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CAPÍTULO 1 – INSTRUMENTOS
CONTEÚDO
INSTRUMENTOS ANALÓGICOS
INTRODUÇÃO
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
Condição: Indicador:
1. Indicador de direção Intermitente
esquerda (verde)
2. Luzes de posição Fixo (verde)
3. Faróis de luzes altas Fixo (azul)
4. Água no combustível Fixo (vermelho)
5. Filtro de ar bloqueado Fixo (âmbar)
6. Indicador de direção Pisca (verde)
de 1° reboque
7. Indicador de direção Pisca (verde)
de 2° reboque
2
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 3
Tacômetro com conta horas
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
B. BATERIA
Os tratores estão equipados com baterias livres de manutenção. Mantenha a parte superior limpa
e seca. Verifique que o nível de eletrólitos alcance a marca superior e nunca desça por baixo da
marca inferior.
C. ALTERNADOR
Este fornece um sinal de onda quadrada e recarga a bateria.
F. SEDIMENTADOR DE COMBUSTÍVEL
Ativado quando a água se filtra no filtro de combustível e se acende a luz de advertência
correspondente.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 5
TRANSMISSORES E INTERRUPTORES
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
TRANSMISSORES E INTERRUPTORES
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 7
TRANSMISSORES E INTERRUPTORES
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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
NOTAS
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2 1
CONTEÚDO
55 500 INTRODUÇÃO
Os componentes descritos nesta seção estão localizados não console de instrumentos (capô
traseiro), no teto da cabina e a cobertura de proteção mão direita dentro da cabine.
1
CONTROLES DO CAPÔ TRASEIRO
Interruptor de ligado
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2
1. Interruptor de ligado.
2. Termo arranque.
4. Acendedor.
1. Lava pára-brisas.
2. Limpa pára-brisas.
3. Luzes de trabalho traseiras.
4. Luzes de trabalho dianteiras.
5. Controles de baliza (com cabine).
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2 3
2. Controles de calefação e ar condicionado
3. Rádio.
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 2
NOTAS
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 1
CONTEÚDO
TORQUES DE AJUSTE
Nm
Parafusos de fixação do bloco do motor e do motor de partida 34 (25.0771)
Caixa do motor de partida/lateral de cabo a terra 16 (11.8010)
Porcas do cabo da válvula solenóide 7 (5.1629)
Porcas da caixa na lateral do motor de partida 10 (7.3756)
Parafusos de fixação da válvula solenóide 5 (3.6878)
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO Nesta etapa, um extremo da bobina de retração
se conecta com o pólo positivo da bateria através
do interruptor de partida, enquanto que o outro
extremo se conecta ao pólo positivo através
O sistema de partida depende do tipo de caixa de dos contactos de válvula do solenóide. Assim, a
câmbios instalada no trator. Todos os sistemas bobina é contornada, sem absorver a energia, e a
consistem num interruptor de chave de contato/ outra bobina só mantém o êmbolo em posição.
partida, chicote de alta duração, um motor de
partida com solenóide, um relé de partida e um
interruptor de pedal de embreagem.
Estes são os componentes dos circuitos básicos O motor de partida inclui uma serie de contactos e
utilizados nas versões com caixas de câmbios um êmbolo de solenóide de duas partes que fecha
mecânicas. Os sistemas mais sofisticados completamente os contactos incluso quando
incluem outros componentes que asseguram os dentes do pinhão não estão perfeitamente
que o motor só se acenda sob as condições alinhados com a engrenagem anular. Quando
adequadas. isto ocorre, uma mola da embreagem comprime
o pinhão, forçando-o a conectar completamente
ao tempo que o motor de partida começa a
funcionar.
Há quatro tipos de caixas: com engrenagem de
redução de gama (comando sincronizado), com
engrenagem de redução de gama e inversor
(comando de vaivém). O circuito de partida é Quando se libera o interruptor de partida, a
como ilustrado na figura 1. energia se toma do solenóide e do motor. A
mola de retorno do solenóide, que atua num
mecanismo de articulação flexível, libera o
pinhão de acionamento da engrenagem e abre
Há dois tipos disponíveis de motores de partida: os contactos de válvula solenóide novamente.
de 2.5 kW ou 3.5 kW. Ambos tem quatro pólos,
quatro escovas com solenóides integrados e
controle de engate de tela positiva.
Uma embreagem do tipo rolo se incorpora ao
grupo do pinhão de acionamento. Isto evita que
o pinhão ultrapasse as rotações se permanecer
O solenóide consiste em duas bobinas conectadas engrenado com a engrenagem anular do volante
em paralelo. A bobina de retração de resistência depois de ter arrancado o motor.
baixa está conectada à terra (massa) pelo motor,
enquanto que a de contenção de alta resistência
está conectada a terra pelo corpo da solenóide.
