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COMANDOS E INSTRUMENTOS 6-3

Posto de Comando

00004871

1. Alavanca de Elevação Esquerda da Lâmina 16. Indicador de Temperatura do Líquido Arrefecedor


2. Alavanca dos Acessórios da Armação « A » do Motor
3. Alavanca de Deslocação da Lamina 17. Indicador de Pressão do Óleo do Motor
4. Alavanca de Inclinação da Lamina 18. Alavanca de Deslocação do Círculo
5. Alavanca de Rotação do Círculo 19. Alavanca de Articulação
6. Indicador de Temperatura do Óleo Hidráulico 20. Alavanca de Inclinação das Rodas Dianteiras
7. Indicador de Combustível 21. Alavanca de Controle do Escarificador, Ripper ou
8. Interruptor da Válvula Flutuadora Esquerda Eliminador de Fileiras
9. Posição do Interruptor de Reserva 22. Alavanca de Elevação da Lâmina da Direita
10. Tacômetro 23. Interruptor das Válvulas Flutuadoras
11. Indicador de Mudanças 24. Luzes de Advertência
12. Indicador de Articulação 25. Luz Monitora do Sistema das Válvulas Flutuadoras
13. Interruptor de Travamento/Destravamento Diferen- 26. Alavanca de Inclinação do Volante
cial 27. Volante
14. Interruptor da Válvula Flutuadora Direita 28. Indicador de Direção/Farol/Buzina
15. Módulo Monitor da Máquina 29. Voltímetro
6-4 COMANDOS E INSTRUMENTOS
Painel

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

00004331

14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
1. Controlador da Transmissão/Alavanca de Seleção Disjuntores e Fusíveis:
de Mudanças
O painel de fusíveis instalado dentro do painel de
2. Interruptor dos Limpadores do Pára-brisa Dianteiro
instrumentos contém disjuntores, fusíveis, relés e o
3. Interruptor do Ventilador do Aquecedor/Ar Condi-
sistema de luzes indicadoras de direção.
cionado
4. Interruptor do Ar Condicionado Em caso de sobrecarga elétrica:
5. Interruptor de Controle de Temperatura do Aque- • O botão do respectivo disjuntor passa à posição
cedor/ Ar Condicionado de abertura.
6. Interruptor dos Faróis e Luzes de Estacionamento
• O elemento do respectivo fusível tipo lâmina der-
7. Interruptor dos Faróis de Reserva ou do Faróis
rete-se.
C.E.E. e Luzes de Estacionamento
8. Interruptor do Ventilador de Desembaçador Como restabelecer o circuito elétrico:
Dianteiro • Pressione o botão do disjuntor até a posição
9. Interruptor das Luzes de Trabalho fechada.
10. Interruptor de Desembaçador do Vidro Traseiro
• Identifique e retire o fusível cujo elemento esteja
11. Interruptor do Aquecedor dos Espelhos
derretido. Instale um novo fusível com o mesmo
12. Interruptor dos Holofotes Traseiros
número de ampéres. Caso o problema persista,
13. Indicador de Atendimento do Filtro de Ar
recorra a um técnico qualificado.
14. Regulador Manual de Velocidade
15. Interruptor dos Limpadores/Lava-vidros dos Vidros Interruptores:
Inferiores • Todos os interruptores de luzes do painel se ilu-
16. Botão de Arranque a Frio minarão ao colocar o interruptor dos faróis na
17. Interruptor dos Limpadores/Lava-vidros do Vidro posição de luz de estacionamento.
Traseiro
18. Chave de Ignição • As luzes do interruptor da válvula flutuadora do
19. Interruptor do Farol Rotativo Amarelo posto de condução não se iluminarão ao colocar o
20. Interruptor do Farol Rotativo Azul interruptor dos faróis na posição de luz de estacio-
21. Interruptor de Reserva namento.
22. Interruptor do Sistema de Controle da Lâmina em • Não há luz interna no interruptor da luz de teto.
Posição Livre (MBCS)
23. Painel de Acesso Central de Fusíveis e Relés
COMANDOS E INSTRUMENTOS 6-5
Disjuntores, Fusíveis e Relés

1 Controlador da Transmissão – Disjuntor 7,5 A   
2 Deslocador da Transmissão – Disjuntor 3 A 
3 Ignição e TTR – Disjuntor 7,5 A
4 Buzina e Bloqueio/Desbloqueio do Diferencial – Disjuntor 5 A
5 Circuito de Reserva
6 Aquecedor/Ar Condicionado – Fusível 25 A
7 Ventiladores do Aquecedor/Ar Condicionado – Fusível 25 A
8 Faróis-Disjuntor 15A 1 11 21
 
9 Rádio ou Bomba de Enchimento de Pneus – Fusível 10 A 2 12 22  
10 Conversor de 5 A e Circuito de Reserva « B » – Fusível 10 A 3   
13 23
11 Sistema de Arranque a Frio – Fusível 7,5 A   
12 Ventiladores do Desembaçador – fusível 7,5 A 4 14 24

13 Alimentação das Luzes de Marcha à Ré e do Sistema de 5 15 25  
 
Alarme-Disjuntor 7,5A 6 16 26
14 Farol Rotativo e MBCS – Disjuntor 7,5 A  
7 17 27
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15 Holofotes Traseiros – Disjuntor 7,5A   $ %
16 Indicadores de Direção – Disjuntor 7,5 A 8 18 28 
17 Luzes dos Freios – Disjuntor 7,5 A  &  '
9 19 29 ()  
18 Aquecimento dos Espelhos – Fusível 7,5 A
19 Circuito de Reserva « C » 10 20 30 * 
 (* +
20 Circuito de Reserva « D » ou TTR Disjuntor 15 A  
21 Luzes de Trabalho – Disjuntor 15 A A B C D E F

22 Sistema Auxiliar de Direção – Disjuntor3A  Relés do


  A B C D E F Interruptor
23 Limpador/Lava-vidros do Pára-brisa Dianteiro – Disjuntor 5 A * + Variável dos
A B C D E F Faróis
24 Limpador/Lava-vidros do Vidro Traseiro – Disjuntor 5 A     
Suplementares
25 Limpador/Lava-vidros dos Vidros Inferiores Dianteiros – Disjun-
tor 7,5 A
26 Faróis Suplementares ou Faróis C.E.E. – Disjuntor 7,5 A ou 15 A
27 Alimentação do Posto de Comando – Disjuntor 7,5 A
28 Alimentação das Válvulas Flutuadoras – Fusível 7,5 A Pedais da Embreagem, Freio e Regulador
29 TTR – Disjuntor 15 A
30 Isqueiro e Alimentação 12 V – Disjuntor 15 A
de Velocidade
  
A – Radio AM\FM, VHP ou E – TTR ou Reserva  
Reserva
B a D – Circuitos de Reserva – 24 V F – Circuito de Reserva – 12 V




  

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Alavanca do Controle Auxiliar Hidráulico


do Empurra-Neve, Ripper ou Eliminador
de Fileiras

   
     
     

00002393 
00002392   
  
  


 
  
  
      


,


6-6 COMANDOS E INSTRUMENTOS


Símbolos dos Comandos e Instrumentos  
 



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COMANDOS E INSTRUMENTOS 6-7

A alavanca do freio de mão está localizada no lado Aletas do Sistema de Aquecimento/Ar


direito da cabine. Condicionado
As aletas do sistema de Aquecimento/Ar Condicionado
 estão localizadas na base do assento e nas colunas da
    porta superior esquerda e direita. O assento também
contém o filtro de recirculacão do ar.


  
- 
  

Indicador de Articulação – Frente da Cabine

  
        

00004405 00004413

Comandos do Aquecedor/Ar Condicionado e


Interruptor Variável do Ventilador

 Esses itens estão localizados no painel de instru-
mentos. Vire os botões para aumentar ou diminuir a
temperatura e a velocidade do ventilador. Ligue ou
desligue o Sistema de Ar Condicionado por meio do
interruptor.

Indicador de Atendimento do Filtro de Ar – Painel      


   
de Instrumentos

   


     
 
   

  


 
 


O contador de horas está localizado próximos aos
00004412
ventiladores do sistema de aquecimento, no lado
esquerdo da cabine do sistema de aquecimento.





 % #
 
6-8 COMANDOS E INSTRUMENTOS
Admissão de Ar Fresco e Filtro
    O operador recebe ar fresco do exterior filtrado por
meio do sistema de aquecimento/ventilação/ar condi-
cionado. O filtro para este sistema está localizado no
lado exterior esquerdo da cabine atrás da porta.
Remova o painel e vire as porcas borboletas para abrir
o compartimento do filtro. Inspecione o filtro semanal-
mente conforme condições ou mais freqüentemente
nos ambientes poeirentos.

00004403


    

00004441

Interruptor de Luz Interruptor de Isolamento da Bateria


  
/ do Teto e Isqueiro O interruptor de isolamento da bateria localiza-se den-
(Colunada Porta tro do compartimento do motor, ao lado esquerdo da
Direita) motoniveladora. Antes de ligar a motoniveladora,
coloque o interruptor na posição « I ». Como medida
de segurança, coloque o interruptor na posição « O »

ao fim do dia.
-  Não faça desvio do interruptor de isolamento da bate-
ria. Faça reparos em caso de avarias.
.%# % %


   


Nunca passar entre os
terminais de arranque. A
motoniveladora pode
mover-se inesperada-
mente. Consultar o Man-
ual do Operador.
INSPEÇÕES DIÁRIAS ANTES DA PARTIDA 7-3
Faça uma inspeção diária da sua motoniveladora
depois de 4 à 24 horas de funcionamento ou então no
início de cada turno de trabalho. Antes de proceder a
qualquer verificação, certifique-se de que a motonive-
ladora esteja desligada.
Posição Estacionada
• Estacione a motoniveladora numa superfície plana.
• Engate NEUTRO e o freio de mão.
• Assente a aiveca e outros acessórios no chão. Não
aplique pressão para baixo.
• Desligue o motor.
• Retire e guarde a chave da ignição.
• Coloque o interruptor de isolamento da bateria na
posição DESLIGADA « O »
Inspeções
Antes de entrar na cabine, efetue este circuito de
inspeção geral.
1. Esteja atento a vazamentos de óleo ou líquido de
arrefecimento. Comunique todo dano nos pneus,
mangueiras comprimidas, porcas desapertadas ou
arestas de corte gastas. Mande repará-las ou então sub-
stituí-las.
2. Afaste todos os escombros da área da aiveca do cir-
cuito do círculo.
3. Certifique-se de que os trilhos de deslize da aiveca
e a superfície superior do círculo estejam limpos e lub-
rificados.
4. Certifique-se de que a sinalização de segurança
esteja limpa e em boa condição. Substitua-os caso
esteja perdida, danificada ou ilegível.
5. Esteja alerta para qualquer sinalização « NÃO
OPERAR » ou similar.
6. Limpe os vidros da cabine.
7. Verifique o ajuste dos espelhos.
8. Antes de ligar a motoniveladora, retire todas as fer-
ramentas e objetos soltos do seu interior.
9. Certifique-se de que as luzes, o alarme de marcha
à ré e outros avisos e dispositivos de segurança estejam
limpos e em bom estado de funcionamento.
10. Verifique visualmente o nível do óleo do reservatório
do sistema de Tração em Todas as Rodas, se for insta-
lado. Consulte a seção Sistema de Tração em Todas
as Rodas – Vistorias Diárias – Reservatório Hidráu-
lico, página 12-4.

   
A perda súbita de qualquer fluido indica uma  
grave avaria. Pare a motoniveladora. Consulte
um técnico qualificado.
11. Verifique visualmente o nível do fluido do freio
através do reservatório principal semi-transparente do
cilindro.
• O cilindro principal dos freios de serviço está local-
izado por baixo da cabine, no lado direito.
• Limpe o exterior do reservatório.
• O nível do fluído deve atingir a borda do reser-
vatório.
• Adicione o correto tipo de fluído conforme requerido.
• Limpe imediatamente qualquer fluído derramado.
Consulte na seção - Manutenção e Lubrificação –
Especificações de Lubrificação, página 14-11 qual o
tipo de fluído indicado.
7-4 INSPEÇÕES DIÁRIAS ANTES DA PARTIDA
Inspeções (continuação)
12. Verifique o sistema de alarme dos freios de serviço
OFF da seguinte forma:
ACC ON
• Vire o interruptor de isolamento da bateria à
START posição « I ».
• Coloque a chave da ignição na posição
ligada « ON ».
• Não dê partida no motor.
• As luzes e o alarme dos freios deverão se acionar,
indicando que a bomba elétrica do cilindro principal
está funcionando.
• Se as luzes e o alarme avisadores não acionarem, o
sistema de freios está avariado e deve ser reparado
por um técnico qualificado. Não opere a motonivela-
dora.
Óleo do Motor
Normalmente, a tampa de enchimento de óleo e a
vareta medidora localizam-se no lado esquerdo do
motor. A tampa de enchimento dos motores Cum-
 mins 6BT mais antigos fica por cima da tampa
    
 dianteira de válvulas.
• Retire a vareta e verifique o nível do óleo.
• Adicione a quantidade de óleo necessário no motor.
Consulte no Manual de Motor qual o tipo de óleo
indicado.
• Verifique que o óleo não esteja contaminado ou que
00003858 contenha água. Se o óleo estiver contaminado, con-
sulte o Manual do Motor.

Óculo de Verificação do Nível de


  
      Arrefecimento
  
O óculo de verificação do nível do arrefecimento per-
mite a verificação visual do nível do arrefecimento do
motor. Abra a porta dianteira do compartimento do
motor do lado esquerdo da motoniveladora. Se o nível
do líquido não estiver visível no óculo, adicione mais
arrefecimento. Veja as instruções abaixo.
Líquido de Arrefecimento do Motor
   
   A tampa do radiador está localizada em cima da
  Líquido de arrefecimento
quente sob pressão. Des- capota traseira da motoniveladora.
00002445  aperte a tampa só quando
o motor estiver frio.
• Espere até que o motor esteja suficientemente frio
para que possa segurar a tampa com a mão.
48628
• Retire a tampa com cuidado. Nunca adicione
arrefecimento frio a um motor quente.
• Adicione a quantidade necessária de líquido de
arrefecimento. Consulte no Manual do Motor qual o
tipo de arrefecimento indicado.
• Aperte a tampa. Consulte a seção Manutenção e
Lubrificação – Sistema de Arrefecimento do Motor,
página 14-22. A perda de grande quantidade de líquido
de arrefecimento é indicadora de um vazamento no
sistema de arrefecimento ou duma avaria grave no
motor. Consulte um técnico qualificado.
INSPEÇÕES DIÁRIAS ANTES DA PARTIDA 7-5
Nível do Óleo da Transmissão
Verifique o nível do óleo da transmissão à temperatura     
     
de funcionamento. O tempo ideal é no fim de cada
turno de trabalho. O óculo de verificação do nível do
óleo deve estar cheio quando o motor estiver desli-
gado.
 
