME ESPINHOSO Circunda os vasos meníngeos

médios e o ramo meníngeo da
divisão mandibular do nervo
trigêmeo
FORAME ESFENÓIDE Contém a veia emissária
ZIGOMÁTICO
FORAME ZIGOMÁTICO O único do osso zigomático,

cotem o nervo zigomaticofacial e
MAXILA
FORAME INCISIVO É encontrado no processo

palatino da maxila e envolve o
nervo nasopalatino e a artéria
esfenopalatina
FORAME INFRAORBITÁRIO É encontrado na parte frontal da

maxila e contém o nervo
infraorbitário, juntamente com
MANDÍBULA
FORAMES MENTUAIS São 2, eles circundam os nervos

mentuais, bem como a artéria e
veias mentuais
OSSO PALATINO
FORAME PALATINO MAIOR Contém a artéria veia e nervos

palatinos maiores
13
FORAME PALATINO MENOR Abriga os vasos e o nervo

palatino menor
OSSO OCCIPITAL
CANAL CONDILAR Contém a veia emissária e os

ramos meníngeos da artéria
faríngea ascendente
CANAL DO HIPOGLOSSO Envolve o nervo hipoglosso

(NCXII)
FORAME MAGNO É o maior forame em todo o

crânio, e contém o bulbo, as
artérias vertebrais e as raízes
espinhais dos nervos espinhais
acessórios (NCXI)
OSSO TEMPORAL
CANAL CAROTÍDEO Pode ser encontrado na porção

petrosa do osso temporal, e
contém a artéria carótida
interna e o plexo nervoso
carotídeo interno, que possui
fibras simpáticas
HIATO PARA O NERVO Na porção petrosa do osso

PETROSO SUPERIOR abriga o nervo petroso menor
HIATO PARA O NERVO Também na porção petrosa do

PETROSO MAIOR osso, contém, de forma
semelhante, o nervo petroso
maior
MEATO ACÚSTICO INTERNO Envolve o nervo facial (NCVII), o

nervo vestibulococlear (NCVIII)
e artéria labiríntica)
AQUEDUTO VESTIBULAR Inclui o ducto endolinfático
FORAME MASTÓIDEO Contém a veia emissária e

alguns ramos da artéria
occipital
14
CANALÍCULO TIMPÂNICO Abriga o ramo timpânico do

nervo glossofaríngeo (NCIX) e
reside no interior do forame
jugular do osso temporal
FISSUTA PETROTIMPÂNICA Inclui a corda timpânica e

artéria timpânica anterior
FORAME ESTILOMASTÓIDEO Abriga o nervo facial (NCVII) e

artéria estilomastóidea
FISSURA TIMPANOMASTÓIDEA Abriga o ramo auricular do

nervo vago (NCX)
COMPLEMENTO
FORAME PARIETAL Veia emissária parietal
FORAMES ALVEOLARES Nervos e veias alveolares

superiores e posteriores
FORAME ESFENOPALATINO Artéria esfenopalatina e nervos

nasais posteriores superiores
FORAME LINGUAL Artéria sublingual
FORAME DA MANDÍBULA Nervo, artéria e veia alveolares

inferiores
LINHA CRIBIFORME Nervos olfatórios
SUTURAS DO CRÂNIO
 No crânio fetal, as suturas são largas e permitem ligeiros

movimentos durante o parto, tornando-se depois rígidas e fixas
como nos adultos
 As suturas do crânio são: imóveis, fixas e não tem cavidade
 O tecido conjuntivo denso que conecta as suturas é constituído
principalmente de colágeno
VISTA ANTERIOR DO CRÂNIO
 SUTURA FRONTAL: entre o osso frontal e os ossos nasais

 SUTURA FRONTOZIGOMÁTICA: entre o osso frontal e osso
zigomático
15
 SUTURA ZIGOMÁTICOMAXILAR: entre o osso zigomático e a

maxila
 SUTURA INTERMAXILAR: entre os dois maxilares
 SUTURA METÓPICA: encontrada em crianças, na linha média do
osso frontal
VISTA POSTERIOR DO CRÂNIO
 SUTURA SAGITAL: entre os ossos parietais

 SUTURA LAMDÓIDE: entre o osso parietal e o osso occipital
 LAMBDA: ponto de encontro das suturas acima
VISTA SUPERIOR DO CRÂNIO
 SUTURA CORONAL: entre o osso frontal e os parietais

 BREGMA: ponto de encontro das suturas coronal e sagital
VISTA LATERAL DO CRÂNIO
 SUTURA ESCAMOSA: entre o osso parietal e o temporal