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CIRCUITO DE PARTIDA
1 - Painel de instrumentos
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2 - Interruptor de partida.
11 - Bateria.
12 - Motor de Partida.
13 - Alternador.
14 - Disjuntor de sobre voltagem (Diodo)
31 - Unidade inibidora de partida.
3
35 - Fusível principal.
4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
TESTES DO SISTEMA
3
Motor de partida
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 5
ABSORÇÃO DE ENERGÍA NO CIRCUITO DO
MOTOR DE PARTIDA
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
RESISTÊNCIA NO CIRCUITO DO SISTEMA
DE IGNIÇÃO
(BAIXA DE VOLTAGEM) (Fig. 5)
5
MOTOR DE PARTIDA - TERRA
1. Ligue o ponto positivo do voltímetro (1) à
carcaça do motor de partida. (2).
2. Ligue o ponto de voltímetro negativo ao bloco
do motor (3).
3. Arranque o motor e anote as leituras do
voltímetro. Se o voltagem for superior a 0.2 V,
verifique as conexões à terra entre a flange
do motor de partida e a cobertura traseira do
motor.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 7
REMOÇÃO DO MOTOR DE PARTIDA E
REINSTALAÇÃO (Fig. 8) (Op. 55 201 50)
9
Componentes de motor de partida
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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
REPARAÇÕES REMONTAGEM
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 9
TESTE DO MOTOR DE PARTIDA SEM CARGA
(Fig. 10)
TESTES DE BANCADA
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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
3. O isolamento do induzido pode-se testar
ligando um ohmímetro (1) entre os segmentos
do comutador e o eixo do induzido. Estas
leituras deveriam mostrar infinidade, é dizer,
não deveria haver continuidade.
4. Para testar que não há curto circuito, utilize
um dispositivo de teste adequado. A única
alternativa é tratar de trocar o induzido.
5. Se a circunferência do induzido tiver evidencia
de contacto com os pólos, os rolamentos
do pólo provavelmente estão gastados.
Primeiro, verifique que as peças dos pólos
estejam fixas e que o induzido gira bem num 11
torno mecânico. Se for necessário, troque o
rolamento do induzido.
PINHÃO DE ACIONAMENTO
1. Verifique o funcionamento da embreagem
de rolo. O pinhão deve girar só no sentido
horário. Se o pinhão estiver travado o girar
em ambas as direções, ou se um dente do
pinhão estiver danificado, monte um novo
grupo de controle.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 1
CONTEÚDO
TIPO DE ALTERNADOR
CARACTERÍSTICAS BOSCH
14V–45, 65 e 85A
Polaridade TERRA negativa
Voltagem nominal (V) 14
Velocidade máxima de rotação (rpm) 15.000
Saída máxima (A) 45 65 85
Voltagem controlado de regulador (V) 13.6 – 14 13.6 – 14.4
Resistência de bobinado de campo de rotor (Ω) 3.4 – 3.8 2.9
Resistência de bobinado de campo de estator (Ω) 0.2
Comprimento de escova nova (mm) (in.) 20 (0.7874)
Comprimento de escova mínima (mm) (in.) 5 (0.1969)
Força da mola da escova (N) (lb) 1.3 – 2.7 (0.29 - 0.60)
TORQUES DE AJUSTE
Nm
Parafusos de fixação do alternador 5.5 (4.0566)
Porca de fixação da polia 70 (51.6293)
Parafusos de ajuste do retificador 4.0 (2.9502)
Parafusos da caixa de escovas e regulador 2.7 (1.9914)
Porcas de terminais 2.7 (1.9914)
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
DESCRIÇÃO DO ALTERNADOR
Já seja um Magneti Marelli ou um Bosch, 45 ou
65 A, o alternador, com ventilador externo, está
integrado em todos os modelos. A bobina do
estator se ventila com um diafragma condutor de
ar no suporte na ponte lateral do retificador
e aberturas periféricas no suporte na lateral de
controle. O alternador, instalado à esquerda
do motor, opera com uma polia e uma correia
de acionamento em V. Os alternadores estão
integrados com um regulador interno. 1
Alternador 45 ou 65 A
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 3
FUNCIONAMENTO DO ALTERNADOR
(Vide fig. 2)
Quando se gira a chave de partida, uma Esta ação produz um aumento constante no
pequena corrente passa da bateria pelo chicote campo magnético do rotor e um rápido aumento
da bobina de campo do rotor. O circuito se fecha de corrente e saída de voltagem.
abastecendo a luz de advertência de carga, o
terminal D+ do alternador, a bobina de campo do Como a saída da voltagem gerada (refletida pelo
rotor, o regulador do alternador e a conexão a terminal D+) aumenta, a intensidade da luz de
terra (massa). advertência diminui e, quando a voltagem no
terminal D+ iguala à da luz de advertência da
Nesta etapa, a luz de advertência se acende e o lateral da bateria, a luz se apaga.
rotor se magnetiza parcialmente.
