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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 1

SEÇÃO 55 – SISTEMA ELÉTRICO

CAPÍTULO 1 – INSTRUMENTOS

CONTEÚDO

Seção Descrição Página

Introdução de instrumentos analógicos ................................................................... 1


Transmissor e Interruptor ....................................................................................... 4

INSTRUMENTOS ANALÓGICOS
INTRODUÇÃO

O painel de instrumentos analógico consiste em quatro seções de display o visualizador:

1) Luzes indicadoras e de advertência;

2) Manômetro de nível de combustível;

3) Tacômetro (com conta horas);

4) Manômetro de temperatura de arrefecedor do motor.

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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1

Condição: Indicador:
1. Indicador de direção Intermitente
esquerda (verde)
2. Luzes de posição Fixo (verde)
3. Faróis de luzes altas Fixo (azul)
4. Água no combustível Fixo (vermelho)
5. Filtro de ar bloqueado Fixo (âmbar)
6. Indicador de direção Pisca (verde)
de 1° reboque
7. Indicador de direção Pisca (verde)
de 2° reboque
2

8. Baixa de pressão de Fixo (âmbar)


óleo do motor
9. Baixa carga de Fixo (vermelho)
bateria
10. Baixo nível de líquido Fixo (vermelho)
de freio
11. Freio de mão Fixo (vermelho)
acionado
12. Indicador de direção Pisca (verde)
direita
13. Toma de força Fixo (âmbar)
ativada
3

Manômetro de nível de combustível

Este instrumento mostra o nível de combustível


no tanque.
Quando o tanque está cheio, a agulha move-se
completamente à direita.
Quando o tanque tem menos de ¼, a agulha
move-se para a área vermelha.

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 3
Tacômetro com conta horas

Indicador de velocidade do motor e cronógrafo


com um medidor de horas de seis dígitos. Os
dígitos no fundo preto contam as horas de trabalho
realizado, e o dígito em vermelho (direita) mostra
as décimas de uma hora.

Os setores verde, azul e amarelo mostram


a velocidade do motor na que se consegue
o rendimento ótimo da toma de força
(respectivamente 540, 540E e 1000 rpm).

- Símbolo verde = toma de força a 540 rpm


5
- Símbolo azul = toma de força a 540E rpm

- Símbolo amarelo = toma de força a 1000


rpm

Manômetro de temperatura de arrefecedor do


motor

- Área verde = temperatura normal.

- Área branca = temperatura demasiado


baixa.

- Área vermelha = superaquecimento do


motor.

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TRANSMISORES, SENSORES E INTERRUPTORES


A. CAIXA DE FUSÍVEIS PRINCIPAL
Os relés de fusíveis de tratores estão armazenados sob uma cobertura plástica.

B. BATERIA
Os tratores estão equipados com baterias livres de manutenção. Mantenha a parte superior limpa
e seca. Verifique que o nível de eletrólitos alcance a marca superior e nunca desça por baixo da
marca inferior.

C. ALTERNADOR
Este fornece um sinal de onda quadrada e recarga a bateria.

D. INTERRUPTOR DE PEDAL DE EMBREAGEM DE TRANSMISSÃO


Este transmissor se ativa quando o pedal da embreagem se pressiona e evita o arranque se o pedal
da embreagem não está abaixo.

E. SENSOR DO LIMPADOR DE AR OBSTRUÍDO


Se ativa quando o vácuo no sistema de ar operante excede um valor pré-ajustado. Acende a luz de
advertência.

F. SEDIMENTADOR DE COMBUSTÍVEL
Ativado quando a água se filtra no filtro de combustível e se acende a luz de advertência
correspondente.

G. INTERRUPTOR DE PRESSÃO DE ÓLEO DO MOTOR


Se ativa assim que a pressão de óleo no motor baixar menos de 0.68 bar (9.86 psi). Acende a luz
de advertência. Interruptor geralmente fechado.

H. TRANSMISSOR DE NÍVEL DE TANQUE DE COMBUSTÍVEL


Um sinal de potenciômetro transmissor define o nível de combustível no tanque. O nível se indica
no manômetro (ou indicador).

I. TEMPERATURA DO ARREFECEDOR DO MOTOR


A resistência de transmissor de temperatura varia em proporção à temperatura do arrefecedor,
gerando um sinal de voltagem modulada recolhida pelo manômetro.

J. INTERRUPTORES DE LUZ DE FREIO


Ativam-se com o acionamento dos freios.

K. INTERRUPTOR DE NÍVEL DE ÓLEO DE FREIOS


Este interruptor se ativa quando o nível de fluido baixa a menos do valor mínimo e acende a luz de
advertência.

L. INTERRUPTOR DE FREIO DE MÃO


Ativados quando os freios de mão se acionam, acendendo a luz indicadora no painel.

M. TRANSMISSOR DO ASSENTO DE OPERADOR (mercado norte-americano somente)


Um transmissor no assento detecta quando um operador se senta.

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TRANSMISSORES E INTERRUPTORES

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TRANSMISSORES E INTERRUPTORES

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TRANSMISSORES E INTERRUPTORES

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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1

NOTAS

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2 1

SEÇÃO 55 – SISTEMA ELÉTRICO


CAPÍTULO 2 – COMPONENTES

CONTEÚDO

Seção Descrição Página


55 500 Introdução .................................................................................................................1
Descrição de componentes .....................................................................................1

55 500 INTRODUÇÃO
Os componentes descritos nesta seção estão localizados não console de instrumentos (capô
traseiro), no teto da cabina e a cobertura de proteção mão direita dentro da cabine.

DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES


CONTROLES DO CONSOLE DE
INSTRUMENTOS

1. Alavanca de controle de luzes.

A alavanca opera as luzes externas, a buzina e


os indicadores de direção.

1
CONTROLES DO CAPÔ TRASEIRO

Interruptor de ligado

Para operar as quatro funções, leve a chave (1)


através das seguintes operações:
A. No há energia aos circuitos (se pode tirar a
chave). Motor parado: ativação automática de
corte de injeção de combustível.

B. Abastecimento a indicadores e instrumentos


de controle. Energia prevista a vários circuitos.

C. Arranque de motor: ao liberá-lo, a chave


automaticamente volta à posição (B).

P. Luzes de estacionamento acessas, painel de


instrumentos iluminado (se pode tirar a chave).
2

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1. Interruptor de ligado.

2. Termo arranque.

3. Interruptor de luzes de advertência de


perigo.

4. Acendedor.

1. Interruptor ligado/desligado de baliza (tratores


sem cabine).

CONTROLES DE CABINE INTERNOS


1. Controles montados na cobertura protetora:

1. Lava pára-brisas.
2. Limpa pára-brisas.
3. Luzes de trabalho traseiras.
4. Luzes de trabalho dianteiras.
5. Controles de baliza (com cabine).

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2 3
2. Controles de calefação e ar condicionado

1. Controle de velocidade de ventilador


elétrico.
2. Controle de calefação.
3. Controle de ar condicionado.

3. Rádio.

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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2

NOTAS

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 1

SEÇÃO 55 – SISTEMA ELÉTRICO


CAPÍTULO 3 – SISTEMA DE PARTIDA

CONTEÚDO

Seção Descrição Página


55 000 Informação Técnica ...................................................................................................1
Torques de ajuste ....................................................................................................1
Descrição e operação ............................................................................................ 2
Circuito de partida .................................................................................................... 3
Testes do sistema .................................................................................................. 5
55 201 Remoção e reinstalação do motor de partida ........................................................... 8
Manutenção ............................................................................................................... 9
Testes de bancadas .................................................................................................10

55 000 INFORMAÇÃO TÉCNICA

CARACTERÍSTICAS Farmall 60 Farmall 70 Farmall 80 Farmall 95


Motor de partida BOSCH
Energia (kW) 2.5 3.5
Saída de corrente máxima sem 60 A a 11,6 V 160 a 11.5 V
carga (Amp) e 8600 rpm e 8000 rpm
Longitude mínima de escova (mm) 7.0
-
(in.) (0.2756)
Diâmetro mínimo do interruptor 42 42.5
(mm) (in.) (1.6535) (1.6732)
Folga longitudinal do eixo de 0.5 - 0.8
0.4
armação máximo (mm) (in.) (0.0197 - 0.0315)

TORQUES DE AJUSTE

Nm
Parafusos de fixação do bloco do motor e do motor de partida 34 (25.0771)
Caixa do motor de partida/lateral de cabo a terra 16 (11.8010)
Porcas do cabo da válvula solenóide 7 (5.1629)
Porcas da caixa na lateral do motor de partida 10 (7.3756)
Parafusos de fixação da válvula solenóide 5 (3.6878)

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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Nesta etapa, um extremo da bobina de retração
se conecta com o pólo positivo da bateria através
do interruptor de partida, enquanto que o outro
extremo se conecta ao pólo positivo através
O sistema de partida depende do tipo de caixa de dos contactos de válvula do solenóide. Assim, a
câmbios instalada no trator. Todos os sistemas bobina é contornada, sem absorver a energia, e a
consistem num interruptor de chave de contato/ outra bobina só mantém o êmbolo em posição.
partida, chicote de alta duração, um motor de
partida com solenóide, um relé de partida e um
interruptor de pedal de embreagem.
Estes são os componentes dos circuitos básicos O motor de partida inclui uma serie de contactos e
utilizados nas versões com caixas de câmbios um êmbolo de solenóide de duas partes que fecha
mecânicas. Os sistemas mais sofisticados completamente os contactos incluso quando
incluem outros componentes que asseguram os dentes do pinhão não estão perfeitamente
que o motor só se acenda sob as condições alinhados com a engrenagem anular. Quando
adequadas. isto ocorre, uma mola da embreagem comprime
o pinhão, forçando-o a conectar completamente
ao tempo que o motor de partida começa a
funcionar.
Há quatro tipos de caixas: com engrenagem de
redução de gama (comando sincronizado), com
engrenagem de redução de gama e inversor
(comando de vaivém). O circuito de partida é Quando se libera o interruptor de partida, a
como ilustrado na figura 1. energia se toma do solenóide e do motor. A
mola de retorno do solenóide, que atua num
mecanismo de articulação flexível, libera o
pinhão de acionamento da engrenagem e abre
Há dois tipos disponíveis de motores de partida: os contactos de válvula solenóide novamente.
de 2.5 kW ou 3.5 kW. Ambos tem quatro pólos,
quatro escovas com solenóides integrados e
controle de engate de tela positiva.
Uma embreagem do tipo rolo se incorpora ao
grupo do pinhão de acionamento. Isto evita que
o pinhão ultrapasse as rotações se permanecer
O solenóide consiste em duas bobinas conectadas engrenado com a engrenagem anular do volante
em paralelo. A bobina de retração de resistência depois de ter arrancado o motor.
baixa está conectada à terra (massa) pelo motor,
enquanto que a de contenção de alta resistência
está conectada a terra pelo corpo da solenóide.