 SUTURA ESFENO-FRONTAL: entre o osso frontal e osso esfenoide
 SUTURA ESFENO-PARIETAL: entre o osso esfenoide e o parietal
 SUTURA OCCIPITOMASTÓIDE: entre o osso occipital e a apófise
mastoide do osso temporal
 SUTURA TEMPOROZIGOMÁTICA: entre o osso temporal e osso
zigomático
VISTA INFERIOR DO CRÂNIO
 SUTURA PALATINA MEDIANA: entre as placas horizontal dos

palatinos
 SUTURA PALATINA TRANSVERSAL: entre a apófise palatina do
osso maxilar e o osso palatino
 SUTURA PETRO-OCCIPITAL: entre o osso occipital e a parte
petrosa do osso temporal
 SUTURA ESFENO-OCCIPITAL: entre o osso esfenoide e o occipital
 SUTURA PETRO-ESCAMOSA: entre as partes petrosa e escamosa
do osso temporal
 SUTURA PETRO-TIMPÂNICA: entre a articulação
temporomandibular e a cavidade timpânica
16
ESTUDO DOS MÚSCULOS DA FACE
MÚSCULOS DA EXPRESSÃO FACIAL
 São os mais
delicados e fracos
do corpo
 Chamados de
cuticulares (por se
inserirem na cútis e
na mucosa)
 A contração dos
músculos
movimenta a área
da cútis à qual
estão fixados,
produzindo
depressões em
forma de linha (de
fossa também),
perpendiculares à
direção das fibras
dos músculos, que
com o tempo se 11MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª.edição. Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro, 2014.
transformam em
pregas ou rugas
 O nervo motor desses músculos é o nervo facial
 Os músculos da expressão facial de mais interesse à Odontologia
são os peribucais, aqueles que circunscrevem a rima da boca
MÚSCULOS DA EXPRESSÃO FACIAL
MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO FUNÇÃO INERVAÇÃO
ORBICULAR DA Fóveas Pele e O tônus Nervo bucal

BOCA incisivas da mucosa dos fecha a
maxila e lábios; rima da
mandíbula septo nasal boca;
comprime
os lábios
contra os
dentes;
fecha a
boca e
17
protrai os
lábios
LEVANTADOR DO Margem Lábio Levanta o Nero bucal

LÁBIO SUPERIOR infraorbital superior lábio
superior
LEVANTADAOR DO Processo Asa do Levanta o Nero bucal

LÁBIO SUPERIOR E frontal da nariz e lábio lábio
DA ASA DO NARIZ maxila superior superior e
asa do
nariz (dilata
a narina
ZIGOMÁTICO Osso Lábio Levanta o Nervo bucal

MENOR zigomático superior lábio
superior
LEVANTADOR DO Fossa canina Ângulo da Levanta o Nervo bucal

ÂNGULO DA BOCA da maxila boca ângulo da
boca
ZIGOMÁTICO Osso Ângulo da Levanta e Nervo bucal

MAIOR zigomático boca retrai o
ângulo da
boca
RISÓRIO Pele da Ângulo da Retrai o Nervo bucal

bochecha e boca ângulo da
fáscia boca
massetérica
BUCINADOR Processos Ângulo da Abaixa o Nervo bucal

alveolares da boca ângulo da
maxila e da boca
mandíbula na
região molar;
ligamento
pterigomandib
ular
ABAIXADOR DO Base Ângulo da Abaixa o Nervo

ÂNGULO DA BOCA mandíbula boca âgulo da marginal da
boca mandíbula
ABAIXADOR DO Base da Lábio Abaixa o Nervo

LÁBIO INFERIOR mandíbula, inferior lábio marginal da
acima da inferior mandíbula
origem do
18
depressor do
ângulo da boca
MENTONIANO Fossa Pele do Enruga a Nervo

mentoniana, mento pele do marginal da
acima do mento; mandíbula
tubérculo everte o
mentoniano lábio
inferior
ORBICULAR DO Quase todo Pálpebras e Fecha as Nervo

OLHO cutâneo; pele pálpebras e zigomático
ligamentos periorbital as
palpebrais; comprime
lacrimal e contra o
maxila olho
OCCIPITOFRONTAL Aponeurose Pele do Puxa a pele Nervo facial

epicrânica supercílio; da fronte
região para cima
occipital
PRÓCERO Osso nasal Pele da Puxa a pele Nervo bucal

glabela da fronte
para baixo
CORRUGADOR DO Margem Pele da Puxa o Nervo facial

SUPERCÍLIO supraorbital do extremidad supercílio via ramos
frontal e lateral medialment temporal
supercílio e
NASAL Eminência Dorso do Comprime Ramo bucal do

canina; narina nariz a narina, nervo facial
dilata a
narina
19
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
 São 4: três eveladores (masseter,

temporal e ptergidóideo medial) e
um protrusor da mandíbula
(pterigoideo lateral)
 Atuam em grupo e movimental a
mandíbula em todos os planos e
direções
 Recebem inervação do nervo
trigêmeo, através de sua raiz
motora, o nervo mandibular 13MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a
clínica. 7ª.edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.
20
 Os ramos que chegam ao músculo recebem o nome do próprio

músculo ou equivalente: nervo massetérico, nervos temporais
profundos, nervo pterigoideo medial e nervo pterigoideo lateral
MÚSCULOS DA MASTIGAÇÃO
TEMPORAL Assoalho da Extremidade e Eleva a Tronco anterior

fossa face medial do mandíbula, do nervo
temporal e processo fechando a mandibular via
face coronoide e boca; fibras ramos temporais
profunda da margem posteriores, profundos
fáscia anterior do mais
temporal ramo da horizontais, são
mandíbula os primeiros
retratores da
mandíbula
MASSETER Se fixa à Ângulo e face Eleva a Tronco anterior

margem lateral do mandíbula, do nervo
inferior e à ramo da fechando a mandibular via
face medial mandíbula boca; as fibras ramo
do processo superficiais massetérico
maxilar do contribuem
zigomático e pouco para a
ao arco protrusão da
zigomático mandíbula
PTERIGÓIDEO Face A cabeça Agindo Tronco anterior