A voltagem aumenta até que alcança o nível de
Quando o motor arranca e o rotor, parcialmente voltagem regulado pré-estabelecido.
magnetizado, gira dentro da bobina da estator
e gera uma corrente alternada trifásica. Uma Se a correia de acionamento se rompe, no haverá
quantidade constante desta corrente se acumulação de voltagem no alternador. A luz de
transforma em corrente direta por três diodos de advertência de carga permanecerá acendida, o
campo integrados no retificador. que indica uma falha.
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
3 4
Correia para versões sem ar condicionado Correia para versões com ar condicionado
CORREIA TENSORA DO VENTILADOR
1. Alternador. 3. Porca de segurança de correia tensora.
2. Correia tensora. 4. Correia.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 5
Gire a chave de ignição e veja se a luz está Estes testes podem-se levar a cabo sem remover
completamente acendida. nenhuma peça do circuito de carga do trator. O
teste verifica:
Se não for assim, verifique o estado da lâmpada.
Se não está queimada, realize os testes de • as conexões do chicote do alternador;
correção “TESTES PRELIMINARES” do chicote
do alternador desta seção. • a corrente de carga do alternador e a voltagem
controlada;
Se ficar acessa, de partida ao motor e leve-o a
velocidade máxima. A luz de advertência deveria • baixa de voltagem no circuito de carga;
desligar-se.
• saída máxima do alternador.
Se não se desliga, pare o motor e desconecte
o cabo do terminal D+. Se assim se desliga, um Necessitam-se os dispositivos:
dos componentes do alternador está com defeito. • voltímetro de bobina móvel de 0-30 V;
Realize os “TESTES DE COMPONENTES DO
ALTERNADOR” desta seção. • mili-voltímetro de 0-1 V;
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
1. TESTE DE CONEXÕES DO CHICOTE DO
ALTERNADOR (Vide fig. 5)
1. Desligue a bateria.
2. Desligue os terminais B+ (2) e D+ (3) do
alternador.
3. Religue a bateria e gire a chave de partida à
posição ON, mas sem dar partida ao motor.
Ligue o voltímetro (4) entre cada terminal e
terra (1). Deve haver voltagem na bateria.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 7
Se as leituras do voltímetro são superiores a 14
V ou 14.4 para os alternadores Magneti Marelli
ou Bosch respectivamente, deve-se trocar o
regulador do alternador como se descreve nesta
seção. (Depois de instalar um regulador novo,
leve a cabo os testes 4 e 5).
8. Desligue o motor.
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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
(b) Teste de baixa de voltagem da lateral terra
(Vide fig. 8)
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 9
6. Aumente a carga de corrente de resistência
(2) devagar até que o amperímetro mostre 45
ou 65 A, segundo o tipo de alternador.
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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
REMOÇÃO, REMONTAGEM E
REPARAÇÕES (Op. 55 301 10)
NOTA IMPORTANTE: Antes de desligar os cabos
do alternador, verifique que a chave de partida
esteja na posição OFF (desligado).
REMOÇÃO DO ALTERNADOR
(Vide fig. 10 e 11)
10
11
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 11
12
Componentes do alternador
1. Porca de fixação da polia. 6. Estator.
2. Polia. 7. Tampa suporte traseira.
3. Ventilador. 8. Ponte do retificador.
4. Tampa suporte frontal. 9. Proteção.
5. Rotor. 10. Regulador de voltagem eletrônico com
escovas integradas.
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12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
TESTE DE CIRCUITO DE CAMPO DO ROTOR
E REGULADOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 13
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VERIFICAÇÃO DE DIODOS
18
19
20
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14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
TESTE DE DIODOS POSITIVOS
21
TESTE DE DIODOS NEGATIVOS
22
Nos três testes antes descritos, o instrumento
deveria mostrar resistência em cada terminal
(A-B-C). Ao inverter o ponto de conexão do
instrumento, não deveria haver resistência (fig.
22). Se há resistência em ambos os casos,
significa que há um curto circuito nos diodos.