Quando o interruptor de partida está fechado,


com o pedal da embreagem pressionado e as
engrenagens em posição neutra (exceto nas
caixas mecânicas), as bobinas se energizam
e o êmbolo é tirado magneticamente dentro do
solenóide. Este movimento, por meio de um
mecanismo de articulação flexível, faz que o
pinhão de acionamento engate a engrenagem
anular do volante. O movimento do pinhão toca
a engrenagem anular, o êmbolo fecha uma serie
de contatos e faz funcionar a todas as quatro
bobinas de campo diretamente da bateria, pelo
que fornece energia ao motor de partida.

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CIRCUITO DE PARTIDA

SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3


CIRCUITO DE PARTIDA

1 - Painel de instrumentos
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2 - Interruptor de partida.
11 - Bateria.
12 - Motor de Partida.
13 - Alternador.
14 - Disjuntor de sobre voltagem (Diodo)
31 - Unidade inibidora de partida.

3
35 - Fusível principal.
4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
TESTES DO SISTEMA

SISTEMA DE PARTIDA EM TESTE DE


PARTIDA

Para solucionar problemas, fácil e rapidamente


neste sistema e conseguir resultados concretos,
recomenda-se usar um multímetro de partida/
bateria (multímetro de descarga alta) com um
voltímetro de 0-20 V e um amperímetro de 0-500
A.

Quando utilize dispositivos de teste, siga os 2


procedimentos recomendados pelo fabricante. Painel de fusíveis
Se não tiver acesso à dispositivos de teste, leve
a cabo este teste com um voltímetro normal
de 0-20 V e um amperímetro de 0-500 A para
verificar o funcionamento correto do motor de
partida sem retirá-lo do motor.

Antes de realizar o teste:


- Verifique que a bateria esteja totalmente
carregada.
- Verifique que nenhum cabo no sistema de
partida esteja quebrado ou pelado e que não
tenha conexões soltas.
- Verifique que o motor não esteja travado.

3
Motor de partida

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 5
ABSORÇÃO DE ENERGÍA NO CIRCUITO DO
MOTOR DE PARTIDA

1. Desligue o cabo da bateria à terra (negativo)


(3).
2. Desligue o cabo positivo da bateria do
solenóide de partida. Ligue o ponto do
amperímetro positivo (1) ao borne da bateria
positivo e o ponto negativo ao terminal de
entrada do solenóide.
3. Re-ligue o cabo terra (negativo) ao borne
negativo da bateria (3).
4. Ligue o ponto do voltímetro positivo (2) ao 4
borne da bateria positivo e o negativo ao
borne negativo da bateria.
5. Desligue o cabo do solenóide de corte de a
bomba de injeção.
6. Arranque o motor e anote as leituras do
voltímetro e do amperímetro. A voltagem
deve manter-se constante a quase 12 V e a
absorção em um rango de 250-300 A.
- Se a absorção corresponde a as leituras
anteriores, então o motor de partida (4, fig. 4)
está funcionando corretamente. Se o voltagem
baixa durante o teste, siga o procedimento
“Resistência em o circuito do sistema de
partida” (ver parágrafo relacionado).
- Se a absorção é superior a as leituras
anteriores, verifique o sistema como se indica
aqui. Se os circuitos do sistema de partida
estiverem em boas condiciones, então o
motor de partida está funcionando mal e deve
ser retirado para um exame minucioso.
- Se a absorção é mais baixa que as
leituras anteriores, o motor de partida está
funcionando mal e deve ser retirado para um
exame minucioso.

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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
RESISTÊNCIA NO CIRCUITO DO SISTEMA
DE IGNIÇÃO
(BAIXA DE VOLTAGEM) (Fig. 5)

Se há uma absorção de energia maior à


necessária, verifique o circuito para encontrar a
causa da queda de voltagem que ocorre dentro
dos componentes do circuito.
IMPORTANTE: Desligue o cabo de corte de
combustível do solenóide da bomba de injeção.

CABO POSITIVO DA BATERIA


1. Ligue o ponto do voltímetro positivo (1) ao
borne da bateria positivo (2).
2. Ligue o cabo de voltímetro positivo ao terminal
do solenóide de motor de partida.
3. Arranque o motor e anote as leituras do
voltímetro. Se o voltagem é superior a 0.2 V,
verifique e ajuste as conexões dos chicotes.
Verifique a voltagem novamente e se ainda é
alto, instale um novo cabo da bateria.

5
MOTOR DE PARTIDA - TERRA
1. Ligue o ponto positivo do voltímetro (1) à
carcaça do motor de partida. (2).
2. Ligue o ponto de voltímetro negativo ao bloco
do motor (3).
3. Arranque o motor e anote as leituras do
voltímetro. Se o voltagem for superior a 0.2 V,
verifique as conexões à terra entre a flange
do motor de partida e a cobertura traseira do
motor.

CABO À TERRA DA BATERÍA


1. Ligue o ponto positivo do voltímetro (1) ao
bloco do motor (2).
2. Ligue o ponto negativo do voltímetro ao borne
negativo da bateria (3).
3. Arranque o motor e anote as leituras do
voltímetro. Se a voltagem for superior a 0.2
V, verifique e ajuste as conexões. Verifique
a voltagem novamente e se ainda for alto,
instale um novo cabo à terra.

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 7
REMOÇÃO DO MOTOR DE PARTIDA E
REINSTALAÇÃO (Fig. 8) (Op. 55 201 50)

1. Desligue o cabo negativo da bateria.

2. Desenrosque a porca e o parafuso (1) e


retire a cobertura de proteção (2) do motor
de partida.

3. Desenrosque a porca e retire a abraçadeira (5)


e a abraçadeira de interruptor de emergência
(4).

4. Retire os parafusos que asseguram o motor


de partida (6) e retire o motor de partida.
8
5. Para volver a instalar o motor de partida,
invierta o orden de remoção.

9
Componentes de motor de partida

1. Solenóide. 7. Bobinados de campo e carcaça


2. Parafusos de solenóide 8. Suporte da escova
3. Grupo de parafuso e haste 9. Placa da escova.
4. Suporte lateral de controle 10. Induzido.
5. Alavanca 11. Embreagem
6. Redutor

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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
REPARAÇÕES REMONTAGEM

DESMONTAGEM (Op. 55 201 54) 1. Para remontar o motor de partida, inverta o


procedimento de desmontagem.
Refira-se à fig. 9.
Antes de voltar a conectar, teste a folga
1. Coloque o motor de partida numa morsa com longitudinal do eixo do induzido e teste o motor
garras protegidas. de partida sem carga.
2. Desligue o cabo trançado maior que vai da
carcaça da bobina até o solenóide.
3. Retire os três parafusos da carcaça dianteira FOLGA LONGITUDINAL DO EIXO DO
e retire o solenóide. Veja que o êmbolo INDUZIDO
permaneça conectado à alavanca de
controle. 1. Coloque o motor de partida numa morsa
4. Retire o êmbolo do solenóide da alavanca com garras protegidas e ligue um relógio
de controle segurando-o e levantando-o na comparador à flange na lateral de controle
frente como para destravá-lo da alavanca. da carcaça. Coloque o ponteiro do relógio
5. Retire as duas porcas da carcaça traseira e comparador no extremo do eixo do induzido.
os dois parafusos que sustentam a cobertura 2. Empurre o induzido para fora e ajuste o relógio
traseira e a placa de escovas à carcaça. comparador em zero. Volte a por o induzido
Retire a abraçadeira C e os espaçadores de na sua posição (para trás, tanto como seja
folga longitudinal d eixo de induzido, deixando possível) e tome nota das leituras.
a engrenagem da escova no comutador. 3. As leituras devem estar dentro dos limites
Retire a arruela fina de metal na lateral de especificados na tabela de informação
comutador do induzido. técnica. Se o valor for mais alto, verifique
6. Nesta etapa, verifique as escovas e o que o induzido e a placa de escova não
comutador. Veja que as escovas não estejam estejam gastados. Troque os componentes
pegajosas e, se for necessário, limpe-as gastados e, se for necessário, verifique a
como também seus respectivos canais folga longitudinal.
com um pano e solvente. Verifique que as
escovas não estejam gastadas. Se estiverem
gastadas e a longitude mínima for menor que
a indicada na tabela de informação técnica,
será necessário trocar o motor de partida.

NOTA: As escovas não se arrumam


individualmente. Estão soldadas à seus suportes
e não se trocarão.

7. Retire a carcaça do motor do induzido e o


braço lateral de controle.
8. Retire o pino de articulação da alavanca de
controle da lateral de controle da carcaça.
9. Retire o anel trava que segura o grupo de
controle e a placa interna do eixo do induzido
removendo primeiro, o anel de pressão
perpendicularmente do suporte de anel
trava por meio dum tubo apropriado. Logo
alavanque o anel trava da ranhura.
10. Retire o induzido e o grupo de controle.

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 9
TESTE DO MOTOR DE PARTIDA SEM CARGA
(Fig. 10)

NOTA: Para levar a cabo este teste, necessita:


uma bateria totalmente carregada, um multímetro
de partida (multímetro de descarga alta) com
bateria de carbono (resistência de carga
variável).

1. Coloque o motor de partida numa morsa com


garras protegidas.
2. Ligue o cabo negativo da bateria (4) à flange
do motor de partida. 10
3. Ponteie os contatos do solenóide (6) com um
cabo curto (7).
4. Ligue o ponto do voltímetro positivo (3)
ao borne positivo da bateria e o ponto do
voltímetro negativo ao borne negativo da
bateria. Ligue o ponto positivo do amperímetro
(1) ao borne positivo da bateria (4) e o ponto
negativo da bateria ao borne do motor de
partida.
5. Coloque um tacômetro manual (5) no extremo
do eixo de induzido. Verifique a absorção de
energia máxima. Este valor é específico para
cada motor de partida e deve ser incluído na
faixa de valores da tabela de INFORMAÇÃO
TÉCNICA. Regule a voltagem da bateria
de carbono (2) e a velocidade do induzido
segundo a informação da tabela.
6. Se o motor de partida não funciona segundo
as especificações técnicas, verifique si há
induzido de campo aterrado, se o induzido
está raspado o roçado o si o induzido está
deformado o danificado de outra forma.