LATERAL infratemporal superior fixa- bilateralmente, do nervo
e crista da se protrai a mandibular via
asa maior do principalmente mandíbula e N. pterigóideo
esfenoide e à cápsula abaixa o queixo; lateral
face lateral articular e ao agindo
da lâmina disco articular unilateralmente,
lateral do da ATM; a balança a
processo cabeça mandíbula para
pterigoide inferior fixa-se o outro lado; a
principalmente contração
à fóvea unilateral
pterigóidea na alternada
face produz maiores
anteromedial movimentos
do colo do laterais de
processo mastigação
21
condilar da
mandíbula
PTERIGÓDEO Face medial Face medial Atua Tronco anterior

MEDIAL da lâmina do ramo da sinergicamente do nervo
lateral do mandíbula, com o músculo mandibular via
processo inferior ao masseter para N. pterigoideo
pterigoide e forame elevar a medial
processo mandibular mandíbula;
piramidal do contribui para a
palatino e protrusão; a
túber da atividade
maxila unilateral
alternada
produz
movimentos
menores de
rangido
MÚSCULOS SUPRA-HIÓIDEOS
 Grupo de músculos pares: digástrico, milo-hióideo, gênio-hióideo e

estilo-hióideo
 Unem o osso hióide ao crânio
 Com exceção do músculo estilo-hióideo, todos se ligam à mandíbula
 São músculos abaixadores e retrusores da mandíbula,
antagonistas dos músculos da mastigação
 Mas de qualquer forma colaboram com a mastigação.
22
MÚSCULOS SUPRA-HIÓIDEOS
DIGÁSTRICO Área Corpo da Ao se Nervos facial e

mastoidea mandíbula contrair mandibular
do temporal traciona a
mandíbula
para trás,
contribui
para o seu
abaixamento
em
sinergismo
com o
pterigódeo
lateral
ESTILO-HIÓIDE Processo Hioide Puxa o Nervo facial

estiloide hioide para
trás e para
cima, atua
em conjunto
com os
músculos
infra-
hióideos
MILO-HIÓIDEO Extensão da Hióde Formam o Nervo mandibular

linha milo- soalho
hioidea muscular da
boca, eleva
o soalho da
boca e com
ele, a língua
e o hioide
GÊNIO- Espinha Corpo do Leva o hióde N. para o M. gênio-

HIÓIDEO mentoniana hióide para diante hióideo (C1– C2)
inferior e para cima,
provoca
redução e
elevação do
soalho da
boca
23
MÚSCULOS INFRA-HIOIDEOS
 Grupo de 4 músculos em forma de fita

 Colcoados entre o osso hioide e o tórax
 Inervados pelos três primeiros nervos cervicais
 O primeiro nome corresponde ao local de sua origem e o segundo
à inserção
 Esterno-hióideo, omo-hióideo, esternotireóideo e tíreo-hióideo
 Abaixam a laringe, o hióide e o assolhao da boca
 Fixam o hioide para facilitar o trabalho dos músculo supra-
hiódeos.
15Disponível em:https://docplayer.com.br/213376813-Musculos-do-pescoco-musculos-do-pescoco-anatomia-do-sistema-
locomotor.html
24
LÍNGUA
 É dividida em raiz, corpo e ápice;

 Possui duas faces:
 Face extensa, superior e posterior: dorso da língua;
 Face inferior: descansa sobre o assoalho da boca;
 O dorso da língua é caracterizado por um sulco em forma de V.
PAPILAS LINGUAIS
 PAPILAS CIRCUNVALADAS: são grandes e com topo plano, ficam

anteriores ao sulco terminal e organizadas em uma fileira em
formato de V, circundadas por depressões circulares profundas;
 PAPILAS FOLHADAS: são pequenas pregas laterais da túnica
mucosa lingual, pouco desenvolvidas em seres humanos;
 PAPILAS FILIFORMES: longas e numerosas, contêm terminações
nervosas aferentes sensíveis ao toque, são rosa-acinzentadas e
estão organizadas em fileiras com formato de V, paralelas ao
sulco terminal;
 PAPILAS FUNGIFORMES: pontos em formato de cogumelo, rosa
ou vermelhos, dispersos entre as papilas filiformes, mais
numerosos no ápice e nas margens da língua;
 As papilas circunvaladas, folhadas e a maioria das papilas
fungiformes contêm receptores gustativos;
 Os nódulos linfoides da língua, são conhecidos como tonsila
lingual
 A face inferior da língua é coberta por túnica mucosa fina e
transparente e está unida ao assoalho da boca por uma prega
mediana denominada frênulo da língua;
 De cada lado da base do frênulo da língua há uma carúncula
(papila) sublingual que inclui o óstio do ducto submandibular da
glândula salivar submandibular.
25
MÚSCULOS DA LÍNGUA
17MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª.edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro,
2014.
 Não atuam isoladamente e alguns deles realizam várias funções;