Se não, com um valor R=0 (diodo interrompido),
troque a ponte do retificador completo.
ROTOR
VERIFICAÇÃO DE RESISTÊNCIA DA
BOBINA DO ROTOR MEDIDA ENTRE PINOS
CONECTADOS ÀS ESCOVAS
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 15
DESARMADO (Op. 55 301 12)
24
25
a. Escovas
b. Pinos
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16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
Retire os parafusos (9) que asseguram a ponte
de retificador (10) à placa de suporte traseira (8)
(fig. 28).
28
29
Separe o estator (12) e os terminais (11) da placa
de suporte traseira (8) (fig. 30).
30
31
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 17
Verificação de resistência do indutor do rotor
nos anéis coletores
REMONTAGEM
Para remontar, inverta a ordem das operações
descritas.
REPARAÇÃO
1. Verifique que o rotor e os pólos do estator
no estejam gastados. Se for o caso, significa
que as carcaças não estão alinhadas ou que
o rotor se está deformando.
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18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
REMONTAGEM
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5 1
CONTEÚDO
Seção Descrição Página
55 000 Informação Técnica .................................................................................................. 1
Descrição e operação ...............................................................................................1
55.301.040 Remoção e reinstalação ........................................................................................ 2
Verificação de bateria e manutenção ..................................................................... 3
Carga de bateria .................................................................................................... 4
Problemas de bateria – Causas freqüentes ............................................................. 7
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5
REMOÇÃO E REINSTALAÇÃO
(Op. 55 301 40)
REMOÇÃO
1. Levante o capô.
2. Desligue o cabo a terra da estrutura do trator
e coloque-o num lugar seguro, afastado da
estrutura.
3. Afrouxe os parafusos de ambos os bornes 1
e desligue os cabos positivo e negativo de
bateria. Assegure-se de que os mesmos não
toquem a bateria.
4. Levante a bateria do trator pelas duas alças
nos extremos da bateria.
REINSTALAÇÃO
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5 3
VERIFICAÇÃO DA BATERIA E Tabela 1
MANUTENÇÃO Temperatura
Rendimento da bateria
totalmente carregada
DENSIDADE RELATIVA 25.0 °C (77.0 °F) 100%
–4.5 °C (23.9 °F) 82%
A densidade relativa do eletrólito da bateria –24.0 °C (–11.2 °F) 64%
mostra o nível de carga da mesma. Quando a
–27.5 °C (–17.5 °F) 58%
bateria está totalmente carregada, a densidade
relativa do eletrólito, a 25°C (77° F), é de ao –31.0 °C (–23.8 °F) 50%
menos 1.280. –34.5 °C (–30.1 °F) 40%
–37.5 °C (–35.5 °F) 33%
Alternativamente, una carga aproximada pode-
se medir com um voltímetro digital (± 0.01 V) A melhor vida útil da bateria se obtém prestando-
assim: lhe a devida atenção e realizando as verificações
regulares. A resposta de capacidade de energia
• Menos de 10.5 V, bateria inutilizável (*) não se deve exceder com extra carga constante e
devem-se respeitar os requerimentos da carga.
• Menos de 11.8 V, bateria descarregada
MANUTENÇÃO DA BATERIA
• Menos de 12.3 V, semi carregada
ADVERTÊNCIA: As baterias contem ácido
• Mais de 12.6 V, completamente carregada sulfúrico e geram hidrogênio altamente explosivo
e una mistura de oxigênio durante a carga.
(*) Veja as notas em o parágrafo “TESTES” por instruções
• Não utilize dispositivos com fogo, chama ou
sobre como recuperar una bateria levemente sulfurizada.
que produzam faíscas para inspecionar o
nível de eletrólito.
Deve registrar a voltagem da bateria descarregada • Não remova as tampas da bateria sem
considerando: protegerem-se as mãos e os olhos.
a. A bateria deve estar descarregada pelo
menos 4 hr. Durante a manutenção da bateria, siga estes
b. Se o veículo foi usado recentemente, ou passos:
carregou sua bateria recentemente, acenda 1. Mantenha o nível do eletrólito a 17 mm
os faróis durante dois minutos. (0.6993 in.) sobre as placas. Se isto não for
respeitado, a concentração de ácido mudará
Quando a bateria esta descarregada, o ácido o que poderia danificar os espaçadores e
sulfúrico do eletrólito se combina quimicamente causar una queda no rendimento da placa.
com as placas e isto diminui a densidade relativa 2. Somente use água destilada ou
da solução. desmineralizada. Nunca use água corrente,
Um densímetro da bateria determinará a nem da chuva, nem de nenhuma outra
densidade relativa do eletrólito num elemento. fonte.
