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MANUAL DE PROCEDIMENTOS
ORÇAMENTÁRIOS
1º EDIÇÃO - 2018
Manual de Procedimentos Orçamentários – Edição 1.0 – 2018
REITOR
Cícero Nicácio do Nascimento Lopes
DIRETOR DE ORÇAMENTO
Ailton Gomes de Araujo
MANUAL DE
PROCEDIMENTOS ORÇAMENTÁRIOS | IFPB
1º Edição - 2018
Sumário
1. Introdução .................................................................................................................................... 3
2. Orçamento Programa e Sistema de Planejamento e Orçamento do Governo Federal ............... 4
2.1. Conceitos ............................................................................................................................... 4
2.1. Plano Plurianual (PPA) ........................................................................................................... 4
2.1.1. Mensagem presidencial e Lei do Plano Plurianual ......................................................... 6
2.1.2. Anexos Integrantes ao PPA............................................................................................. 6
2.1.3. Relação entre PPA e LOA ................................................................................................ 9
2.2. Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) ................................................................................ 11
2.3. Lei Orçamentária Anual – LOA............................................................................................. 13
2.3.1. Volume V da LOA .......................................................................................................... 15
3. Despesa Orçamentária ............................................................................................................... 17
3.1. Conceitos ............................................................................................................................. 17
3.2. Estrutura Programática da Despesa Orçamentária ............................................................. 17
3.2.1. Programação Qualitativa ............................................................................................. 18
3.2.2. Programação Quantitativa............................................................................................ 27
3.2.3. Codificação da Despesa, Planos Internos e UGR .......................................................... 29
4. Receita Orçamentária................................................................................................................. 31
4.1. Conceitos ............................................................................................................................. 31
4.2. Arrecadação via GRU ........................................................................................................... 31
4.3. Classificação Orçamentária ................................................................................................. 34
4.3.1. Categoria Econômica .................................................................................................... 34
4.3.2. Origem .......................................................................................................................... 35
4.3.3. Espécie, Desdobramentos e Tipo ................................................................................. 35
4.3.4. Demais Classificações da Receita Orçamentária. ......................................................... 35
5. Matriz Orçamentária do CONIF .................................................................................................. 38
5.1. Conceitos ............................................................................................................................. 38
5.2. Matrículas Totais ................................................................................................................. 39
5.3. Obtenção dos Valores dos Blocos da Matriz e realocação do valor pelos parâmetros
indicados para cada campus. ..................................................................................................... 43
5.3.1 Pré-Expansão ................................................................................................................. 43
5.3.2. Expansão ....................................................................................................................... 45
5.3.3. Reitoria ......................................................................................................................... 45
5.3.4. EAD ............................................................................................................................... 46
5.3.5. Assistência Estudantil .................................................................................................. 46
5.3.6. Pesquisa Aplicada, Inovação Tecnológica e Extensão Tecnológica. ............................. 48
5.4. Ajuste SETEC, Pesos de cursos e Mensuração. .................................................................... 48
6. Proposta Orçamentária .............................................................................................................. 50
6.1. Conceitos ............................................................................................................................. 50
6.2. Detalhamento dos limites ................................................................................................... 52
6.3. Inserção dos dados no SIOP................................................................................................. 57
7. Decretos de contingenciamento e limitações de movimentação de crédito ............................ 60
7.1. Conceitos ............................................................................................................................. 60
7.2. Movimentação de Limite Orçamentário no Sistema SIAFI .................................................. 64
8. Alteração Orçamentária ............................................................................................................. 68
8.1. Conceitos ............................................................................................................................. 68
8.2. Inserção dos Pedidos no SIOP ......................................................................................... 68
8.3. Momentos de Alteração orçamentária ............................................................................... 72
8.4. Tipos de crédito............................................................................................................... 72
8.5. Alteração de Planos Orçamentários................................................................................ 74
9. Reestimativa de Receita Orçamentária ...................................................................................... 76
9.1. Procedimentos internos para a reestimativa de Receita Orçamentária ............................. 77
9.2. Procedimentos para a reestimativa de Receita Orçamentária no Sistema SIMEC ............. 78
9.3 Recomendações para Prestação de Informações Relativas a Reestimativa da Receita ...... 90
10. Operacionalização SIAFI ........................................................................................................... 95
10.1. Acesso ao SIAFI .................................................................................................................. 95
10.2. Transações de Consulta SIAFI Relacionadas .................................................................... 103
10.2.1. Comando >CONRAZAO ............................................................................................. 103
10.2.2. Comando >CONNE .................................................................................................... 107
10.2.3. Comando >CONPE .................................................................................................... 111
10.2.4. Comando >CONPTRES .............................................................................................. 116
10.2.5. Comando >CONUG ................................................................................................... 118
10.2.6. Comando >CONNATSOF ........................................................................................... 119
10.2.7. Comando >CONRECSOF ............................................................................................ 121
10.2.8. Comando >CONLI...................................................................................................... 124
10.2.9. Comando >CONNC.................................................................................................... 126
10.2.10. Comando >CONND ................................................................................................. 128
10.2.11. Comando >BALANCETE ........................................................................................... 130
10.2.12. Comunica SIAFI ....................................................................................................... 135
11. Execução Orçamentária ......................................................................................................... 141
11.1. Introdução ....................................................................................................................... 141
11.2. Detalhamento de Crédito ................................................................................................ 141
11.3. Pré-Empenho ................................................................................................................... 148
11.3.1. Consultas ao Pré-Empenho ...................................................................................... 151
11.4. Emissão, reforço ou anulação de empenhos no SIAFI .................................................... 155
11.4.1. Transação >ATULI ..................................................................................................... 155
11.4.2. Emissão de Nota de Empenho .................................................................................. 159
11.4.3. Impressão da Nota de Empenho .............................................................................. 168
11.5. Empenhos SIASG.............................................................................................................. 171
11.5.1 Empenho Atual – EMPATUAL .................................................................................... 173
11.5.2. Empenho de Contrato Continuado - EMPCOMPLEM ............................................... 187
11.5.3. Empenho de Execução Descentralizada - EMPEXEDESC .......................................... 202
11.5.4. Empenho de Suprimento de Fundos e Empenho Original ....................................... 212