• Estacione a motoniveladora numa superfície plana e 
engate NEUTRO.
• Engate o freio de mão e assente a aiveca e
acessórios no chão.
• O óculo de verificação do nível de óleo da transmis-
são está localizado no lado esquerdo da caixa de
transmissão. Com o motor em marcha lenta, o nível do
óleo deve estar ao meio do óculo. Se precisar de óleo
adicional, desligue o motor.
• Desaperte a tampa do tubo de enchimento. Adicione
a quantidade necessária de óleo de transmissão. Con-
sulte na seção - Manutenção e Lubrificação – Espe-
cificações de Lubrificação, página 14-11 qual o tipo
de óleo indicado.
• Um assistente deve voltar a verificar o nível de óleo
com o motor em marcha lenta.
• Desligue o motor ao terminar a verificação.
Nível do Óleo Hidráulico
A tampa de enchimento do óleo e a vareta medidora
do reservatório hidráulico estão localizadas à direita na
VARETA TAMPA DE ENCHIMENTO
traseira da motoniveladora debaixo do radiador. Nos MEDIDORA
modelos com tração em todas as rodas, elas estão
localizadas à esquerda.
• Para verificar o nível do óleo hidráulico, ligue o
motor, centralize o círculo e a aiveca sob a motonivela-
dora e assente-os no solo.
• Pare a motoniveladora de acordo com os métodos
BOCAL DE
indicados no início desta seção. GOULOT DE ENCHIMENTO

• Desligue o motor.
• Limpe a área em volta da tampa de enchimento e da
vareta medidora.
• Retire a vareta do reservatório hidráulico e limpe-a.
• Recoloque firmemente a vareta. Retire a vareta e
verifique o nível do óleo.
• Adicione a quantidade necessária de óleo através
do bocal de enchimento. Consulte na seção -
Manutenção e Lubrificação – Especificações de
Lubrificação, página 14-11 para o tipo de óleo
indicado.
7-6 INSPEÇÕES SEMANAIS ANTES DA PARTIDA
Faça estas inspeções em conjunção com as inspeções
diárias uma vez por semana ou após 50 horas de oper-
ação, seja qual vier primeiro. Conforme toda inspeção,
pare a motoniveladora na posição que está descrita na
página 7-3.
Sistema Auxiliar de Direção
Se a motoniveladora estiver equipada com o sistema
auxiliar de direção, verifique-o antes de ligar o motor.
Consulte a seção - Condução da Motoniveladora –
Sistema Auxiliar de Direção, página 8-18.
Funcionamento do Freio de Mão
• Puxe a alavanca do freio de mão até que o linguete
engate o sexto dente de engrenagem.
• Ligue o motor só quando for seguro.
• Regule a velocidade do motor a marcha lenta.
• Pise na embreagem e selecione a terceira marcha
    para frente.
  
• Largue lentamente o pedal da embreagem o que
  deve calar o motor. Caso isso não aconteça, o con-
 
junto de regulação requer ajuste.
Consulte na seção Manutenção e Lubrificação –
Freqüência de Ajuste do Freio de Mão – Todos
os Modelos, página 14-15 as instruções detalha-
das de afinação. O freio de mão deve ser ajustado
apenas por um técnico qualificado.

Teste de Funcionamento dos Freios


• Verifique a operação do freio de mão. Consulte a
seção Funcionamento do Freio de Mão, a seguir.
• Inspecione em volta da máquina. Assegure-se de
que todas as pessoas estejam afastadas da área.
Assinale a sua intenção de ligar o motor. Ligue o motor
quando for seguro.
• Num local seguro, faça marcha à ré num pequeno
declive permitindo que a máquina rode naturalmente
para a frente.
• Pare a motoniveladora, engate Neutro e puxe a ala-
vanca do freio de mão (isto requer um esforço de
 aproximadamente 27 kg (60 libras). Desligue o motor e
conserve a chave de ignição na posição OFF.
Não pise no pedal dos freios com a chave de
ignição na posição OFF a menos que precise • Largue o freio de mão apenas quando for seguro
de frear. A bomba do motor elétrico dos freios fazê-lo. Permita que a motoniveladora comece a rodar
de serviço será acionada, utilizando apenas a a cerca de 3 a 5 km/h (2 a 3 mph). Pise no pedal do
potência da bateria. A subsequente perda de freio de serviço. A motoniveladora deve parar abrupta-
eficácia dos freios poderá resultar em ferimen- mente.
tos graves ou mesmo mortais. Engate o freio
de mão antes de desligar o motor. • Se a motoniveladora não parar , utilize o freio de
mão para fazer parar a máquina. Mande reparar imedi-
atamente o sistema de freios por um técnico qualifi-
cado.
CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA 8-3
Entrada e Saída da Cabine do Operador
INSTRUÇÕES DE
• Utilize os corrimões e os degraus, mantendo pelo
menos três pontos de apoio. Use duas mãos e um pé SEGURANÇA
ou dois pés e uma mão. Use os corrimãos e
• Não suba os degraus ou opere a motoniveladora degraus. Mantenha 3 pon-
tos de apoio.
com as mãos molhadas ou com graxa, ou sapatos ou
botas enlameados. 48621
• Mantenha os degraus, a plataforma do operador, o
assento, os pedais e os comandos sempre limpos de
detritos, lama, gelo, graxa, ferramentas e outros obje-
tos.
Saída de Emergência da Cabine
• A porta da esquerda é usada habitualmente para
entrar na cabine.
• A porta da direita poderá ser usada na SAÍDA em
caso de emergência.
• Se você não puder sair por nenhuma das duas por-
tas, um pequeno martelo de emergência está local-
izado ao lado da porta direita. Use-o para quebrar o
vidro.
Ajuste do Assento
Ajuste o assento antes de começar a trabalhar com a
motoniveladora. Assegure-se de que o freio de mão
esteja engatado.
Assento Padrão
O assento padrão tem dois pontos de ajuste.
• Para avançar ou recuar o assento, puxe a alavanca
localizada no lado inferior esquerdo do assento.
• Mova o assento à posição desejada e largue a ala-
vanca. Certifique-se de que o assento engate segura- 00002400
mente.
• Para elevar ou baixar o assento, retire as ferragens
que prendem o assento aos suportes. Coloque o
assento na altura desejada, determinada pelos furos
de ajustamento dos suportes, e reinstale as ferragens
para segurar o assento.
Suspensão do Assento
Ajuste do Peso
Ajuste o assento de acordo com o peso do operador
girando o botão para ajustar o peso quando o assento
não estiver ocupado. O indicador mostra o peso con-
figurado. 00004774

Para prevenir acidentes, você deve verificar e ajustar a


configuração do peso do operador antes de operar a
máquina.
Ajuste da altura
Você pode ajustar a altura em várias configurações.
Levante a cadeira até altura desejada até que você
escute um som indicando que ela está travada.
Quando a cadeira está abaixo do nível de travamento
(fim de curso), ela se abaixa e retorna a posição mais
baixa.
00004775
8-4 CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA
Ajuste da Parte Dianteira/Parte Traseira
Você pode ajustar a parte dianteira/parte traseira
usando o pedal de bloqueio ou a alavanca (depende
do seu modelo).
O pedal de bloqueio ou a alavanca devem ser travadas
com segurança na posição desejada. O assento não
deve ser movido em outra posição quando estiver tra-
vado.

00004777

Ajuste do Ângulo do Fundo do Assento


Você pode ajustar o ângulo do fundo do assento
levantando a parte anterior esquerda do assento (veja
ilustração)
Use força sobre o fundo do assento para movê-lo na
posição do ângulo desejado.

00004779

Ajuste da Profundidade da Almofada do Assento


Você pode ajustar a profundidade da almofada do
assento levantando a parte frontal direita da almofada
(veja a ilustração).
Mova a almofada do assento para trás ou para frente
até que você alcance a posição desejada.

00004780

Ajuste do Apoio dos Braços


Você pode mudar a inclinação do apoio dos braços
girando o botão de ajuste (seta).

00004781
CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA 8-5
Apoio dos Braços
Você pode dobrar e ajustar a altura dos apoios dos
braços individualmente, se necessário.
Para a justar a altura do apoio dos braços, remova a
tampa plástica redonda para expor o porca hexagonal
(veja seta). Desatarraxe a porca (13 mm). Ajuste o
apoio do braço na posição desejada, atarraxe a porca
e coloque a tampa plástica redonda.

00004782

Ajuste da Extensão do Espaldar


Você pode ajustar a altura de extensão do espaldar.
Puxe o espaldar para cima através dos vários incre-
mentos até que você atinja o fim de curso.
Para mudar a extensão, manobre-o através do fim de
curso.

00004783

Apoio para a Região Lombar


Você pode ajustar tanto a altura com a curvatura
da almofada do espaldar individualmente girando
o botão de ajuste (seta) para a esquerda ou
para a direita.
Ajuda a melhorar o conforto ao sentar-se e a
eficiência do operador.

00004786

A sujeira pode comprometer a funcionalidade da


cadeira. Certifique-se de manter sua cadeira limpa!
O forro interno pode ser removido fácil e rapidamente
do revestimento da cadeira, para uma fácil limpeza ou
substituição.
Preste atenção ao remover o forro interno do
revestimento do espaldar. O revestimento pode
rebalçar para frente e causar danos!
Ao limpar o forro interno, certifique-se de que o mate-
rial não está molhado. Use produto para limpeza de 00004789
plásticos e forros disponível no mercado. Antes de
usar teste em uma parte pequena e escondida.
8-6 CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA
Cinto de Segurança
• Com a mão esquerda, pegue na extremidade do
cinto que contêm a fivela.
• Com a mão direita, puxe a extremidade direita do
cinto até o soltar suficientemente para dar a volta nos
quadris até a fivela.
• Insira o cinto por dentro da fivela. Certifique-se de
que o cinto esteja seguro.
• Permita que o cinto recolha até que esteja justo e
00002404 firme em volta dos quadris.
O cinto não deve ter folga.

 

Use o cinto de segurança


durante a operação da
motoniveladora.
73824

Posto de Comando
O posto de comando tem dois pontos de ajuste.
• Para avançar ou recuar o posto de condução, agarre
o volante. Pise no pedal localizado ao fundo da coluna
do posto de comando.
PÉDALE
  • Coloque o posto de comando na posição
desejada e largue o pedal.
• Para inclinar o volante e o posto de comandos, agarre
o volante. Puxe a alavanca localizada no lado superior
direito da coluna do posto de comando.
• Há quatro posições de inclinação. Coloque o
volante e posto de controle à posição desejada.
• Largue a alavanca e assegure-se de que se
engate.
CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA 8-7
Pedal Regulador de Velocidade
• Pise na ponta do pedal para aumentar a velocidade
do motor (rpm).
• Solte no pedal para diminuir a rpm.
• Utilize o pedal para desacionar o regulador manual
de velocidade.
• Pise na base do pedal para reduzir a rpm quando o
regulador manual de velocidade estiver acionado.
• Ao retirar o pé do pedal, a velocidade do motor
voltará à posição programada pelo regulador manual      
     
de velocidade. Consulte a seção - Funcionamento
dos Comandos – Regulador Manual de Velocidade,
página 9-5.
Ligar e Desligar o motor
• Antes de dar partida na motoniveladora, certifique-
se de que não tenha a sinalização « NÃO OPERAR »
ou outra sinalização de aviso. Coloque o interruptor de
isolamento da bateria na posição « I ».
• Dê partida e conduza a motoniveladora somente do
assento do Operador.
• Deve saber como desligar o motor antes de tentar
ligá-lo.
• Certifique-se de que a alavanca da caixa de
velocidades esteja em NEUTRO antes de ligar o
motor.
• Assegure-se de que o freio de mão esteja engatado.
• Toque na buzina antes de dar partida no motor.
• Não opere a motoniveladora num recinto fechado
sem ventilação adequada.
Verificação das Luzes do Módulo de
Monitorização da Máquina e Alarme
• Coloque a chave na ignição e vire-a para a
posição « ON ». Vire a chave da ignição até o OFF ON
meio entre as posições « ON » e « START » – ACC
esta na posição de TESTE. START
• As luzes e alarme do módulo monitor da
máquina devem acionar-se. Certifique-se de que
todos as luzes e o alarme se acionem.
• Note que se a sua máquina está equipada com
o sistema auxiliar de direção, as duas luzes mon-
itoras e o alarme também se ativarão. Substitua
o módulo em caso de falha de qualquer luz mon-
itora ou alarme.
• Note que com a chave da ignição na posição
« ON », algumas luzes monitoras se acenderão
mesmo se o motor não estiver ligado.
Ligar a Motoniveladora
• Insira a chave na ignição.
• Verifique as luzes monitoras e alarme do módulo
monitor da máquina como descrito acima.
• Gire a chave no sentido horário até a posição
START. OFF
ON
ACC
• Não arranque o motor por mais de 30 segundos. START
• Largue a chave e espere dois minutos antes de
voltar a tentar.
• Largue a chave logo que o motor pegue.
Desligar o Motor
Para desligar o motor, vire a chave de ignição em sen-
tido anti-horário até a posição OFF. Consulte a seção
Inspeções Diárias Antes da Partida – Desligar a
Motoniveladora, página 7-3.
8-8 CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA
Procedimento para o Arranque em Tempo Frio
Caso o óleo do circuito hidráulico esteja frio, as
funções hidráulicas poderão funcionar lentamente.
Não tente operar a motoniveladora até que o óleo
hidráulico esteja na temperatura normal de funciona-
mento. Não respeitar o respectivo processo de aqueci-
mento poderá provocar a avaria da bomba hidráulica.
• Ponha o motor a aproximadamente 1000 rpm
durante cinco minutos. Não carregue o sistema hidráu-
lico.
• Acione o ciclo de funcionamento de todos os cilin-
dros hidráulicos várias vezes até que o circuito hidráu-
lico funcione normalmente.
• A motoniveladora está agora pronta a trabalhar com
carga.
Arranque a frio
A sua motoniveladora poderá estar equipada com o
OFF Sistema de Arranque a Frio para facilitar o arranque
ON
ACC em baixas temperaturas.
START
• Para usar o sistema de arranque a frio, vire a chave
da ignição até a posição START e aperte no botão
« Cold Start » (Arranque a Frio) durante dois segun-
dos.
• Não arranque o motor por mais de 30 segundos.
• Solte a chave e espere dois minutos antes de voltar
a tentar.
• Solte a chave logo que o motor pegue.

      !"  #   


O sistema diesel de arranque a frio contem
éter, um químico tóxico. Não respire os
  vapores, beba o fluído, ou permita contato
O sistema diesel de arranque a com a pele. Poderá provocar ferimentos
frio contem éter um explosivo. graves ou até mesmo mortais.
Mantenha as faíscas e chamas
afastadas. Poderá provocar feri- • Caso o éter entre em contato com a pele ou olhos
mentos graves ou mesmo mor- ou se for engolido ou respirado, consulte imediata-
tais. mente um médico.
Sistema de Alerta da Máquina
As luzes monitoras e o alarme são ativados pela tem-
peratura elevada do líquido de arrefecimento ou pela
baixa pressão do óleo do motor.
• Antes de ligar o motor, vire a chave da ignição até a
OFF posição ON. Vire a chave da ignição até o meio entre
ON
ACC as posições ON e START – esta na posição de
START TESTE. As luzes monitoras e o alarme deverão acio-
nar-se.
• Dê partida no motor. As luzes monitoras e o alarme
devem desativar-se dentro de dez segundos. Caso
não desativarem, desligue o motor. Comunique o prob-
lema e faça com que seja reparado por um técnico
qualificado.