 Os músculos extrínsecos modificam a posição da língua e os
músculos intrínsecos modificam seu formato;
 Em cada metade da língua são separados por um septo da língua
fibroso mediano.
26
MÚSCULO FUNÇÃO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO
MÚSCULOS EXTRÍNSECOS
GENIOLGOSSO Abaixa a Espinha Ápice, dorso e Nervo

língua. Fibras mentoniana raiz da língua hipoglosso
medias e
posteriores
protraem.
Fibras
anteriores
retraem a
ponta
HIOGLOSSO Abaixa e ajuda Corno maior Aspecto lateral Nervo

a retrair a e corpo do da língua hipoglosso
língua hióide
ESTILOGLOSSO Retrai e Processo Aspecto Nervo

levanta o lado estiloide posterolateral da hipoglosso
da língua língua
PALATOGLOSSO Eleva a língua Aponeurose Aspecto Nervo vago

ou abaixa o palatina posterolateral da
palato. Ajuda a língua
estreitar o
istmo da
garganta
MÚSCULOS INTRÍNSECOS
LONGITUDINAL Curva a língua Tela fibrosa Margens da Nervo

SUPERIOR longitudinalme submucosa língua e túnica hipoglosso
nte para cima, e septo mucosa
elevando o fibroso
ápice e as mediano
laterais da
língua; encurta
(retrai) a
língua
LONGITUDINAL Curva a língua Raiz da Ápice da língua Nervo

INFERIOR longitudinalme língua e hipoglosso
nte para baixo, corpo do
abaixando o hioide
ápice; encurta
27
(retrai) a
língua
TRANSVERSO Estreita e Septo Tecido fibroso Nervo

alonga fibroso nas margens hipoglosso
(protrai) a mediano laterais da língua
língua
VERTICAL Achata e Tela fibrosa Face inferior das Nervo

alarga a língua submucosa margens da hipoglosso
do dorso da língua
língua
MÚSCULOS DO PALATO
 São inervados pelo nervo vago, com exceção do tensor do véu

palatino sua inervação vem do nervo mandibular, ramo do
trigêmeo.
MÚSCULO FUNÇÃO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO
PALATOGLOSSO Eleva a língua Aponeurose Aspecto Nervo vago

ou abaixa o palatina posterolateral da
palato. Ajuda a língual
estreitar o
istmo da
garganta
28
PALATOFARÍNGEO Eleva a faringe Aponeurose Superfície Nervo vago

e estreita o palatina posterolateral da
istmo da faringe
garganta
TENSOR DO VÉU Torna tenso o Fossa Contorna o Ramo do

PALATINO palato mole escafoide hámulo nervo
pterigoideo e mandibular
insere-se na do trigêmeo
aponeurose
palatina
LEVANTADOR DO Eleva o palato Aspecto Aponeurose Nervo vago

VÉU PALATINO mole inferior da palatina
parte petrosa
do temporal
Da úvula Movimenta a Espinha nasal Mucosa da úvula Nervo vago

úvula anterior
29
ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR (ATM)
A ATM é responsável pelo movimento de abrir

e fechar a boca; é o encaixe da mandíbula
com o resto dos ossos do crânio. É uma das
articulações mais complexas do corpo.
 É uma articulação sinovial, então,

permite amplos movimentos da
mandíbula em torno de um osso fixo, o
temporal
 É uma articulação bilateral, interligada
pela mandíbula e interdependente, com
movimentos próprios de cada lado,
porem simultâneos
 Tem uma relação de interdependência
com a oclusão dos dentes de ambos os
arcos
20Disponível
em:https://ortodonciasantcugat.com/blog/articulacion-
CAPSULAS ARTICULARES ÓSSEAS temporomandibular-atm/
PARTES ÓSSEAS DA ATM SÃO:
 Cabeça da mandíbula
 Eminencia articular
 Fossa mandibular do temporal
21Disponivel em:https://www.lecturio.com/pt/concepts/mandibula-e-articulacao-temporomandibular/
CARTILAGEM ARTICULAR
 Coberta por três camadas de tecidos

 Externa: tecido conjuntivo denso avascular
 Intermediária: camada onde predominam células indiferenciadas
30
 Interna: cartilagem fibrosa (fibrocartilagem)
DISCO ARTICULAR
 Uma das principais estruturas da anatomia da ATM

 É formado por uma estrutura fibrocartilaginosa e bicôncova
 Seu objetivo é proteger e possibilitar o contato das superfícies
ósseas da articulação durante a movimentação da mandíbula
22Disponivel em:https://www.auladeanatomia.com/sistemas/245/articulacao-temporo-mandibular
CÁPSULA ARTICULAR
 Capsula fibrosa
bastante frouxa
 Permite os amplos
movimentos da
articulação
 Prende-se acima nos
limites da face
articular do temporal
e abaixo no colo da
mandíbula
23Disponivel em:https://www.auladeanatomia.com/sistemas/245/articulacao-temporo-
mandibular
31
MEMBRANA SINOVIAL
 Reveste internamente a
cápsula articular nos
compartimentos supradiscal e
infradiscal
 Não recobre o disco ou
cartilagem articular, exceto na
artrite reumatoide
24https://www.auladeanatomia.com/sistemas/245/artic
ulacao-temporo-mandibular
LIGAMENTOS DA ATM
Existem para a ATM não cair, manter a mandíbula no lugar.
São eles:
 Cápsula ou Ligamento Capsular