11.5.5. Outras Funcionalidades importantes ....................................................................... 213
11.5 Notas de Crédito ............................................................................................................... 226
12. Lógica Contábil Relacionada ................................................................................................... 231
12.1. Conceitos ......................................................................................................................... 231
12.2. Registros Contábeis Básicos de Natureza de informação Orçamentária. ....................... 233
12.2.1. Registro da Dotação Orçamentária. ......................................................................... 233
12.2.2. Registro de Liberação de limite de movimentação de créditos. .............................. 234
12.2.3. Registro de Pré-Empenho ......................................................................................... 236
12.2.4. Registro de Empenhos ............................................................................................. 237
12.2.5. Registro de Liquidações ........................................................................................... 239
12.2.6. Registro de Pagamentos .......................................................................................... 241
12.2.7. Registro de Inscrição em Restos a pagar não Processados ...................................... 242
12.2.8. Registro de Inscrição em Restos a Pagar Processados ............................................. 245
13. Análise de Potencial de Execução de créditos ....................................................................... 247
13.1. Introdução ....................................................................................................................... 247
13.2. Mapeamento das Despesas Contratuais Globais ............................................................ 248
13.3. Mapeamento das Despesas Contratuais Estimativas...................................................... 249
13.4. Despesas Gerais Contínuas .............................................................................................. 250
13.5. Teste de Créditos .......................................................................................................... 250
14. Termo de Execução Descentralizada – TED ...................................................................... 252
14.1. Inserção das Informações o TED no Sistema SIMEC........................................................ 252
14.2 Alterações no Termo de Execução Descentralizada – TED .............................................. 264
14.2.1 Termo em Diligência .................................................................................................. 265
14.2.2 Solicitação de Alteração no TED ................................................................................ 266
14.3. NOTA TÉCNICA Nº 01/2018 – DOR/PRAF/Reitoria/IFPB ................................................. 270
14.3.1. Procedimentos de Inserção ...................................................................................... 271
14.3.2 Alteração do Termo ................................................................................................... 273
14.3.3 Execução Orçamentária e Financeira ........................................................................ 273
14.3.4 Prestação de Contas .................................................................................................. 274
14.3.5 Resumo de Competências ......................................................................................... 275
15. Normativos e Referenciais ..................................................................................................... 277
Índice de Telas
Tela 1 - Acesso PPA - fonte: www.planejamento.gov.br _____________________________________________ 5
Tela 2 - Documentação PPA - fonte: www.planejamento.gov.br ______________________________________ 5
Tela 3 - Acesso Estrutura Programática 1 - fonte: www.siop.gov.br ___________________________________ 10
Tela 4 - Acesso Estrutura Programática 2 - fonte: www.siop.gov.br ___________________________________ 10
Tela 5 - Acesso Estrutura Programática 3 - fonte: www.siop.gov.br ___________________________________ 11
Tela 6 - Acesso LOA 1 - fonte: www.planejamento.gov.br___________________________________________ 12
Tela 7 - Acesso LOA 2 - fonte: www.planejamento.gov.br ___________________________________________ 14
Tela 8 - LOA volume V 1 - fonte: www.planejamento.gov.br_________________________________________ 15
Tela 9- LOA volume V 2 - fonte: www.planejamento.gov.br _________________________________________ 16
Tela 10 - Consulta Cadastro de Ações 1 - fonte: www.planejamento.gov.br ____________________________ 20
Tela 11 - Consulta Cadastro de Ações 2 - fonte: www.planejamento.gov.br ____________________________ 21
Tela 12 - Consulta Cadastro de Ações 3 - fonte: www.planejamento.gov.br ____________________________ 21
Tela 13 - PTRES em Crédito Disponível - fonte: SIAFI _______________________________________________ 23
Tela 14 - Consulta Descrição de Ações 1 - fonte: www.planejamento.gov.br ____________________________ 24
Tela 15 - Consulta Descrição de Ações 2 - fonte: www.planejamento.gov.br ____________________________ 25
Tela 16- Consulta Descrição de Ações 3 - fonte: www.planejamento.gov.br ____________________________ 26
Tela 17- Consulta Descrição de Ações 4 - fonte: www.planejamento.gov.br ____________________________ 26
Tela 18 - Consulta Código GRU 1 - fonte: SIAFI____________________________________________________ 32
Tela 19 - Consulta Código GRU 2 - fonte: SIAFI____________________________________________________ 32
Tela 20 - Consulta Código GRU 3 - fonte: SIAFI____________________________________________________ 33
Tela 21 - Consulta Registro Contábil GRU - fonte: SIAFI _____________________________________________ 34
Tela 22 - Consulta Dotações IFPB - fonte: www.planejamento.gov.br _________________________________ 51
Tela 23 - Tela Proposta Orçamentária 1 - fonte: www.siop.planejamento.gov.br ________________________ 57
Tela 24 - Tela Proposta Orçamentária 2 - fonte: www.siop.planejamento.gov.br ________________________ 58
Tela 25 - Tela Proposta Orçamentária 3 - fonte: www.siop.planejamento.gov.br ________________________ 59
Tela 26 – Dotações Recebidas SOF 1 - fonte: SIAFI _________________________________________________ 65
Tela 27– Dotações Recebidas SOF 2 - fonte: SIAFI _________________________________________________ 65
Tela 28– Dotações Recebidas SOF 3 - fonte: SIAFI _________________________________________________ 66
Tela 29 - Consulta Limite Recebido 1 - fonte: SIAFI ________________________________________________ 66
Tela 30- Consulta Limite Recebido 2 - fonte: SIAFI _________________________________________________ 67
Tela 31– - Consulta Limite Recebido 3 - fonte: SIAFI _______________________________________________ 67
Tela 32 - Inserção Alteração 1 - fonte: www.siop.planejamento.gov.br ________________________________ 69
Tela 33 - Inserção Alteração 2 - fonte: www.siop.planejamento.gov.br ________________________________ 70
Tela 34 - Nota de Bloqueio 1 - fonte: SIAFI _______________________________________________________ 71
Tela 35 - Planilha Compilação Reestimativa de Receitas - fonte: DOR/PRAF ____________________________ 77
Tela 36 - Acesso SIMEC - fonte: Sistema SIMEC ___________________________________________________ 79
Tela 37 - Módulo SIMEC Receita Orçamentária 1 - fonte: Sistema SIMEC ______________________________ 79
Tela 38- Módulo SIMEC Receita Orçamentária 2 - fonte: Sistema SIMEC _______________________________ 80
Tela 39- Módulo SIMEC Receita Orçamentária 3- fonte: Sistema SIMEC _______________________________ 80
Tela 40- Módulo SIMEC Receita Orçamentária 4 - fonte: Sistema SIMEC _______________________________ 81
Tela 41- Módulo SIMEC Receita Orçamentária 5- fonte: Sistema SIMEC _______________________________ 81
Tela 42- Alteração de Previsão de Receitas 1 - fonte: Sistema SIMEC __________________________________ 82
Tela 43 - Alteração de Previsão de Receitas 2 - fonte: Sistema SIMEC _________________________________ 82
Tela 44 - Alteração de Previsão de Receitas 3 - fonte: Sistema SIMEC _________________________________ 83
Tela 45 - Alteração de Previsão de Receitas 4 - fonte: Sistema SIMEC _________________________________ 84
Tela 46 - Alteração de Previsão de Receitas 5 - fonte: Sistema SIMEC _________________________________ 84
Tela 47 - Alteração de Previsão de Receitas 6 - fonte: Sistema SIMEC _________________________________ 85
Tela 48 - Alteração de Previsão de Receitas 7 - fonte: Sistema SIMEC _________________________________ 86
Tela 49 - Alteração de Previsão de Receitas 8 - fonte: Sistema SIMEC _________________________________ 87
Tela 50 - Alteração de Previsão de Receitas 9 - fonte: Sistema SIMEC _________________________________ 88
Tela 51 Alteração de Previsão de Receitas 10 - fonte: Sistema SIMEC _________________________________ 88
Tela 52Alteração de Previsão de Receitas 11 - fonte: Sistema SIMEC __________________________________ 88
Tela 53 - Alteração de Previsão de Receitas 12 - fonte: Sistema SIMEC ________________________________ 89
Tela 54 - Alteração de Previsão de Receitas 13 - fonte: Sistema SIMEC ________________________________ 89
Tela 55 - Acesso ao SIAFI 1 - fonte: www.tesouro.fazenda.gov.br _____________________________________ 96
Tela 56 - Acesso ao SIAFI 2 - fonte: www.tesouro.fazenda.gov.br _____________________________________ 97
Tela 57 - Acesso ao SIAFI 3 - fonte: acesso.serpro.gov.br ____________________________________________ 97
Tela 58 - Acesso ao SIAFI 4 - fonte: acesso.serpro.gov.br ___________________________________________ 98
Tela 59 - Acesso ao SIAFI 5 - fonte: acesso.serpro.gov.br ___________________________________________ 98
Tela 60 - Acesso ao SIAFI 6 - fonte: acesso.serpro.gov.br ___________________________________________ 99
Tela 61 - Acesso ao SIAFI 7 - fonte: acesso.serpro.gov.br ____________________________________________ 99
Tela 62 - Acesso ao SIAFI 8 - fonte: acesso.serpro.gov.br __________________________________________ 100
Tela 63 - Acesso ao SIAFI 9 - fonte: acesso.serpro.gov.br ___________________________________________ 100
Tela 64 = Acesso ao SIAFI 10 - fonte: SIAFI ______________________________________________________ 101
Tela 65 – Verificação de Caixa de Entrada Comunica 1 - fonte: SIAFI _________________________________ 102
Tela 66 – Verificação de Caixa de Entrada Comunica 1 - fonte: SIAFI _________________________________ 102