00002392
• Se as luzes monitoras e o alarme se acionarem
durante o funcionamento da motoniveladora, pare a
máquina o mais rápido e mais seguramente possível.
• Com o motor ligado, verifique a temperatura do
líquido de arrefecimento do motor e os manômetros de
óleo e anote as leituras.
CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA 8-9
Sistema de Alerta da Máquina (continuação)
• Desligue a motoniveladora como se segue : Esta-
cione a motoniveladora numa superfície plana. Engate
NEUTRO e o freio de mão. Assente a aiveca e os
acessórios no chão. Não aplique pressão para baixo.
Desligue o motor. Retire e guarde a chave da ignição.
Coloque o interruptor de isolamento da bateria na
posição « O ».
• Afixe uma sinalização « NÃO OPERAR » ou similar
ao volante.
• Comunique o problema e faça com que seja rep-
arado por um técnico qualificado.
• Note que caso a sua motoniveladora esteja equi-
pada com o sistema auxiliar de direção, as duas luzes
monitoras e o alarme só se acionarão nas seguintes
condições:
a) Se a chave da ignição encontrar-se na posição
TEST.
b) Se o sistema auxiliar de direção estiver ativado
e em funcionamento.

Luz Monitora de Tensão


A luz monitora se acende quando a voltagem do dis-
positivo de carga descer abaixo dos 22 volts. Comuni-
que o problema e faça com que seja reparado por um
técnico qualificado.

VOLTS

Voltímetro (Opcional)
Este indicador é opcional e indica a tensão do   $ 
sistema. Logo depois de dar partida no motor,
esse deve ler entre 18 e 28 volts conforme o
estado do sistema de carga. Uma leitura difer-
ente poderá significar uma avaria elétrica. Comuni-
que o problema e faça com que seja reparado
por um técnico qualificado.
8-10 CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA
Manômetros
(   Verifique o manômetro de óleo do motor imediata-
     mente após de dar partida no motor. Durante a oper-
ação da motoniveladora, verifique regularmente os
indicadores e luzes monitoras. Consulte o Manual do
Motor.
Manômetro de Temperatura do Motor
(  
%%  ) Este indicador monitoriza o sistema de arrefecimento
   do motor. O ponteiro deve encontrar-se a 71° – 100°C
(160° – 212°F). Uma leitura constantemente baixa ou
elevada indica um problema de arrefecimento do
00004406 motor. Comunique o problema e faça com que seja
reparado por um técnico qualificado.
Manômetro de Pressão do Óleo do Motor
• O ponteiro do manômetro deve ficar nas zonas
verde ou amarela com o motor em marcha lenta.
• Se não obtiver esta leitura no manômetro depois de
15 segundos, desligue o motor.
• Não opere a motoniveladora.
• Comunique a avaria a um técnico qualificado.
• Se a pressão do óleo estiver significativamente ele-
vada, permita que o motor aqueça e volte a verificar o
manômetro de óleo.
• Com o motor perfeitamente aquecido, o ponteiro do
manômetro deve permanecer na zona verde.
Medidor de Combustível
Este medidor indica a quantidade de combustível no
MANÔMETRO DO tanque. Manômetro tem 4 incrementos. Verifique o
NÍVEL DE COMBUSTÍVEL nível de combustível com a motoniveladora esta-
cionada numa superfície plana. Recomenda-se o
abastecimento do tanque ao fim de cada turno. Isto
reduz a hipótese da formação de umidade no tanque.
  Não encha o tanque completamente. Deixe um espaço
 ) para a expansão do combustível. Consulte a seção -
*+
Precauções de Segurança – Precauções Quanto ao
Manejo do Combustível, página 4-12.

00004414 Indicador da Temperatura do Óleo Hidráulico


Faz-se a medição da temperatura do óleo hidráulico no
Tipo de Fluido
reservatório para monitorizar a geração e armazena-
mento de calor no sistema. Mantenha a temperatura
Escala de Polar %  Tropical
Funciona-  
do óleo entre os limites aceitáveis para que o óleo
mento retenha a viscosidade e outras características
Normal   125°F   170°F   190°F necessárias para a operação adequada entre os inter-
(51.7°C) (76.7°C) (87.8°C) valos da troca de óleo.
 &" 125  140°F 170  190°F 190  210°F
(51.7  60°C) (76.7  87.8°C) (87.8  98.9°C)
A tabela indica as gamas de operação para os fluídos
disponíveis e nas temperaturas ambiente variáveis.
'   140°F  190°F   210°F
(  60°C) (  87.8°C) (  98.9°C) Para maiores informações, consulte a seção
Manutenção e Lubrificação, página 14-11.
Se permanecer constantemente acima da temperatura
aceitável para um tipo de fluido específico, isso poderá
indicar um problema do sistema hidráulico. Faça com
que o sistema seja reparado por um técnico qualifi-
cado.
CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA 8-11
Tacômetro (Opcional)
( 
O tacômetro indica a velocidade do motor em
rpm(rotações por minuto).Isto ajuda o operador a man-
ter a motoniveladora dentro dos limites de funciona-
mento.
O funcionamento fora destes limites abreviará a vida
útil do motor, poderá resultar em danos ao motor e é
considerado abuso do operador.
Use a combinação de marchas e freios de serviço para
controlar a motoniveladora e a velocidade do motor ao
descer um declive íngreme. 00004415

 
Não opere o motor com carga máxima por
mais de30 segundos.
Não opere o motor com velocidade acelerada.
Poderá causar sérios danos ao motor.

Módulo Monitor do Conjunto Motor-


Transmissão – (Opcional)
O módulo opcional monitor do conjunto motor-trans-
missão inclui os seguintes indicadores de aviso: OFF ON
ACC TEST*
• Aviso de entupimento do filtro da transmissão
START
• Aviso de entupimento do filtro hidráulico
• Aviso de baixa pressão do óleo do motor
• Aviso de temperatura elevada do líquido de arrefeci-
mento
• Aviso de temperatura elevada da transmissão
• Aviso de baixa pressão da embreagem da transmis-
00002393
são.
* Sem mecanismo de paragem nesta posição
• Antes de ligar o motor, vire a chave da ignição até a
posição ON. Vire a chave até o meio entre as
posições ON e START – esta é a posição Teste.
• As luzes monitoras e o alarme do módulo monitor
devem ativar-se. Assegure-se de que todos as luzes e
o alarme se ativem.
• Note que se a sua máquina está equipada com o
sistema auxiliar de direção, as duas luzes monitoras e
o alarme também se ativarão. Substitua o módulo em
caso de falha de qualquer luz monitora ou alarme.
• Note que com a chave da ignição na posição
« ON », alguns indicadores de aviso se acenderão
mesmo se o motor não estiver ligado.
8-12 CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA
,     Freios de Serviço
 % # %
• Pise no pedal do freio para acionar os freios de
serviço.
• A luz monitora dos freios está localizada no
módulo monitor no posto de condução.

 
Se a luz monitora e o alarme dos freios se ativarem
durante a operação da motoniveladora, significa uma
avaria no sistema dos freios que deve ser reparada por
um técnico qualificado. Não conduza a motoniveladora.

00002393 • Uma fonte de energia suplementar fornece auto-


maticamente auxílio hidráulico em caso de falha do
motor ou numa situação em que o fluxo de óleo hidráu-
lico esteja interrompido no sistema de freios.
• Este sistema de reserva fornece a frenagem de
assistência hidráulica a um nível reduzido e reinicia-se
automaticamente logo que o fluxo de óleo hidráulico
seja restaurado.
• O sistema de freios de serviço tem dois circuitos. O
sistema fornece capacidade reduzida de frenagem no
caso de ruptura de um conduto de freios ou de outra
falha num dos circuitos.
• Cada um dos dois circuitos funciona numa roda da
frente do tandem e na roda traseira oposta. Em caso
de falha dum circuito, a travagem continua a ser eficaz
em todas as rodas de tandem através do encadea-
mento tandem.
• Se apenas um circuito de freios do sistema estiver
funcionando, a luz monitora e o alarme se ativarão ao
pisar no pedal do freio.
• Há ainda capacidade reduzida de frenagem quando
o motor não estiver funcionando ou quando a chave
não estiver na ignição.
Funcionamento do Freio de Mão
• Sempre engate o freio de mão ao estacionar a
motoniveladora.
• Para engatar o freio, puxe a alavanca do freio de
mão sem apertar o botão de desengate. (Isto necessita
aproximadamente 27 kg [60 libras] de força).
• Engate o freio de mão só quando a motoniveladora
  estiver parada e engatado NEUTRO.
• Desengate o freio de mão antes de mover a
motoniveladora.
• A luz monitora e o alarme do freio de mão se ati-
varão quando o freio de mão tiver engatado e a mar-
cha para a frente ou à ré for selecionada na caixa de
velocidades.
• Engate NEUTRO ou desengate o freio de mão para
desativar a luz monitora e o alarme.
• O freio de mão também pode ser usado para parar a
motoniveladora numa situação de emergência. Após
de ser usado numa parada de emergência, o freio de
mão deve ser verificado e ajustado por um técnico
qualificado. Consulte a seção - Inspeções Semanais
Antes da Partida – Funcionamento do Freio de
Mão, página 7-6.
% 
• Para desengatar o freio de mão, pressione no botão
e empurre a alavanca para baixo.

$7(1d­2
O freio de mão poderá perder a eficácia após ser usado
numa parada de emergência. Poderá resultar em ferimen-
tos graves ou até mesmo mortais. Ou na avaria da
  máquina. Faça com que um técnico qualificado inspe-
%    cione e ajuste o sistema de freio antes de voltar a mover
a motoniveladora.
CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA 8-13
Transmissão
• As motoniveladoras VOLVO estão equipadas com
transmissões modelo 8400.
 
Não faça descidas em neutro. A velocidade
• Trata-se de uma transmissão de contato direto, de excessiva poderá causar a avaria da transmis-
comando assistido de mudança integral de são e a perda de controle da motoniveladora.
velocidades, com oito mudanças de marcha para a Poderá resultar em ferimentos graves ou
frente e quatro para trás. mesmo mortais.
• O controle elétrico de mudanças e uma embreagem
mestre desconectam o motor dos eixos motrizes. Se o
motor falhar, pare a motoniveladora.
• Deixar uma mudança engatada não é o suficiente
para segurar a motoniveladora. Engate NEUTRO e o
freio de mão.
• Selecione sempre uma mudança que evite uma
velocidade excessiva nas descidas.

Controlador da Transmissão/Seletor de

Controlador da Marcha  
A alavanca de cambio da transmissão está localizada
no painel de comandos à direita do operador. A ala-
vanca de cambio é equipada com um botão de blo-
queio de neutro. A alavanca de cambio pode ser
movida até a posição de marcha para a frente ou atrás
somente se o botão de bloqueio de NEUTRO estiver
apertado. A luz monitora e o alarme do freio de mão se  
 -  
ativarão se for selecionado o modo À FRENTE ou À
RÉ quando o freio de mão estiver engatado. Incorpo-
rado dentro do posto de condução é um display digital
que lhe indica qual a marcha engatada.
• A alavanca de cambio tem três posições, FRENTE,
NEUTRO e RÉ. A alavanca permanecerá em uma des- F
tas três posições até ser novamente movida.
• A alavanca de cambio é utilizada para selecionar as
marchas à frente, à ré e para controlar mudanças da N
transmissão. Empurre a alavanca para a frente para ir
à frente, e puxar para trás para ir à ré.
• A alavanca de cambio é utilizada para efetuar
mudanças de transmissão instantâneas, superior ou R
inferior. Dê uma cutucada de alavanca à direita para
00002405
engatar uma mudança superior, e à esquerda para
engatar uma mudança inferior.
8-14 CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA
Indicador de Marcha
O indicador de marchas localiza-se ao centro superior
do conjunto de controle do pedestal.
• Quando a alavanca estiver na posição À FRENTE a
tela de cristal líquido(LCD) indicará o número da mar-
cha à frente; por exemplo « 3 ».
• Quando a alavanca estiver na posição À 'RÉ, o LCD
indicará um número negativo; por exemplo « -2 ».
• O Display em Cristal Líquido também indica outras
informações úteis na forma de códigos de dois dígitos.
Seqüência de Códigos de Partida
00004879 Ao dar partida no motor, a tela exibirá uma série de
códigos intitulados « Seqüência de Partida ».

CÓDIGO SIGNIFICADO
.8.8 Teste do Display LCD
CH « Hardware de Teste »
7.6 Identificação do controlador (exemplo)
1 Última mudança memorizada (exemplo)
-1 Mudança oposta* (exemplo)
* Demonstração alternada enquanto na posição neutro.
Códigos de Erros – Transmissão
00002406 Um controlador eletrônico continuamente monitoriza o
sistema elétrico da transmissão. Se acontecer uma
falha :
Código Anomalia
1. A tela (LCD) mostrará a letra « E » seguida por um
1.0 Potência elétrica está abaixo de
18,5 VDC código numérico de dois caracteres. Códigos de erros
2.0 Circuito aberto, solenóide B
múltiplos são também possíveis.
2.1 Circuito aberto, solenóide R
2. O controlador incapacita o mecanismo de direção
e coloca a transmissão em NEUTRO.
2.3 Circuito aberto, solenóide L
3. A tela alterna-se entre « E » e o código até que o
2.4 Circuito aberto, solenóide H
operador retorne a alavanca à posição NEUTRO.
2.5 Circuito aberto, solenóide D
• A série de códigos « 1.0 » indica insuficiente potên-
2.6 Circuito aberto, solenóide A
cia elétrica disponível aos solenóides da transmissão.
3.0 Curto-circuito, solenóide B
A transmissão não funcionará até que este problema
3.1 Curto-circuito, solenóide R esteja resolvido.
3.3 Curto-circuito, solenóide L • A série de códigos « 2.0 » e « 3.0 » indicam um cir-
3.4 Curto-circuito, solenóide H cuito aberto ou curto-circuito em um dos solenóides da
3.5 Curto-circuito, solenóide D transmissão. Uma marcha diferente poderá ser sele-
3.6 Curto-circuito, solenóide A cionada por retornar a alavanca à posição NEUTRO.
4.2 Erro de reiniciar em neutro Isso permitirá a motoniveladora ser movida.
4.4 Erro de comando Frente/Ré • O código « 4.2 » indica que há possibilidade de cor-
rigir a falha por retornar a alavanca à posição NEU-
TRO e depois selecionar outra vez uma marcha.
• O código « 4.4 » indica um erro de comando de mar-
cha múltipla. Mais do que um interruptor de proximi-
0&  dade foi ativado simultaneamente. Para corrigir este
%./
problema, substitua a placa de circuitos.
• Um código de erro alfanumérico significa uma
avaria do sistema elétrico da Tração em Todas as
Rodas. Consulte a seção Códigos de Erros – Tração
em Todas as Rodas, página 12-8.
Faça que a transmissão seja reparada por um técnico
qualificado. Para uma explicação completa dos códi-
00002431 gos de erros, consulte o Manual de Serviços.
CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA 8-15
Condução da Motoniveladora
Partida 

• Eleve a aiveca e todos os acessórios. Consulte a

seção - Funcionamento dos Comandos, página 9-1.
• Coloque a aiveca entre os pneus; vire as rodas da
frente certificando-se de que estas não toquem na
aiveca.
Pedal de Embreagem
Use o pedal da embreagem quando arrancar após
uma paragem completa ou quando mudar de sentido. 