 Ligamento Temporomandibular
 Ligamento Estilomandibular
 Ligamento Esfenomandibular
25https://www.auladeanatomia.com/sistemas/245/articulacao-temporo-mandibular
32
MOVIMENTOS DA ATM
26https://www.auladeanatomia.com/sistemas/245/articulacao-temporo-mandibular
33
BOCA
 É o primeiro segmento do sistema digestório, composto de

formação anatômicas que circunscrevem uma cavidade;
 A cavidade da boca comunica-se com o exterior e com a faringe;
 É dividida pelos processos alveolares (recobertos por mucosa) e
arcos dentais em vestíbulo da boca e cavidade própria da boca;
 As formações limitantes da cavidade da boca são: lábios,
bochechas, palato, soalho e istmo da garanta.
ASPECTO EXTERNO DA BOCA
34
VESTÍBULO DA BOCA
 Fórnice do
vestíbulo;
 Mucosa alveolar;
 Gengiva;
 Junção
mucogengival;
 Freio do lábio
superior;
 Freio do lábio
inferior;
 Freio lateral;
 Papila interdental
27MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª.edição. Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro, 2014.
PALATO DURO
 Rafe palatina;
 Papila incisiva:
na parte detrás
dos incisivos;
 Pregas
palatinas
transversais.
28MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª.edição. Guanabara Koogan. Rio
de Janeiro, 2014.
PALATO MOLE
 Papila retromolar;
 Prega pterigomandibular;
 Arco palatoglosso;
 Arco palatofaríngeo;
35
29MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª.edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro,
2014.
SOALHO DA BOCA (com a língua erguida)
 Freio da língua;
 Carúncula sublingual;
 Prega franjada.
SOALHA DA BOCA (com a língua retraída)
 Freio da língua;
 Prega sublingual;
36
 Face inferior da língua
 Vestíbulo da boca: espaço entre os lábios e o processo alveolar e

os dentes;
 Cavidade oral propriamente dita: depois dos dentes, ou seja, dos
dentes para dentro, até o palato mole;
 Frênulo: mesmo que freio, existem três: frênulo do lábio superior,
frênulo do lábio inferior e o frênulo da língua;
 Ádito posterior da boca: “guela”, dessa abertura para trás, chama-
se orofaringe, dessa abertura para a frente é a cavidade oral
propriamente dita;
 Arco palatoglosso: palato mole até a língua;
 Arco palatofaríngeo: palato mole até a faringe;
 Rafe palatina: fica no meio do céu da boca, junção de 2 estruturas
na linha mediana;
 Úvula: estrutura muscular;
 Linha oblíqua: fica atrás do último molar, finaliza no
trígonoretromolar;
 Ligamento esfenomandibular: do lado da linha oblíqua;
 Linha mucogengival: marca a transição entre a mucosa e a gengiva;
 Papila dentária: fica entre os dentes, é uma papila de gengiva,
presente na parte interna e externa, forma uma espécie de
colarinho entre os dentes.
 Face inferior da língua: mucosa lisa, serve para secretar saliva;
37
 Carúncula sublingual: onde as glândulas submandibulares

derramam a saliva;
 Franja sublingual: marca a glândula sublingual.
38
A LÍNGUA
INVERVARÇÃO DA LÍNGUA
 Todos os músculos da língua, com

exceção do palatoglosso, recebem
inervação motora do nervo
hipoglosso;
 O músculo palatoglosso é um
músculo palatino inervado pelo
plexo faríngeo.
SENSIBILIDADE GERAL
 Dois terços anteriores da

língua é suprido pelo nervo
lingual;
 Um terço posterior da língua é
suprido pelo nervo 31MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a
clínica. 7ª.edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.
glossofaríngeo;
SENSIBILIDADE ESPECIAL
 Dois terços anteriores da língua é suprido pelo nervo corda do

tímpano;
VASCULATURA DA LÍNGUA
 É derivada da artéria lingual, que

se origina da artéria carótida
externa;
 As artérias dorsais da língua
vascularizam a raiz da língua e
as artérias profundas da língua
vascularizam o corpo da língua;
 As veias da língua são as dorsais
da língua, elas acompanham a
artéria lingual;
 As veias profundas da língua,
começam no ápice da língua,
32MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica.
seguem posteriormente além do 7ª.edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.
39
frênulo lingual para se unirem à veia sublingual.
GLÂNDULAS SUBMANDIBULARES
 Ficam situadas ao longo do

corpo da mandíbula;
 Parte superior e parte inferior
à metade posterior da
mandíbula, e parte superficial e
parte profunda ao músculo
milo-hióideo;
 O ducto submandibular
origina-se da parte da glândula
situada entre os músculos milo-
hióideo e hioglosso;
 As artérias submentuais
irrigam as glândulas
submandibulares;
 As veias acompanham as
artérias;
 As glândulas submandibulares
são inervadas pelo nervo corda
do tímpano.
34MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica.
7ª.edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.
40
GLÂDULAS SUBLINGUAIS
 Ficam entre a mandíbula e o músculo genioglosso;

 Situadas no assoalho de boca;
 Alguns ductos abrem ao longo das pregas sublinguais;
 A irrigação arterial é feita pelas artérias sublinguais e
submentuais;
 Sua inervação é feita pelos nervos facial, corda do tímpano e
lingual e fazem sinapse no gânglio submandibular.
GLÂNDULA PARÓTIDA
 Fica situada
inferiormente ao meato
acústico externo;
 Fica entre o ramo da
mandíbula e o processo
mastoide;
 Sua inervação é feita
pelo nervo
auriculotemporal e o
nervo auricular magno.
35MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª.edição.

Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.
41
VASCULARIZAÇÃO SANGUÍNEA E LINFÁTICA DA FACE
 ARTÉRIA CARÓTIDA
COMUM: situada dentro
da bainha carótica, está
acompanhada do nervo
vaga e da veia jugular
interna, se bifurca ao
nível da cartilagem
tireóidea em carótida
interna e externa;
INTERNA: segue o trajeto
da carótida comum,
penetra no crânio
através do canal
carótico. 36MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7ª.edição.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.
EXTERNA: de interesse
na odontologia. No nível do colo da mandíbula se divide em ramos
terminais. Tem relação superficial com os músculos
esternocleidomastóideo, digastrico, estilo-hióideo, nervo
hipoglosso, glândula submandibular e ângulo da mandíbula.
Percorre de baixo para cima o interior da parótida, situada
profundamente em relação ao nervo facial e a veia
retromandibular.
 ARTÉRIA TIREÓIDEA SUPERIOR: tem origem no começo da
carótida externa e se ramifica na glândula tireóide e laringe.
 ARTÉRIA LINGUAL: emitida ao nível do ápice do corno maior do
hioide. Recoberta pelo músculo hioglosso. Seus ramos posteriores
são dados pela artéria lingual no início do seu trajeto dentro da
língua, os ramos dorsais da língua.
 ARTERIA FACIAL: tem início perto do ângulo da mandíbula, menos
de 1 cm acima da origem da artéria lingual. Tem seus ramos
glandulares e solta o ramo da artéria palatina ascendente que se
dirige ao palato mole. Ao cruzar a mandíbula emite a artéria
submentoniana. Solta as artérias labial inferior e superior, cada
uma acompanha a margem livre do respectivo lábio. Uma segunda
artéria do lábio inferior, a artéria sublabial está presente abaixo da
42
artéria labial inferior. Acompanha o sulco nasolabial até o ângulo

medial do olho, onde se chama artéria angular.
 ARTÉRIA OCCIPITAL: depreende-se da carótida ao nível da orem
da artéria facial. Termina nos planos superficiais da região
occipital para irrigar o couro cabeludo.
 ARTÉRIA AURICULAR POSTERIOR: mais fina que a anterior. Seu
final é no couro cabeludo anastomosando-se com ramos das
artérias occipital e temporal superficial, entre seus ramos estão o
auricular e o parotídeo.
 ARTÉRIA FARINGEA ASCENDENTE: menor dos ramos da artéria
carótida externa. Contribui para a vascularização da faringe.
 ARTÉRIA TEMPORAL SUPERFICIAL: um dos ramos terminais da
carótida externa. Tem início atrás do colo da mandíbula. Passa
entre a ATM e o meato acústico externo, cruzando o arco
zigomático, onde é possível sentir sua pulsação. Bifurca-se em
ramo frontal e ramo parietal.
 ARTÉRIA MAXILAR: irriga todas as regiões profundas da face e os
dentes superiores e inferiores. Surge da artéria carótida externa
dentro da parótida. Contorna por trás e dentro o colo da
mandíbula, seguida pela veia maxilar. Fornece ramos para o
meato acústico externo, para a orelha media e seu maior ramo, a
artéria meníngea média, que atravessa o forame espinhoso e
penetra na cavidade do crânio.
ARTÉRIA MAXILAR E SEUS RAMOS
 ARTÉRIA ALVEOLAR INFERIOR: penetra no forame da mandíbula

em companhia do nervo alveolar inferior, tendo percursos e
ramificações identificos.
 RAMO MILO-HIÓIDEO: percorre o sulco milo-hioideo e a superfície
do músculo milo-hioideo, seu trajeto intraósseo é pelo canal da
mandíbula.
 RAMOS DENTAIS: ganham o canal da raiz do dente através do
forame apical e suprem a polpa dental.
 RAMOS PERIDENTAIS: irrigam o osso alveolar, periodonto e
gengiva;
 ARTÉRIA MENTONIANA: deixa o interior da mandíbula pelo canal e
forame metoniano e rega os tecidos moles do mento.
 ARTÉRIA MASSETÉRICA: atinge o masseter pela sua face medial
após ultrapassar a incisura da mandíbula.
 ARTÉRIA TEMPORAL PROFUNDA POSTERIOR: sobe entre o
crânio e a face profunda do temporal, a qual penetra.
43
 RAMOS PTERIGÓIDEOS: curtos vasos destinados aos