Tela 67 - Opções de Módulos SIAFI - fonte: SIAFI _________________________________________________ 103
Tela 68 - Consulta Razão - fonte: SIAFI _________________________________________________________ 104
Tela 69 - Consulta Razão 2 - fonte: SIAFI________________________________________________________ 104
Tela 70 - Consulta Razão 3 - fonte: SIAFI________________________________________________________ 105
Tela 71 - Consulta Razão 4 - fonte: SIAFI________________________________________________________ 106
Tela 72 - Consulta Razão 5 - fonte: SIAFI _______________________________________________________ 106
Tela 73 - Consulta Razão 6 - fonte: SIAFI________________________________________________________ 107
Tela 74 - Consulta Razão 7 - fonte: SIAFI________________________________________________________ 108
Tela 75 - Consulta Razão 8 - fonte: SIAFI________________________________________________________ 109
Tela 76 - Consulta Pré Empenho 1 - fonte: SIAFI __________________________________________________ 112
Tela 77 - Consulta Pré Empenho 2 - fonte: SIAFI __________________________________________________ 112
Tela 78 - Consulta Plano Interno 1 - fonte: SIAFI _________________________________________________ 114
Tela 79 - Consulta Plano Interno 2 - fonte: SIAFI _________________________________________________ 115
Tela 80 - Consulta PTRES 1 - fonte: SIAFI________________________________________________________ 116
Tela 81 - Consulta PTRES 2 - fonte: SIAFI________________________________________________________ 117
Tela 82 - Consulta UG 1 - fonte: SIAFI __________________________________________________________ 118
Tela 83 - Consulta UG 2 - fonte: SIAFI __________________________________________________________ 119
Tela 84 - Consulta Tabela de Natureza de Despesa SOF 1 - fonte: SIAFI _______________________________ 120
Tela 85 - Consulta Tabela de Natureza de Despesa SOF 2 - fonte: SIAFI _______________________________ 121
Tela 86 - Consulta Tabela de Natureza de Receitas SOF 1 - fonte: SIAFI _______________________________ 122
Tela 87 - Consulta Tabela de Natureza de Receitas SOF 2 - fonte: SIAFI _______________________________ 123
Tela 88 - Consulta Lista de Itens SIAF 1 - fonte: SIAFI ______________________________________________ 125
Tela 89 - Consulta Lista de Itens SIAF 2- fonte: SIAFI ______________________________________________ 126
Tela 90 - Consulta Notas de Crédito 1 - fonte: SIAFI _______________________________________________ 126
Tela 91 - Consulta Notas de Crédito 2 - fonte: SIAFI _______________________________________________ 128
Tela 92 - Consulta Notas de Crédito 3 - fonte: SIAFI _______________________________________________ 128
Tela 93 - Consulta Notas de Dotação 1 - fonte: SIAFI ______________________________________________ 129
Tela 94 - Consulta Notas de Dotação 2 - fonte: SIAFI ______________________________________________ 130
Tela 95 - Consulta Balancete 1 - fonte: SIAFI ____________________________________________________ 131
Tela 96 - Consulta Balancete 2 - fonte: SIAFI ____________________________________________________ 132
Tela 97 - Consulta Balancete 3 - fonte: SIAFI ____________________________________________________ 132
Tela 98 - Consulta Balancete 4 - fonte: SIAFI ____________________________________________________ 135
Tela 99 - Consulta Comunica 1 - fonte: SIAFI ____________________________________________________ 136
Tela 100 - Consulta Comunica 2 - fonte: SIAFI ___________________________________________________ 137
Tela 101 – Emissão de Comunica 1 - fonte: SIAFI _________________________________________________ 137
Tela 102 - Emissão de Comunica 2- fonte: SIAFI _________________________________________________ 138
Tela 103 - Emissão de Comunica 3 - fonte: SIAFI ________________________________________________ 138
Tela 104 - Criação de Grupos para Comunica - fonte: SIAFI_________________________________________ 139
Tela 105 - Criação de Grupos para Comunica 2 - fonte: SIAFI _______________________________________ 139
Tela 106 - Consulta Crédito Disponível - fonte: SIAFI ______________________________________________ 141
Tela 107 - Consulta Crédito Disponível 2 - fonte: SIAFI ____________________________________________ 142
Tela 108 - Consulta Crédito Disponível 3 - fonte: SIAFI ____________________________________________ 142
Tela 109 - Detalhamento de Crédito 1 - fonte: SIAFI ______________________________________________ 143
Tela 110 - Detalhamento de Crédito 1 - fonte: SIAFI ______________________________________________ 143
Tela 111 - Detalhamento de Crédito 2 - fonte: SIAFI ______________________________________________ 147
Tela 112 – Emissão de Pré Empenho 1 - fonte: SIAFI ______________________________________________ 148
Tela 113 - Emissão de Pré Empenho 2 - fonte: SIAFI ______________________________________________ 149
Tela 114 - Emissão de Pré Empenho 3 - fonte: SIAFI ______________________________________________ 149
Tela 115 - Emissão de Pré Empenho 4 - fonte: SIAFI ______________________________________________ 150
Tela 116 – Consulta Pré Empenhos Emitidos 1 - fonte: SIAFI ________________________________________ 152
Tela 117 - Consulta Pré Empenhos Emitidos 2 - fonte: SIAFI ________________________________________ 152
Tela 118 - Consulta Pré Empenhos Emitidos 3 - fonte: SIAFI ________________________________________ 153
Tela 119 - Consulta Pré Empenhos Emitidos 3 - fonte: SIAFI ________________________________________ 153
Tela 120 - Consulta Pré Empenhos Emitidos 4 - fonte: SIAFI ________________________________________ 154
Tela 121 - Consulta Pré Empenhos Emitidos 5 - fonte: SIAFI ________________________________________ 154
Tela 122 - Criação de Lista de Itens de Empenho SIAFI 1 - fonte: SIAFI ________________________________ 155
Tela 123 - Criação de Lista de Itens de Empenho SIAFI 1 - fonte: SIAFI ________________________________ 156
Tela 124 - Criação de Lista de Itens de Empenho SIAFI 3 - fonte: SIAFI ________________________________ 157
Tela 125 - Criação de Lista de Itens de Empenho SIAFI 4 - fonte: SIAFI ________________________________ 159
Tela 126 - Criação de Lista de Itens de Empenho SIAFI 5 - fonte: SIAFI ________________________________ 159
Tela 127 - Emissão de Nota de Empenho SIAFI 1 - fonte: SIAFI ______________________________________ 160
Tela 128 - Emissão de Nota de Empenho SIAFI 2 - fonte: SIAFI ______________________________________ 161
Tela 129 - Emissão de Nota de Empenho SIAFI 3 - fonte: SIAFI ______________________________________ 163
Tela 130 - Emissão de Nota de Empenho SIAFI 4 - fonte: SIAFI ______________________________________ 166
Tela 131 - Emissão de Nota de Empenho SIAFI 5 - fonte: SIAFI ______________________________________ 167
Tela 132 - Emissão de Nota de Empenho SIAFI 5 - fonte: SIAFI ______________________________________ 167
Tela 133 - Emissão de Nota de Empenho SIAFI 6 - fonte: SIAFI ______________________________________ 168
Tela 134 - Impressão da NE 1 - fonte: SERPRO ___________________________________________________ 168
Tela 135 - Impressão da NE 2 - fonte: SERPRO ___________________________________________________ 169
Tela 136 - Impressão da NE 3 - fonte: SIAFI _____________________________________________________ 169
Tela 137 - Impressão da NE 4 - fonte: SIAFI _____________________________________________________ 170
Tela 138 - Impressão da NE 5 - fonte: SIAFI _____________________________________________________ 171
Tela 139 - Impressão da NE 6 - fonte: SERPRO ___________________________________________________ 171
Tela 140 - Emissão de Empenho SIASG 1 - fonte: SERPRO __________________________________________ 172
Tela 141 - Emissão de Empenho SIASG 1 - fonte: SERPRO __________________________________________ 173
Tela 142 - Emissão de Empenho SIASG 2 - fonte: SERPRO __________________________________________ 174
Tela 143 - Emissão de Empenho SIASG 3 - fonte: SERPRO __________________________________________ 175
Tela 144 - Emissão de Empenho SIASG 3 - fonte: SERPRO __________________________________________ 176
Tela 145 - Emissão de Empenho SIASG 4 - fonte: SERPRO __________________________________________ 176
Tela 146 - Emissão de Empenho SIASG 5 - fonte: SERPRO __________________________________________ 177
Tela 147 - Emissão de Empenho SIASG 6 - fonte: SERPRO __________________________________________ 177
Tela 148 - Emissão de Empenho SIASG 7 - fonte: SERPRO __________________________________________ 178
Tela 149 - Emissão de Empenho SIASG 8 - fonte: SERPRO __________________________________________ 178
Tela 150 - Emissão de Empenho SIASG 9 - fonte: SERPRO __________________________________________ 179
Tela 151 - Emissão de Empenho SIASG 10 - fonte: SERPRO _________________________________________ 180
Tela 152 - Emissão de Empenho SIASG 11 - fonte: SERPRO _________________________________________ 180
Tela 153 - Emissão de Empenho SIASG 12 - fonte: SERPRO _________________________________________ 181
Tela 154 - Emissão de Empenho SIASG 13 - fonte: SERPRO _________________________________________ 181
Tela 155 - Emissão de Empenho SIASG 14 - fonte: SERPRO _________________________________________ 182
Tela 156 - Impressão de NE SIASG 1 - fonte: SERPRO _____________________________________________ 183
Tela 157 - Impressão de NE SIASG 2 - fonte: SIAFI ________________________________________________ 183
Tela 158 – Anulação de NE SIASG 1 - fonte: SIASG _______________________________________________ 184
Tela 159 -– Anulação de NE SIASG 2 - fonte: SIASG _______________________________________________ 184
Tela 160 - – Emissão de Empenho para não Participante 1 - fonte: SIASG _____________________________ 185
Tela 161 - – Emissão de Empenho para não Participante 2 - fonte: SIASG _____________________________ 186
Tela 162 - – Emissão de Empenho para não Participante 3 - fonte: SIASG _____________________________ 186
Tela 163 -– Emissão de Empenho para não Participante 4 - fonte: SIASG _____________________________ 187
Tela 164 - Emissão de Empenho de Contrato Continuado 1 - fonte: SIASG _____________________________ 188
Tela 165 - Emissão de Empenho de Contrato Continuado 2 - fonte: SIASG _____________________________ 189
Tela 166 - Emissão de Empenho de Contrato Continuado 3 - fonte: SIASG _____________________________ 190
Tela 167 - Emissão de Empenho de Contrato Continuado 4 - fonte: SIASG _____________________________ 191
Tela 168 - Emissão de Empenho de Contrato Continuado 5 - fonte: SIASG _____________________________ 192
Tela 169 - Emissão de Empenho de Contrato Continuado 6 - fonte: SIASG _____________________________ 193
Tela 170 - - Emissão de Empenho de Contrato Continuado 7 - fonte: SIASG ____________________________ 193