Uma redução na quantidade de ácido sulfúrico 3. Mantenha a bateria carregada ao menos à
na solução mostrará o grau de carga desse 75% para evitar a sulfurização da placa, perda
elemento. de rendimento e possível congelamento a
Quanto mais baixa é a temperatura de baixas temperaturas.
funcionamento da bateria, mais necessário é
mantê-la totalmente carregada. Por exemplo,
una bateria com una densidade relativa de 1.225
a 27° C (80° F) pode dar partida ao motor a una
temperatura leve exterior, mas pode não fazê-lo a
temperaturas mais baixas pelo baixo rendimento
da bateria.
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5
4. Evite a sobrecarga da bateria, isto gera um a bateria estiver muito descarregada. Uma
calor interno que deteriora a malha e ocasiona bateria muito sulfatada pode não carregar.
perda de água. Quando a bateria está completamente
5. Durante a recarga rápida, verifique que a carregada, os elementos produzem gás
temperatura da bateria não exceda os 50° C livremente e a densidade relativa permanece
(122° F). constante. Desligue o carregador de bateria
6. Não agregue ácido sulfúrico a um elemento a depois de três leituras consecutivas de
menos que um eletrólito se tenha derramado. densímetro, registradas cada hora, que
Antes de encher, veja que a solução tenha mostrem que a densidade relativa está
a densidade relativa correta. A recarga lenta estabilizada.
é a única maneira de carregar a bateria por 2. Quando se usa una carga rápida ou de alta
completo. Pode utilizar um carregador de amperagem, siga as instruções do fabricante
bateria de alta amperagem para carregá-la cuidadosamente. A amperagem de carga alta
com intensidade de corrente alta para curtos aumenta a temperatura do eletrólito e, se o
períodos de tempo. Use um carregador lento carregador não está equipado com tempo
para lograr a capacidade máxima de carga. automático ou um interruptor de temperatura,
pode aumentar a temperatura do eletrólito
por encima dos 50° C (122 ° F). Isto pode
BATERIAS CARREGADAS A SECO produzir um fervido violento na bateria e
danificar os componentes internos.
Estas baterias devem-se preparar assim: 3. Verifique o nível de eletrólito em cada
1. Retire as tampas de respiro de cada elemento elemento novamente e, se for necessário,
da bateria; complete com água destilada.
2. Encha cada elemento com o nível
recomendado de eletrólito a una densidade ADVERTÊNCIA: Um gás explosivo se forma
de 1.260. quando se carrega a bateria. Não fume nem
utilize chamas ao verificar o nível de eletrólito.
NOTA: O eletrólito consiste em ácido sulfúrico Verifique que o carregador da bateria esteja
diluído, preferentemente a una temperatura de desligado, antes da conexão e ao desligar para
21 a 32° C (69.8 – 89.6° F). evitar faíscas que possam acender-se com o
gás.
3. Depois do enchimento, deixe descansar a
bateria durante 15 minutos. Verifique o nível
de eletrólito e complete se for necessário. CARGA DA BATERIA MUITO DESCARREGADA
4. Carregue a bateria durante 4 hr. a 5-8 A.,
verifique que todos os elementos estejam Para recarregar una bateria livre de manutenção
produzindo gás livremente. Pb-Ca recomendamos um carregador de voltagem
5. Substitua as tampas dos respiros. constante. Para baterias muito descarregadas,
carregue 48 hr a 16 V, com limitação de corrente
(50 A. para 105 Ah e 66 A. para 120 Ah).
CARGA DA BATERIA
Este método é auto regulado. A corrente alta
Antes de carregar a bateria: se fornece ao principio (quando a voltagem da
1. Limpe cuidadosamente com amoníaco bateria é baixa) e baixa progressivamente ao
diluído em água morna a carcaça as tampas carregar se a bateria.
e os terminais.
2. Verifique o nível de eletrólito e, se estiver por Se dispuser somente de um carregador de
abaixo do nível da placa, complete-o com voltagem constante, recomendamos utilizar os
água destilada para cobrir as placas. níveis de voltagem da tabela 2. Se a bateria só
tiver 50%, use a metade do tempo (programa de
CARGA NORMAL (COMPLETA) carga baixa). Para outras condições, reduza o
tempo proporcionalmente. Se for possível, use o
1. Carregue a bateria completamente com um programa de carga mais baixa para aumentar a
carregador de baixa de 3 a 6 ampère para o vida útil da bateria.
tempo requerido. Pode levar 36 hr ou mais se
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5 5
Tabela 2 Exemplos calculados com densímetro a 30° C
Tipo de bateria (86° F):
EXEMPLO 1:
105Ah 120Ah
(760 cca (800 cca) Temperatura abaixo 30° C (86° F)
25 hr a 5A Temp. de eletrólito de
Programa de 30 hr a 5A bateria 19° C (66.2° F)
12,5 hr a
carga lenta 15 hr a 10A
10A Leitura do densímetro 1.270
Programa de Diminuir 11.0/5.5 x 0.004 = 1.262 (densidade
carga rápida relativa corrigida).