TESTES DE BANCADA

INDUZIDO (fig. 11)


1. A superfície do comutador deve estar limpa
e não queimada. Se precisar remover
queimaduras, utilize uma lixa fina e pano
não abrasivo (esmeril). Finalmente, limpe o
comutador com um pano e solvente.
2. Se o comutador necessitar retificação,
veja que não seja menor que os valores
especificados na tabela de INFORMAÇÃO
TÉCNICA. Logo disto, deve-se limpar com
uma lixa fina e pano com solvente.

NOTA: Não corte o metal do induzido ao marcar


as ranhuras de isolamento.

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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
3. O isolamento do induzido pode-se testar
ligando um ohmímetro (1) entre os segmentos
do comutador e o eixo do induzido. Estas
leituras deveriam mostrar infinidade, é dizer,
não deveria haver continuidade.
4. Para testar que não há curto circuito, utilize
um dispositivo de teste adequado. A única
alternativa é tratar de trocar o induzido.
5. Se a circunferência do induzido tiver evidencia
de contacto com os pólos, os rolamentos
do pólo provavelmente estão gastados.
Primeiro, verifique que as peças dos pólos
estejam fixas e que o induzido gira bem num 11
torno mecânico. Se for necessário, troque o
rolamento do induzido.

BOBINAS DE CAMPO (fig. 12)


1. Para testar o isolamento das bobinas, ligue
um ohmímetro a cada uma das escovas da
bobina e, por sua vez, a uma área limpa e sem
tinta da carcaça. No deverá haver leituras, ou
seja, não deveria haver continuidade.
2. Para testar a continuidade da bobina, ligue
um ohmímetro a cada uma das escovas da
bobina e, por sua vez, ao fixador principal
(cabo trançado maior). A leitura deveria ser
1 Ω.
3. Se houver uma falha nas bobinas, então
será necessário trocar a caixa completa e o
chicote da bobina.
12
BUCHAS DE ROLAMENTOS
1. Verifique se as buchas na placa das escovas
e na caixa da lateral do pinhão estiverem
gastadas. Monte o eixo do induzido e verifique
a folga. Troque a bucha se houver demasiada
folga. Verifique os pólos de campo para ver
si há alguma sinal de raspaduras contra a
carcaça. Isto também pode ter sido causado
por buchas gastadas.

PINHÃO DE ACIONAMENTO
1. Verifique o funcionamento da embreagem
de rolo. O pinhão deve girar só no sentido
horário. Se o pinhão estiver travado o girar
em ambas as direções, ou se um dente do
pinhão estiver danificado, monte um novo
grupo de controle.

Se houver evidencias claras do dano aos dentes


do pinhão, verifique a engrenagem anular do
volante, como se descreve na Sec. 10, Motores.

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 1

SEÇÃO 55 – SISTEMA ELÉTRICO


CAPÍTULO 4 – SISTEMA DE CARGA

CONTEÚDO

Seção Descrição Página


55 000 Informação Técnica ..................................................................................................... 1
Torques de ajuste .....................................................................................................1
Descrição e operação .............................................................................................. 2
Sistema de teste e solução de problemas ..............................................................4
55 301 Remoção. Reinstalação e manutenção ....................................................................10

55 000 INFORMAÇÃO TÉCNICA

TIPO DE ALTERNADOR
CARACTERÍSTICAS BOSCH
14V–45, 65 e 85A
Polaridade TERRA negativa
Voltagem nominal (V) 14
Velocidade máxima de rotação (rpm) 15.000
Saída máxima (A) 45 65 85
Voltagem controlado de regulador (V) 13.6 – 14 13.6 – 14.4
Resistência de bobinado de campo de rotor (Ω) 3.4 – 3.8 2.9
Resistência de bobinado de campo de estator (Ω) 0.2
Comprimento de escova nova (mm) (in.) 20 (0.7874)
Comprimento de escova mínima (mm) (in.) 5 (0.1969)
Força da mola da escova (N) (lb) 1.3 – 2.7 (0.29 - 0.60)

TORQUES DE AJUSTE

Nm
Parafusos de fixação do alternador 5.5 (4.0566)
Porca de fixação da polia 70 (51.6293)
Parafusos de ajuste do retificador 4.0 (2.9502)
Parafusos da caixa de escovas e regulador 2.7 (1.9914)
Porcas de terminais 2.7 (1.9914)

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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4

DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
DESCRIÇÃO DO ALTERNADOR
Já seja um Magneti Marelli ou um Bosch, 45 ou
65 A, o alternador, com ventilador externo, está
integrado em todos os modelos. A bobina do
estator se ventila com um diafragma condutor de
ar no suporte na ponte lateral do retificador
e aberturas periféricas no suporte na lateral de
controle. O alternador, instalado à esquerda
do motor, opera com uma polia e uma correia
de acionamento em V. Os alternadores estão
integrados com um regulador interno. 1

Alternador 45 ou 65 A

1. Conexão da bateria (terminal B+).

2. Cobertura de proteção do terminal.

3. Conexão do indicador de carga do alternador


(terminal D+).

84279738 - 02 - 2010
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 3

Circuito de carga de alternador 2

1. Interruptor de partida. B+ Conexão de bateria.


2. Luz de advertência de carga do alternador. D+ Indicador de carga do alternador.
3. Bateria.
4. Alternador.
5. Circuito regulador de voltagem eletrônico do
alternador.

FUNCIONAMENTO DO ALTERNADOR
(Vide fig. 2)

Quando se gira a chave de partida, uma Esta ação produz um aumento constante no
pequena corrente passa da bateria pelo chicote campo magnético do rotor e um rápido aumento
da bobina de campo do rotor. O circuito se fecha de corrente e saída de voltagem.
abastecendo a luz de advertência de carga, o
terminal D+ do alternador, a bobina de campo do Como a saída da voltagem gerada (refletida pelo
rotor, o regulador do alternador e a conexão a terminal D+) aumenta, a intensidade da luz de
terra (massa). advertência diminui e, quando a voltagem no
terminal D+ iguala à da luz de advertência da
Nesta etapa, a luz de advertência se acende e o lateral da bateria, a luz se apaga.
rotor se magnetiza parcialmente.
A voltagem aumenta até que alcança o nível de
Quando o motor arranca e o rotor, parcialmente voltagem regulado pré-estabelecido.
magnetizado, gira dentro da bobina da estator
e gera uma corrente alternada trifásica. Uma Se a correia de acionamento se rompe, no haverá
quantidade constante desta corrente se acumulação de voltagem no alternador. A luz de
transforma em corrente direta por três diodos de advertência de carga permanecerá acendida, o
campo integrados no retificador. que indica uma falha.

A corrente direta logo se reintroduze no circuito


para aumentar o fluxo de corrente pela bobina de
campo do rotor.

84279738 - 02 - 2010
4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4

3 4
Correia para versões sem ar condicionado Correia para versões com ar condicionado
CORREIA TENSORA DO VENTILADOR
1. Alternador. 3. Porca de segurança de correia tensora.
2. Correia tensora. 4. Correia.

TESTE DO SISTEMA E SOLUÇÃO


DE PROBLEMAS

PRECAUÇÕES 1. VERIFICAÇÃO DA BATERIA


Para evitar danificar os componentes do sistema Verifique todos os elementos da bateria com um
de carga do alternador, tome as seguintes densímetro. A bateria deve estar carregada ao
precauções: menos ao 70% e ser eficiente.
• NÃO FAÇA NEM INTERROMPA nenhuma
conexão de carga, incluso da bateria, com o 2. VERIFICAÇÃO DA CORREIA DE
motor andando. ACIONAMENTO
• NUNCA PONHA EM CURTO CIRCUITO o Inspecione a correia e a polia de acionamento
terminal positivo do alternador para verificar de alternador, que ambas estejam limpas, sem
se está funcionando. rastros de óleo ou lubrificante e que estejam em
• SEMPRE DESLIGUE os cabos da bateria bom estado.
ao recarregar a bateria do trator com um Verifique a tensão da correia de acionamento
carregador de bateria. do alternador regularmente. Suspeita-se que
• SEMPRE VERIFIQUE a polaridade da bateria não esteja o suficientemente esticada, verifique
ao instalar uma ou use uma suplementaria assim a tensão:
para dar partida ao motor. Correia para versões sem ar condicionado (fig. 3)
• NÃO PONHA EM CURTO CIRCUITO os - afrouxe a porca (3) que assegura o alternador
terminais de entrada/saída do regulador ao braço do suporte tensor (2).
quando o alternador esteja funcionando. - com uma alavanca, mova o alternador (1) no
• CONECTE POSITIVO A POSITIVO E braço tensor (2) para alcançar a tensão de
NEGATIVO A NEGATIVO. correia correta e ajuste a porca de segurança
(3) a 55 Nm (40.5659 ft lb).
VERIFICAÇÕES PRELIMINARES Correia para versões com ar condicionado (fig. 4)
- afrouxe as porcas (3) que asseguram o tensor
Antes de levar a cabo estes testes elétricos, da correia.
cuidadosamente inspecione o sistema de carga - segure o braço tensor da correia (2) e mova
e o sistema elétrico em geral. o braço para alcançar a tensão da correia
Verifique a continuidade em todos os conectores correta e ajuste as porcas de segurança (3) a
e conexões. 55 Nm (40.5659 ft lb).
Verifique que estejam todos limpos e bem Corrija os valores de desvio, aplicando as
fixados. seguintes cargas ao meio da correia:

84279738 - 02 - 2010
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 5

Versão sem Versão com


cabine ou com cabine e ar
cabine sem ar condicionado
condicionado
Carga (N) (lb) 78 - 98 60 - 75
(17.20 - 21.61) (13.28- 16.53)
Desvio 10 - 11 10
(mm) (in.) 0.3937-0.4331) (0.3937)

3. VERIFICAÇÃO DA LUZ DE ADVERTÊNCIA TESTES PRELIMINARES

Gire a chave de ignição e veja se a luz está Estes testes podem-se levar a cabo sem remover
completamente acendida. nenhuma peça do circuito de carga do trator. O
teste verifica:
Se não for assim, verifique o estado da lâmpada.
Se não está queimada, realize os testes de • as conexões do chicote do alternador;
correção “TESTES PRELIMINARES” do chicote
do alternador desta seção. • a corrente de carga do alternador e a voltagem
controlada;
Se ficar acessa, de partida ao motor e leve-o a
velocidade máxima. A luz de advertência deveria • baixa de voltagem no circuito de carga;
desligar-se.
• saída máxima do alternador.
Se não se desliga, pare o motor e desconecte
o cabo do terminal D+. Se assim se desliga, um Necessitam-se os dispositivos:
dos componentes do alternador está com defeito. • voltímetro de bobina móvel de 0-30 V;
Realize os “TESTES DE COMPONENTES DO
ALTERNADOR” desta seção. • mili-voltímetro de 0-1 V;

Se permanecer acesa, verifique se não há curto- • amperímetro de bobina móvel de 0-110 V;


circuito entre o extremo do cabo D+ e a luz de
advertência. • uma resistência de carga variável de 1.5
ohm, 110 A.