Tela 171 - - Emissão de Empenho de Contrato Continuado 8 - fonte: SIASG ____________________________ 194
Tela 172 - - Emissão de Empenho de Contrato Continuado 9 - fonte: SIASG ___________________________ 194
Tela 173 - - Emissão de Empenho de Contrato Continuado 10 - fonte: SIASG ___________________________ 195
Tela 174 - - Impressão de Empenho de Contrato Continuado 1 - fonte: SIASG __________________________ 196
Tela 175 - - Impressão de Empenho de Contrato Continuado 2 - fonte: SIASG__________________________ 196
Tela 176 - Reforço de Empenho de Contrato Continuado 1 - fonte: SIAFI ______________________________ 197
Tela 177 -Reforço de Empenho de Contrato Continuado 2 - fonte: SIAFI ______________________________ 197
Tela 178 - Reforço de Empenho de Contrato Continuado 3 - fonte: SIAFI ______________________________ 198
Tela 179 - Reforço de Empenho de Contrato Continuado 4 - fonte: SIAFI ______________________________ 198
Tela 180 - Reforço de Empenho de Contrato Continuado 5 - fonte: SIAFI ______________________________ 199
Tela 181 - Anulação de Empenho de Contrato Continuado 1 - fonte: SIASG ____________________________ 200
Tela 182 - Anulação de Empenho de Contrato Continuado 2 - fonte: SIASG ____________________________ 200
Tela 183 - Anulação de Empenho de Contrato Continuado 3 - fonte: SIASG ____________________________ 201
Tela 184 - Anulação de Empenho de Contrato Continuado 4 - fonte: SIASG ____________________________ 201
Tela 185 - Emissão de Empenho de Execução Descentralizada 1 - fonte: SIASG _________________________ 202
Tela 186 - Emissão de Empenho de Execução Descentralizada 2 - fonte: SIASG _________________________ 203
Tela 187 - Emissão de Empenho de Execução Descentralizada 3 - fonte: SIASG _________________________ 203
Tela 188 - Emissão de Empenho de Execução Descentralizada 4 - fonte: SIASG _________________________ 204
Tela 189 - Emissão de Empenho de Execução Descentralizada 6 - fonte: SIASG _________________________ 206
Tela 190 - Emissão de Empenho de Execução Descentralizada 7 - fonte: SIASG _________________________ 206
Tela 191 - Emissão de Empenho de Execução Descentralizada 8 - fonte: SIASG _________________________ 207
Tela 192 - Emissão de Empenho de Execução Descentralizada 9 - fonte: SIASG _________________________ 207
Tela 193 - Emissão de Empenho de Execução Descentralizada 10 - fonte: SIASG ________________________ 208
Tela 194 - Emissão de Empenho de Execução Descentralizada 11 - fonte: SIASG ________________________ 208
Tela 195 - Emissão de Empenho de Execução Descentralizada 12 - fonte: SIASG ________________________ 209
Tela 196 - Emissão de Empenho de Execução Descentralizada 13 - fonte: SIASG________________________ 209
Tela 197 - Reforço de Empenho de Execução Descentralizada 1 - fonte: SIASG _________________________ 210
Tela 198 - Reforço de Empenho de Execução Descentralizada 2 - fonte: SIASG _________________________ 211
Tela 199 - Reforço de Empenho de Execução Descentralizada 3 - fonte: SIASG _________________________ 211
Tela 200 - Consulta Minuta de Empenho - fonte: SIASG ___________________________________________ 213
Tela 201 - Exclui Minuta de Empenho 1 - fonte: SIASG ____________________________________________ 214
Tela 202 - Consulta Minuta de Empenho 2 - fonte: SIASG __________________________________________ 214
Tela 203 - Consulta Minuta de Empenho 3 - fonte: SIASG __________________________________________ 215
Tela 204 - Corrige Quantidade Empenhada 1- fonte: SIASG ________________________________________ 215
Tela 205 - Corrige Quantidade Empenhada 2 fonte: SIASG _________________________________________ 216
Tela 206 - Cancelamento de Restos a Pagar não Processados 1 - fonte: SIASG _________________________ 216
Tela 207 - Cancelamento de Restos a Pagar não Processados 2 - fonte: SIASG _________________________ 217
Tela 208 - Inclusão do Cronograma de Emissão de Empenho 1 - fonte: SIASG __________________________ 219
Tela 209 - Inclusão do Cronograma de Emissão de Empenho 2 - fonte: SIASG __________________________ 219
Tela 210 - Inclusão do Cronograma de Emissão de Empenho 3 - fonte: SIASG __________________________ 220
Tela 211 - Inclusão do Cronograma de Emissão de Empenho 4 - fonte: SIASG __________________________ 220
Tela 212 - Inclusão do Cronograma de Emissão de Empenho 5 - fonte: SIASG __________________________ 221
Tela 213 - Inclusão do Cronograma de Emissão de Empenho 6 - fonte: SIASG __________________________ 222
Tela 214 – Comandos de Exclusão e Consulta ao Cronograma de Emissão de Empenho - fonte: SIASG ______ 222
Tela 215 - Orientações Cronograma de Emissão de Empenho - fonte: www.comprasgovernamentais.gov.br 223
Tela 216 - Orientações Cronograma de Emissão de Emp. 2- fonte: www.comprasgovernamentais.gov.br ___ 224
Tela 217 - Orientações Cronograma de Emissão de Empenho 3 - fonte: www.comprasgovernamentais.gov.br224
Tela 218 - Orientações SIASG 1 – fonte: www.comprasgovernamentais.gov.br ________________________ 225
Tela 219 - Orientações SIASG 2 – fonte: www.comprasgovernamentais.gov.br ________________________ 225
Tela 220 - Orientações SIASG 2 – fonte: www.comprasgovernamentais.gov.br ________________________ 226
Tela 221 - Emissão de Notas de Crédito 1 - fonte: SIASG ___________________________________________ 226
Tela 222 - Emissão de Notas de Crédito 2 - fonte: SIASG __________________________________________ 227
Tela 223 - Emissão de Notas de Crédito 3 - fonte: SIASG ___________________________________________ 230
Tela 224 - Consulta Razão 1 - fonte: SIAFI ______________________________________________________ 232
Tela 225 - Consulta Razão 2 - fonte: SIAFI ______________________________________________________ 232
Tela 226 - Consulta Crédito Disponível - fonte: SIAFI ______________________________________________ 233
Tela 227 - Consulta Crédito Disponível 2 - fonte: SIAFI ____________________________________________ 234
Tela 228 - Consulta Razão Pré Empenhos a Empenhar - fonte: SIAFI _________________________________ 237
Tela 229 - Consulta Saldo de Empenhos a Liquidar - fonte: SIAFI ____________________________________ 238
Tela 230 - Consulta Saldo de Créditos Empenhados a Liquidar - fonte: SIAFI ___________________________ 239
Tela 231 - Consulta Saldo Empenhos Liq. a Pagar - fonte: SIAFI _____________________________________ 240
Tela 232 - Consulta Saldo Créditos Liq. a Pagar - fonte: SIAFI _______________________________________ 241
Tela 233 - Consulta Saldo Empenhos Pagos - fonte: SIAFI __________________________________________ 242
Tela 234 - Consulta Saldo Créditos Pagos - fonte: SIAFI ____________________________________________ 242
Tela 235 - Consulta Saldo RPNP Liquidados a Pagar - fonte: SIAFI ___________________________________ 244
Tela 236 - Consulta Saldo RPNP a Liquidar - fonte: SIAFI ___________________________________________ 244
Tela 237 - Consulta Saldo RPNP Pago - fonte: SIAFI _______________________________________________ 245
Tela 238 - Acesso SIMEC - fonte: SIMEC ________________________________________________________ 252
Tela 239 - Listar TEDs - fonte: SIMEC __________________________________________________________ 253
Tela 240 - Consulta TEDs - fonte: SIMEC ________________________________________________________ 253
Tela 241 - Consulta TEDs 2 - fonte: SIMEC ______________________________________________________ 254
Tela 242 - Preenchimento TEDs 1 - fonte: SIMEC _________________________________________________ 254
Tela 243 - Preenchimento TEDs 2 - fonte: SIMEC _________________________________________________ 255
Tela 244 - Preenchimento TEDs 3 - fonte: SIMEC _________________________________________________ 256
Tela 245 - Preenchimento TEDs 4 - fonte: SIMEC _________________________________________________ 256
Tela 246 - Preenchimento TEDs 5 - fonte: SIMEC _________________________________________________ 257
Tela 247 - Preenchimento TEDs 6 - fonte: SIMEC _________________________________________________ 257
Tela 248 - Preenchimento TEDs 7 - fonte: SIMEC _________________________________________________ 258
Tela 249 - Preenchimento TEDs 8 - fonte: SIMEC _________________________________________________ 258
Tela 250 - Preenchimento TEDs 9 - fonte: SIMEC _________________________________________________ 259
Tela 251 - Preenchimento TEDs 10 - fonte: SIMEC ________________________________________________ 260
Tela 252 - Preenchimento TEDs 11 - fonte: SIMEC ________________________________________________ 260
Tela 253 - Preenchimento TEDs 12 - fonte: SIMEC ________________________________________________ 261
Tela 254 - Preenchimento TEDs 13 - fonte: SIMEC ________________________________________________ 261
Tela 255 - Preenchimento TEDs 14 - fonte: SIMEC ________________________________________________ 262
Tela 256 - Preenchimento TEDs 15 - fonte: SIMEC ________________________________________________ 263
Tela 257 - Preenchimento TEDs 16 - fonte: SIMEC ________________________________________________ 263
Tela 258- Termo em Diligência 1 - fonte: SIMEC __________________________________________________ 265
Tela 259 - Termo em Diligência 2 - fonte: SIMEC _________________________________________________ 266
Tela 260 - Termo em Diligência 3 - fonte: SIMEC _________________________________________________ 266
Tela 261 - Alteração de Termo 1 - fonte: SIMEC __________________________________________________ 267
Tela 262 - Alteração de Termo 2 - fonte: SIMEC __________________________________________________ 267
Tela 263 - Alteração de Termo 3 - fonte: SIMEC __________________________________________________ 268
Tela 264 - Alteração de Termo 4 - fonte: SIMEC __________________________________________________ 268
Tela 265 - Alteração de Termo 5 - fonte: SIMEC __________________________________________________ 269
Tela 266 - Alteração de Termo 6 - fonte: SIMEC __________________________________________________ 269
MPORC IFPB 2018 - Introdução
1. Introdução
2.1. Conceitos
A Lei que instituiu o PPA em vigor é a lei nº 13.249, dispõe dentre outros assuntos:
I - Programas Temáticos;
II - Programas de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado;
III - Empreendimentos Individualizados como Iniciativas – acima do Valor de Referência; e
IV - Empreendimentos Individualizados como Iniciativas – Abaixo do Valor de Referência.
O Anexo I é o mais importante para análise no IFPB, pois demonstra a relação dos
programas temáticos do governo federal e a relação de seus indicadores e objetivos. Cada
objetivo tem sua relação de metas e iniciativas, todas codificadas para identificação. As ações
orçamentárias, apesar de não estarem contidas expressamente neste anexo, fazem parte dos
objetivos dos programas.