7 hr a 10A 10 hr a 18A
(só para EXEMPLO 2:
emergências) Temperatura acima 30° C (86° F)
Temp. de eletrólito de
bateria 40° C (104° F)
Se durante a carga ocorrer o fervido pela formação
Leitura do densímetro 1.220
de gás o perda de eletrólito, ou se a caixa da
bateria estiver quente (50° C 122 ° F ou mais), Somar 10.0/5.5 x 0.004 = 1.227 (densidade
reduza ou detenha a carga temporariamente relativa corrigida).
para evitar danificar a bateria.
Utilize a tabela a seguir para determinar o nível
de carga.
Condição Corrigir Corrigir Voltagem
TESTES de carga densidade densidade meia da
Antes de efetuar os testes da bateria, verifique relativa a relativa a bateria
que os respiros não estejam bloqueados, que 15°C (59° F 25°C (77° F)
não tenha óxido, que as tapas dos respiros não 100% 1.295 1.287 12.66
estejam abertas e que a carcaça não esteja 75% 1.253 1.246 12.45
rachada.
50% 1.217 1.210 12.30
É necessário:
• Densímetro. 25% 1.177 1.170 12.00
• Testador de partida da bateria (testador de Sem carga 1.137 1.130 11.84
alta amperagem).
• Termômetro e Carregador.
NOTA: A densidade relativa não deveria variar
mais de 0.025 pontos entre as celas.
Densidade relativa (mostra o nível de carga de
bateria). 4. Se a densidade relativa é de 1.280 o maior,
a bateria está completamente carregada e
1. Com o flutuante na posição vertical, anote a funcionando bem.
leitura. 5. Se a densidade relativa corrigida é menor
que 1.280, carregue a bateria e verifique o
2. Regule a leitura do densímetro para as sistema de carga para controlar a causa da
variações de temperatura de eletrólito de carga baixa.
bateria restando 4 pontos (dens. relat.
0.004) por cada 5.5° C (41.9° F) por baixo NOTA: Se recentemente agregou água destilada,
da temperatura à que se calibra o densímetro a bateria deve carregar-se pouco tempo para
e agregue 4 pontos (dens. relat. 0.004) por obter leituras mais precisas.
cada 5.5° C (41.9° F) por encima desta
temperatura. Se a bateria se deixou carregar e descansar, o
eletrólito será mais denso na base dos elementos.
Periodicamente agite a bateria para misturar o
eletrólito: melhorará a amperagem de carga e
dará leituras mais precisas.
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5
Teste de rendimento 3. Gire o temporizador (timer) do carregador a
mais de 3 minutos de carga e logo de volta a
Estes testes ajudam a saber se uma bateria pode 3 minutos de carga.
dar partida ao motor adequadamente. As leituras
de voltagem mostram o estado da bateria. Antes 4. Ajuste a amperagem o mais perto possível
de levar a cabo o teste, verifique que o nível de 40 A.
de eletrólito seja o correto e que a voltagem do
circuito aberto seja de 12.5 V ou mais. A bateria 5. Depois de 3 minutos de carga rápida, leia o
pode-se testar no trator ou fora. voltímetro.
1. Coloque o controle de corrente do testador de • Se a voltagem total for superior a 15,5 V.,
bateria em OFF (testador de descarga de alta provavelmente a bateria não esteja em boas
amperagem). Calibre o interruptor de seleção condições. É possível que esteja sulfatada
de voltagem à voltagem da bateria nominal ou gastada e deva trocá-la.