NOTA: A maioria dos dispositivos de teste atual


combina varias funções de teste (multímetros).
Se utilizar estes elementos, siga as instruções do
fabricante.

84279738 - 02 - 2010
6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
1. TESTE DE CONEXÕES DO CHICOTE DO
ALTERNADOR (Vide fig. 5)

1. Desligue a bateria.
2. Desligue os terminais B+ (2) e D+ (3) do
alternador.
3. Religue a bateria e gire a chave de partida à
posição ON, mas sem dar partida ao motor.
Ligue o voltímetro (4) entre cada terminal e
terra (1). Deve haver voltagem na bateria.

Em caso contrario, verifique a existência de uma


falha de continuidade no chicote externo, veja no 5
diagrama do circuito na fig. 2.

4. Ligue o terminal D+, o cabo da luz de


advertência (vermelho) e o de terra. A luz de
advertência deveria acender.
5. Desligue a bateria e religue os cabos ao
alternador (2) e (3), fig. 5.

NOTA: Se a luz de advertência no se acende


quando se liga o cabo ao alternador, significa
que há uma falha tanto no circuito regulador do
alternador como no do rotor. Veja que o D+ esteja
limpo e logo teste os componentes do alternador
como indicamos aqui.

2. TESTES DE CARGA DE CORRENTE E DO


REGULADOR VOLTAGEM (Vide fig. 6)

1. Verifique que os dispositivos elétricos do


trator estejam desligados e que a chave de
partida esteja na posição OFF.
2. Desligue o borne do terminal negativo
da bateria e o terminal B negativo do
alternador.
3. Ligue um amperímetro (1) entre o cabo
desligado (vermelho) (4) e o terminal do
alternador B+ (3). 6
4. Ligue um voltímetro (2) entre o terminal do
alternador B+ (3) e a terra.
5. Religue a bateria. De partida ao motor e
leve-o a uma velocidade de 2000 rpm. Anote
as leituras do voltímetro e amperímetro.

As leituras do voltímetro deveriam ser mais


altas que a voltagem da bateria e quando as
leituras baixam a menos de 10 A, as leituras do
voltímetro deveriam estabilizar-se entre 13.6 - 14
V (alternador Magneti Marelli) ou 13.6 - 14.4 V
(alternador BOSCH).

84279738 - 02 - 2010
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 7
Se as leituras do voltímetro são superiores a 14
V ou 14.4 para os alternadores Magneti Marelli
ou Bosch respectivamente, deve-se trocar o
regulador do alternador como se descreve nesta
seção. (Depois de instalar um regulador novo,
leve a cabo os testes 4 e 5).

Se as leituras do voltímetro forem inferiores a 13.6


V, há um componente do alternador danificado
ou uma falha devida a uma resistência excessiva
na conexão do sistema de carga externo.

Se o amperímetro da 0, então um dos componentes


do alternador está falhando. Desligue o motor e
leve a cabo o teste de componentes do alternador
como se descreve neste capítulo.

3. TESTES DE BAIXA DE VOLTAGEM NO


CIRCUITO DE CARGA

(a) Teste de baixa de voltagem da lateral


isolada (Vide fig. 7)

Verifique que a chave esteja na posição OFF.


1. Desligue o cabo negativo da bateria e o
terminal B+ do alternador (1).
2. Ligue um milivoltímetro (5) entre o borne
positivo da bateria e o cabo D+ (3) (lado
positivo do cabo).
3. Ligue um amperímetro (2) entre o terminal 7
B+ do alternador e o cabo D+ (lado negativo
do cabo).
4. Religue o cabo negativo da bateria e ligue
uma resistência de carga variável (4) com o
cursor na posição de absorção de corrente
mínima (resistência máxima) através dos
bornes da bateria.
5. De partida ao motor e aumente a velocidade
a 2000 rpm.
6. Diminua a carga da resistência (resistência
em baixa) devagar até que o amperímetro
leia 45 ou 65 A segundo o tipo de alternador.
7. Verifique a leitura no milivoltímetro, não deve
superar os 400 milivolts.
Uma leitura superior indica mal funcionamento
por resistência excessiva nos circuitos externos.

Se o alternador não entrega o suficiente e a leitura


do milivoltímetro for menor que 400 milivolts, há
um componente do alternador falhado. Realize
os testes do componente do alternador como se
indica nesta seção.

8. Desligue o motor.

84279738 - 02 - 2010
8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
(b) Teste de baixa de voltagem da lateral terra
(Vide fig. 8)

1. Coloque a chave na posição OFF.


2. O circuito é o mesmo que o descrito nos
passos anteriores, exceto pelo fato de que o
milivoltímetro (4) agora se liga entre o borne
negativo da bateria e a carcaça do alternador
(lado negativo).
NOTA: Verifique que a resistência de carga
(3) esteja na posição de absorção de corrente
mínima (resistência máxima).
3. De partida ao motor e leve-o a uma velocidade 8
de 2000 rpm.
4. Aumente a carga de corrente de resistência
(resistência diminuindo) devagar até que o
amperímetro (2) mostre 45 ou 65 A segundo
o tipo de alternador.
5. Verifique a leitura no voltímetro, não deve
superar os 200 milivolts.
Uma leitura superior indica mal funcionamento
por resistência excessiva nos circuitos externos.
Se o alternador não entrega o suficiente e a leitura
do milivoltímetro é menor a 200 milivolts, há um
componente de alternador falhado. Realize os
testes de componente de alternador como se
indica nesta seção.
6. Desligue o motor.

4. TESTE DE SAIDA MÁXIMA DO ALTERNADOR


(Vide fig. 9)

1. Coloque a chave na posição OFF.


2. Desligue o cabo negativo da bateria e o cabo
B+ do alternador (4).
3. Conecte um amperímetro (5) entre o terminal
B+ do alternador (4) e o cabo D+ (1) (lado
negativo do cabo).
4. Ligue um voltímetro (4) entre o terminal do
alternador B+ (5) e a terra (massa).
5. Religue o cabo negativo da bateria. De
partida o motor e leve-o a uma velocidade de
9
2000 rpm.

84279738 - 02 - 2010
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 9
6. Aumente a carga de corrente de resistência
(2) devagar até que o amperímetro mostre 45
ou 65 A, segundo o tipo de alternador.

7. Veja a leitura no voltímetro, não deve ser


menor a 13.6 V.

Uma leitura menor indica a existência de um


componente do alternador falhado. Realize os
testes de componente do alternador como se
indica nesta seção.

TESTE DE COMPONENTES DO ALTERNADOR

Este teste do alternador deve-se realizar só se


os TESTES PRELIMINARES tiverem derivado
em alguma falha. Estes testes verificam:
• o alternador,
• a continuidade da bobina de campo do rotor,
• as escovas do rotor, as molas e os anéis de
contacto.

NOTA: Os testes dos componentes antes


mencionados podem-se levar a cabo com o
alternador instalado no trator. Para levar a cabo
os outros testes do alternador, será necessário
retira-lo do trator. Refira-se à seção “TESTES
FUNCIONAIS” neste capítulo.

84279738 - 02 - 2010
10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4

REMOÇÃO, REMONTAGEM E
REPARAÇÕES (Op. 55 301 10)
NOTA IMPORTANTE: Antes de desligar os cabos
do alternador, verifique que a chave de partida
esteja na posição OFF (desligado).

REMOÇÃO DO ALTERNADOR
(Vide fig. 10 e 11)

1. Desligue o cabo negativo da bateria.

2. Desligue os cabos B+ (1) e D+ (2) do


alternador.

10

1. Afrouxe e retire a porca e o parafuso (3) que


asseguram o alternador à correia tensora
(4).

2. Mova o alternador para reduzir a tensão da


correia (5) e retire-a da polia do alternador
(6).

3. Solte e retire a porca e o parafuso (7). Retire


o alternador.

11

84279738 - 02 - 2010
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 11

12
Componentes do alternador
1. Porca de fixação da polia. 6. Estator.
2. Polia. 7. Tampa suporte traseira.
3. Ventilador. 8. Ponte do retificador.
4. Tampa suporte frontal. 9. Proteção.
5. Rotor. 10. Regulador de voltagem eletrônico com
escovas integradas.

Fixe firmemente o alternador horizontalmente a


uma morsa apropriada com garras protegidas
com material suave.

Retire a proteção (1) depois de retirar as porcas


que a ajustam ao alternador (fig. 13).

Antes de desmontar o alternador por completo,


leve a cabo as operações e testes descritos nas
seguintes páginas.
13

84279738 - 02 - 2010
12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
TESTE DE CIRCUITO DE CAMPO DO ROTOR
E REGULADOR

São necessários os seguintes dispositivos de


teste:
• bateria de 12 volts,
• multímetro,
• lâmpada de teste de 2 watts

(Vide fig. 14)

1. Desconecte todos os cabos do alternador.


2. Conecte uma bateria de 12 V e a lâmpada de 14
2.2 watts (2) em serie a D+ (1) e à carcaça
do alternador.
3. A lâmpada de teste deveria acender.

Se não for assim, então o circuito do rotor falha.


Verifique as escovas, anéis de contacto e a
continuidade do bobinado de campo do rotor.

Se os testes mostram que estes componentes


funcionam bem, então o regulador pode estar
falhando.

VERIFICAÇÃO DE CONTINUIDADE DAS TRÊS


BOBINAS DO ESTATOR

Coloque as pontas de um ohmímetro (regulado


na escala Ωx1) tocando os extremos de fase
do estator (a-b-c) das três maneiras possíveis
ilustradas nas fig. 15, 16 e 17 cada leitura deveria
mostrar um certo valor de resistência que deveria
ser o mesmo para as três leituras.

Se a resistência mostrar infinito ou zero, a fase


medida está interrompida ou em curto circuito e
necessita trocar o estator. 15

16

84279738 - 02 - 2010
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 13

17
VERIFICAÇÃO DE DIODOS

Desligue o conector do cabo do terminal (1) dos


diodos de excitação do pino da escova positiva
(fig. 18).

18

Retire a solda dos terminais da bobina do estator


(2) da ponte do retificador (fig. 19).