O programa 2080 está contido neste anexo, primeiramente é apresentado quadro com
indicadores como exemplo:
Percentual de Estados que declaram possuir planos de carreira e remuneração dos profissionais
da educação básica.
Percentual de matrículas de alunos de 4 a 17 anos público alvo da educação especial nas classes
comuns do ensino regular.
Logo são relacionados todos os objetivos deste programa com suas metas e iniciativas,
são eles:
Metas:
04KO - Promover ações para a oferta de 10% das matrículas de Educação de Jovens e Adultos,
nos ensinos fundamental e médio, na forma articulada à educação profissional, em consonância
com o disposto na Meta 10 do Plano Nacional de Educação.
04KP - Promover ações com vistas a expandir as matrículas da educação profissional técnica de
nível médio para 2,4 milhões de estudantes matriculados, em consonância com o disposto na
Meta 11 do Plano Nacional de Educação.
04KQ - Ofertar 4,4 milhões de vagas em cursos técnicos e de formação inicial e continuada no
conjunto de iniciativas do Pronatec.
Iniciativas:
0614 - Garantia de que pelo menos 50% da expansão das matrículas de cursos técnicos de nível
médio seja realizada no segmento público e contemple as especificidades da diversidade e a
inclusão de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social.
0615 - Promoção de ações para assegurar que, para cada 10 matrículas no segundo segmento do
ensino fundamental e ensino médio, haja pelo menos uma matrícula na educação profissional
técnica de nível médio, com a diminuição das diferenças entre as unidades da federação.
0617 - Promoção de ações para ampliar o acesso e as condições de permanência e êxito dos
estudantes, nos cursos de educação profissional técnica de nível médio e nos cursos de
formação inicial e continuada, bem como de inserção socioprofissional, prioritariamente para
estudantes da rede pública, trabalhadores, beneficiários dos programas federais de
transferência de renda, pessoas com deficiência, população negra, populações do campo, povos
indígenas e quilombolas.
0618 - Promoção de ações voltadas à consolidação dos institutos federais de forma a contribuir
com a integração e o desenvolvimento regional.
061F - Promoção de ações de engajamento dos Institutos Federais com o setor produtivo, por
meio de projetos de pesquisa, de extensão e de inovação, visando ao desenvolvimento local e
regional, bem como à inserção socioprofissional dos egressos.
Existe uma relação a ser observada entre o orçamento a ser executado nas unidades
gestoras e os programas contidos no PPA. O PPA contém programas que contém objetivos que
contém ações. Esta relação pode ser observada no site www.siop.planejamento.gov.br, no
botão cadastro de ações:
Na referida aba, tem a lista de todos os programas, em uma árvore de arquivos. Pegando
por exemplo, o programa 2080 – Educação de qualidade para todos é o programa que contém as
principais ações de despesas discricionárias usadas no IFPB, organizadas dentro do objetivo
1009, esta consulta mostrará as ações para todos os Ifs da Rede, o IFPB é identificado no código
de UO 26417:
Despesas com Pessoal: projeção para propostas, divulgações de informação, regras para
aumento de despesas, e admissão de pessoal, benefícios, etc.
Anexos: apresenta a meta de resultado primário, conjuntura econômica, projeções para os três
exercícios seguintes, margem de expansão de despesas obrigatórias, análise de riscos e metas e
prioridades.
O PLDO é encaminhado ao Congresso Nacional até o dia 15 de abril de cada ano, para
aprovação sendo que a Constituição Federal não permite rejeição do projeto, pois dispõe que a
sessão legislativa não será interrompida sem a aprovação do projeto de lei de diretrizes
orçamentárias (art. 57, § 2º.).
A LDO é anual e objetiva apontar as prioridades do governo para o ano, além de orientar
a elaboração da LOA, em consonância com o Plano Plurianual, apresentando-se como um elo
entre essas duas peças orçamentárias. A LDO pode ser enxergada como um ajuste anual das
metas colocadas pelo PPA, direcionando as prioridades de realização no exercício.
A Lei Orçamentária Anual (LOA) fixa as despesas e prevê as receitas que patrocinarão a
fixação das despesas no exercício.
O Orçamento anual visa concretizar os objetivos e metas propostas no Plano Plurianual (PPA),
segundo as diretrizes estabelecidas pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
a) O orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da
administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder
Público, e estatais chamadas dependentes(deficitárias).
b) O orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente,
detenha a maioria do capital social com direito a voto;
c) O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela
vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações
instituídos e mantidos pelo Poder Público.
O PLOA deve ser enviado ao Congresso até o dia 31 de agosto de cada ano para
aprovação até o fim da sessão legislativa (22 de dezembro).
A LOA enquanto projeto ou já lei, pode ser consultada no site www.planejamento. gov.br
> assuntos > orçamento >orçamentos anuais
A LOA torna-se vigente com a publicação da lei ordinária votada pelo congresso no
exercício anterior, a lei trata de assuntos como estimativa do valor da receita a ser realizada no
exercício, a fixação das despesas a serem realizadas com a receita estimada, autorização para
abertura de créditos suplementares e autorização para contratação de operação de crédito.
No texto da lei encontramos a previsão de receita para o ano, bem como as despesas
que usarão essa estimativa de recursos; autorização para abertura de créditos adicionais
suplementares e autorização para contratação de operações de créditos e emissão de títulos da
dívida agrária. Nos anexos, a lei apresenta tabelas com informações orçamentárias, financeiras e
relatóriosde acompanhamento.
Além dos anexos, a LOA apresenta volumes contendo informações orçamentárias com os
mais diversos enfoques:
Volume III - Contém o detalhamento dos créditos orçamentários dos órgãos do poder legislativo,
judiciário, do tribunal de contas da união, ministério público da união, defensoria pública da
união.
14 | Manual de Procedimentos Orçamentários 2018
MPORC IFPB 2018 – Orçamento Programa e Sistema de Planejamento e Orçamento
Volume IV - Contém o detalhamento dos créditos orçamentários dos órgãos do poder executivo,
exceto MEC
Volume V - Contém o detalhamento dos créditos orçamentários dos órgãos vinculados ao MEC.
Este volume é a parte mais importante para a análise da LOA, pois é nela que
encontraremos as dotações destinadas ao IFPB, todos esses valores são registrados na
contabilidade da unidade gestora da UO 26417 (158138).
Além do quadro síntese, verificamos logo abaixo o quadro dos créditos orçamentários,
mostrando de maneira mais detalhada, todas as ações registradas para a unidade orçamentária,
como por exemplo aparece o trecho abaixo:
Programa + ação +
subtítulo localizador
3. Despesa Orçamentária
3.1. Conceitos
Entende-se por Despesa Orçamentária, todo o gasto público que dependa de autorização
do poder legislativo para ser executado. Esta autorização se materializa contabilmente através
de fixação de dotações orçamentárias registradas em contas específicas para controle
orçamentário.
A despesa orçamentária pode alterar ou não o valor da situação patrimonial liquida (bens
e direitos líquidos de obrigações) da entidade:
Despesas Efetivas: São despesas que não produzem aumento em bens ou direitos ou diminuição
de obrigações da entidade.
Existem despesas que prescindem de autorização legislativa, por isso não constam em lei
orçamentária anual, são despesas oriundas de recursos captados de maneira transitória, para
serem devolvidos dentro do exercício, são chamados de dispêndios extraorçamentários.
São os próximos cinco dígitos da célula de despesa que representam em qual função e
subfunção a dotação está vinculada. As funções e subfunções agregam os gastos por área de
atuação. A maioria dos créditos de despesas discricionárias de utilização no IFPB é classificada
como função 12 – educação, subfunção 363 – Educação Profissional.
__+__.__.__.__.__+__.__.__.__.__
Segundo o MTO2018, a atual classificação funcional foi instituída pela Portaria Nº 42, de
14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão (MOG).
São os próximos doze dígitos, representam a qual programa a dotação está vinculada e
qual ação e localização de gasto estão sendo utilizados dentro deste programa.
Programas
Os programas são definidos para agregar o conjunto de ações para cumprimento de
objetivos estratégicos de governo instituídos no Plano Plurianual que visam atendimento de
demanda social. Os Programas têm indicadores, metas, iniciativas, objetivos e ações. Os
objetivos agregam as metas, iniciativas e ações dos programas. Tem sua codificação apresentada
nos primeiros quatro dígitos dos doze.
Por exemplo, a ação 20RL, representada atualmente através do PTRES 108844 no IFPB,
está vinculada a um objetivo do programa 2080, o objetivo 1009 - Ampliar o acesso à educação
profissional e tecnológica de qualidade, alinhada com as demandas sociais e do mercado de
trabalho locais e regionais, contemplando as especificidades da diversidade e da inclusão, e
considerando as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024. Esse objetivo
tem pelo menos 12 iniciativas, mais duas ações (2994 e 20RG) e 3 metas.
Ações
A ação articula o conjunto de atividades ou projetos dos quais derivam produtos que
contribuem para a consecução de um programa. Tem sua codificação apresentada nos próximos
quatro dígitos depois da codificação do programa.
As ações mais trabalhadas pelas equipes orçamentárias no IFPB são a ação 20RL, 2994 e
4572. As Ações 20RL e 2994 são vinculadas ao programa 2080, a ação 4572 é vinculada ao
programa de gestão 2109. Maiores detalhamentos acerca dessas ações como forma de
implementação, produtos, unidades de medida podem ser obtidas no documento cadastro de
ações.