pterigoideos lateral e medial.
 ARTÉRIA TEMPORAL PROFUNDA ANTERIOR: nutre a porção mais
volumosa do músculo temporal.
 ARTÉRIA BUCAL: ramo descendente para o musculo bucinador e
a mucosa da bochecha.
 ARTÉRIA ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR: destaca-se da
maxila junto com a tuberosidade da maxila e divide-se em ramos
que se aplicam sobre o osso, seus ramos vascularizam dente,
osso, periodonto e gengiva.
 ARTERIA INFRAORBITAL: ocupa o sulco infraorbital, canal
infraorbital e o forame infraorbital, dentro do canal infraorbital, ela
dá origem as artérias alveolares superiores anteriores.
 ARTÉRIA PALATINA DESCENDENTE: surge na boca pelo forame
palatino maior com o nome de artéria palatina maior, artérias
menores são pelos forames palatinos menores e se distribuem no
palato mole, são as artérias palatinas menores.
 ARTERIA ESFENOPALATINA: seus ramos se distribuem em ampla
área da cavidade nasal, se anastomosam dentro do canal incisivo
com um ramo da artéria palatina maior.
RESUMO
RAMOS ESTRUTURAS QUE SUPRE
1-ARTERIA TEREOIDEA SUPERIOR Glândula tireoide; laringe
2-ARTERIA LINGUAL
44
2.1 Artéria profunda da lingua Músculos da língua
2.2 Ramos dorsais da lingua Dorso do terço posterior da língua
2.3 Arteria sublingual Soalho da boca; glândula sublingual
3 – ARTERIA FACIAL
3.1 Ramos glandulares Glândula submandibular
3.2 Arteria submentoniana Músculo milo-hióideo, ventre anterior do

digástrico
3.3 Artéria sublabial Músculos do lábio inferior
3.4 Artéria labial inferior Lábio inferior
3.5 Artéria labial superior Lábio superior
3.6 Artéria angular Ângulo medial do olho
4 – ARTÉRIA OCCIPITAL Região do occipital, ventre posterior do

digástrico, musculo estilo-hióideo e
esternocleidomastóideo
5 – ARTÉRIA AURICULAR POSTERIOR Orelha externa e parótida
6 – ARTÉRIA FARÍNGEA ASCENDENTE Faringe
7 – ARTÉRIA TEMPORAL SUPERFICIAL
7.1 Artéria facial transversa Parótida, ducto parotídeo
7.2 Ramo profundo Temporal, frontal
7.3 Ramo parietal Temporal, parietal
8 – ARTÉRIA MAXILAR
8.1 Artéria meníngea média Dura-máter;osso
8.2-ARTÉRIA ALVEOLAR INFERIOR
8.2.1 Ramo milo-hióideo Musculo milo-hioideo
8.2.2 Ramos dentais Dentes inferiores
8.2.3 Ramos peridentais Processo alveolar, periodonto e gengiva
8.3 Arteria Mentoniana Tecidos moles do mento
8.4 Artéria Massetérica Masséter
45
8.5 Arteria tempora profunda posterior Temporal
8.6 Ramos pterigoideos Músculos pterigoideos medial e lateral
8.7 Arteria temporal profunda anterior Temporal
8.8 Arteria bucal Bochecha e musculo bucinador
8.9 Arteria Alveolar superior posterior
8.9.1 Ramos dentais Pre-molares e molares superiores
8.9.2 Ramos peridentais Processo alveolar, periodonto e gengiva
8.9.3 Ramo gengival Gengiva vestibular e mucosa alveolar
8.10 – Artéria infraorbital Tecidos moles do terço médio da face
8.10.1 Artérias alveolares superiores

anteriores
8.10.2 Ramos dentais Incisivos e caninos superiores
8.10.3 Raos peridentais Processo alveolar, periodonto e gengiva
8.11 – Artéria palatina descendente Cavidade nasal
8.11.1 Arteria palatina maior Palato duro
8.11.2 Arterias palatinas menores Palato mole
DRENAGEM VENOSA
 As veias acompanham as artérias da face;

 Fazem muitas anastomoses, que permitem a drenagem por vias
alternativas durante períodos de compressão temporária.
 As vias alternativas incluem vias superficiais (por meio das
veias facial e retromandibular/jugular externa) e drenagem
profunda (por meio das anastomoses com o seio cavernoso, o
plexo venoso pterigóideo e a veia jugular interna);
 As veias faciais, que seguem com as artérias faciais ou
paralelas a elas, são veias avalvulares responsáveis pela
drenagem superficial primária da face;
 As tributárias da veia facial incluem a veia facial profunda, que
drena o plexo venoso pterigóideo da fossa infratemporal;
 Inferiormente à margem da mandíbula, a veia facial se une ao
ramo anterior (comunicante) da veia retromandibular;
46
 A veia facial drena direta ou indiretamente para a veia jugular

interna;
 No ângulo medial do olho, a veia facial comunica-se com a veia
oftálmica superior, que drena para o seio cavernoso;
 A veia retromandibular é um vaso profundo da face formado
pela união da veia temporal superficial com a veia maxilar,
sendo que esta drena o plexo venoso pterigoideo;
 A veia retromandibular segue posteriormente ao ramo da
mandíbula dentro da substância da parótida;
 Quando emerge do polo inferior da glândula parótida, a veia
retromandibular divide-se em um ramo anterior, que se une à
veia facial, e um ramo posterior, que se une à veia auricular
posterior, inferiormente à glândula parótida, para formar a veia
jugular externa.
47
DRENAGEM LINFÁTICA
 O linfonodo tem a função de reter, nas malhas de sua rede, e