Não arranque numa marcha à frente superior à 4a,
nem numa marcha à ré superior à 2a.
Para pôr a motoniveladora em movimento:

• Pise nos pedais da embreagem e dos freios.
• Coloque a alavanca de direção em À FRENTE ou À 
RÉ.
• Selecione a marcha de início por cutucar a alavanca
de marchas à esquerda ou à direita.
• Desengate o freio de mão.
• Largue lentamente os pedais da embreagem e dos
freios.
• Pise no acelerador conforme necessário. A
motoniveladora está agora em movimento.
• Não descanse os pés nos pedais de embreagem ou
freios quando conduzir a motoniveladora. Isto poderá
provocar desgaste desnecessário.
Parar a Motoniveladora
• Reduza a velocidade do motor.
• Com a transmissão na marcha adequada, pise pro-
gressivamente e mantenha em baixo os pedais da
embreagem e dos freios. Pisar apenas na embreagem
poderá não ser o suficiente para parar a motonivela-
dora. Pise também no pedal dos freios para parar a
motoniveladora.
• Pare a motoniveladora.
• Use o pedal dos freios para manter a motonivela-
dora parada quando tiver uma mudança engatada e o
motor ligado.
• Coloque a alavanca de direção na posição NEUTRO.
• Engate o freio de mão.
• Largue os pedais da embreagem e dos freios.
• Assente a aiveca e todos os acessórios no chão.
• Desligue o motor.
8-16 CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA
Mudar de Direção
1 #  Pare a motoniveladora para mudar de direção.
  1. Pise no pedal da embreagem e pare completa-
.!" mente a motoniveladora usando os freios de serviço.
" 
2. Selecione uma marcha apropriada para o arranque
dependendo das condições de trabalho. O arranque
numa mudança muito alta poderá enguiçar o motor.
3. Pressione o botão de bloqueio de neutro. Mova a
alavanca de cambio para mudar de direção. Empurre a
1 2 alavanca para a frente para ir à frente e puxe para
00002415
atrás para ir à ré.
4. Largue os pedais da embreagem e dos freios.
5. A motoniveladora está agora em movimento.
Mudar de Marcha
Não precisa usar a embreagem para mudar de mar-
cha.
• Dê uma cutucada à direita na alavanca e largue-a
para selecionar uma mudança superior.
• Dê uma cutucada à esquerda na alavanca e largue-
a para selecionar uma marcha inferior.
• Quando não estiver usando a aiveca ou acessórios,
      diminua o rpm ao engatar uma diferente mudança.
  #    % 
• Não mude para uma marcha inferior na velocidade
00002409 máxima do motor. Poderá danificar a transmissão.

Tabela A Função de Memorização de Marchas


A função de memorização de marchas « Mudança
Marcha à Marcha à Inteligente » permite ao operador personalizar o
Frente Ré padrão de mudanças conforme a necessidade do tra-
balho sendo efetuado. A Tabela A indica o padrão da
1 -2 seleção de marchas antes do operador usar a função
2 -2 de memorização de marchas.
3 -2 Para obter diferentes combinações de mudanças de
4 -2 velocidade, tal como MARCHA À FRENTE 2 e MAR-
CHA À RÉ 1, tem de mover manualmente até a
5 -3
mudança. A função de memorização lembra-se da
6 -3 última mudança engatada em MARCHA À FRENTE ou
7 -3 À RÉ, e após voltar a essa mesma direção, o comando
selecionará automaticamente essa mudança. Só terá
8 -4 de selecionar MARCHA À FRENTE ou À RÉ, depois
que todas as combinações estiverem programadas.
Consulte na Tabela B, página 8-17 quais são as com-
binações de seleção de mudanças permitidas pela
memória.
Logo que tenha programado a memorização duma
combinação de seleção de mudanças válida, poderá
passar diretamente de MARCHA À FRENTE para
MARCHA À RÉ. Terá, no entanto, de continuar a pisar
na embreagem.
CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA 8-17
Função de Memorização de Mudanças A partir de uma mudança na coluna A, poderá passar
(continuação) a uma mudança na coluna B usando a função de
Caso a combinação de mudanças MARCHA À memorização de mudanças.
FRENTE e MARCHA À RÉ selecionada seja inválida, Tabela B
(consulte a Tabela B) o controlador da transmissão
selecionará automaticamente a mudança mais próx- Frente a Ré Ré a Frente
ima e adequada.
A B A B
Quando a alavanca de direção estiver em NEUTRO, a 1 -1 -1 1
tela LCD indicará sempre as mudanças de MARCHA À -2 2
FRENTE e À RÉ disponíveis. 3
O uso da alavanca de direção a partir de NEUTRO can- 2 -1 -2 1
cela a função de memorização de mudanças e faz que -2 2
o padrão da seleção de mudanças retorne à config- 3
uração predefinida. (consulte a Tabela A, página 8-16). 4
5
Para usar a função de memorização de mudanças
deve efetuar uma seqüência completa para meter 3 -1 -3 3
outra mudança (ex. FRENTE-NEUTRO-RÉ ou RÉ- -2 4
NEUTRO-FRENTE). Se efetuar uma seqüência incom- -3 5
pleta (ex.: FRENTE-NEUTRO-FRENTE ou RÉ-NEU- 4 -2 -4 5
TRO-RÉ) a transmissão voltará à seleção de -3
mudanças prévia de FRENTE e RÉ. 5 -2
-3
6 -3
7 -3
8 4

Direção
    
• Vire o volante para mudar a direção da motonivela-   %  %
dora para a esquerda ou direita.
• Utilize a alavanca de inclinação das rodas da frente
para reduzir o raio de viragem da motoniveladora. Não
o utilize em velocidade excessiva. A reação é rápida.
• Utilize a alavanca de articulação para reduzir ainda
mais o raio de viragem da motoniveladora. Antes de
recorrer à articulação, retire os pinos de bloqueio da
articulação. Reinstale os pinos quando não utilizar a
função de articulação. Não utilize em velocidade
excessiva. A reação é rápida.

 

  

O sistema de direção auxiliada só funcionará


com o motor ligado. Pare a motoniveladora se
o motor se calar.

• Caso o motor se cale, o sistema de direção passará


a ser “manual” e exigirá um maior esforço para virar o
volante. Pare a motoniveladora. Engate NEUTRO e o
freio de mão. Dê partida no motor se for possível. Caso
o motor não pegue, consulte a seção - Precauções de
Segurança – Precauções Quanto a Fazer Parar a
Motoniveladora, página 4-5. Faça com que o motor
seja reparado.
8-18 CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA
Sistema Auxiliar de Direção
• Este sistema hidráulico auxiliar permite o operador
efetuar correções de direção mais facilmente em caso
de perda de fluxo hidráulico no sistema de direção.
• Para operar o sistema, vire a chave da ignição até a
posição ON.
• Opere o sistema somente durante o tempo
necessário para efetuar uma correção de direção - no
máximo dois minutos. Durante a manobra de cor-
reção de direção, não exceda o tempo total de dez
minutos.

,%  % 
%%  3  
 
OFF ON Não opere o sistema auxiliar de direção mais
ACC
START de dois minutos. Provocará a avaria do equipa-
mento.

Verificação do Sistema Auxiliar de Direção


• Insira e gire a chave de ignição na posição ON.
• Não gire a chave de ignição na posição TEST.
• Não dê partida no motor.
• A luz de aviso do comando suplementar e o alarme
devem conectar-se.
• Verifique o sistema, girando o volante de comando.
Se ele não girar com facilidade, existe uma avaria no
sistema. Faça com que um serviço técnico qualificado
repare o sistema.
• Deixe a chave da ignição na posição ON apenas o
tempo necessário para verificar o sistema.
• Dê partida no motor. As luzes monitoras e o alarme
se desativarão mas o sistema estará preparado se o
motor se calar.
• Se as luzes monitoras e o alarme continuarem ativa-
dos com o motor ligado, não conduza a motonivela-
dora. O sistema está avariado e deve ser reparado por
um técnico qualificado.
Inclinação das Rodas Dianteiras
O raio de viragem da motoniveladora pode ser reduz-
ido por utilizar a alavanca de inclinação das rodas
dianteiras. Incline as rodas na direção que quer virar.
Volte a pôr as rodas dianteiras na vertical após ter
completado a viragem. Consulte a seção - Funciona-
mento dos Comandos – Alavanca de Inclinação
das Rodas Dianteiras, página 9-4, e a seção Oper-
açõe de Técnicas, página 10-1.
CONDUÇÃO DA MOTONIVELADORA 8-19
Articulação

 
Não articule a motoniveladora quando trabal-
har em declives. A motoniveladora poderá
virar-se. Poderá resultar em ferimentos graves
ou mesmo mortais.

O raio de viragem da motoniveladora pode ser reduz-


ido por usar a função de articulação. Antes de articular,
retire os pinos de bloqueio da articulação. Reinstale os
pinos quando não utilizar a função de articulação. Não
use esta função a velocidade excessiva. A reação é  

rápida.
A articulação pode também ser utilizada para facilitar
algumas operações de nivelamento. Utilize a alavanca
de articulação para articular a motoniveladora na
direção em que vai virar. Consulte a seção - Funcio-
namento dos Comandos – Alavanca de Articu-
lação, página 9-5.
• Assegure-se de que os pinos de bloqueio da articu-
lação estejam instaladas quando conduzir a motonive-
ladora na estrada.
• Embuchamentos aparafusados podem ser retirados
da junta de articulação para aumentar o ângulo de
articulação. Os embuchamentos impedem a interferên-
cia das rodas do tandem com a cabine quando são
usados pneus de dimensão superior ao padrão. A
interferência com os pneus de dimensão superior só
ocorre durante a oscilação total do tandem e articu-
lação completa da estrutura. ,  %  % -  #

Redução Final (Diferencial)


O interruptor de controle de bloqueio/desbloqueio do
diferencial está localizado no conjunto de controle do
posto de comando na parte superior direita do módulo
monitor da máquina.
• Coloque o interruptor de controle na posição
« UNLOCK » quando precisar de usar o diferencial.
Isto reduzirá o raio de viragem assim como o desgaste
dos pneus em superfícies pavimentadas. A luz moni-
tora se iluminará.
• Coloque o interruptor de controle na posição
« LOCK » para os trabalhos de nivelamento normais
quando a tração máxima for necessária. A luz monitora
 
se apagará. Bloqueie e desbloqueie o diferencial só
quando conduzir em um pavimento plano ou
se a motoniveladora estiver parada.

Não bloqueie ou desbloqueie o diferencial N


numa curva ou com as rodas de um dos lados
do tandem em rotação. Poderá resultar na
avaria do diferencial.
FUNCIONAMENTO DOS COMANDOS 9-3
Alavanca de Inclinação da Aiveca
Utilize a função de inclinação da aiveca para assegurar
que os materiais sendo nivelados deslizem livremente
da lâmina.
• Empurre a alavanca para a frente para inclinar a
aiveca para a frente.
• Puxe a alavanca para trás para inclinar a aiveca
para trás.

Alavancas de Elevação da Lâmina


• Empurre simultaneamente as duas alavancas para a
frente para baixar a lâmina.
• Puxar simultaneamente as duas alavancas de
elevação da lâmina para trás para elevar a aiveca.

• Empurre a alavanca para a frente, para o lado em


que deseje baixar.
• Puxe a alavanca para trás, para o lado que em que
deseje elevar.

Alavanca de Deslocação da Aiveca


• Empurre esta alavanca para que a lâmina saia
debaixo da motoniveladora deslizando para a
esquerda.
• Puxe a alavanca para que a lâmina deslize para a
direita da motoniveladora.
9-4 FUNCIONAMENTO DOS COMANDOS
Alavanca de Rotação do Círculo

$7(1d­2
Mantenha-se afastado
quando o motor estiver
ligado ou a aiveca não
estiver assentada no
chão.
48621

• Empurre a alavanca para fazer rodar o círculo no


sentido anti-horário.
• Puxe a alavanca para fazer rodar o círculo no sen-
tido horário.

Alavanca de Deslocação do Círculo


• Empurre a alavanca para deslocar o conjunto do cír-
culo e aiveca para a esquerda.
• Puxe a alavanca para deslocar o conjunto para a
direita.

Alavanca de Inclinação das Rodas


Dianteiras
• Empurre a alavanca para inclinar as rodas dianteiras
para a esquerda.
• Puxe a alavanca para inclinar as rodas para a dire-
ita. Consulte a seção - Condução da Motoniveladora
– Inclinação das Rodas Dianteiras, página 8-18.

Alavanca de Comando do Escarificador,


do Ripper e do Eliminador de Fileiras
A alavanca dos acessórios controla habitualmente as
funções do escarificador. A alavanca também controla
um ripper ou eliminador de fileiras caso a motonivela-
dora não esteja equipada com um escarificador.
• Empurre a alavanca para baixar o respectivo
acessório.
• Puxe a alavanca para elevar o respectivo acessório.
FUNCIONAMENTO DOS COMANDOS 9-5
Alavanca de Comando da Lâmina Dozer
ou do « Empurra Neve »
A alavanca da armação A, controla a lâmina dozer ou
o « Empurra neve » caso estes estejam instalados na
motoniveladora.
• Empurre a alavanca para baixar o acessório.
• Puxe a alavanca para elevar o acessório.

Alavanca de Articulação
INDICADOR DE ARTICULAÇÃO
Se a sua motoniveladora tiver um chassis articulado, a
alavanca de articulação controlará a direção da função
de articulação.
• Empurre a alavanca para articular a motoniveladora
para a esquerda.
• Puxe a alavanca para articular a motoniveladora
para a direita.
• O indicador de articulação na frente da cabine indica
o grau de articulação. Consulte a seção Condução da 00002368
Motoniveladora – Articulação, página 8-19.

$7(1d­2
Não articule a motoniveladora em declives
íngremes. A motoniveladora poderá capotar.
A
Poderá resultar em ferimentos graves ou
mesmo mortais.

Regulador Manual de Velocidade


O regulador manual de velocidade permite manter
uma velocidade fixa durante o nivelamento. Não use
este regulador ao conduzir a motoniveladora na
estrada.
O regulador manual de velocidade trava-se automati-
camente em qualquer posição. Toda a pressão exer-
cida na alavanca de saída (cabo) apertará
efetivamente a ação de travamento. Ao mover o regu-
lador manual de velocidade, isso libertará o mecan-
ismo de travamento e permitirá a livre movimentação
da alavanca. REGULADOR MANUAL DE VELOCIDADE

00002394
9-6 FUNCIONAMENTO DOS COMANDOS
Elevação da Aiveca – Procedimento do
Lado Direito
• Este procedimento descreve como manobrar a
aiveca para o lado direito em posição de corte de
talude. O sistema MBCS permite um raio de ação total
da lâmina.
• Observe todas as partes em movimento para
impedir a obstrução do chassi ao elevar a lâmina.
• Estacione a motoniveladora e engate o freio de
mão.
• Engate NEUTRO.
• Coloque a aiveca num ângulo de 90° em relação ao
chassi.
• Centralize o círculo, a barra de tração e a aiveca
com o chassi.
• Baixe completamente a aiveca e todos os
acessórios.
• Certifique-se de que não se encontrem pessoas ou
veículos perto da motoniveladora.