Estrutura Programática
__+__.__.__.__.__+__.__.__.__.__+__.__.__.__+__.__.__.__+__.__.__.__
Esfera+Institucional+Funcional+Programa+Ação+Localizador
O Manual Técnico de Orçamento 2018 apresenta quadro resumo que evidencia tal
estrutura:
Órgão
Classificação Institucional Quem é o responsável por fazer?
Unidade Orçamentária
Subfunção
Informações Principais
da Ação Descrição O que é feito? Para que é feito?
Forma de Implementação Como é feito?
Produto O que será produzido ou prestado?
No IFPB temos o exemplo da ação 2994, que contém dois planos orçamentários, cada um
com seu respectivo PTRES. O Plano orçamentário geral (PO0000) recebe o PTRES 108845, já o
Plano Orçamentário de Auxílio Financeiro (PO0001) recebe o PTRES 108847.
Esta programação tem uma dimensão física que demonstra as metas de produção e a
dimensão financeira que estima o valor econômico necessário para a execução dos objetivos.
É o próximo dígito, vai determinar se a despesa vai servir para manutenção de atividades
ou aquisição de bens de capital ou pagamento de dívidas.
Despesas Correntes (código 3): as que não contribuem, diretamente, para a formação ou
aquisição de um bem de capital.
É o próximo dígito, vai determinar em qual grupo de natureza de despesa está alocada a
dotação. Conforme consta no Manual Técnico do Orçamento, GND é um agregador de elemento
de despesa com as mesmas características quanto ao objeto de gasto, há 6 tipos e uma
codificação para cada:
1 - Pessoal e Encargos Sociais: despesas orçamentárias com pessoal ativo, inativo e pensionistas.
São os próximos dois dígitos, vai determinar se recurso está sendo executado
diretamente pela unidade detentora do crédito ou através de transferência a outros níveis
de Governo, ou transferências a entidades privadas sem fins lucrativos. Evita a dupla contagem
de recursos transferidos ou descentralizados.
90 - Aplicações Diretas: aplicação direta, pela unidade orçamentária, dos créditos a ela alocados
ou oriundos de descentralização de outras entidades integrantes ou não dos Orçamentos Fiscal
ou da Seguridade Social, no âmbito da mesma esfera de governo.
Quando a gestão da instituição entende que toda a programação ainda não é suficiente
para controle dos créditos executados em sua instituição, ainda se pode internamente
desdobrar os gastos em duas classificações: o plano interno e a Unidade Gestora Responsável.
L.20RL.P.01.C1.N
Enquadramento da despesa
Ação
Nível/Etapa de ensino
Categoria de Apropriação
Codificação Livre
tema
1+26.417+12.363+2080+20RL+0025+156024+33903016+ L20RLP01C1N
Esfera+Institucional+Funcional+Programa+Ação+Localizador+UGR+ND+Plano Interno
4. Receita Orçamentária
4.1. Conceitos
As Receitas Próprias arrecadadas via GRU são aquelas com código de espécie de ingresso
2 (Receita primária fonte própria – 2xxxx-x).
Receitas Correntes (1): são as receitas de financiamento dos objetivos definidos nos programas
e ações correspondentes às políticas públicas. São motivadas pela arrecadação de tributos.
Exploração do patrimônio ou de atividade comercial. São para atendimento de despesas
correntes
4.3.2. Origem
Receitas primárias (p): São as receitas captadas através das prerrogativas comuns ao estado,
decorrentes de poder de tributar, atividade econômica, doações e convênios e etc.
Receitas Financeiras (f): criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza
financeira, são captadas no mercado financeiro, junto ao setor privado, através de operações de
crédito, emissões de títulos, aplicações financeiras, etc.
Art. 8o [...]
Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão
utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em
exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso. [...]
Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração
das contas públicas observará as seguintes:
I - a disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos
vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados
de forma individualizada.
Conforme o MTO 2018, a receita tem destinação vinculada quando há vinculação entre a
origem e a aplicação de recursos, em atendimento às finalidades específicas estabelecidas pela
norma ou não vinculada quando há alocação livre entre a origem e a aplicação de recursos, para
atender a quaisquer finalidades, desde que dentro do âmbito das competências de atuação do
órgão ou entidade.
tabela abaixo, porém a LOA 2018 apresentou o IDUSO 8 para identificar a destinação para
despesas com manutenção e desenvolvimento de ensino :
Código Grupo
1 Recursos do Tesouro – Exercício Corrente
2 Recurso de Out. Fontes - Exercício Corrente
3 Recursos do Tesouro – Exercícios Anteriores
4 Recurso de Outras Fontes – Exercícios Anteriores
9 Recursos Condicionados
Fonte: O MTO 2018 apresenta a tabela com todas as fontes para utilização atual, a portaria que
dispõe as fontes é a portaria SOF nº 01 de 19 de fevereiro de 2001. Em 2017, a fonte 12 –
Recursos destinados à Manutenção e Desenvolvimento do Ensino foi excluída da portaria, porém
o IDUSO 8 foi criado para identificação de tal despesa.
Código Grupo
00 Recursos Ordinários
50 Recursos Próprios Não financeiros
12 Recursos destinados à Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
(excluída)
5.1. Conceitos
Pré-Expansão: são os campi com presença na Matriz Orçamentária há mais de cinco anos, de
todas as instituições (Institutos Federais, CEFETs e o Colégio Pedro II).
Expansão: são os campi com funcionamento inferior a cinco anos, e Campi Avançados
constantes na portaria 378 do MEC de 09 de maio de 2016. Os campi da expansão foram
categorizados como: Expansão Padrão, Expansão Capital, Expansão Agrícola e Expansão Campus
Avançado.
Reitoria: é a unidade gestora central dos institutos, ou seja, o órgão executivo central de uma
estrutura multicampi. No caso dos CEFETs, chama-se Direção Geral.
Educação a Distância: modalidade de ensino que foi estabelecida como meta para implantação
na rede de ensino dos institutos federais e compõe as propostas de complemento de recursos
orçamentários na Matriz 2018.
Assistência Estudantil: assistência aos estudantes dos cursos presenciais e a distância, assim
como os alunos em regime de internato pleno (RIP).
É um Valor obtido através da equalização dos ciclos ofertados de acordo com suas
respectivas cargas horárias em relação à carga horária padrão de 800 hs anuais e dias ativos do
ciclo no período analisado; ponderação por pesos atribuídos aos cursos e soma de bonificação à
cursos ligados à área de agropecuária.
Onde:
CHA = CHC
Onde:
Onde:
a) Ciclos que começaram antes do início do período analisado e finalizaram depois do término do
período analisado (Ciclo com duração integral em relação ao período analisado):
Onde:
Onde:
c) Ciclos que começam antes do início do período analisado e terminaram antes do final do
período analisado e depois de início do período analisado (Ciclos com duração parcial em relação
ao período analisado):
Onde:
d) Cursos que começaram depois do início do período analisado e terminaram antes do final do
período analisado (Cursos com duração parcial em relação ao período analisado):
Onde:
e) Cursos que começaram antes do início do período analisado e terminaram antes do início do
período analisado (Cursos que terminaram antes de iniciar o período analisado, mas que ainda
tem alunos matriculados no ciclo):
Onde:
Obs.: Nestes casos é impossível calcular os dias ativos no ciclo, pois todos os alunos
deveriam ter se formado. Consideramos, então, uma média de dias ativos igual à metade do
número de dias do período analisado.
Onde:
Onde:
8º Passo: Cálculo das Matrículas Equalizadas por Carga Horária e Dias Ativos
Onde:
Ponderação: Aplicar os pesos atribuídos a cada curso sobre as matrículas equalizadas, veja o anexo 2 deste
documento.
MP = MECHDA x PC
Onde:
MP Matrículas Ponderadas
MECHDA Matrículas Equalizadas por Carga Horária e Dias Ativos
PC Peso do Curso
BA = MPAGRO x 50%
Onde:
MT = MP + BA
Onde:
MT Matrículas Totais
MP Matrículas Ponderadas
BA Bônus Agropecuária
5.3.1 Pré-Expansão
Compõe esse bloco, os campi com funcionamento superior a cinco anos, os valores
destinados a esse bloco partiram da média da mensuração 2015 e foram corrigidos pelos IPCA
2016, 2017 e 2018 conforme demonstrações abaixo:
Total da Pré-Expansão:
Os créditos destinados aos blocos são realocados utilizando como parâmetros o MTP Matriculas
Totais dos cursos Presenciais e a fração geral da pré-expansão.
Se o valor do campus for menor que o piso, ele receberá um complemento até 50% o valor do piso.
44 | Manual de Procedimentos Orçamentários 2018
MPORC IFPB 2018 – Matriz Orçamentária do CONIF
5.3.2. Expansão
MTP Campus (média entre o 1º semestre exercício anterior e 2ºdo exercício antes do
anterior).
x Valor da Matrícula Expansão Total
= Complemento da Expansão – Matrículas Totais
+ Valor da Categoria do Bloco Expansão
= Valor Campus 2018
5.3.3. Reitoria
Número de Campi
x Valor Complementar por Campus
= Valor Complementar Reitoria
+ Valor Piso Reitoria
= Valor Bloco Reitoria
5.3.4. EAD
O valor informado para o bloco é repartido para ser destinado em 90% para
redistribuição utilizando como parâmetro o MTD (Matrículas Totais a Distância) e 10% para
redistribuição linear entre os IFs.