19

TESTE DE EXCITAÇÃO DE DIODOS

Coloque uma ponta do ohmímetro no conector


antes mencionado (1, fig. 18). A 2º ponta deve
colocar-se em contato sucessivamente com
cada um dos três terminais (A-B-C): repita as
três medições depois de inverter as pontas do
instrumento (fig. 20).

20

84279738 - 02 - 2010
14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
TESTE DE DIODOS POSITIVOS

Coloque uma ponta do ohmímetro em contacto


com o terminal do alternador positivo (X) e o outro
sucessivamente com cada um dos três terminais
(A-B-C, fig. 21).

Repita as três medições depois de inverter os


pontos de conexão do instrumento.

21
TESTE DE DIODOS NEGATIVOS

Coloque um ponto do ohmímetro em contacto


com a placa de diodo negativo (E) e os outros
sucessivamente com cada um dos três terminais
(A-B-C, fig. 22).

Repita as três medições depois de inverter os


pontos de conexão do instrumento.

22
Nos três testes antes descritos, o instrumento
deveria mostrar resistência em cada terminal
(A-B-C). Ao inverter o ponto de conexão do
instrumento, não deveria haver resistência (fig.
22). Se há resistência em ambos os casos,
significa que há um curto circuito nos diodos.
Se não, com um valor R=0 (diodo interrompido),
troque a ponte do retificador completo.

ROTOR

VERIFICAÇÃO DE RESISTÊNCIA DA
BOBINA DO ROTOR MEDIDA ENTRE PINOS
CONECTADOS ÀS ESCOVAS

Desligue o conector do cabo do terminal do


excitador do diodo (1) do pino ligado à escova
positiva. Coloque ambas as pontas do ohmímetro
(regulado em escala Ωx1) em contacto com
os dois pinos de sustentação das escovas do
regulador de voltagem. Se a leitura de resistência
for diferente do valor indicado ou se mostra
infinito (circuito interrompido), verifique e, se for
necessário, troque o rotor (fig. 23). 23

84279738 - 02 - 2010
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 15
DESARMADO (Op. 55 301 12)

Coloque uma chave Allen adequada no orifício


sextavado do eixo do alternador para evitar que
gire. Com outra chave, solte a porca que segura
a polia do rotor e o ventilador. Retire estas peças,
os espaçadores e as arruelas do alternador (fig.
24).

24

Desligue o conector do cabo terminal do diodo


de excitação (2) do pino conectado à escova
positiva. Solte e retire os parafusos (3) que
asseguram o regulador de voltagem eletrônico,
completo com escovas, até o suporte do
alternador traseiro. Solte as porcas (5) e retire
os parafusos que seguram as peças externas
principais do alternador (fig. 25).

25

REGULADOR DE VOLTAGEM ELETRÔNICO


(fig. 26)

a. Escovas
b. Pinos

26

Separe as peças (como ilustrado na imagem)


considerando que é necessário aplicar um grau
importante de pressão no eixo do rotor para
liberar a placa de suporte dianteira (6) e o rotor
(7) (fig. 27).

Se não tiver uma prensa, use um mandril de liga


(cobre e zinco) para evitar danificar a rosca.

27

84279738 - 02 - 2010
16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
Retire os parafusos (9) que asseguram a ponte
de retificador (10) à placa de suporte traseira (8)
(fig. 28).

A ponte do retificador não pode ser desmontada:


a peça de reposição se fornece como unidade.

28

Separe a ponte do retificador (10) da placa de


suporte traseira. Tire a solda dos terminais da
bobina do estator (11) (fig. 29).

29
Separe o estator (12) e os terminais (11) da placa
de suporte traseira (8) (fig. 30).

30

TESTE DE ASOLAMENTO DA BOBINA DO


INDUTOR
Coloque ambas as pontas do ohmímetro (fixo na
escala Ωx1) em contacto respectivamente com
um anel coletor e a carcaça do rotor (vide flechas).
O instrumento deveria mostrar resistência infinita.
Se não for o caso, troque o rotor (fig. 31).

31

84279738 - 02 - 2010
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 17
Verificação de resistência do indutor do rotor
nos anéis coletores

Coloque as duas pontas de ohmímetro (fixo em


escala Ωx1) em contacto respectivamente com
os anéis coletores (vide flechas). O instrumento
deveria mostrar um certo grau de resistência (fig.
32).

Se a leitura do instrumento for diferente ao valor


prescrito o mostra infinito (circuito interrompido),
troque o rotor.
32

Verifique que os rolamentos se movam


livremente, sem travar ou fazer ruído. Verifique
que os coletores no tenham sido danificados
pelas escovas. Se for assim, troque o rotor
completo.

REMONTAGEM
Para remontar, inverta a ordem das operações
descritas.

REPARAÇÃO
1. Verifique que o rotor e os pólos do estator
no estejam gastados. Se for o caso, significa
que as carcaças não estão alinhadas ou que
o rotor se está deformando.

NOTA: Os rolamentos de esferas do alternador


não se podem reparar separadamente. Se for
necessário, devem ser trocados.

2. Solte os parafusos (1) que asseguram a


placa (2) e o rolamento (3). Retire-o da placa
de suporte dianteira (4, fig. 33). Veja se está 33
gastada o danificada; se estiver, troque-a.
Antes de instalar o rolamento, verifique e
limpe cuidadosamente a placa de suporte
dianteira.

3. A instalação do rolamento (5) na placa


de suporte é diferente do anterior. Deve-
se instalar um rotor novo completo com
rolamento (fig. 34).

34

84279738 - 02 - 2010
18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
REMONTAGEM

1. Remonte o alternador invertendo o


procedimento de desmontagem.

Durante a remontagem, lembre:

• Verificar que o cabo negativo da bateria


(terra) esteja desligado da bateria enquanto
instala o alternador.

• Ajuste a correia de acionamento do alternador,


como descrito anteriormente neste capítulo.

84279738 - 02 - 2010
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5 1

SEÇÃO 55 – SISTEMA ELÉTRICO


CAPÍTULO 5 – BATERIA

CONTEÚDO
Seção Descrição Página
55 000 Informação Técnica .................................................................................................. 1
Descrição e operação ...............................................................................................1
55.301.040 Remoção e reinstalação ........................................................................................ 2
Verificação de bateria e manutenção ..................................................................... 3
Carga de bateria .................................................................................................... 4
Problemas de bateria – Causas freqüentes ............................................................. 7

55 000 INFORMAÇÃO TÉCNICA


TIPO DE BATERIA
CARACTERÍSTICAS MODELO FARMALL 95
MODELOS
(opcional para os outros
FARMALL 60 / 70 / 80
modelos)
Voltagem (V) 12
Amperagem de partida em frio
1x760 1x800
(C.C.A)
Capacidade (Ah) 105 120
Número de elementos 6
Número de placas por elemento 16 21
Reserva de energia (SAE) (min.) 160 210
Peso (kg) (lb) 25 (55.12) 35 (77.16)
Terminal a terra Negativo
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO - abastecer de eletricidade quando se
Ambos os tipos de baterias são do estilo “seladas, necessita eletricidade extra mais alem da do
livres de manutenção”. alternador;
As baterias de 105 Ah se colocam nos modelos - suportar cargas inativas de microprocessador
Farmall 60 /70 / 80. A bateria se coloca diante do e rádio.
radiador, no compartimento de suporte do eixo Cada elemento da bateria consiste em
dianteiro (fig. 1). placas negativas e positivas, posicionadas
As baterias 120 Ah se colocam nos modelos alternativamente una ao lado da outra. Cada placa
Farmall 95 com cabine com ar condicionado e são positiva está separada da negativa adjacente por
opcionais para os outros modelos. A bateria se um espaçador isolante poroso. Se una negativa
instala sobre o suporte do eixo dianteiro (fig. 2). toca una positiva no elemento, este entra em curto
NOTA: “Livre de manutenção” significa que o circuito e se danifica irreversivelmente. As placas
eletrólito da bateria, em condições normais de positivas estão soldadas a una barra coletora e
uso, não perde. Poderia perder se a bateria formam um terminal positivo; as negativas estão
estiver carregada por sobre 14.4 V. Isto, de fato, soldadas a una barra similar e formam o terminal
faz a água ferver devido ao gás que se forma negativo.
quando a bateria termina de carregar-se. Pode Cada placa positiva consiste em una malha de
ocorrer por una falha no sistema de carga, por chumbo com peróxido de chumbo aplicado nos
una carga rápida o recarga. orifícios da malha; a negativa consiste numa
As quatro funções principais da bateria são: malha de chumbo com chumbo esponjoso nos
- servir como fonte de eletricidade para a partida, orifícios.
acendido e iluminação e funcionamento dos As placas estão cobertas com um eletrólito que
instrumentos; consiste numa solução diluída de ácido sulfúrico.
- controlar a voltagem no sistema elétrico; A carcaça da bateria é de polipropileno.

84279738 - 02 - 2010
2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5

REMOÇÃO E REINSTALAÇÃO
(Op. 55 301 40)
REMOÇÃO

Baterias 105 Ah e 120 Ah colocadas diante do


radiador (fig. 1 e 2)

1. Levante o capô.
2. Desligue o cabo a terra da estrutura do trator
e coloque-o num lugar seguro, afastado da
estrutura.
3. Afrouxe os parafusos de ambos os bornes 1
e desligue os cabos positivo e negativo de
bateria. Assegure-se de que os mesmos não
toquem a bateria.
4. Levante a bateria do trator pelas duas alças
nos extremos da bateria.

REINSTALAÇÃO

Aplicavel a todos os tipos de bateria

1. Para reinstalar a bateria, inverta o processo 2


de remoção, tomando as seguintes
precauções:
• Verifique que a bateria esteja limpa, que
presente sinais de perda e que as tampas de
respiração estejam bem instaladas. Cubra
os terminais e os bornes com vaselina. Não
utilize os lubrificantes tradicionais já que
podem levar à corrosão eletrolítica.
• Verifique o compartimento e o suporte da
bateria; os fixadores deverão estar limpos e
não devera haver pedras ou outros objetos
menores que puderem perfurar a carcaça da
bateria.
• Verifique que a polaridade do terminal seja
a correta e que as conexões dos bornes e
terminais não estejam extremadamente
ajustados.
• Se tiver una rádio instalada, perderá os dados
armazenados e deverá reprogramar-a. Os
painéis eletrônicos e os microprocessadores,
para aqueles modelos que os incluem,
perderão a função de memória.