fagocitar, pelos linfócitos produzidos nele, células cancerosas,
bactérias, vírus, etc;
 A linfa, antes de ser lançada na circulação sanguínea, atravessa,
pelo menos, um lifonodo;
 Se uma infecção não for refreada pelos linfonodos primários, ela
se propagará aos secundários e assim por diante;
 As regiões superficiais e profundas da face drenam a linfa para
linfonodos cervicais profundos, depois de passar pelos
superficiais;
 Os linfonodos superficiais recebem esse nome que já indicam sua
localização.
ESTRUTURAS LINFONODOS
Dentes superiores e inferiores Linfonodos submandibulares, exceto os

incisivos inferiores
Dentes incisivos inferiores Linfonodos sumentonianos
Gengiva vestibular da maxila Linfonodos submandibulares e cervicais

profundos (raramente)
48
Gengiva ligual da maxila Linfonodos cervicais profundos

subamandibulares
GENGIVA DA MANDÍBULA
Região incisiva vestibular Linfonodos submentonianos
Região incisival lingual Lifonodos sumandibulares e

submentonianos
Demais regiões Linfonodos submandibulares
Labio superior e porções laterais do Linfonodos submandibulares

inferior
Parte média do lábio inferior Linfonodos submentonianos
Bochecha Linfonodos sumandibulares, cervicais

profundos e superficiais parotídeos
(raramente)
Palato Linfonodos cervicais profundos,

retrofaríngeos e submandibulares
Língua Linfonodos sumentonianos,

submandibulares e cervicais profundos
Soalho da boca Linfonodos sumentonianos,

submandibulares e cervicais profundos
Tonsila palatina Lifonodos cervicais profundos
Glandula parótida Linfonodos parotídeos e cervicais

profundos
Glândula submandibular Linfonodos submandibulares e cervicais

profundos
Glândula sublingual Linfonodos submandibulares e cervicais

profundos
49
REFERÊNCIAS
SOBOTTA, J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 19.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1993. v.1.
MOORE, K. L.; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica.

7ª.edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.
Anatomia da Face -Miguel Carlos Madeira ; Editora:Sarvier ,Rio e Janeiro-

6 ª ed
50

Resumo de Anatomia Cabeca e Pescoco

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Resumo de Anatomia Cabeca e Pescoco

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RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

 Constitui o esqueleto da cabeça e pode ser dividido em

 Estão situados os órgãos

 Formado por 8 ossos planos e irregulares, unidos entre si por meio

RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

 Os ossos arranjam-se de tal forma a constituir uma grande

VISTA ANTERIOR DO CRÂNIO

 A parte frontal do crânio é formada pelos ossos frontal, zigomático,

RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

 Forames infraorbitais: incisura que da passagem aos nervos

 O processo zigomático do frontal articula-se com o processo

 Ficam apoiados sobre as maxilas

 A abertura piriforme e abertura nasal anterior do crânio estão

 É o esqueleto do arco dental superior

RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

 Possui um processo alveolar que dá sustento aos dentes

VISTA SUPERIOR DO CRÂNIO

 Sutura coronal: entre frontal

VISTA LATERAL DO CRÂNIO

 Os principais constituintes são: fossa temporal, poro acústico

RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

 O arco zigomático é formado pela união do processo temporal do

VISTA POSTERIOR DO CRÂNIO

 É formada pelo occipital, pelas partes dos parietais e partes

RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

 A linha nucal inferior é menos evidente

VISTA INFERIOR DO CRÂNIO

RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

 A parte anterior é formada pelos processos palatinos da

 Entre o frontal, temporal e occipital

 Articula com o esfenoide anteriormente

RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

VISTA INTERIOR DO CRÂNIO

 Fossa anterior, média e

 Partes inferior e anterior

 A parte central é formada pela sela turca no corpo do esfenoide

 Aloja o cerebelo, ponte e bulbo

RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

 É dividida em crista occipital interna e fossas cerebelares

VISTA MEDIAL DO HEMICRÂNIO

 Etmoide: acima do vômer

OBS: o processo palatino fica à frente do osso palatino

RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

 Sem articular com nenhum osso, é apenas ligado ao crânio por

DESCREVENDO OS ACIDENTES ANATÔMICOS

 ALVEOLO: uma escavação profunda ou encaixe (alvéolos dentais)

RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

 MALÉOLO: processo arredondado à semelhança de martelo

MARCOS ANATÔMICOS SITUADOS ENTRE DOIS OU MAIS OSSOS

FORAME CEGO Pode ser encontrado entre o

FORAME ETMOIDAL ATERIOR Também se encontra entre o

FORAME ETMOIDAL Encontra-se entre o osso frontal

FORAME LACERADO Situado entre várias

RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO

abertura posterior para o canal

FORAME JUGULAR É cercado pela porção petrosa

FISSURA ORBITARIA INFERIOR Entre a asa maior do osso

FORAME SUPRAORBITÁRIO Contém o nervo supraorbitário e

CANAL OPTICO Envolve o nervo óptico e a

FORAME REDONDO Envolve a divisão maxilar do

FORAM OVAL Abriga a divisão mandibular do

RESUMO DE ANATOMIA DA CABEÇA E PESCOÇO