O valor a ser repassado em função da MTD dos campi é calculado conforme abaixo:
MT EAD Campus
÷ MT EAD Rede
= Fração Geral EAD
x 90% do valor destinado a EAD
= Valor Distribuição por aluno
+ Valor Linear dos Campi
= Valor Bloco EAD
QACP Rede
÷ Valor assistência Presencial Rede
= Valor Médio Presencial
- Valor Médio Presencial x Fator de potencialização de IDH
= Valor por Aluno Presencial
X QACP Campus
= Valor Assistência Presencial do Campus
QRIP Campus
÷ QRIP Rede
= Valor por Aluno RIP
X Valor Bloco Assistência RIP
= Valor Assistência RIP do Campus
QEAD Campus
÷ QEAD Rede
Os valores para pesquisa, extensão e inovação foram calculados pela atualização do valor
da matriz 2017 com o IPCA. Metade dos valores foram destinados à distribuição em função da
quantidade de Ifs na rede, a outra metade é destinada em função da quantidade de campus
existente em cada IF:
Ensino Fundamental II: Peso 1,5 (em função dos laboratórios propedêuticos)
Cursos Técnicos: Peso de acordo com critério de referência. Cursos integrados terão no mínimo
Peso 1,5 (em função dos laboratórios propedêuticos)
Cursos Superiores:
Pós-Graduação Stricto Sensu: Peso 2,5 mais bonificação de 50% = Peso 3,75.
Uma vez obtidos os valores para os diversos blocos, eles são submetidos à negociação
junto a SETEC e reduzidos conforme disponibilidade orçamentária para toda a rede. A
participação da redução é discutida e implantada para cada bloco e consequentemente os
valores definidos para cada campus são reduzidos proporcionalmente.
6. Proposta Orçamentária
6.1. Conceitos
Uma vez obtidos estes valores, eles são informados à Secretaria de Educação Profissional
e Tecnológica (SETEC) para apreciação e homologação. Os números levantados são submetidos à
corte conforme disponibilidade orçamentária e após o estabelecimento dos patamares reais são
enviados à SPO para inserção dos limites de cada UO no sistema SIOP – Sistema Integrado de
Planejamento e Orçamento.
Uma vez estabelecidos os valores reais homologados para cada campus pela SETEC, os
valores são enviados à SPO para inserção em sistema próprio dos limites máximos dos valores a
serem propostos por cada UO. Esses valores são dispostos na Matriz Orçamentária após
homologação da SETEC e enviados a todos os campi.
A Diretoria de Orçamento (DOR), vinculada à Pró Reitoria de Administração do IFPB,
solicita que cada campus detalhe o seu limite de crédito por:
2. Grupo de Natureza de Despesa (GND): os elementos devem ser detalhados por grupo de
natureza de despesa 33 – Despesas correntes/outras naturezas de despesa ou 44 –
Despesas de Capital/Investimentos.
3. Ação: Os blocos de GND devem ser detalhados na ação 20RL - Funcionamento, 4572 –
Capacitação de Servidores ou 2994 – Assistência Estudantil.
QUADRO ORÇAMENTÁRIO
Descrição Ação Proposta Proposta Proposta Proposta
Orçamentária Orçamentária Orçamentária Orçamentária do
IFPB
Campus 1 Campus 2 Campus 3
Estes valores são compilados e inseridos no SIOP onde é checado o limite inserido pela
setorial orçamentária do MEC e os valores propostos por todos os campi e Reitoria.
2. Uma vez obtidos os valores ajustados, estes são remetidos para os campi que de posse
dos patamares já calculados, só reajustam os saldos e devolvem a informação em um
prazo de 24 horas para compilação e inserção no SIOP.
Uma vez coletados e processados todos os dados referentes aos detalhamentos dos
limites da UO, é chegada a hora de inserção desses dados no SIOP para tramitação à setorial
orçamentária.
Segundo o SIOPDoc, somente as proposta com status de válidas poderão ser enviadas para o
momento seguinte. As condições básicas para uma proposta ser válida:
7.1. Conceitos
De acordo com o art. 9º, da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), se verificado, ao final de
um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de
resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o
Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias
subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados
pela Lei de Diretrizes Orçamentárias.
O parágrafo § 2o, do caput, determina que não serão objeto de limitação de empenho, as
despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do Ente, inclusive aquelas
destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela Lei de Diretrizes
Orçamentárias.
o
§ 2 O Poder Executivo estabelecerá no ato referido no caput as despesas
obrigatórias constantes da Seção I do Anexo III que estarão sujeitas a controle de
fluxo, com o respectivo cronograma de pagamento.
o
§ 3 Excetuadas as despesas com pessoal e encargos sociais, precatórios e
sentenças judiciais, os cronogramas anuais de desembolso mensal dos Poderes
Legislativo e Judiciário, do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da
União terão como referencial o repasse previsto no art. 168 da Constituição, na
forma de duodécimos.
o
§ 1 O montante da limitação a ser promovida pelo Poder Executivo e pelos órgãos
acima citados será estabelecido de forma proporcional à participação de cada um
no conjunto das dotações orçamentárias iniciais classificadas como despesas
primárias discricionárias, identificadas na Lei Orçamentária de 2018 na forma das
o o
alíneas “b”, “c”, “d” e “e” do inciso II do § 4 do art. 6 , excluídas as atividades dos
Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público da União e da Defensoria
Pública da União constantes da Lei Orçamentária de 2018;
o
§ 2 No caso de a estimativa atualizada da receita primária líquida de transferências
o
constitucionais e legais, demonstrada no relatório de que trata o § 4 do artigo
acima citado, ser inferior àquela estimada no Projeto de Lei Orçamentária de 2018,
o
a exclusão das despesas de que trata o § 1 será reduzida na proporção da
frustração da receita estimada no referido Projeto;
o
§ 3 Os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, o Ministério Público da União e a
Defensoria Pública da União, com base na informação a que se refere o caput,
editarão ato, até o trigésimo dia subsequente ao encerramento do respectivo
bimestre, que evidencie a limitação de empenho e a movimentação financeira,
o
conforme descrito no parágrafo § 3 ;
o
§ 4 O Poder Executivo divulgará em sítio eletrônico e encaminhará ao Congresso
Nacional e aos órgãos referidos no caput, no prazo nele previsto, relatório que será
o
apreciado pela Comissão Mista a que se refere o § 1 do art. 166 da Constituição,
contendo os seguintes incisos:
II - A revisão dos parâmetros e das projeções das variáveis de que tratam o inciso
XXI do Anexo II e o Anexo de Metas Fiscais;
IV - Os cálculos relativos à frustração das receitas primárias, que terão por base
demonstrativos atualizados de que trata o inciso XI do Anexo II, e demonstrativos
equivalentes, no caso das demais receitas, justificando os desvios em relação à
sazonalidade originalmente prevista;
o
§ 5 Aplica-se somente ao Poder Executivo a limitação de empenho e a
movimentação financeira cuja necessidade tenha sido identificada fora da
o
avaliação bimestral, devendo o relatório a que se refere o § 4 ser divulgado em
sítio eletrônico e encaminhado ao Congresso Nacional no prazo de até sete dias
úteis, contado da data em que entrar em vigor o respectivo ato;
o
§ 6 O restabelecimento dos limites de empenho e movimentação financeira
poderá ser efetuado a qualquer tempo, devendo o relatório a que se refere o §
o
4 ser divulgado em sítio eletrônico e encaminhado ao Congresso Nacional e aos
órgãos referidos no caput;
o
§ 7 O decreto de limitação de empenho e movimentação financeira, ou de
restabelecimento desses limites, editado nas hipóteses previstas no caput e no §
o o o o
1 do art. 9 da Lei de Responsabilidade Fiscal e nos §§ 5 e 6 , conterá as
o
informações relacionadas no § 1 do art. 55;
o o
§ 8 O relatório a que se refere o § 4 será elaborado e divulgado em sítio
eletrônico também nos bimestres em que não houver limitação ou
restabelecimento dos limites de empenho e movimentação financeira;
o
§ 9 O Poder Executivo prestará as informações adicionais para apreciação do
o
relatório de que trata o § 4 no prazo de cinco dias úteis, contado da data de
recebimento do requerimento formulado pela Comissão Mista a que se refere o §
o
1 do art. 166 da Constituição;
o o o
§ 10 Não se aplica a exigência do § 1 do art. 9 da Lei de Responsabilidade Fiscal
de restabelecimento dos limites de empenho e movimentação financeira
o
proporcional às reduções anteriormente efetivadas quando o disposto no § 2 tiver
sido aplicado a essas reduções;
o
§ 11 Os órgãos setoriais de planejamento e orçamento ou equivalentes manterão
atualizado em seu sítio eletrônico demonstrativo bimestral com os montantes
aprovados e os valores da limitação de empenho e movimentação financeira por
unidade orçamentária;
o
§ 12 Para os órgãos que possuam mais de uma unidade orçamentária, os prazos
para publicação dos atos de restabelecimento de limites de empenho e
movimentação financeira, quando for o caso, serão de até:
o
II - Sete dias úteis após o encaminhamento do relatório previsto no § 6 , se não for
resultante da referida avaliação bimestral.
o
§ 13 Observada a disponibilidade de limites de empenho e movimentação
financeira, estabelecida na forma deste artigo, os órgãos e as unidades executoras,
ao assumirem os compromissos financeiros, não poderão deixar de atender às
o
despesas essenciais e inadiáveis, além da observância do disposto no art. 3 .
Os créditos orçamentários são os valores autorizados pela Lei Orçamentária Anual e são
creditados nas Unidades Orçamentárias após a sua sanção, porém a sua utilização depende de
duas situações distintas.