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5 3
VERIFICAÇÃO DA BATERIA E Tabela 1
MANUTENÇÃO Temperatura
Rendimento da bateria
totalmente carregada
DENSIDADE RELATIVA 25.0 °C (77.0 °F) 100%
–4.5 °C (23.9 °F) 82%
A densidade relativa do eletrólito da bateria –24.0 °C (–11.2 °F) 64%
mostra o nível de carga da mesma. Quando a
–27.5 °C (–17.5 °F) 58%
bateria está totalmente carregada, a densidade
relativa do eletrólito, a 25°C (77° F), é de ao –31.0 °C (–23.8 °F) 50%
menos 1.280. –34.5 °C (–30.1 °F) 40%
–37.5 °C (–35.5 °F) 33%
Alternativamente, una carga aproximada pode-
se medir com um voltímetro digital (± 0.01 V) A melhor vida útil da bateria se obtém prestando-
assim: lhe a devida atenção e realizando as verificações
regulares. A resposta de capacidade de energia
• Menos de 10.5 V, bateria inutilizável (*) não se deve exceder com extra carga constante e
devem-se respeitar os requerimentos da carga.
• Menos de 11.8 V, bateria descarregada
MANUTENÇÃO DA BATERIA
• Menos de 12.3 V, semi carregada
ADVERTÊNCIA: As baterias contem ácido
• Mais de 12.6 V, completamente carregada sulfúrico e geram hidrogênio altamente explosivo
e una mistura de oxigênio durante a carga.
(*) Veja as notas em o parágrafo “TESTES” por instruções
• Não utilize dispositivos com fogo, chama ou
sobre como recuperar una bateria levemente sulfurizada.
que produzam faíscas para inspecionar o
nível de eletrólito.
Deve registrar a voltagem da bateria descarregada • Não remova as tampas da bateria sem
considerando: protegerem-se as mãos e os olhos.
a. A bateria deve estar descarregada pelo
menos 4 hr. Durante a manutenção da bateria, siga estes
b. Se o veículo foi usado recentemente, ou passos:
carregou sua bateria recentemente, acenda 1. Mantenha o nível do eletrólito a 17 mm
os faróis durante dois minutos. (0.6993 in.) sobre as placas. Se isto não for
respeitado, a concentração de ácido mudará
Quando a bateria esta descarregada, o ácido o que poderia danificar os espaçadores e
sulfúrico do eletrólito se combina quimicamente causar una queda no rendimento da placa.
com as placas e isto diminui a densidade relativa 2. Somente use água destilada ou
da solução. desmineralizada. Nunca use água corrente,
Um densímetro da bateria determinará a nem da chuva, nem de nenhuma outra
densidade relativa do eletrólito num elemento. fonte.
Uma redução na quantidade de ácido sulfúrico 3. Mantenha a bateria carregada ao menos à
na solução mostrará o grau de carga desse 75% para evitar a sulfurização da placa, perda
elemento. de rendimento e possível congelamento a
Quanto mais baixa é a temperatura de baixas temperaturas.
funcionamento da bateria, mais necessário é
mantê-la totalmente carregada. Por exemplo,
una bateria com una densidade relativa de 1.225
a 27° C (80° F) pode dar partida ao motor a una
temperatura leve exterior, mas pode não fazê-lo a
temperaturas mais baixas pelo baixo rendimento
da bateria.

A tabela 1 mostra o efeito da temperatura no


rendimento da bateria:

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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5
4. Evite a sobrecarga da bateria, isto gera um a bateria estiver muito descarregada. Uma
calor interno que deteriora a malha e ocasiona bateria muito sulfatada pode não carregar.
perda de água. Quando a bateria está completamente
5. Durante a recarga rápida, verifique que a carregada, os elementos produzem gás
temperatura da bateria não exceda os 50° C livremente e a densidade relativa permanece
(122° F). constante. Desligue o carregador de bateria
6. Não agregue ácido sulfúrico a um elemento a depois de três leituras consecutivas de
menos que um eletrólito se tenha derramado. densímetro, registradas cada hora, que
Antes de encher, veja que a solução tenha mostrem que a densidade relativa está
a densidade relativa correta. A recarga lenta estabilizada.
é a única maneira de carregar a bateria por 2. Quando se usa una carga rápida ou de alta
completo. Pode utilizar um carregador de amperagem, siga as instruções do fabricante
bateria de alta amperagem para carregá-la cuidadosamente. A amperagem de carga alta
com intensidade de corrente alta para curtos aumenta a temperatura do eletrólito e, se o
períodos de tempo. Use um carregador lento carregador não está equipado com tempo
para lograr a capacidade máxima de carga. automático ou um interruptor de temperatura,
pode aumentar a temperatura do eletrólito
por encima dos 50° C (122 ° F). Isto pode
BATERIAS CARREGADAS A SECO produzir um fervido violento na bateria e
danificar os componentes internos.
Estas baterias devem-se preparar assim: 3. Verifique o nível de eletrólito em cada
1. Retire as tampas de respiro de cada elemento elemento novamente e, se for necessário,
da bateria; complete com água destilada.
2. Encha cada elemento com o nível
recomendado de eletrólito a una densidade ADVERTÊNCIA: Um gás explosivo se forma
de 1.260. quando se carrega a bateria. Não fume nem
utilize chamas ao verificar o nível de eletrólito.
NOTA: O eletrólito consiste em ácido sulfúrico Verifique que o carregador da bateria esteja
diluído, preferentemente a una temperatura de desligado, antes da conexão e ao desligar para
21 a 32° C (69.8 – 89.6° F). evitar faíscas que possam acender-se com o
gás.
3. Depois do enchimento, deixe descansar a
bateria durante 15 minutos. Verifique o nível
de eletrólito e complete se for necessário. CARGA DA BATERIA MUITO DESCARREGADA
4. Carregue a bateria durante 4 hr. a 5-8 A.,
verifique que todos os elementos estejam Para recarregar una bateria livre de manutenção
produzindo gás livremente. Pb-Ca recomendamos um carregador de voltagem
5. Substitua as tampas dos respiros. constante. Para baterias muito descarregadas,
carregue 48 hr a 16 V, com limitação de corrente
(50 A. para 105 Ah e 66 A. para 120 Ah).
CARGA DA BATERIA
Este método é auto regulado. A corrente alta
Antes de carregar a bateria: se fornece ao principio (quando a voltagem da
1. Limpe cuidadosamente com amoníaco bateria é baixa) e baixa progressivamente ao
diluído em água morna a carcaça as tampas carregar se a bateria.
e os terminais.
2. Verifique o nível de eletrólito e, se estiver por Se dispuser somente de um carregador de
abaixo do nível da placa, complete-o com voltagem constante, recomendamos utilizar os
água destilada para cobrir as placas. níveis de voltagem da tabela 2. Se a bateria só
tiver 50%, use a metade do tempo (programa de
CARGA NORMAL (COMPLETA) carga baixa). Para outras condições, reduza o
tempo proporcionalmente. Se for possível, use o
1. Carregue a bateria completamente com um programa de carga mais baixa para aumentar a
carregador de baixa de 3 a 6 ampère para o vida útil da bateria.
tempo requerido. Pode levar 36 hr ou mais se

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5 5
Tabela 2 Exemplos calculados com densímetro a 30° C
Tipo de bateria (86° F):
EXEMPLO 1:
105Ah 120Ah
(760 cca (800 cca) Temperatura abaixo 30° C (86° F)
25 hr a 5A Temp. de eletrólito de
Programa de 30 hr a 5A bateria 19° C (66.2° F)
12,5 hr a
carga lenta 15 hr a 10A
10A Leitura do densímetro 1.270
Programa de Diminuir 11.0/5.5 x 0.004 = 1.262 (densidade
carga rápida relativa corrigida).
7 hr a 10A 10 hr a 18A
(só para EXEMPLO 2:
emergências) Temperatura acima 30° C (86° F)
Temp. de eletrólito de
bateria 40° C (104° F)
Se durante a carga ocorrer o fervido pela formação
Leitura do densímetro 1.220
de gás o perda de eletrólito, ou se a caixa da
bateria estiver quente (50° C 122 ° F ou mais), Somar 10.0/5.5 x 0.004 = 1.227 (densidade
reduza ou detenha a carga temporariamente relativa corrigida).
para evitar danificar a bateria.
Utilize a tabela a seguir para determinar o nível
de carga.
Condição Corrigir Corrigir Voltagem
TESTES de carga densidade densidade meia da
Antes de efetuar os testes da bateria, verifique relativa a relativa a bateria
que os respiros não estejam bloqueados, que 15°C (59° F 25°C (77° F)
não tenha óxido, que as tapas dos respiros não 100% 1.295 1.287 12.66
estejam abertas e que a carcaça não esteja 75% 1.253 1.246 12.45
rachada.
50% 1.217 1.210 12.30
É necessário:
• Densímetro. 25% 1.177 1.170 12.00
• Testador de partida da bateria (testador de Sem carga 1.137 1.130 11.84
alta amperagem).
• Termômetro e Carregador.
NOTA: A densidade relativa não deveria variar
mais de 0.025 pontos entre as celas.
Densidade relativa (mostra o nível de carga de
bateria). 4. Se a densidade relativa é de 1.280 o maior,
a bateria está completamente carregada e
1. Com o flutuante na posição vertical, anote a funcionando bem.
leitura. 5. Se a densidade relativa corrigida é menor
que 1.280, carregue a bateria e verifique o
2. Regule a leitura do densímetro para as sistema de carga para controlar a causa da
variações de temperatura de eletrólito de carga baixa.
bateria restando 4 pontos (dens. relat.
0.004) por cada 5.5° C (41.9° F) por baixo NOTA: Se recentemente agregou água destilada,
da temperatura à que se calibra o densímetro a bateria deve carregar-se pouco tempo para
e agregue 4 pontos (dens. relat. 0.004) por obter leituras mais precisas.
cada 5.5° C (41.9° F) por encima desta
temperatura. Se a bateria se deixou carregar e descansar, o
eletrólito será mais denso na base dos elementos.
Periodicamente agite a bateria para misturar o
eletrólito: melhorará a amperagem de carga e
dará leituras mais precisas.

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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5
Teste de rendimento 3. Gire o temporizador (timer) do carregador a
mais de 3 minutos de carga e logo de volta a
Estes testes ajudam a saber se uma bateria pode 3 minutos de carga.
dar partida ao motor adequadamente. As leituras
de voltagem mostram o estado da bateria. Antes 4. Ajuste a amperagem o mais perto possível
de levar a cabo o teste, verifique que o nível de 40 A.
de eletrólito seja o correto e que a voltagem do
circuito aberto seja de 12.5 V ou mais. A bateria 5. Depois de 3 minutos de carga rápida, leia o
pode-se testar no trator ou fora. voltímetro.

