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Língua Portuguesa
Disciplina: Literatura Brasileira e Hispânica
Modalidade de Curso
Curso Livre de Capacitação Profissional
Caro aluno (a), antes de começar a ler sua apostila, assista ao vídeo e leia o texto
do link abaixo. Esse material foi cuidadosamente colocado à sua disposição pois é
extremamente esclarecedor e pertinente para que você compreenda a origem da
nossa literatura através da Teoria da Literatura e sua evolução histórica . Bons
estudos!
Obs: Caso você não consiga acessar os links clicando nos mesmos, basta copiá-los
e colocar na barra de ferramentas para ter acesso.
ASSISTA AQUI
https://www.youtube.com/watch?v=7kyC5lZTLDY
LEIA AQUI
https://books.google.com.br/books?id=aakP7e1p8soC&pg=PA3&lpg=PA3&dq=teoria
+da+literatura+brasileira&source=bl&ots=vtULzuf--B&sig=w-
nb_7kYVmelCJYHluuQHTeq1lQ&hl=pt-
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1- LITERATURA BRASILEIRA
discussão acerca dos processos, progressos e efeitos dos estudos literários nos
meios académicos.
2- UM POUCO DE HISTÓRIA
3- MODELOS E MÉTODOS
Uma teoria da literatura só é válida até que apareça um texto literário que já não se
enquadre no esquema. Nesse caso, a teoria tem de ser adaptada às novas
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Todas as teorias que entendem o texto, não como estrutura primária, mas
como ramificação secundária ou sintomas históricos e sociais. Exemplos são a
interpretação literária marxista, o New Historicism, Ciências da Cultura e o Pós-
Colonialismo.
Literariedade
Evolução literária
Períodos literários
Gêneros literários
Narratividade
Versos, sons e ritmos
Influências externas (política, cultural, filosófica etc)
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● Quinhentismo;
● Barroco;
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● Arcadismo;
● Romantismo;
● Realismo;
● Naturalismo;
● Parnasianismo;
● Simbolismo;
● Pré-Modernismo;
● Modernismo;
● Geração de 45;
● Literatura contemporânea.
Cantiga de Escárnio: cantiga satírica que tem o objetivo de fazer uma sátira
indireta. É a cantiga onde o autor zomba de alguma pessoa (sem dizer quem é)
usando ironias e ambiguidades (a linguagem é mais sutil).
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5.1.1- HUMANISMO
Poesia Palaciana: poesia mais elaborada e própria das pessoas mais intelectuais e
nobres (poesia dos palácios). Uso de recursos linguísticos mais avançados e
elaborados.
Gil Vicente: se destacou com o seu teatro, que tinha o objetivo moralizante (criticava
o comportamento e os costumes da época). Ele é o autor do Auto da Barca do
Inferno.
Fernão Lopes: ele escrevia crônicas que retratava, com habilidade, a sociedade
portuguesa da época.
Os Lusíadas: poema épico (ou seja: conta aventuras épicas) que narra as grandes
navegações portuguesas e a descoberta do novo caminho para as Índias (Oriente).
Características: valorização do homem (que é capaz de desbravar o mar e ir além),
universalismo (conquista do mundo), paganismo (deuses e figuras mitológicas
influenciam na aventura). Os portugueses são vistos como heróis (por causa da
Expansão Marítima).
5.2.1- QUINHENTISMO
Contexto Histórico:
Contrarreforma
5.3.1- ARCADISMO
Contexto Histórico:
5.4.1- REALISMO
O grande destaque do período foi Machado de Assis com a sua trilogia (Memórias
Póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba e Dom Casmurro).
5.5.1- PARNASIANISMO
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5.5.2- SIMBOLISMO
5.6.1- MODERNISMO
2ª Geração (1930 - 1945): o destaque dessa geração foi a prosa regionalista, que
acaba retomando as características do Realismo (descrever o mundo tal como ele é,
de modo objetivo e coerente). A linguagem usada nos livros possui as
características de suas regiões, sendo retratada do modo como ela é falada.
Principais autores na prosa: Graciliano Ramos (autor de Vidas Secas), Jorge Amado
(autor de Capitães de Areia), Rachel de Queiroz (autora de O Quinze) e José Lins
do Rego (autor de Fogo Morto).
Sertão Veredas), João Cabral de Melo Neto (autor de Morte e Vida Severina),
Nelson Rodrigues (no teatro). Essa fase também é conhecida como "pós-
modernismo" ou "Geração de 45". Os romances são urbanos, regionalistas e
intimistas.
REFERÊNCIAS
http://portugues.uol.com.br/literatura/uma-breve-historia-literatura-brasileira.html .
Acesso em 15/06/2016.
SOUZA, Roberto Acízelo. "Perspectiva Científica". In: SOUZA, Roberto Acízelo. Formação da
teoria da literatura. Niterói: Editora Universitária, 1987. p. 56-124.