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No século XIII, a sociedade portuguesa, de acordo com os recursos naturais disponíveis, dedicava-se a diversas

atividades económicas: agricultura, criação de gado, pastorícia, exploração florestal, pesca e salicultura.
Nas cidades, a população dedicava-se à produção artesanal (trabalho manual em que os cidadãos, criavam
produtos em pequenas oficinas) e ao comércio (modo através do qual há uma troca de produtos, entre dois ou mais
indivíduos).
O comércio interno (feito dentro do país) era feito pelos almocreves (indivíduo que transportava produtos de uma
região para outra, podendo ser mercador). Os reis, promoveram o comércio através de:
• Mercados – realizados todas as semanas ou meses, mas também podiam surgir espontaneamente;
• Feiras – Maiores que os mercados, por vezes associadas a festas religiosas e eram sempre realizadas na mesma
data e por um fixo número de dias.
Os reis apoiavam o comércio através da criação da carta de feira (onde estavam definidos os impostos a pagar,
sendo uma fonte de riqueza para o rei) e das feiras francas (criadas por D. Dinis, em que os mercadores não tinham que
pagar portagens nem impostos).
O comércio externo (feito entre um país e o estrangeiro) era feito por via marítima e destacavam-se duas rotas: rota
atlântica e a rota mediterrânica. Portugal importava (comprava ao estrangeiro) cereais, tecidos, especiarias, metais,
armaduras e objetos de adorno e exportava (vendia ao estrangeiro) sal, peixe seco, vinho, azeite, fruta, cera, mel e peles.

No século XIII, a sociedade portuguesa, de acordo com os recursos naturais disponíveis, dedicava-se a diversas
atividades económicas: agricultura, criação de gado, pastorícia, exploração florestal, pesca e salicultura.
Nas cidades, a população dedicava-se à produção artesanal (trabalho manual em que os cidadãos, criavam
produtos em pequenas oficinas) e ao comércio (modo através do qual há uma troca de produtos, entre dois ou mais
indivíduos).
O comércio interno (feito dentro do país) era feito pelos almocreves (indivíduo que transportava produtos de uma
região para outra, podendo ser mercador). Os reis, promoveram o comércio através de:
• Mercados – realizados todas as semanas ou meses, mas também podiam surgir espontaneamente;
• Feiras – Maiores que os mercados, por vezes associadas a festas religiosas e eram sempre realizadas na mesma
data e por um fixo número de dias.
Os reis apoiavam o comércio através da criação da carta de feira (onde estavam definidos os impostos a pagar,
sendo uma fonte de riqueza para o rei) e das feiras francas (criadas por D. Dinis, em que os mercadores não tinham que
pagar portagens nem impostos).
O comércio externo (feito entre um país e o estrangeiro) era feito por via marítima e destacavam-se duas rotas: rota
atlântica e a rota mediterrânica. Portugal importava (comprava ao estrangeiro) cereais, tecidos, especiarias, metais,
armaduras e objetos de adorno e exportava (vendia ao estrangeiro) sal, peixe seco, vinho, azeite, fruta, cera, mel e peles.

No século XIII, a sociedade portuguesa, de acordo com os recursos naturais disponíveis, dedicava-se a diversas
atividades económicas: agricultura, criação de gado, pastorícia, exploração florestal, pesca e salicultura.
Nas cidades, a população dedicava-se à produção artesanal (trabalho manual em que os cidadãos, criavam
produtos em pequenas oficinas) e ao comércio (modo através do qual há uma troca de produtos, entre dois ou mais
indivíduos).
O comércio interno (feito dentro do país) era feito pelos almocreves (indivíduo que transportava produtos de uma
região para outra, podendo ser mercador). Os reis, promoveram o comércio através de:
• Mercados – realizados todas as semanas ou meses, mas também podiam surgir espontaneamente;
• Feiras – Maiores que os mercados, por vezes associadas a festas religiosas e eram sempre realizadas na mesma
data e por um fixo número de dias.
Os reis apoiavam o comércio através da criação da carta de feira (onde estavam definidos os impostos a pagar,
sendo uma fonte de riqueza para o rei) e das feiras francas (criadas por D. Dinis, em que os mercadores não tinham que
pagar portagens nem impostos).
O comércio externo (feito entre um país e o estrangeiro) era feito por via marítima e destacavam-se duas rotas: rota
atlântica e a rota mediterrânica. Portugal importava (comprava ao estrangeiro) cereais, tecidos, especiarias, metais,
armaduras e objetos de adorno e exportava (vendia ao estrangeiro) sal, peixe seco, vinho, azeite, fruta, cera, mel e peles.

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