Módulo Monitor
A luz de aviso MBCS no módulo monitor ilumina-se
Padrão da Máquina para indicar que o pino de travamento está recolhido.

Luz de aviso de
MBCS – Sistema de Controlo da Lâmina Móvel
recolhimento do
Pino de Travamento MBCS

Módulo Monitor do
Conjunto Motor
Transmissão – Opcional

Luz de aviso de
recolhimento do
Pino de Travamento MBCS
FUNCIONAMENTO DOS COMANDOS 9-7
1. Acione o interruptor MBCS do painel de instrumen-
tos por pressionar o botão do interruptor para cancelar
o bloqueio. A luz monitora MBCS do módulo monitor
da máquina ilumina-se para indicar que o pino de tra-
vamento está recolhido. Caso a luz monitora não se
ilumine, acione ambas as alavancas de controle dos
cilindros de elevação da lâmina da esquerda e direita
até que o pino de travamento esteja completamente
recolhido.

2. Observe o ponteiro no suporte e as « marcações »


BOSSAGE
DEPRESSÃO
no braço direito. Recolha o cilindro « macaco » de FINAL
FINAL
elevação da lâmina da esquerda e estenda o cilindro
« macaco » de elevação da lâmina da direita para
mover a barra de bloqueio do sistema MBCS para a
direita. Esta ação faz com que os braços de elevação
rodem a volta dos seus próprios eixos. Rode os braços
de elevação até que a marcações final do braço direito
fique alinhada com o ponteiro.

3. Aperte o interruptor MBCS até que engate. A luz


monitora MBCS se apagara para indicar que o pino de
travamento esteja engatado. Caso a luz monitora não
se apague, acione ambas as alavancas de controle
dos cilindros de elevação da lâmina até que o pino de
travamento MCBS esteja completamente engatado.

4. Utilize a alavanca de elevação da aiveca para que


esta deslize o máximo possível para a direita.
9-8 FUNCIONAMENTO DOS COMANDOS
Elevação da Aiveca – Procedimento
Elevação do Lado Direito (continuação)
5. Usando a alavanca de rotação do círculo, gire o
círculo de forma que a ponta da lâmina se aproxime da
roda dianteira.

6. Recolha o cilindro de elevação da lâmina da direita


aproximadamente 0,6m. (2 pés). Estenda totalmente o
cilindro de elevação da lâmina da esquerda e o cilindro
de deslocação do círculo. Recolha o cilindro de
elevação da lâmina do lado direito até que a lâmina
atinja a posição desejada. Observe todas as partes em
movimento para evitar a obstrução do chassi ao elevar
a lâmina.

7. Utilizando a alavanca de rotação do círculo, gire o


círculo até que a ponta da lâmina se afaste do solo.

Inverta este procedimento para que a aiveca volte à


sua posição normal de nivelamento.
FUNCIONAMENTO DOS COMANDOS 9-9
Elevação da Aiveca – Procedimento do
Lado Esquerdo
• Este procedimento descreve como manobrar a
lâmina para o lado esquerdo em posição de corte de
talude. Este sistema permite um raio de ação total da
lâmina.
• Observe todas as partes em movimento para evitar

a obstrução da armação ao elevar a aiveca.
• Retire a extensão da aiveca do lado direito, se for
instalada.
• Estacione a motoniveladora e engate o freio de
mão.
• Engate NEUTRO.
• Coloque a aiveca a 90 graus do chassi.
• Centralize o círculo, barra de tração e a aiveca com
o chassi.
• Baixe a aiveca e todos os acessórios no chão.
• Certifique-se de que não se encontrem pessoas ou
veículos perto da motoniveladora.

1. Acione o interruptor MBCS do painel de instrumen-


tos por pressionar o botão do interruptor para cancelar
o bloqueio. A luz de aviso MBCS se iluminará para
indicar que opino de travamento está recolhido. Caso a
luz monitora não se ilumine, acione ambas as alavan-
cas de controle dos cilindros de elevação da lâmina da
esquerda e direita até que o pino de travamento esteja
completamente recolhido.

2. Observe o ponteiro no painel e as « covinhas » no


DEPRESSÃO
braço esquerdo. Recolha o cilindro « macaco » de FINAL
elevação da lâmina da direita e estenda o cilindro de
elevação da lâmina da esquerda para mover a barra
de travamento do sistema MBCS para a esquerda.
Esta ação faz com que os braços de elevação girem
em volta dos seus próprios eixos. Gire os braços de
elevação até que a última covinha do braço esquerdo

fique alinhada com o ponteiro.
9-10 FUNCIONAMENTO DOS COMANDOS
Elevação da Aiveca - Procedimento do
Lado Esquerdo (continuação)
3. Pressione o interruptor MBCS até que engate. A
luz monitora MBCS se apagará para indicar que o pino
de travamento está engatado. Caso a luz monitora não
se ilumine, acione ambas as alavancas de controle dos
➨ cilindros de elevação da lâmina da direita e esquerda
até que o pino de travamento esteja completamente
engatado.

4. Utilize a alavanca de elevação da aiveca para que


esta deslize o máximo possível para a esquerda.

5. Gire o círculo de forma que a ponta da aiveca se


aproxime da roda dianteira.

6. Recolha o cilindro (« macaco ») de elevação da


lâmina da esquerda aproximadamente 0,6m (2 pés).
Estenda totalmente o cilindro de elevação da lâmina
da direita e o cilindro de deslocação do círculo.
Recolha o cilindro de elevação da lâmina da esquerda
até que a aiveca atinja a posição desejada. Observe
➨ todas as partes em movimento para evitar uma colisão
com o chassis ao elevar a aiveca.
FUNCIONAMENTO DOS COMANDOS 9-11
7. Gire o círculo até que a ponta da aiveca se afaste
do chão.

Inverta este procedimento para que a lâmina volte


à sua posição normal de nivelamento.


Válvulas Flutuadoras Elétricas

$7(1d­2 INTERRUPTOR DA VÁLVULA INTERRUPTOR DA VÁLVULA


FLUTUADORA ESQUERDA FLUTUADORA DIREITA
Não utilize o comando de flutuação para baixar
a aiveca. Poderá resultar na perca de controle •
da aiveca. •
• As motoniveladoras equipadas com válvulas flutua-
doras permitem que a lâmina « flutue » ao longo do
solo seguindo os contornos do terreno.
• Um ou ambos os cilindros de elevação da lâmina
podem ser acionados em « flutuação » para permitir o
controle independente de cada uma das extremidades
da aiveca.
• Utilize o controle de « flutuação » na remoção da
neve, para movimentar material solto em superfícies
compactas ou para nivelar material solto numa super-
fície rija. (Faça que apenas a extremidade da aiveca
que esteja em contato com a superfície rija flutue).
Funcionamento do Sistema da Válvula de
Flutuação
• O interruptor mestre das válvulas flutuadoras local-
iza-se no lado direito do posto de comando.
NOTA : Os interruptores individuais das válvulas flutu-
adoras devem estar na posição « OFF » (Desligada) LUZ MONITORA DO INTERRUPTOR MESTRE
antes que possa ativar o sistema com o interruptor SISTEMA DE VÁLVULAS DAS VÁLVULAS
FLUTUADORAS
mestre das válvulas flutuadoras. FLUTUADORAS 00004871
• Levante o interruptor mestre para ativar o sistema.
Este é um interruptor de estilo momentâneo. Uma luz
monitora ao lado direito do posto de comando indica
que o sistema está ativado.
• A chave de ignição pode estar na posição « ON » ou
« ACCESSORY » para lhe permitir ativar o sistema uti-
lizando o interruptor mestre das válvulas flutuadoras.
• Há dois interruptores elétricos das válvulas flutua-
doras no conjunto do painel de comandos. Localizam-
se nos lados direito e esquerdo acima do ponteiro de
combustível e indicador de temperatura do arrefeci-
mento do motor.
• Pressione um ou os dois interruptores elétricos das
válvulas flutuadoras até a posição « ON ». Uma luz
acesa em cada interruptor indica que a válvula está
energizada.
• Desative um ou ambos dos interruptores elétricos
das válvulas flutuadoras por colocá-los na posição
« OFF ». A luz de cada interruptor se apagará.
• Abaixe o interruptor mestre das válvulas flutuadoras
para desativar o sistema. O sistema também se desati-
vará ao colocar a chave de ignição na
posição « OFF ».
10-4 TÉCNICAS DE OPERAÇÃO
Aiveca
LARGURA TOTAL
DA ESTRADA
O posicionamento da aiveca é muito importante
durante o nivelamento. A aiveca fica usualmente num
LEITO DA ESTRADA
ângulo de 15 a 75 graus da linha central do chassi.
ACOSTAMENTO SUPERFÍCIE ACOSTAMENTO
DA ESTRADA Quanto maior o ângulo da aiveca, mais aterro é arrast-
PAVIMENTO
ado através da aiveca, permitindo cortes mais profun-
CAMADA DE dos e terraplanagens de maior extensão. A terra
REVESTIMENTO
VALETA VALETA movida pela aiveca provoca um esforço de derrapa-
gem da motoniveladora. O operador pode contrabal-
BASE AGREGADA
TALUDE TRASEIRA TALUDE DIANTEIRA ançar este esforço por inclinar as rodas dianteiras na
mesma direção que o aterro se movimentar ao longo
Exemplo de Corte de Estrada da aiveca.
A inclinação da densidade horizontal também é impor-
tante. Para o nivelamento normal, a aiveca deve estar
sensivelmente inclinada para a frente a partir da
posição vertical. Esta inclinação para a frente permite
CL DO CHASSI CL DO CHASSI
que o aterro role livremente para ser espalhado ou
ÁNGULO ÁNGULO compactado. A inclinação da aiveca para trás aumenta
DA AIVECA DA AIVECA
a capacidade de corte e reduz a ação de rolamento do
TALÃODA AIVECA
aterro.
Estude estas ilustrações para se familiarizar com os
BICO
DA AIVECA
BICO
DA AIVECA termos usados neste capítulo.
Bico da aiveca – O ponto da aiveca mais próximo das
rodas dianteiras.
À FRENTE À FRENTE Talão da aiveca – O ponto da aiveca mais afastado
das rodas dianteiras.
Terraplanagem à Esquerda Terraplanagem à Direita Ângulo da aiveca – O ângulo da aiveca, medido a
partir do bico da aiveca até à linha central da frente do
chassi da motoniveladora.


INTERRUPTOR DE BLOQUEIO/ ALAVANCA DE ARTICULAÇAO Fazer um Retorno Usando a Articulação
DESBLOQUEIO DO DIFERENCIAL
 Esteja atento às pessoas em volta e nunca permita
que ninguém fique por baixo da motoniveladora ou
perto dos acessórios quando em funcionamento.

$7(1d­2
Não articule a motoniveladora em declives
íngremes. A motoniveladora poderá capotar.
Poderá resultar em ferimentos graves ou
mesmo mortais.

Assegure-se de que o interruptor de controle de blo-


queio do diferencial se encontre na posição
« UNLOCK » (Destravado) antes de virar a motonivela-
dora. Isto reduz a tensão na redução final e o desgaste
dos pneus. Coloque o interruptor na posição « LOCK »
(Travado) para as situações normais de nivelamento.
PINO DE
INDICADOR DE ARTICULAÇAO Utilize a alavanca de articulação para articular a
TRAVAMENTO motoniveladora na direção desejada. Certifique-se
antes de que os pinos de travamento foram retirados
e arrumados. Empurre a alavanca de articulação para
articular a motoniveladora para a esquerda. Puxe
para si a alavanca para articular a motoniveladora
para a direita. O indicador de articulação na frente da
cabine indica o grau de articulação. Instale o pino de
travamento quando não estiver usando a função de
articulação, ao conduzir em tráfego ou em alta
velocidade.
TÉCNICAS DE OPERAÇÃO 10-5
• Antes de virar, eleve totalmente a aiveca e os
acessórios.
• Posicione a aiveca de forma que esta não toque nas
rodas traseiras ou dianteiras do tandem durante a
articulação, pois isso poderá resultar em danos
graves.
• Com a motoniveladora em marcha à frente, vire as
rodas para a esquerda e articule o chassi para a
esquerda.

• Após completar o retorno, vire as rodas para a dire-


ita e articule o chassi para a frente.

Manobra de Retorno em « Três Pontos »


• Esteja atento às pessoas em volta e nunca permita 2
que ninguém fique por baixo da motoniveladora ou INÍCIO
perto dos acessórios quando em funcionamento.
• Deve entender e respeitar as regras, sinais e sinal-
izações de trânsito.
• Ao entrar numa via estreita ou numa auto-estrada,
calcule qual o espaço que a motoniveladora necessita
para virar. 3

Manobra 1
• Eleve totalmente a aiveca e acessórios antes de 1
virar.
• Incline ligeiramente as rodas na direção em que
estiver virando.
• Avance o máximo possível.
Manobra 2
• Incline e vire as rodas dianteiras na direção oposta.
• Selecione marcha à ré e recue o máximo possível.
Manobra 3
• Incline e vire as rodas na direção que agora pre-
tende seguir.
• Endireite as rodas depois de completar a manobra.
Se utilizar uma motoniveladora de chassi articulado,
repita as manobras previamente descritas. Antes de
usar a função de articulação, assegure-se de que os
pinos de travamento tenham sido retirados e volte a
instalá-los quando não precisar usar esta função. Posi-
cione a aiveca de forma que esta não toque nas rodas
durante a articulação para evitar danos graves.
10-6 TÉCNICAS DE OPERAÇÃO
Terraplanagem em Torno de um Objeto
• Observe e evite zonas perigosas e obstruções na
via tais como projeções, saliências, zonas de desaba-
mento, cabos elétricos, cabos subterrâneos, encana-
mentos de água, adutores de gás, etc.
• Ao trabalhar próximo de cabos elétricos, cabos sub-
terrâneos, encanamento de água, adutores de gás,
deve contatar a autoridade responsável e pedir
assistência.
Manobra 1
• Reduza a velocidade.
• Utilize o regulador de velocidade para manobrar len-
tamente a aiveca em torno do objeto.
• Avance o mais perto possível do objeto para reduzir
ao mínimo a escavação manual.

Manobra 2
• Utilize as alavancas de deslize e de deslocação lat-
eral da aiveca para seguir o contorno do objeto.

Manobra 3
• Faça deslizar a aiveca à sua posição original após
ter passado o objeto e continue a terraplenar.
TÉCNICAS DE OPERAÇÃO 10-7
Terraplanagem de um Acostamento numa
Curva em « S »
• Aproxime-se lentamente da primeira curva à direita.
• Incline as rodas dianteiras ligeiramente para a
esquerda para contrabalançar o esforço de derrapa-
gem.
• Vire à direita e siga a extremidade do acostamento
junto à valeta.
• Posicione o bico da aiveca atrás e ao exterior da
roda direita dianteira. Mantenha sempre o bico da
aiveca na extremidade do acostamento junto à valeta.

INCLINE
AS RODAS

BICO DA
AIVECA

• Ao completar a curva à direita, endireite a direção.