ou um pouco mais. Ligue os condutores do
testador positivos ao terminal positivo da NOTA: Uma bateria levemente sulfatada pode-
bateria, e os negativos a os correspondentes se renovar com um carregador de bateria do tipo
negativos da bateria. múltiple, com um limite de voltagem de circuito
aberto de 50 V. uma bateria sulfatada tem uma
2. Gire o botão de controle de corrente até que resistência alta e, por isto, será necessário ajustar
a leitura do amperímetro alcance a metade uma voltagem alta ao principio para superar a
da amperagem da bateria em partida fria e resistência. Ao começo não vai mostrar sinais
anote a voltagem. de carga. Depois de uns minutos de inatividade,
evidenciará uma carga baixa. A isto lhe segue um
rápido aumento da amperagem. Isto não deve
• Se a leitura mostra 9,6 V. ou mais depois exceder os 14,0 A. e a temperatura do eletrólito
de 15 segundos, a bateria tem uma saída de bateria não deve exceder os 50° C (122 °
adequada e pode-se carregar facilmente com F). Quando a amperagem se estabiliza, ajuste
o procedimento normal. a voltagem até que a amperagem corresponda
a 5 A. Continue com esta amperagem até que
• Se a leitura mostra menos de 9,6 V., a bateria a densidade relativa do eletrólito da bateria se
não está satisfatoriamente apta para seu uso estabilize (1.275 – 1.280 a 20° C (68° F)). Isto
e a carga deve-se testar assim: poderia levar aprox. 48 hr deixe descansar a
bateria 24 hr e logo leve a cabo o procedimento
ADVERTÊNCIA: Não deixe um testador antes descrito de rendimento.
de descarga alta na bateria por mais de 15
segundos. • Se a voltagem total é menor que 15,5 V.,
verifique a densidade relativa de cada
Teste de carga: (só para baterias que não elemento e recarregue a bateria segundo
tenham passado o teste anterior). esta escala:
1. Ligue os condutores do testador (de descarga Densidade Relativa Carga rápida de:
de alta amperagem) positivos ao terminal
1150 ou menos 60 minutos
positivo da bateria, e os negativos a os
correspondentes negativos da bateria. de 1.151 a 1.175 45 minutos
de 1.176 a 1.200 30 minutos
2. Ligue o condutor de carga positivo da bateria de 1.200 a 1.225 15 minutos
ao terminal positivo da bateria, e o negativo (só carga lenta).
do carregador ao negativo de bateria.
NOTA: Quando tiver problemas de bateria,
verifique a tensão da correia do ventilador e logo
o sistema de carga completo.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5 7
PROBLEMAS DA BATERIA – CAUSAS As baterias carregadas por completo têm
FREQUENTES uma maior vida útil. Una bateria de chumbo-
cálcio descarga 3% ao mês, implica que em 16
1. Circuito aberto interno meses alcançará o 50% da carga. No trator, a
carga inativa é de aproximadamente de 50 mA.
2. Curto circuito interno. Para prognosticar a descarga em um veículo
inutilizado, agregue aproximadamente 8 Ah por
3. Perda de eletrólito. semana a este valor.
4. Separação/ruptura de material ativo. Vale a pena notar que se uma bateria se debilita
durante o partida do motor, é melhor deixá-la
5. Acumulação de cristais de sulfato demasiado descansar dois minutos. Este tempo aumenta
grandes como para se dispersar. enquanto que a temperatura baixa.
Geralmente, estes problemas são causados Quando se instalam duas baterias, não misture
por: uma velha e uma nova. Uma bateria sempre
se deterá antes que a outra. Se a bateria durou
1. Falha nos componentes internos. o prognosticado, carregue as duas. Se uma
se deteve antes por algum defeito, então só
2. Presença de cristais que podem perfurar os carregue esta última.
espaçadores e causar curto circuito.
4. Eletrólito congelado.
Uma bateria completamente carregada se
congela à -65 °C (-85 ° F), uma a 50% entre
-17° e 27° C (16.6° F), una pouco carregada
entre -3° e 11° C (26.6 e 12.2 °F). A carga
excessivamente rápida e o fervido produzem
a formação de gás que deriva na separação
do material ativo das grades. A separação
destrói a função química da bateria.