1. Coloque o controle de corrente do testador de • Se a voltagem total for superior a 15,5 V.,
bateria em OFF (testador de descarga de alta provavelmente a bateria não esteja em boas
amperagem). Calibre o interruptor de seleção condições. É possível que esteja sulfatada
de voltagem à voltagem da bateria nominal ou gastada e deva trocá-la.
ou um pouco mais. Ligue os condutores do
testador positivos ao terminal positivo da NOTA: Uma bateria levemente sulfatada pode-
bateria, e os negativos a os correspondentes se renovar com um carregador de bateria do tipo
negativos da bateria. múltiple, com um limite de voltagem de circuito
aberto de 50 V. uma bateria sulfatada tem uma
2. Gire o botão de controle de corrente até que resistência alta e, por isto, será necessário ajustar
a leitura do amperímetro alcance a metade uma voltagem alta ao principio para superar a
da amperagem da bateria em partida fria e resistência. Ao começo não vai mostrar sinais
anote a voltagem. de carga. Depois de uns minutos de inatividade,
evidenciará uma carga baixa. A isto lhe segue um
rápido aumento da amperagem. Isto não deve
• Se a leitura mostra 9,6 V. ou mais depois exceder os 14,0 A. e a temperatura do eletrólito
de 15 segundos, a bateria tem uma saída de bateria não deve exceder os 50° C (122 °
adequada e pode-se carregar facilmente com F). Quando a amperagem se estabiliza, ajuste
o procedimento normal. a voltagem até que a amperagem corresponda
a 5 A. Continue com esta amperagem até que
• Se a leitura mostra menos de 9,6 V., a bateria a densidade relativa do eletrólito da bateria se
não está satisfatoriamente apta para seu uso estabilize (1.275 – 1.280 a 20° C (68° F)). Isto
e a carga deve-se testar assim: poderia levar aprox. 48 hr deixe descansar a
bateria 24 hr e logo leve a cabo o procedimento
ADVERTÊNCIA: Não deixe um testador antes descrito de rendimento.
de descarga alta na bateria por mais de 15
segundos. • Se a voltagem total é menor que 15,5 V.,
verifique a densidade relativa de cada
Teste de carga: (só para baterias que não elemento e recarregue a bateria segundo
tenham passado o teste anterior). esta escala:

1. Ligue os condutores do testador (de descarga Densidade Relativa Carga rápida de:
de alta amperagem) positivos ao terminal
1150 ou menos 60 minutos
positivo da bateria, e os negativos a os
correspondentes negativos da bateria. de 1.151 a 1.175 45 minutos
de 1.176 a 1.200 30 minutos
2. Ligue o condutor de carga positivo da bateria de 1.200 a 1.225 15 minutos
ao terminal positivo da bateria, e o negativo (só carga lenta).
do carregador ao negativo de bateria.
NOTA: Quando tiver problemas de bateria,
verifique a tensão da correia do ventilador e logo
o sistema de carga completo.

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5 7
PROBLEMAS DA BATERIA – CAUSAS As baterias carregadas por completo têm
FREQUENTES uma maior vida útil. Una bateria de chumbo-
cálcio descarga 3% ao mês, implica que em 16
1. Circuito aberto interno meses alcançará o 50% da carga. No trator, a
carga inativa é de aproximadamente de 50 mA.
2. Curto circuito interno. Para prognosticar a descarga em um veículo
inutilizado, agregue aproximadamente 8 Ah por
3. Perda de eletrólito. semana a este valor.

4. Separação/ruptura de material ativo. Vale a pena notar que se uma bateria se debilita
durante o partida do motor, é melhor deixá-la
5. Acumulação de cristais de sulfato demasiado descansar dois minutos. Este tempo aumenta
grandes como para se dispersar. enquanto que a temperatura baixa.

Geralmente, estes problemas são causados Quando se instalam duas baterias, não misture
por: uma velha e uma nova. Uma bateria sempre
se deterá antes que a outra. Se a bateria durou
1. Falha nos componentes internos. o prognosticado, carregue as duas. Se uma
se deteve antes por algum defeito, então só
2. Presença de cristais que podem perfurar os carregue esta última.
espaçadores e causar curto circuito.

3. Carga excessiva (sistema de carga ruim,


voltagem de carga rápida alta, altas
temperaturas de operação).

4. Eletrólito congelado.
Uma bateria completamente carregada se
congela à -65 °C (-85 ° F), uma a 50% entre
-17° e 27° C (16.6° F), una pouco carregada
entre -3° e 11° C (26.6 e 12.2 °F). A carga
excessivamente rápida e o fervido produzem
a formação de gás que deriva na separação
do material ativo das grades. A separação
destrói a função química da bateria.

5. Os cristais se formam ao deixar as baterias


descarregadas.As altas temperaturas e longos
períodos com a bateria baixa aumentam
esta condição. Se uma bateria se deixa a
temperatura ambiente durante uma semana,
é raro que se possa carregar no veículo.
Depois de três semanas e sua condição será
muito pobre: siga o procedimento de “baterias
muito descarregadas”.

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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5

NOTAS

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 1

SEÇÃO 55 – SISTEMA ELÉTRICO

CAPÍTULO 6 – CIRCUITOS ELÉTRICOS

CONTEÚDO

Seção Descrição Página


55 100 Conteúdos ............................................................................................................... 1
Fusíveis (todas as versões) .................................................................................... 2
Símbolos utilizados em circuitos elétricos ................................................................ 4
Código de cor de chicote elétrico .......................................................................... 5
Localizações: pontos de massa .............................................................................. 5
Diagramas elétricos
- Diagramas Gerais (com cabine) .......................................................................... 9
- Diagramas Gerais (sem cabine) ........................................................................12
- Circuito de instrumentos analógicos e perspectiva geral do conector ..................... 14
- Circuito de partida e panorama de conectividade ................................................ 16
- Circuitos de indicador de direção e de luz de advertência de
perigo e panorama de conectividade ............................................................ 20
- Circuitos de limpador e lavador de pára-brisas dianteiro e traseiro e
panorama de conectividade ....................................................................... 26
- Circuito de luz de freio e panorama de conectividade ........................................ 30
- Circuito de sistema de ar condicionado, aquecedor e panorama de conectividade .... 35
- Lâmpada de trabalho (circuito sem cabine e panorama de conectividade) .......... 38
- Lâmpada de trabalho (circuito com cabine e panorama de conectividade) ........... 42
- Circuitos de luzes de posição, luzes altas e baixas e de
estacionamento e panorama de conectividade ........................................ 46

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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
CAIXA PRINCIPAL DE RELÊS E FUSÍVEIS

47

Fusíveis CIRCUITOS PROTEGIDOS Amps


1 Faros de luzes altas 15
2 Faros de luzes baixas 10
3 Luzes de posição dianteira direita e traseira esquerda 10
4 Luzes de posição dianteira esquerda e traseira direita 7.5
5 Solenóide de corte do motor 7.5
6 Instrumentos, interruptor de sinal de giro, buzina 10
7 Interruptor de luz de perigo, sedimentação de combustível 10
8 Relês 20
9 Interruptor de luz pisca alerta 15
10 Lâmpada de luz interna (radio e luzes do interior, modelos com cabine) 15
11 Acendedor 15
12 Energia para cabine (modelos com cabine) 30
13 Termostato 15
14 Tomadas (modelos com cabine) 40
15 Energia para cabine (modelos com cabine) 30
16 Interruptor de pisca-pisca 20
17 Luzes de freio 15
I Relê de luzes baixas –
II Relê de luzes altas –
III Relê de buzina –
IV Relê de freio –

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 3
CAIXA DE RELÊS E FUSÍVEIS (INTERIOR DA
CABINE)
Fig. 48 e 49

Fusíveis e circuitos protegidos:

Fusíveis CIRCUITOS PROTEGIDOS Amps


1. Limpador (pára-brisas) 10
traseiro
2. Lava (pára-brisas) 7.5
3. Lâmpada de iluminação, de 15
interior e radio
4. Ar condicionado/calefação 20
5. Limpa pára-brisas traseiro 7.5
6. Interruptores de lâmpada 10
de trabalho
7. Lâmpada de trabalho 15
dianteira
8. Lâmpada de trabalho 25
traseira

48

Circuitos relacionados e relés:

Relês CIRCUITOS
1. Luzes de trabalho dianteiras
2. Luzes de trabalho traseiras
3. Abastecimento de eletricidade
4. Abastecimento de eletricidade

49

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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 5
CÓDIGOS DE COR DOS CHICOTES ELÉTRICOS

B Preto
G Verde
K Rosa
LG Verde claro
LN Marrom claro
N Marrom
O Laranja
P Púrpura
R Vermelho
S Cinza
TQ Turquesa
U Azul
W Branco
E Amarelo

LOCALIZAÇÕES DOS PONTOS DE MASSA:

1. do grupo de instrumento
2. da caixa de fusíveis
3. do piso da cabine
4. do sensor de pressão da bomba de direção
5. da bateria
6. da bomba do lava pára-brisas
7. do conector de reboque de 7 pinos
8. superior do evaporador
9. da cabine superior
10. do diodo protetor

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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
LOCALIZAÇÕES A TERRA

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 7

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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 9
DIAGRAMA GERAL – CENTRO (COM CABINE)

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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6

DIAGRAMA GERAL – CENTRO (COM CABINE)

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DIAGRAMA GERAL – CENTRO (COM CABINE) 26. Lâmpada de número da placa
27. Solenóide de corte de motor
1. Painel de instrumentos 28. Termo arranque
1. Luz alta 29. Interruptor de freio de mão
2. Estacionamento 30. Interruptor de luz de freio
3. Sinal esquerda 31. Unidade inibidora de partida
4. 2º reboque 32. Faróis
33. Interruptor de luzes de trabalho

SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6


5. 1º reboque
6. Terra (massa) 34. Luzes de freio, pisca, e de estacionamento traseira direita
7. Medidor de combustível 35. Fusível principal 20
10. Medidor de temperatura de água de motor 36. Unidade de óleo do freio dianteiro
12. Sinal direita 37. Limpa (pára-brisas) traseiro
13. Filtro de ar 38. Caixa de fusíveis da cabine
15. Pressão de óleo 39. Toma de cabine
18. Indicador de carga de bateria 40. Interruptores
19. Freio de estacionamento 41. Lâmpadas de trabalho traseiras
2. Interruptor de partida 42. Lâmpadas de trabalho dianteiras
3. Interruptor de sinal de giro 43. Auto falante
4. Unidade transmissora de luzes de advertência de perigo 44. Lâmpadas de interior
5. Caixa de fusíveis 45. Limpa (pára-brisas)
6. Relê de luz baixa 46. Radio
7. Relê de luz alta 47. Calefação
8. Relê de buzina 48. Lava (pára-brisas)
9. Compressor 49. Lâmpada de baliza
10. Intermitente 50. Sedimentação de combustível
11. Bateria 51. Disco de freio
12. Partida 52. Relê de lâmpada de trabalho traseira
13. Alternador 53. Relê de lâmpada de trabalho dianteira
14. Disjuntor de sobre voltagem (DIODO) 54. Relê de lâmpada de trabalho traseira e dianteira
15. Interruptor de pressão de óleo do motor 55. Relê de eletricidade
16. Unidade transmissora de restrição de limpador de ar 56. Sinal esquerda dianteira e luz de estacionamento
17. Unidade transmissora de manômetro de temp. de água 57. Sinal direita dianteira e luz de estacionamento
18. Botão de termo arranque
19. Buzina A. Conector do chicote de chassi e principal
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20. Luzes de sinal de pisca e de estacionamento dianteiras direitas B. Conector do chicote de cabine e principal
21. Luzes de freio, de sinal de pisca, estacionamento esquerdo traseiro C. Conector de faróis e principais
22. Luz de trabalho D. Conector de sinal dianteira direita e principal
23. Sensor de nível de combustível E. Conector de sinal dianteira esquerda e principal
24. Lâmpada de baliza F. Conector de indicador direita traseira e chassi

11
25. Toma de reboque G. Conector de indicador esquerda traseira e chassi
12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6

DIAGRAMA GERAL – CENTRO (SEM CABINE)

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DIAGRAMA GERAL – CENTRO (SEM CABINE) 21. Luzes de freio, de pisca, de estacionamento esquerdo traseiro
22. Luz de trabalho
1. Painel de instrumentos 23. Sensor de nível do combustível
1. Luz alta 24. Lâmpada de baliza
2. Estacionamento 25. Tomada do reboque
3. Sinal esquerda 26. Lâmpada do número da placa
4. 2º reboque 27. Solenóide de corte do motor

SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6


5. 1º reboque 28. Termostato
6. Terra (massa) 29. Interruptor de freio de mano
7. Medidor de combustível 30. Interruptor de luz de freio
10. Medidor de temperatura de água do motor 31. Unidade inibidora da partida
12. Sinal direita 32. Faróis
13. Filtro de ar 33. Interruptor de luzes de trabalho
15. Pressão de óleo 34. Luzes de freio, de pisca, de estacionamento direito traseiro
18. Indicador de carga da bateria 35. Fusível principal
19. Freio de estacionamento 36. Unidade de óleo de freio dianteiro
37. Disco de freio
2. Interruptor de partida 38. Luz de estacionamento e sinal esquerda dianteira
3. Interruptor de sinal do pisca
4. Unidade transmissora de luzes de advertência de perigo A. Conector do chicote de chassi e principal
5. Caixa de fusíveis C. Conector de faróis e principal
6. Relê de luz baixa D. Conector de sinal dianteira direita e principal
7. Relê de luz alta E. Conector de sinal dianteira esquerda e principal
8. Relê de buzina F. Chassi e conector de indicador direito traseiro
9. Sedimentação do combustível G. Chassi e conector de indicador esquerdo traseiro
10. Intermitente
11. Bateria
12. Partida
13. Alternador
14. Disjuntor de sobre voltagem (DIODO)
15. Interruptor de pressão do óleo do motor
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16. Unidade transmissora de restrição do limpador de ar


17. Unidade transmissora de medidor da temp. da água
18. Botão de partida
19. Buzina
20. Luzes de sinais de pisca e estacionamento dianteiro direita

13
14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6

CIRCUITOS DOS INSTRUMENTOS ANALÓGICOS

1. Indicador de giro esquerdo 9. Baixo nível de óleo de freio

2. Lâmpadas de posição 10. Freio de estacionamento

3. Farol, luz alta 11. Indicador de giro direito

4. Água no combustível 12. Sinal de pisca de 1º reboque

5. Filtro de ar bloqueado 13. Sinal de pisca de 2º reboque

6. Não utilizado 14. Não utilizado

7. Pressão de óleo de motor 15. Não utilizado

8. Carregador da bateria

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 15

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CIRCUITO DE PARTIDA

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
CIRCUITO DE PARTIDA

1. Painel de instrumentos
2. Interruptor de partida
11. Bateria
12. Partida
13. Alternador
14. Disjuntor de sobre voltagem (DIODO)
31. Unidade inibidora da partida
35. Fusível principal
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 17
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 19

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CIRCUITO DE LUZ DE ADVERTÊNCIA DE PERIGO E INDICADOR DE DIREÇÃO
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
CIRCUITO DE LUZ DE ADVERTÊNCIA DE PERIGO E INDICADOR DE DIREÇÃO

1. Painel de instrumentos
2. Interruptor de partida
3. Interruptor de sinal de giro
4. Unidade transmissora de luz de advertência de perigo
5. Caixa de fusíveis

SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6


10. Intermitente
11. Bateria
12. Partida
13. Alternador
20. Luzes de sinal de giro e de estacionamento dianteira direita
21. Luzes de freio, de sinal de pisca, de estacionamento traseira esquerda
25. Toma de reboque
34. Luzes de freio, de sinal pisca e de estacionamento traseira direita
35. Fusível 20 principal, luz de pisca e estacionamento traseira direita
56. Luz de estacionamento e sinal dianteira esquerda.

A. Conector do chicote de chassi e principal


D. Conector de sinal dianteira direita e principal
E. Conector esquerdo e principal
F. Conector de indicador traseiro direito e chassi
G. Conector de indicador traseiro esquerdo e chassi
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21
22 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 23
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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24 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 25
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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26 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6

CIRCUITO DE LIMPA/LAVA PÁRA-BRISAS TRASEIRO E DIANTEIRO

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CIRCUITO DE LIMPA/LAVA PÁRA-BRISAS TRASEIRO E DIANTEIRO

2. Interruptor de partida
3 Caixa de fusíveis
11. Bateria
12. Partida
13. Alternador

SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6


35. Fusível principal
37. Limpa pára-brisas traseiro
38. Caixa de fusíveis da cabine
40. Interruptores
45. Limpa (pára-brisas)
48. Lava (pára-brisas)

55. Relê de potencia


B. Conector do chicote da cabine e principal
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27
28 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 29
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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30 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6

CIRCUITO DE LUZ DE FREIO

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CIRCUITO DE LUZ DE FREIO

2. Interruptor de partida
11. Bateria
12. Partida
13. Alternador
21. Luzes de freio, sinal de pisca e estacionamento traseira esquerda

SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6


25. Toma de reboque
30. Interruptor de luz de freio
34. Luzes de freio, sinal de giro e estacionamento traseira direita
35. Fusível principal

A. Conector do chicote principal e chassi


F. Conector de indicador traseiro direito e chassi
G. Conector de indicador esquerdo e chassi
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31
32 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 33
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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34 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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CIRCUITO DO SISTEMA DE CALEFAÇÃO E AR CONDICIONADO

2. Interruptor de partida
5. Caixa de fusíveis
9. Compressor
11. Bateria

SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6


12. Partida
13. Alternador
35. Fusível Principal
38. Caixa de fusível da cabine
47. Calefação
54. Compressor
55. Relê de potencia
B. Conector do chicote da cabine e principal

I. Ventiladores elétricos
II. Ar condicionado-termostato
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III. Interruptor de pressão de ar condicionado


IV. Interruptor de controle do ventilador elétrico
V. Interruptor de controle do ar condicionado
VI. Controle da calefação
VII. Conexão do interruptor de controle do ar condicionado

35
36 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 37

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38 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6

CIRCUITO DA LÂMPADA DE TRABALHO (SEM CABINE)

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CIRCUITO DA LÂMPADA DE TRABALHO (SEM CABINE)

2. Interruptor de partida
3. Interruptor de sinal de pisca
5. Caixa de fusíveis
11. Bateria
12. Partida

SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6


13. Alternador
22. Lâmpada de trabalho
33. Interruptor de luz de trabalho
34. Luzes de freio, do pisca, estacionamento traseira direita
35. Fusível Principal
57. Lâmpada de trabalho

A. Conector do chicote do chassi e principal


C. Conector de farol e principal
F. Conector do indicador traseiro direito e chassi
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40 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 41
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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42 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6

CIRCUITO DA LÂMPADA DE TRABALHO (COM CABINE)

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CIRCUITO DA LÂMPADA DE TRABALHO (COM CABINE)

2. Interruptor de partida
5. Caixa de fusíveis
11. Bateria
12. Partida
13. Alternador

SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6


35. Fusível principal
38. Caixa de fusíveis de cabine
40. Interruptores
41. Lâmpadas de trabalho traseiras
42. Lâmpadas de trabalho dianteiras
52. Relê das lâmpadas de trabalho traseiras
53. Relê das lâmpadas de trabalho dianteiras
54. Relê das lâmpadas de trabalho traseiras e dianteiras
55. Relê de potencia
B. Conector do chicote da cabine e principal
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44 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 45
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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CIRCUITO DA LUZ DE ESTACIONAMENTO, FARÓIS BAIXOS, ALTOS E LUZES DE POSIÇÃO

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
CIRCUITO DA LUZ DE ESTACIONAMENTO, FARÓIS BAIXOS, ALTOS E LUZES DE POSIÇÃO

1. Painel de instrumentos
2. Interruptor de partida
3. Interruptor de sinal de pisca
4. Unidade transmissora de luzes de advertência de perigo
5. Caixa de fusíveis

SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6


6. Relê de luz alta
7. Relê de luz baixa
11. Bateria
12. Partida
13. Alternador
20. Luzes de giro e de estacionamento dianteira direita
21. Luzes de freio, de pisca e de estacionamento esquerda traseira
25. Toma de reboque
26. Lâmpada número de placa
33. Interruptor de luz de trabalho
34. Luzes de freio, de pisca e de estacionamento direita traseira
35. Fusível principal
56. Luzes de estacionamento e de sinal esquerda dianteira

A. Conector do chicote do chassi e principal


C. Conector dos faróis e principal
D. Conector de sinal dianteira direita e principal
E. Conector esquerdo e principal
F. Conector de indicador direito traseiro e chassi
G. Conector de indicador esquerdo traseiro e chassi
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48 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 49
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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50 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

84279738 - 02 - 2010
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 51
REVISÃO GERAL DO CONECTOR

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