INCLINE
AS RODAS
BICO DA
AIVECA
10-8 TÉCNICAS DE OPERAÇÃO
Terraplanagem de um Acostamento numa
Curva em « S » (continuação)
• Ao aproximar-se da segunda curva, siga a extremi-
dade do acostamento da valeta e vire à esquerda.
• Complete a curva e continue a terraplenar.
• Caso seja criado uma fileira no solo, efetue um
passo de limpeza para remover a fileira e amoldar o
acostamento.

INCLINE AS
RODAS
BICO DA
AIVECA

Antes de usar a função de articulação, assegure-se de


que os pinos de travamento tenham sido retirados, e
volte a instalá-los quando não precisar de usar esta
função. Articule a motoniveladora na direção da curva
e siga a extremidade do acostamento mais próximo da
valeta. Deslize e coloque a aiveca na posição dese-
jada. Não permita que a aiveca toque os pneus
durante a articulação.
TÉCNICAS DE OPERAÇÃO 10-9
Nivelamento do Lado Direito
• Utilize a alavanca de deslocação do círculo para
deslocar ligeiramente o círculo e a barra de tração lat-
eralmente para a esquerda do chassi.

• Coloque a aiveca horizontalmente na profundidade


desejada de corte e deposite a fileira do solo além das
rodas da esquerda do tandem.
• Incline as rodas dianteiras para a esquerda para
compensar o esforço de derrapagem.

INCLINE AS
RODAS

• Incline a aiveca para a frente até que o aterro


comece a rolar livremente da aiveca.

Articule o chassi à direita. Caso as rodas de aciona-


mento percam a tração, reduza o grau de articulação.
Isto reduzirá o ângulo de corte e a força de derrapa-
gem, permitindo as rodas recuperarem atração.
Deposite a fileira entre as rodas tandem. Distribua-a
sobre a nova superfície até ficar lisa.
INCLINE
AS RODAS
Nota : Assegure-se de retirar os pinos de travamento
da articulação antes de operar a motoniveladora.
Instale os pinos ao acabar de usar a função de articu-
lação.
10-10 TÉCNICAS DE OPERAÇÃO
Nivelamento do Lado Esquerdo
• Utilize a alavanca de deslocação do círculo para
deslocar ligeiramente o círculo e a barra de tração lat-
eralmente para a direita do chassi.

• Coloque a aiveca horizontalmente na profundidade


desejada de corte e deposite a fileira do solo além das
rodas da direita do tandem.
• Incline as rodas dianteiras para a direita para com-
INCLINE
AS RODAS pensar o esforço de derrapagem.

• Incline a aiveca para a frente até que o aterro


comece a rolar livremente da aiveca.

Articule o chassi à esquerda. Caso as rodas de aciona-


mento percam a tração, reduza o grau de articulação.
Isto reduzirá o ângulo de corte e a força de derrapa-
gem, permitindo as rodas recuperarem a tração.
Deposite a fileira entre as rodas tandem. Distribua-a
INCLINE sobre a nova superfície até ficar lisa.
AS RODAS
Nota : Assegure-se de retirar os pinos de travamento
da articulação antes de operar a motoniveladora.
Instale os pinos ao acabar de usar a função de articu-
lação.
TÉCNICAS DE OPERAÇÃO 10-11
Funcionamento do Ripper e do
Escarificador
• Ao trabalhar próximo de cabos elétricos, cabos sub-
terrâneos, encanamentos de água ou adutores de gás,
deve contatar a autoridade responsável e pedir
assistência.
• Ao trabalhar com o ripper ou com o escarificador
num declive, mantenha a aiveca paralela com o eixo
dianteiro, centralizada no chassi e perto do chão para
prevenir a capotagem.
O escarificador ou ripper VOLVO é útil para quebrar
superfícies rijas tais como asfalto, terreno de fundação
de pedra e gelo para facilitar a terraplanagem.

Escarificador: O escarificador está montado atrás das


rodas dianteiras e é controlado hidraulicamente a partir
do interior da cabine. Consulte a seção - Funciona-
mento dos Comandos – Alavanca de Comando do
Escarificador, do Ripper e do Eliminador de Filei-
ras, página 9-4. O escarificador pode ser usado junta-
mente com outros acessórios montados na frente.

O escarificador vem com um máximo de onze dentes


que são ajustáveis e substituíveis. Utilize o escarifica-
dor para quebrar superfícies demasiadamente duras
para serem cortadas pela aiveca. Para superfícies
especialmente duras reduza o número de dentes.
Deve-se sempre baixar lentamente os dentes do
escarificador até o aterro enquanto a motoniveladora
avança numa velocidade reduzida. Não arraste os
dentes ao longo de superfícies duras tais como rochas
ou pavimento. Não use o escarificador ao virar ou
articular a motoniveladora. Isto causará a sobrecarga
lateral nos dentes do escarificador e poderá resultar na
avaria do equipamento.

Ripper: O ripper é muito útil para arrancar grandes


rochas e troncos de árvores, e para quebrar pavimen-
tação do asfalto. O ripper pode estar equipado com
cinco dentes de ripper ou com nove dentes de escarifi-
cador. O ripper é operado hidraulicamente a partir do
interior da cabine. Consulte a Seção - Comandos e
Instrumentos – Alavanca do Controle Auxiliar
Hidráulico do Empurra-Neve, Ripper ou Eliminador
de Fileiras, página 6-5.

Ao utilizar o ripper, baixe os dentes ao solo com a


motoniveladora em movimento. Caso as rodas trasei-
ras percam tração, eleve o ripper até que as rodas
recuperem tração. Para superfícies especialmente
duras, reduza o número de dentes. Para quebrar pavi-
mento velho, desça os dentes abaixo dessa superfície
e eleve o ripper. Evite utilizar o ripper quando virar, o
que reduz o desgaste do equipamento.
10-12 TÉCNICAS DE OPERAÇÃO
Construção de Estradas –
Cortar Valetas em « V » (à direita)
• Utilize estacas para marcar o local de escavação da
ELEVE valeta.
O TALÃO
• Coloque o bico da aiveca imediatamente além da
INCLINE roda direita dianteira e o talão imediatamente à frente
AS RODAS
das rodas da esquerda do tandem.
• Incline a aiveca para trás e eleve o talão para trans-
portar o aterro ao interior das rodas da esquerda do
tandem.
i i d • Incline as rodas dianteiras para a esquerda para
compensar o esforço de derrapagem.
• Faça o passo de demarcação lentamente.
• Se utilizar uma motoniveladora com chassi articu-
lado numa superfície firme, mantenha o chassi direto.
• Numa superfície de terra solta, articule o chassi para
manter as rodas de tração em solo firme. Não esqueça
de retirar os pinos de travamento antes de articular a
motoniveladora. Se esta função não for usada, instale
os pinos de travamento.

• Efetue o segundo passo com a roda direita dianteira


no fundo do primeiro corte. Faça um corte do talude
num ângulo de 3\1 a uma velocidade ligeiramente mais
alta.

• Poderá ser necessário efetuar um passo de limpeza


devido à acumulação da fileira junto ao acostamento.
Desloque o círculo na direção da valeta. Transporte o
aterro no interior do bico da aiveca para prevenir o der-
rame do aterro dentro da valeta.
TÉCNICAS DE OPERAÇÃO 10-13
• Corte o talude inferior da valeta por elevar a aiveca
à direita da motoniveladora. Gire o círculo no sentido
anti-horário e durante a sua rotação, desça o cilindro
de elevação da esquerda. Consulte a seção - Funcio-
namento dos Comandos – Elevação da Aiveca,
páginas 9-6 e 9-9.

• Centralize o talão da aiveca em frente das rodas da


direita de tandem. Conduza a motoniveladora com as
rodas de tandem na valeta. Deposite o aterro na
valeta.
• Depois de terminar o corte do talude inferior, posi-
cione a aiveca para completar o passo de limpeza.
Isso espalhará a fileira criada pelo corte e formará a
superfície da estrada.

Repita estes procedimentos para cortar a valeta do


outro lado da estrada.

Cortar Taludes Altos


• Estabeleça uma superfície plana para a operação
da motoniveladora.
• Se a superfície for dura, faça um passo de corte
dentro da superfície. Este passo deve manter um
ligeiro grau de inclinação na direção do talude, para
impedir a derrapagem da motoniveladora durante o
corte do talude.

• Prepare a motoniveladora para cortar o talude por


estender o círculo e a aiveca lateralmente o máximo
possível no sentido em que a motoniveladora irá tra-
balhar.
• Gire o círculo e a aiveca no sentido anti-horário e
baixe o cilindro de elevação da esquerda ao mesmo
tempo. Consulte a seção - Funcionamento dos
Comandos – Elevação da Aiveca, páginas 9-6 e 9-9.
10-14 TÉCNICAS DE OPERAÇÃO
Cortar Taludes Altos (continuação)
• Baixe ou eleve o cilindro de deslocação do círculo
para posicionar o talão da aiveca no fundo do talude e
alinhada com a extremidade interior das rodas de tan-
dem.
• Avance a motoniveladora lentamente em direção do
talude. Verifique se o ângulo da aiveca está correto
antes de efetuar o corte.
• Durante o corte, verifique que as rodas do tandem
estejam juntas à base do talude.
• A profundidade do corte ou o ângulo de declive
desejado poderá ser facilmente obtido por elevar ou
baixar a aiveca, inclinar a aiveca ou inclinar as rodas
dianteiras.
• Mantenha limpa a superfície por retirar a fileira de
solo após cada passo.

Caso utilize uma motoniveladora de chassi articulado,


assegure-se de que os pinos de travamento tenham
sido retirados e volte a instalá-los quando não precisar
de usar esta função. Na superfície plana, articule a
frente do chassi na direção do declive e permita que as
rodas dianteiras circulem no talude, e posicione a
aiveca conforme requerido. Deve manter as rodas de
tandem na superfície plana.

Cortar Valetas de Fundo Plano – Estradas de


Cascalho
Se não existir uma valeta em « V », consulte a seção -
Cortar Valetas em « V », página 10-14, e corte uma
valeta à profundidade desejada.
PR
IM
EIR
• A primeira etapa é cortar o talude interior.
OC
OR
TE
• Com o chassi direto, conduza a motoniveladora com
FILERIA as rodas do lado direito circulando no fundo da valeta
DE SOLO em « V ».
TALUDE EXTERIOR TALUDE INTERIOR
• Coloque o bico da aiveca atrás da roda direita
dianteira e o talão do lado de fora e em frente das
rodas da esquerda do tandem.
• Incline a aiveca para a frente.
• Baixe o bico da aiveca até o fundo da valeta.
• Eleve ou baixe o talão da aiveca segundo o desejado
P
SREG
ângulo do talude interior e incline as rodas dianteiras
IM
UENR para a esquerda.
D OCO
CORT
RTE • Deposite o aterro no acostamento.
E
FILEIRA
CAMELLÓN
DE SOLO
• Volte a colocar a aiveca em posição para efetuar o
TALUDE EXTERIOR TALUDE INTERIOR
corte da segunda valeta em « V » mais perto da
TALUD EXTERIOR TALUD INTERIOR estrada e menos profundo que o primeiro. Deposite o
aterro no acostamento.
TÉCNICAS DE OPERAÇÃO 10-15
• Volte a posicionar a aiveca para fazer um passo de
limpeza do bota-fora acumulado no acostamento da
estrada. Desloque o círculo lateralmente em direção
da valeta. Transporte o aterro bem ao interior do bico ATE
da aiveca para evitar que se volte a espalhar na valeta. R RO
ES
PA
• Espalhe o aterro até o centro da estrada para formar LH
A DO
uma coroa. Consulte a seção - Coroar Estradas,
página 10-16.
FILEIRA
DE SOLO
TALUDE EXTERIOR TALUDE INTERIOR

• Se o ângulo do talude exterior for insuficiente ou se


estiver construindo uma nova estrada, faça um passo
de corte do talude exterior. Consulte a seção - Cortar
Valetas em « V » (Direita), página 10-12.

CORTE DA TALUDE

TALUDE EXTERIOR TALUDE INTERIOR

• Para começar um corte de fundo plano, conduza a


motoniveladora com as rodas direitas dianteiras circu-
lando no primeiro corte em « V ».
• Coloque o bico da aiveca no fundo do talude traseiro
da valeta e o seu calcanhar no fundo da trincheira do
talude da frente. CORTE DE FUNDO PLANO

• Incline e abaixe a aiveca para chegar à profun-


didade necessária.
FILEIRA
• Faça um corte horizontal e incline as rodas diantei- DE SOLO
TALUDE EXTERIOR TALUDE INTERIOR
ras à esquerda.

• Reposicione a aiveca para efetuar um passo de lim-


peza para distribuir a fileira, criada pelo corte, no acos-
tamento. Espalhe este aterro e termine o nivelamento.
ATE
RR
OE
SP
AL
TR HA
A JE T DO
A
OD
EL
IM P
EZ
A
FILEIRA
DE SOLO
TALUDE EXTERIOR TALUDE INTERIOR
10-16 TÉCNICAS DE OPERAÇÃO


Coroar Estradas
SUPERFÍCIE DA ESTRADA DE
 6,1m (20 PÉS) DE LARGURA Coroar uma estrada significa construir uma superfície
CENTRO DA ESTRADA de estrada de forma que o centro desta fique mais ele-
10' 10' ACOSTAMENTO vado que a sua beira. Isto permite o rápido escoa-
(3,05 m) (3,05 m)
mento da água para as valetas. Se a coroa não for
construída corretamente, a água ficará retida por cima
BEIRA DA ESTRADA
da estrada e quebrará a crosta, formando buracos e
ondulações. A coroa corresponde ao declive da
5" (12,7 cm) estrada. Para um perfeito escoamento, a coroa duma
estrada deve ter entre 1/3 polegadas (8,4 mm) a 1/2
5" (12,7 CM) MAIS ELEVADO QUE A BEIRA pol. (12,7 mm) por cada pé (305 mm) de largura,
medido a partir do centro até a beira da estrada no
ponto de encontro com o acostamento.

• Após ter construído as valetas, terraplene o bota-


fora para o centro da estrada para criar uma fileira de
AIVECA
ELEVADA
aterro.
EM RELAÇÃO
À FILEIRA • Coloque a aiveca paralela ao eixo dianteiro.
• Passe com a motoniveladora por cima da linha cen-
tral da fileira, mantendo a aiveca elevada para
empurrar o aterro para ambos os lados da motonivela-
dora.

• Forme o declive da coroa por inclinar a aiveca para


a frente num ângulo de 60 a 75 graus. Selecione uma
marcha mais alta para aumentar a velocidade. Eleve
ELEVE O TALÃO
ligeiramente o talão da aiveca para reduzir o aterro a
uma dimensão mais fina. Terraplene os dois lados da
estrada por formar o declive ao mesmo tempo.
• Quando atingir os acostamentos, alinhe o talão da
aiveca com as rodas de tandem, para compactar o
INCLINE A AIVECA
PARA A FRENTE CENTRO DO CHASSI 60° A 75°
bota-fora.
TÉCNICAS DE OPERAÇÃO 10-17
Formar Becos Sem Saída Por Meio da Função
Articulação
Os becos sem saída dão facilmente construídos
usando as motoniveladoras de articulado.