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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 5
NOTAS
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 1
CONTEÚDO
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
CAIXA PRINCIPAL DE RELÊS E FUSÍVEIS
47
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 3
CAIXA DE RELÊS E FUSÍVEIS (INTERIOR DA
CABINE)
Fig. 48 e 49
48
Relês CIRCUITOS
1. Luzes de trabalho dianteiras
2. Luzes de trabalho traseiras
3. Abastecimento de eletricidade
4. Abastecimento de eletricidade
49
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 5
CÓDIGOS DE COR DOS CHICOTES ELÉTRICOS
B Preto
G Verde
K Rosa
LG Verde claro
LN Marrom claro
N Marrom
O Laranja
P Púrpura
R Vermelho
S Cinza
TQ Turquesa
U Azul
W Branco
E Amarelo
1. do grupo de instrumento
2. da caixa de fusíveis
3. do piso da cabine
4. do sensor de pressão da bomba de direção
5. da bateria
6. da bomba do lava pára-brisas
7. do conector de reboque de 7 pinos
8. superior do evaporador
9. da cabine superior
10. do diodo protetor
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
LOCALIZAÇÕES A TERRA
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 7
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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 9
DIAGRAMA GERAL – CENTRO (COM CABINE)
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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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DIAGRAMA GERAL – CENTRO (COM CABINE) 26. Lâmpada de número da placa
27. Solenóide de corte de motor
1. Painel de instrumentos 28. Termo arranque
1. Luz alta 29. Interruptor de freio de mão
2. Estacionamento 30. Interruptor de luz de freio
3. Sinal esquerda 31. Unidade inibidora de partida
4. 2º reboque 32. Faróis
33. Interruptor de luzes de trabalho
20. Luzes de sinal de pisca e de estacionamento dianteiras direitas B. Conector do chicote de cabine e principal
21. Luzes de freio, de sinal de pisca, estacionamento esquerdo traseiro C. Conector de faróis e principais
22. Luz de trabalho D. Conector de sinal dianteira direita e principal
23. Sensor de nível de combustível E. Conector de sinal dianteira esquerda e principal
24. Lâmpada de baliza F. Conector de indicador direita traseira e chassi
11
25. Toma de reboque G. Conector de indicador esquerda traseira e chassi
12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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DIAGRAMA GERAL – CENTRO (SEM CABINE) 21. Luzes de freio, de pisca, de estacionamento esquerdo traseiro
22. Luz de trabalho
1. Painel de instrumentos 23. Sensor de nível do combustível
1. Luz alta 24. Lâmpada de baliza
2. Estacionamento 25. Tomada do reboque
3. Sinal esquerda 26. Lâmpada do número da placa
4. 2º reboque 27. Solenóide de corte do motor
13
14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
8. Carregador da bateria
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 15
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CIRCUITO DE PARTIDA
16
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
CIRCUITO DE PARTIDA
1. Painel de instrumentos
2. Interruptor de partida
11. Bateria
12. Partida
13. Alternador
14. Disjuntor de sobre voltagem (DIODO)
31. Unidade inibidora da partida
35. Fusível principal
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 17
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 19
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CIRCUITO DE LUZ DE ADVERTÊNCIA DE PERIGO E INDICADOR DE DIREÇÃO
20
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
CIRCUITO DE LUZ DE ADVERTÊNCIA DE PERIGO E INDICADOR DE DIREÇÃO
1. Painel de instrumentos
2. Interruptor de partida
3. Interruptor de sinal de giro
4. Unidade transmissora de luz de advertência de perigo
5. Caixa de fusíveis
21
22 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 23
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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24 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 25
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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26 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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CIRCUITO DE LIMPA/LAVA PÁRA-BRISAS TRASEIRO E DIANTEIRO
2. Interruptor de partida
3 Caixa de fusíveis
11. Bateria
12. Partida
13. Alternador
27
28 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 29
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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30 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
84279738 - 02 - 2010
CIRCUITO DE LUZ DE FREIO
2. Interruptor de partida
11. Bateria
12. Partida
13. Alternador
21. Luzes de freio, sinal de pisca e estacionamento traseira esquerda
31
32 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 33
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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34 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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CIRCUITO DO SISTEMA DE CALEFAÇÃO E AR CONDICIONADO
2. Interruptor de partida
5. Caixa de fusíveis
9. Compressor
11. Bateria
I. Ventiladores elétricos
II. Ar condicionado-termostato
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35
36 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 37
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38 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
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CIRCUITO DA LÂMPADA DE TRABALHO (SEM CABINE)
2. Interruptor de partida
3. Interruptor de sinal de pisca
5. Caixa de fusíveis
11. Bateria
12. Partida
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40 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 41
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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42 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
84279738 - 02 - 2010
CIRCUITO DA LÂMPADA DE TRABALHO (COM CABINE)
2. Interruptor de partida
5. Caixa de fusíveis
11. Bateria
12. Partida
13. Alternador
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44 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 45
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
CIRCUITO DA LUZ DE ESTACIONAMENTO, FARÓIS BAIXOS, ALTOS E LUZES DE POSIÇÃO
1. Painel de instrumentos
2. Interruptor de partida
3. Interruptor de sinal de pisca
4. Unidade transmissora de luzes de advertência de perigo
5. Caixa de fusíveis
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48 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 49
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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50 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 51
REVISÃO GERAL DO CONECTOR
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