• Comece a terraplenar do perímetro do beco sem


saída, formando um círculo e empurrando o aterro
para o centro. Ajuste o ângulo da aiveca para deposi-
tar o aterro fora das rodas do tandem.

• Articule o chassi e incline as rodas na direção em


que quer virar para aumentar o controle da direção à
medida que se aproxima ao centro do beco sem saída.

• Para começar o nivelamento do beco sem saída, cir-


cule com a motoniveladora na beira exterior e no sen-
tido contrário daquele em que estava nivelando antes,
formando uma fileira no centro.
• Incline a aiveca para a frente e empurre a fileira ao
centro do beco sem saída.
• Verifique o ângulo do declive à medida que nivela a
fileira no sentido do centro, fazendo com que este seja
o ponto mais alto.

• Quando tiver terminado o círculo, terraplena o


bota-fora para fora da entrada do beco sem saída.
10-18 TÉCNICAS DE OPERAÇÃO
Acabamento de Taludes Inclinados Por Meio
da Articulação

TERRAPLANE
AO LONGO
$7(1d­2
DO TALUDE Não articule a motoniveladora em declives
íngremes. A motoniveladora poderá capotar.
CO Poderá causar ferimentos graves ou mesmo
ACAMEÇAR
BAR NO mortais.
NO TOPO
FUN
DO
• Se for possível, é preferível começar a terraplenar a
partir do topo e terminar no fundo do talude.
• Terraplene várias vezes ao longo do talude
• Estenda sempre a aiveca em direção do talude.
• Antes de usar a função de articulação, certifique-se
de que os pinos de travamento tenham sido retirados e
volte a instalá-los quando não mais precisar desta
função.
• Articule a motoniveladora. Mantenha as rodas de
RODA DIANTEIRA tandem na superfície plana.
FILEIRA DEPOSITADA NO TOPO DO DECLIVE
FORA DAS RODAS • Incline verticalmente as rodas dianteiras e coloque a
DE TANDEM roda dianteira mais alta no topo do declive na beira da
fileira criada do passo anterior. Isto oferece-lhe estabil-
BICO DA idade e permite um nivelamento uniforme.
AIVECA
• Coloque o talão da aiveca fora e atrás da roda mais
alta de forma que o talão da aiveca deposite o aterro
ao exterior das rodas de tandem.
• Quando tiver acabado de terraplenar o talude,
espalhe o bota-fora para obter um nivelamento aca-
bado.

Manutenção de Estradas –
Estradas de Cascalho
Verifique o aterro da superfície da estrada. Se estiver
seco, utilize água para o umedecer, obtendo assim um
acabamento mais perfeito. Os buracos e ondulações
do pavimento têm de ser remoldados devido ao efeito
do clima e do trânsito. Para efetuar isso, terá de cortar
e de voltar a misturar os agregados e solos finos.
• Comece na beira do acostamento e corte o aterro
formando uma fileira do aterro. Deposite o aterro no
centro da estrada e além das rodas do tandem.
• Certifique-se de que o círculo esteja centralizado e a
aiveca forme um ângulo de 30 graus em relação à
linha central da chassi.
• Incline a aiveca para trás para obter um corte mais
profundo para remover sulcos e buracos.
• Incline as rodas dianteiras no sentido do talão da
aiveca à medida que terraplene em direção ao centro
INCLINE
AS RODAS
da estrada.
• Repita as mesmas etapas para terraplenar a super-
fície contrária da estrada.

ENCOSTE A AIVECA PARA TRÁS • Geralmente, deve inclinar a aiveca para frente
durante o nivelamento e para trás para cortar.
TÉCNICAS DE OPERAÇÃO 10-19
• Construa a superfície da estrada por empurrar
metade da fileira para o acostamento. Espalhe o aterro
de forma mais fina sobre a superfície da estrada à
medida que verifique a coroa e terraplene no sentido
do acostamento em cada um dos passos.

• Ao efetuar o passo final na beira do acostamento,


eleve o talão da aiveca para reduzir o aterro a uma
dimensão fina e use as rodas de tandem para compac- ELEVE O
TALÃO
tar o aterro em excesso.

Limpar a Valeta Direita


• Posicione o bico da aiveca atrás da roda direita
dianteira. BICO DA AIVECA
• Baixe o cilindro de elevação da direita para colocar a
aiveca à profundidade da valeta.
• Mova o cilindro de elevação da esquerda para colo-
car o talão da aiveca de forma a depositar o aterro no
talude interior entre as rodas de tandem, sem cortar o
talude.
• Incline ligeiramente as rodas dianteiras para a
esquerda para compensar o esforço de derrapagem.
• No passo seguinte, recoloque a aiveca conforme for
necessário para empurrar o aterro por cima do talude
interior e ao acostamento.
• No passo seguinte, distribua o aterro para acabar a
terraplanagem do acostamento.


10-20 TÉCNICAS DE OPERAÇÃO
Limpar a Valeta Esquerda
• Posicione o bico da aiveca atrás da roda esquerda
dianteira.
BICO DA
AIVECA • Baixe o cilindro de elevação da esquerda para colo-
car a aiveca à profundidade da valeta.
• Mova o cilindro de elevação da direita para colocar o
talão da aiveca de forma a depositar o aterro no talude
interior entre as rodas de tandem, sem cortar o talude.
• Incline ligeiramente as rodas dianteiras para a
esquerda para compensar o esforço de derrapagem.
• No passo seguinte, recoloque a aiveca conforme for
necessário para empurrar o aterro por cima do talude
interior e ao acostamento.
• No passo seguinte, distribua o aterro para acabar a
terraplanagem do acostamento.

Limpar uma Valeta Úmida


Assegure-se de que os pinos de travamento tenham
sido retirados antes de efetuar a articulação. Instale-
os ao acabar de usar esta função.

• Articule a motoniveladora de forma a manter as


rodas dianteiras na valeta.
• Mantenha as rodas tandem no acostamento para
evitar a derrapagem das rodas no aterro úmido ou
mole da valeta.
• Desloque lateralmente o conjunto do círculo e barra
de tração no sentido da valeta.
• Incline e coloque a aiveca no ângulo necessário
para empurrar o aterro para fora da valeta e depositá-
lo entre as rodas tandem.
TÉCNICAS DE OPERAÇÃO 10-21
• No passo seguinte, endireite o chassi, desloque lat-
eralmente e centralize o conjunto do círculo e barra de
tração com o chassi. Posicione e coloque a aiveca no
ângulo necessário para distribuir o aterro úmido pelo
acostamento da estrada.

Terraplenar um Acostamento (Lado Direito)


Verifique o material que vai terraplenar. Se estiver
seco, use água para o umedecer para obter uma
superfície mais uniforme.

• Alinhe o bico direito da aiveca com a extremidade


exterior da roda direita dianteira. INCLINE
AS RODAS
• Coloque a aiveca num ângulo de 30 a 45 graus da
linha central do chassi. Incline a aiveca para a frente
para arrastar o aterro em vez de cortá-lo.
• Incline as rodas dianteiras para a esquerda para
compensar o esforço de derrapagem.
• Deposite o aterro fora das rodas esquerdas de tan-
dem na beira da estrada.
• No passo seguinte, recolha a fileira da beira da
estrada e a distribua em camada fina no acostamento.
Ajuste a aiveca para criar um pequeno talude no sen-
tido da valeta.
• Assegure-se de que limpe a superfície antes de per-
mitir a circulação de tráfego.

A descrição dos procedimentos e as ilustrações


aplicam-se A descrição dos procedimentos e as
ilustrações aplicam-se à terraplanagem do lado
direito. Para a terraplanagem do acostamento
esquerdo, incline as rodas dianteiras e coloque a
aiveca na posição oposta ao aqui descrito e ilus-
trado.
11-1

Reboque e Transporte
11-2 REBOQUE E TRANSPORTE
Índice

Reboque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-3
Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-5
Localização dos Olhais para Cabos de Amarração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-7
Pesos e Dimensões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-8
Opções e Acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11-8
REBOQUE E TRANSPORTE 11-3

Reboque

$7(1d­2
Os métodos e o equipamento de reboque TRANSMISSÃO
impróprios poderão resultar em ferimentos
graves ou mesmo mortais. Estude as REDUÇÃO FINAL
instruções e precauções neste Manual.

• Não reboque a motoniveladora em longos percur-


sos. Deve ser transportada nesse caso.
• O condutor deve permanecer no seu assento para
controlar a direção e os freios durante o reboque.
• A VOLVO não recomenda o reboque da motonivela- ÁRVORE DE TRANSMISSÃO
dora com o motor desligado. A frenagem e direção
ficam reduzidas com o motor desligado.
• Se o motor estiver desligado, deve-se desligar a
árvore de transmissão entre a transmissão e a redução
final (diferencial).
Algumas leis estaduais e locais proíbem ou limi-
tam o uso de correntes de reboque nas estradas.
Verifique os regulamentos estatais e locais.

• Se o motor estiver ligado, certifique-se de que esteja


em NEUTRO. Reboque a motoniveladora com o motor
ligado. Nos modelos com TTR (Tração em Todas as
Rodas), assegure-se de que o sistema TTR esteja
DESLIGADO.
• Não reboque a motoniveladora se a redução final
(diferencial) estiver avariada.
• Não use o reboque para dar partida no motor. Isto
causará avaria na transmissão. N
• O condutor deve estar protegido contra uma even-
tual quebra do cabo de reboque.
• Não reboque a motoniveladora numa velocidade
superior a 8 km/h (5 mph).
• Assegure-se de que a máquina de reboque tenha
capacidade de frenagem suficiente para fazer parar a
carga rebocada.
• Se a máquina de reboque não tiver capacidade de
parar a motoniveladora, deve-se utilizar uma barra de
reboque ou duas viaturas de reboque – uma em frente
para puxar e outra atrás para frear. Não reboque a
motoniveladora em longos percursos.
• Certifique-se de que a barra de reboque esteja em
boa condição e de que seja suficientemente forte para
efetuar o reboque. Marque o centro do cabo de
reboque com uma bandeira ou com um pano de cor
viva. Afixe uma sinalização – « veículo em marcha
lenta » na traseira da motoniveladora.
• Assegure-se de que o ângulo do cabo de reboque
seja inferior a 20° em relação ao plano horizontal.
• Não permita que o cabo de reboque entre em con-
tato com nenhum dos componentes montados na
motoniveladora.
11-4 REBOQUE E TRANSPORTE

Reboque (continuação)
• Reboque a motoniveladora através do buraco na
chapa dianteira.
• O movimento inesperado da máquina poderá susci-
tar a quebra do cabo de reboque ou barra de reboque.
Efetue todas as etapas gradualmente e com sua-
vidade.

• Assegure-se de que o freio de mão esteja funciona-


ENGATADO ndo corretamente e esteja desengatado.
DESENGATADO • Segure a aiveca e todos os acessórios. Utilize cor-
rentes ou cabos que estejam em boas condições.

• Instale os pinos de travamento da articulação.


PINO
DE TRAVAMENTO • Ao virar, diminua ao mínimo o ângulo de reboque e
a velocidade.

LUZES DE ADVERTÊNCIA • Durante o reboque, mantenha as luzes de advertên-


cia acesas.
REBOQUE E TRANSPORTE 11-5
Transporte
• Use uma lavadora de alta pressão para remover
toda pedra, lama e escombros da aiveca, pneus e
chassi da motoniveladora.
• Assegure-se de que a altura total de reboque até o
topo da cabine da motoniveladora, seja inferior do que
as restrições locais com respeito a altura de qualquer
ponte, viaduto ou obstrução aérea que possa encon-
trar durante o transporte. Consulte o Índice na
Página 11-8.
• Não coloque cabos ou correntes de amarração por OLHAL TRASEIRO
cima ou contra tubos hidráulicos, mangueiras, cilindros PARA REBOCAR
ou válvulas, etc. Amarre firmemente os cabos ou cor-
rentes aos pontos dianteiros para os acessórios.
• Obedeça todas as leis locais relativas à carga, des-
PINO
carga e transporte da motoniveladora. Poderá precisar DE TRAVAMENTO
de uma licença para cargas pesadas para as
motoniveladoras equipadas com pneus cujas medidas
sejam superiores a 14.00.
• Mantenha limpa a plataforma do reboque.
• Utilize uma rampa ou cais de carga. Assegure-se de
que a rampa seja suficientemente forte e tenha um
pequeno ângulo de elevação em relação à altura da
plataforma do reboque.
• Assegure-se do que o equipamento de transporte
seja adequado para suportar o peso e tamanho da
motoniveladora.
• Calce as rodas tanto do reboque como do camin-
hão.
• Carregue e descarregue a motoniveladora numa
superfície plana.
• Instale ambos os pinos de travamento da articulação
antes de colocar a motoniveladora sobre o reboque.
LUZES INTERMITENTES ROTATIVAS
• A luz intermitente rotativa pode ser baixada para
diminuir a altura. Levante e solte a alavanca da haste
de pivô do lado esquerdo do suporte. Segure a ala-
vanca da parte traseira do suporte. Mova o suporte um
pouco para cima e depois permita o suporte girar até ALAVANCA DA
HASTE
atingir o fim do curso. Retorne a alavanca da haste de DE PIVÔ
pivô à posição travada. POSIÇÃO ABAIXADA

• Ao carregar a motoniveladora sobre um reboque,


deve conduzi-la direta e centralizá-la em relação à lar- LINHA CENTRAL LINHA CENTRAL
gura do reboque. A linha central da motoniveladora DA MOTONIVELADORA DOCARRO FERROVIÁRIO
deve coincidir com a linha central da placa do reboque
ou do carro ferroviário.
• Use um cinto de segurança ao operar a
motoniveladora. Consulte a seção - Condução da
Motoniveladora – Cinto de Segurança, página 8-6.



11-6 REBOQUE E TRANSPORTE
Transporte (continuação)
Antes de amarrar os cabos, coloque a motoniveladora
na plataforma do reboque da seguinte forma :

1. Posicione a transmissão em NEUTRO e acione o


 freio de mão.

00002414

2. Abaixe a aiveca ao longo sob a motoniveladora


assentando-a em blocos de madeira de forma a prote-
BLOCOS DE MADEIRA ger a plataforma do reboque. Não aplique pressão na
descida. Abaixe também os outros acessórios tais
como o escarificador ou ripper.
3. Desligue e trave a motoniveladora conforme
página 7-3.

4. Instale calços nas rodas dianteiras e traseiras do


tandem. Coloque e pregue as cunhas nos seus devi-
dos lugares.
5. Alivie a pressão hidráulica residual operando as
alavancas de controle.
6. Retire e guarde a chave da ignição. Tranque as
portas da cabine.
CALÇO

7. Vire o interruptor de isolamento da bateria até


aposição « O ». O interruptor de isolamento da bateria
está localizado dentro do compartimento de motor, ao
lado esquerdo da motoniveladora.
MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO 14-3
Posição de Serviço 13. Caso o procedimento de serviço incluir reparos ao
sistema hidráulico, faça o seguinte :
Antes de efetuar qualquer procedimento de serviço,
manutenção ou inspeção, coloque a motoniveladora a) Conecte os acumuladores de elevação da
em Posição de Serviço. lâmina (se estiverem instalados) aos seus
circuitos hidráulicos respectivos por virar
1. Estacione a motoniveladora numa superfície
as alavancas de fechamento no sentido
plana.
horário.
2. Coloque a transmissão em NEUTRO e segure o
b) Assegure-se de que todo pessoal esteja afas-
freio de mão. Assegure-se de que o freio manual
tado da aiveca, acessório ou componentes
esteja bem ajustado e em bom funcionamento.
controlados pelos circuitos hidráulicos. O mov-
3. Abaixe e assente a aiveca e todos os acessórios imento não esperado de um componente
no chão. Não aplique pressão ao baixar os acessórios. poderia resultar em danos pessoais ou até a
morte. Nota : Use proteção visual e do rosto
4. Desligue o motor.
devido ao perigo de jatos de óleo sob pressão.
5. Instale ambos os pinos de travamento da articu-
c) Despressione o circuito hidráulico de desliza-
lação.
mento da aiveca por fazer funcionar os con-
6. Instale calços sob as rodas de tandem dianteiras e troles de comando.
traseiras. Fixe bem os calços.
d) A maioria de circuitos hidráulicos tem válvulas
7. Afixe no volante uma sinalização « NÃO de fechadura. Para aliviar a pressão residual,
OPERAR » ou similar. acione eletricamente a válvula de solenóide (o
8. Retire e guarde a chave da ignição. interruptor de isolamento da bateria deve estar
na posição LIGADA) ou deve desapertar um
9. Coloque o interruptor de isolamento da bateria na terminal hidráulico.
posição DESLIGADA « O ».
10. Permita que o motor e o sistema hidráulico se
esfriarem antes de efetuar trabalhos nesses lugares.
11. Esteja atento aos outros técnicos de serviço na
área próxima.
12. Caso pretende soldar durante o serviço de
assistência, deve desligar os seguintes pontos :
a) O borne negativo da bateria
b) O borne positivo da bateria
c) A rede de fios de alimentação elétrica no con-
trolador da transmissão
d) A rede de fios da transmissão no controlador.
e) A rede de fios entre o alternador e a bateria
f) A rede de fios do transformador de 24V-12V,
5 amp no painel dos fusíveis (se estiver instal-
ado)
g) A rede de fios do transformador de 24V-12V,
10 amp no painel de fusíveis (se estiver instal-
ado)
h) A rede de fios do módulo da válvula flutuadora
(se estiver instalado).
Ligue o cabo de aterramento da máquina de
solda elétrica o mais perto possível do local de
trabalho. Instale a tampa da caixa de bateria.
Depois de ter acabado de soldar, ligue os itens
a) a h) em ordem contrária. Assegure-se de
que o terminal negativo da bateria seja ligado
por último.
14-4 MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
Escala de Manutenção
Esta escala mostra quais as medidas devem ser toma-
das para as respectivas leituras métricas horárias.

Exemplo : Quando a máquina tiver trabalhado por
1000 horas, as horas de operação Diárias, Semanais, 250 A
e as 250, 500 e 1000 horas, devem ser levadas a cabo 500 AB
de acordo com a Tabela de Lubrificação e Serviços. 750 A
1000 ABC
1250 A
Intervalos de Operação
A Operação Diária e Semanal devem ser sempre leva-
1500 ABD
dos a cabo precedentemente.
1750 A
2000 ABCE
A 250 horas
2250 A
B 500 horas 2500 AB
C 1000 horas
D 1500 horas 2750 A
E 2000 horas 3000 ABCD
3250 A
3500 AB
3750 A

4000 ABCE
4250 A
4500 ABD
4750 A
5000 ABC

5250 A
5500 AB
5750 A
6000 ABCDE
6250 A

6500 AB
6750 A
7000 ABC
7250 A
7500 ABD

7750 A
8000 ABCE
8250 A
8500 AB
8750 A

9000 ABCD
9250 A
9500 AB
9750 A
10000 ABCE
MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO 14-5
Acessórios para a Lubrificação
• Consulte a Seção Lubrificação e Serviço na próxima
página para todos os acessórios de lubrificação.
• Assegure-se de limpar toda a sujeira e graxa acu-
mulada dos acessórios antes de usar a pistola para
lubrificação.
• Seguindo os intervalos de serviço recomendados,
uma ou duas bisnagas da pistola de lubrificação da
alavanca de comando irá fornecer às peças uma quan-
tidade de graxa suficiente. Não exagere na lubrifi-
cação. A pressão causada pelo excesso de graxa
pode danificar a soldadura.
• Aumente a frequência dos intervalos de lubrificação
em condições de secura ou poeira, ou se as articu-
lações estiverem aparentemente secas.
Tabela de Símbolos
Estes símbolos padrão são usados na Tabela de
Manutenção e Serviço, na página seguinte.
Motor Lubrificação

Transmissão Óleo/Líquido

Sistema Hidráulico Filtro

Sistema de Frenagem Filtro de Ar

Eixo Verificação do Nível

Sistema de Combustível Cinta Tensora

Bateria Lâmpada de Controlo

Arrefecimento Dreno

Ar Condicionado Tandems

Embraiagem
14-6 MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
Tabela de Manutenção e Serviço

TTR

TTR

TTR
MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO 14-7
Intervalos de checagem, troca de óleo e lubrificação :
Diariamente, Semanalmente, a cada 250, 500, 1500 e 2000 horas. Veja nas páginas 14-11, as especificações de
lubrificação.

Item Ação Página MPG – Graxa Multi-uso

Período Inicial de Funcionamento UTHF – Fluido Hidráulico Universal Trator


primeiras 100 horas PBF – Fluido a Base de Petróleo
21 Troque o óleo de câmbio da TTR (opcionais: G710 a G730) 12-5 GO – Óleo de Câmbio
22 Troque o filtro do sistema hidráulico 14-19
HO – Óleo Hidráulico
25 Troque o lubrificante da caixa de transmissão final e limpe o plugue 14-17
magnético. EO – Óleo do Motor
29 Troque o filtro da transmissão. 14-20
Retorqueie o caixa de transmissão final até os parafusos 14-26
Retorqueie o caixa de transmissão finalaté os parafusos tandem 14-26
Manutenção obrigatória
Torque da roda 14-26
Interruptor de Isolamento da Bateria 14-13
Radiador e resfriador do óleo 14-13
Limpador de ar 14-14
Ajuste do freio de mão 14-15
35 Cume do círculo, braçadeira e superfície dos rolamentos de encosto,
aiveca trilhos superiores e inferiores. Mantenha limpas as superfícies
destes rolamentos.

Item Ação Página Ajustes/inspeções (ver página)


A CADA 10 horas (Diariamente)
11 Cheque as lâmpadas espia (funcionamento) Inspecione
12 Nível do reservatório de óleo do freio a disco. 7-3 Cheque o funcionamento do freio de mão
(14-15)
13 Indicador de limite do filtro de ar do motor. 6-7,
14-11
22 Nível do óleo hidráulico. 7-5
23 Nível do líquido refrigerante 7-4
24 Nível de óleo do motor. 7-4
27 Nível de combustível, filtro de combustível/separador de água 6-3,
(opcional) 14-17
28 Nível de óleo do sistema de tração em todas as rodas (opcional). 12-4
29 Nível do óleo de transmissão. Óleo aquecido quando em ponto-morto 7-5
com o motor funcionando.
A CADA 50 horas (Semanalmente)
(depois de ter executado o serviço diário)
1 Pivô – GMU – 2 peças Pressão de pneus, enchimento de pneus
(14-12,14-13)
2 Rolamento das rodas – GMU – 1 peça de cada lado com grau EP2.
3 Articulação e pino mestre – GMU – 3 peças de cada lado.
4 Eixo – GMU – 1 peça de cada lado
5 Cilindro das rodas – GMU – 2 peças para cada cilindro
6 Tarraxa de compensação da barra de engate – GMU – 1 peça.
7 Pino da esfera do cilindro da lâmina elevadora – GMU – 1 peça de
cada lado.
10 Cilindro de mudança circular – GMU – 1 peça de cada lado.
15 Cilindro de articulação – GMU – 2 peças de cada lado.
30 Cheque a cabine de ar fresco do filtro 6-8
32 Eixos dos pedais de freio e embreagem – GMU – 1 peça de cada
lado.
36 Cilindro de giro do ciclo e manivela – GMU - 4 peças de cada lado.
37 Válvula de giro do ciclo – GMU – 1 peça
38 Cilindro da direção – GMU -2 peças de cada lado.
39 Barra de direção – GMU – 2 peças de cada lado, padrão
- 7 peças, resistentes
40 Motor de tração em todas as rodas (opcional) – GMU – 2 peças de
cada lado.
41 Pivô de encosto das rodas – GMU – 2 peças de cada lado
14-8 MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
Tabela de Lubrificação e Serviço

TTR

TTR

TTR
MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO 14-9

Item Ação Página Ajustes/inspeções (ver página)


(A) A cada 250 horas (depois de ter executado os
serviços diários e semanais)
8 Estribo – GMU – 2 peças de cada lado Checagem de ajustes
9 Eixo estribo – GMU -2 peças de cada lado Pré-carga no rolamento do perno axial
14 Eixo superior e inferior – GMU – 3 peças em cada eixo. Suportes do estribo
Porcas de ajuste da barra de direção do
comando
16 Cilindro escravo da embreagem – GMU – 2 peças Ciclo, controle do ciclo (14-14)
Checar o cilindro escravo e curso livre do pedal. 14-18 Tampa do Pomo.
20 Nervuras do veio de transmissão da bomba - GMU-1 peça G710 a Tarraxa da esfera da barra de engate.
G730, 3 peças G740, G780 e Tração em Todas as Rodas
21 Checar nível de óleo da caixa de embreagens da transmissão da 12-5 Inspecionar
bomba
23 Trocar filtro do líquido refrigerante do motor. Checar a concentração do 14-22 Superfícies deslizantes da aiveca
anti-congelante.
Veja o manual do motor. Cilindros hidráulicos.
24 Trocar o óleo e o filtro de óleo do motor. Veja o manual do motor. Veios de Transmissão/acoplamentos
25 Checar o nível de óleo da caixa de transmissão final 14-17 Montagens da Transmissão (14-26)
31 Inspecionar o nível do reservatório do óleo da embreagem. 14-18 Limpador de ar e admissão de ar (14-14)
33 Cilindro de inclinação da Lâmina/quadrante de inclinação-GMU Radiador (14-13)
-2 peças cada cilindro, padrão Acessório de Montagens de
Transmissão
- 3 peças de cada lado, ciclo de atividade Engates do Regulador
(B) A CADA 500 horas (após ter executado o
intervalo de serviço A)
17 Chapa de propulsão escrava do tandem- GMU-1 peça de cada lado Checagem de ajustes
18 Checar nível do óleo tandem 14-19 Paralelismo das Rodas
19 Checar as correias e polias. Veja o manual do motor. Eixos do cilindro de sustentação da
lâmina
22 Trocar o elemento do filtro hidráulico. 14-19 Pré-carga do Rolamento da Roda. Veja o
Manual de Manutenção.
26 Checar o nível do eletrólito da bateria. 14-23
27 Trocar o filtro de combustível. Checar o tanque de combustível 14-12, Inspecionar
14-17
29 Trocar o filtro de óleo da transmissão. 14-20 Montagens da bomba
Parafusos de Montagem da Cabine e
ROPS (14-26)
Parafusos do Aro das Rodas (14-26)
Alinhamento/ajuste do freio de mão
(14-15)
Eixos fixos da Articulação
Torque
Porca de Detenção da Barra de Direção
(14-26)
(C) A CADA 1000 horas (após ter executado os
intervalos de serviço A e B)
25 Trocar o óleo da caixa de transmissão final 14-17 Verificações de Ajuste
28 Trocar o filtro hidráulico do sistema de Tração em Todas as Rodas. 12-5 Regulações do Sistema Hidráulico
Primário
14-10 MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO

Item Ação Página Ajustes/inspeções (ver página)


29 Trocar óleo da transmissão. Veja o Manual de Manutenção Folga do golpe de válvula e injetor.
Compressão do refletor de lubrificação
da transmissão
Folga da correia da válvula do motor e
injetores dos modelos G710 ao G730.
Verificações subsequentes nas 2000 hs.
Veja o manual do motor.
Inspecione
Parafuso do Quadrante de Inclinação
Óleo hidráulico. Troque se necessário.
Limpe o filtro de admissão e o plugue
magnético como equipado.
Hub da ventoinha
Tensionador da correia da ventoinha e
rolamento.
Torque
Caixa de transmissão final para
parafusos do suporte (14-26)
Caixa de transmissão final para
parafusos tandem (14-26)
34 Pivô do Braço MBCS e Braço articulado – GMU 6 peças
(D) A cada 1500 horas
(após executar os intervalos de serviço A, B e C)
18 Troca de óleo tandem 14-19 Checagem de ajustes
Folga do golpe de válvulas e injetores
nos modelos de código 6740 a 6780.
Veja o manual do motor
Inspecione
Os parafusos de montagem do motor e
do turbo
O ladrão da bomba d’água
Cintas e polias
(E) A cada 2000 horas
(após executar os intervalos de serviço A, B e C)
12 Troque o fluido do cilindro mestre do freio de serviço 14-20 Checagem de ajustes
21 Troque o lubrificante da caixa de câmbio do sistema de Tração em 12-5 Folga do golpe de válvulas e injetores
Todas as Rodas nos modelos G730. Veja o manual do
22 Troque o óleo do sistema hidráulico motor

23 Troque o líquido de arrefecimento do motor. 14-22


28 Troque o fluido do hidráulico do sistema de Tração em Todas as Rodas Inspecione
Amortecedor de vibrações
Cintas e polias C do motor
14-12 MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
Tanque de Combustível
TORNEIRA DE
FECHAMENTO • Mantenha o tanque de combustível cheio para
DE COMBUSTÍVEL reduzir as possibilidades de condensação e de cor-
rosão. Não encha o tanque totalmente. Deixe algum
TORNEIRA
DE DRENO espaço para a expansão do combustível.
• Antes de ligar o motor, abra a torneira de
fechamento localizada embaixo do poço do tanque
de combustível.
• Abra a válvula de drenagem no fundo do poço para
drenar num receptáculo apropriado, a água e outros
00003895 contaminantes acumulados.
• Limpe imediatamente qualquer combustível derra-
mado. Consulte a seção Precauções de Segurança –
$7(1d­2 Precauções Quanto ao Manejo de Combustível,
Mantenha as chamas e página 4-12.
faíscas afastadas da área
de abastecimento de car-
burante. Não fume. Poderá
resultar em ferimentos
graves ou mortais.

Tabelas de Pressão de Pneus


Pneus de Lona Convencional Pneus Radiais

Tamanho de Pneu Lona Pressão Máxima* Tamanho de Pneu Pressão Máxima*


psi kPa psi kPa
13.00 x 24 12 35 241 13.00R24 45 310
14.00 x 24 12 35 241 14.00R24 45 310
14.00 x 24 16 45 310 16.00 x 24 45 310
16.00 x 24 12 30 206 16.00R24 45 310
16.00 x 24 16 40 275 17.50R25 45 310
17.50 x 25 12 30 206 20.50R25 45 310
20.50 x 25 12 25 172

* As pressões máximas mostradas aqui são apenas uma diretriz geral para máquinas tipicamente equipadas.
Para obter mais detalhes, contate o fabricante dos pneus.

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