Primeiramente, destacamos quando a Lei Orçamentária não é sancionada no período
determinado legalmente, para essa situação a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO determina
para a execução de despesas discricionárias a liberação de até um duodécimo do valor previsto
para cada órgão no Projeto de Lei Orçamentária, multiplicado pelo número de meses decorridos
até a data de publicação da respectiva Lei.
Com a Lei Orçamentária já sancionada, ocorre a abertura do prazo que vai até trinta dias
para a publicação do Decreto de Programação Orçamentária e Financeira, após sua publicação
que é estabelecido o cronograma mensal de desembolso, com a liberação gradativa de limite
orçamentário para os Órgãos do Poder Executivo.
8. Alteração Orçamentária
8.1. Conceitos
A alteração orçamentária pode ser iniciada pela setorial orçamentária ou pela própria
UO. A solicitação de alteração da UO é realizada em sistema próprio, o SIOP - Sistema Integrado
de Orçamento e Planejamento Federal, em um dos momentos próprios para as UOs no ano. Os
pedidos são encaminhados via sistema à setorial orçamentária do órgão (SPO/MEC) que avalia a
necessidade dos créditos solicitados e a capacidade de compensação, após analise, os pedidos
são tramitados para o órgão central de orçamento (SOF). A SOF por sua vez, analisa o pedido,
caso sejam aprovados, são preparados os atos legais correspondentes para devida formalização.
Aba Funcionais: nela, informa-se ao sistema quais serão as ações e localizadores envolvidos no
Pedido. Os localizadores disponíveis a serem utilizados são selecionados e separados para o
conjunto “localizadores escolhidos através dos botões de passagem. No SIOPDoc podemos
visualizar imagem ilustrativa abaixo:
Aba Detalhamento: Aba onde vamos indicar os valores a serem suplementados nos
localizadores, bem como sua compensação a depender do tipo de crédito e decisão do crédito a
ser oferecido para remanejamento. Os localizadores que foram separados para utilização são
separados e as informações são preenchidas um a um.
A Nota de bloqueio é realizada no comando >NB e evento 200020 conforme exemplo em figura
abaixo:
Aba Justificativa: contém cinco campos a serem preenchidos para embasar a justificativa do
pedido de alteração. As informações contidas devem ser as mais detalhadas possíveis para
reduzir a possibilidade de não acatamento da solicitação.
Aba Links e Anexos: para inserção de documentos que venham a embasar as justificativas do
pedido ou informações úteis como tabelas, telas de notas de bloqueio, documentos oficiais, etc.
Aba Acompanhamento: registra o trâmite do pedido, quando ele passa de um momento para o
outro, quando é enviado, quando é capturado ou quando é retornado, bem como a descrição
dos eventos com o despacho do trâmite.
Momento Unidade Orçamentária: pedido registrado pela UO e ainda não tramitado, antes de
ele ser efetivado, será tramitado para aprovação do órgão setorial e central.
Momento Órgão Setorial: pedido tramitado da UO para o OS que poderá consultar, incluir,
alterar e excluir dados, devolver para UO ou tramitar para a OC.
Momento Formalização: aqui o OC aprova a solicitação e envia para que o ato legal seja feito
(Portaria, Decreto, Medida Provisória ou Projeto de Lei) conforme portaria do ano.
O pedido tramita por estas várias instancias conforme decisões tomadas e necessidades
apresentadas em cada etapa.
de crédito e cada tipo tem sua regra com uma estrutura contendo as seguintes informações: a
descrição, a fonte de recursos, a legislação e o documento a ser publicado. Estas regras de tipo
são atualizadas regularmente para compatibilizar o SIOP às Portarias de Créditos.
Tipo 103g – Classificado como Suplementação de dotações classificadas com “RP 2”:
Descrição: Suplementação dos grupos de natureza de despesa “3” - Outras Despesas Correntes”,
“4 - Investimentos” e “5 - Inversões Financeiras”, no âmbito da Fundação Joaquim Nabuco, do
Instituto Nacional de Educação de Surdos, do Instituto Benjamin Constant, do Colégio Pedro II,
das Instituições Federais de Ensino Superior, dos Hospitais Universitários, da Empresa Brasileira
de Serviços Hospitalares, e das instituições que compõem a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, integrantes do Ministério da Educação;
Fonte de Recursos: Anulação de até 50% (cinquenta por cento) do total das dotações
orçamentárias consignadas a esses grupos de natureza de despesa no âmbito de cada uma das
unidades orçamentárias.
Autorização: LOA-2017, art. 4o, caput, inciso III, alínea “d”, item “2”.
Fontes de Recursos: Redução de dotações de outros POs no âmbito do mesmo subtítulo para
acréscimo de outro PO.
Fonte de Recursos: 1. anulação de até 20% (vinte por cento) do montante das dotações
consignadas em “RP 1"; 2. anulação de dotações classificadas com “RP 2”, até o limite de 20%
(vinte por cento) do valor do subtítulo objeto de anulação (inciso III, “f”, 1, do artigo 4o da LOA-
2017); 3. reserva de contingência, inclusive à conta de recursos próprios e vinculados; e 4.
superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício de 2016.
Autorização: LOA-2017, art. 4o, caput, inciso II, alínea “a”, itens “1”,“2”, “3” e “4”.
tem por finalidade permitir que, tanto a elaboração do orçamento quanto o acompanhamento
físico e financeiro da execução, ocorram num nível mais detalhado do que o do
subtítulo/localizador de gasto. Existem ações com mais de um PO, cada PO tem um PTRES
diferente (no capítulo Despesas Orçamentárias há explicação mais detalhada). Assim, neste caso,
a ação poderá ter mais de um PTRES, o PO padrão (0000) e os demais. No IFPB temos por
exemplo:
Ação 2004 - Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados e Militares e
Seus Dependentes.
Ação 212b - Benefícios Obrigatórios aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus
Dependentes
PTRES 138620 - Plano Orçamentário 0001 Assistência Pré-Escolar aos Dependentes de Servidores
Civis e de Empregados
PTRES 138622 - Plano Orçamentário 0003- Auxílio-Transporte de Civis
PTRES 138623 - Plano Orçamentário 0005 - Auxílio-Alimentação de Civis
PTRES 138624 - Plano Orçamentário 0009 - Auxílio-Funeral e Natalidade de Civis
De acordo com o Art. 11, da Lei de Responsabilidade Fiscal, a previsão das receitas
constitui um dos requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal de um ente público,
na medida em que as suas despesas são fixadas a partir da estimativa das suas receitas. Essa
lógica se aplica tanto para a elaboração da Lei Orçamentária do ano seguinte (PLOA) como
também para as alterações orçamentárias que ocorrem durante o ano corrente, por meio de
créditos suplementares.
O “excesso de arrecadação” é uma das origens de recursos previstas pela Lei 4.320/64
para a abertura de créditos suplementares. É definido como sendo “o saldo positivo das
diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se,
ainda, a tendência do exercício” (Lei 4.320/64, Art. 43, § 3 o). As alterações nas previsões de
arrecadação realizadas pelas unidades orçamentárias ao longo do ano visam principalmente a
abertura de créditos suplementares por excesso de arrecadação de receita própria ou de
convênios ou de doações.
Para efeitos da apuração do saldo do excesso (ou frustação) no ano corrente, considera-
se a arrecadação prevista na LOA expressa nas suas dotações orçamentárias, abertas por
Unidade Orçamentária (UO) e Fonte de Recursos. Dessa forma, considera-se que há excesso de
arrecadação quando a estimativa anual (tendência do exercício) é maior do que as dotações da
LOA, para uma determinada fonte em uma determinada UO, e há frustação quando a
expectativa de arrecadação é menor.
Para fins de reestimativa da arrecadação do ano corrente: entre os dias 3 e 6 dos meses
de março, maio, julho, setembro e novembro;
Para fins de inclusão no Projeto de Lei Orçamentária Anual do ano subsequente: entre
os dias 19 a 21 de julho e 3 e 4 de agosto do ano corrente.
Abaixo temos a tela de entrada do Sistema sendo necessário para o login o número do
CPF do Servidor e Senha. Salientamos que é necessário a solicitação de cadastro ao Ministério da
Educação para o acesso.
O Sistema SIMEC é composto por vários módulos, para ter acesso ao módulo SPO –
Receita Orçamentária devemos selecionar na barra de rolagem na parte superior do Sistema.
Dados fixos
do
formulário
Caso a Unidade Orçamentária concorde com a previsão, deve clicar no botão “Concordar
com a previsão” que está na parte inferior do formulário.
4) Total UO: trata‐se do valor solicitado pelo órgão ou unidade orçamentária, calculado a
partir dos modelos, fórmulas e parâmetros descritos nos campos “Metodologia” e “Memória de
Cálculo”.
Observação: Caso o campo Total UO apresente um valor igual ou próximo ao já projetado no
SIMEC, a solicitação será recusada, uma vez que os valores de Receita contidos no SIMEC
somente serão passíveis de alteração quando comprovada a sua inadequação ou quando
referente a receitas de difícil modelagem.
A figura abaixo representa a tela de preenchimento do Sistema:
Após a inserção dos dados para a alteração da previsão de Receita, deve clicar no botão
“Salvar alteração da previsão” que está na parte inferior do formulário.
Cada Natureza de Receita apresenta um formulário que deverá ser validado ou alterado
conforme diretrizes da Unidade Orçamentária, a figura abaixo demonstra o sistema após a
validação.
METODOLOGIA:
Exemplos:
MEMÓRIA DE CÁLCULO,
- Aluguéis e Arrendamentos
VIGÊNCIA
DO
CONTRATO
ARRECADADO/PROJETADO
- DE
DESCRIÇÃO MM/AAAA
DO BEM
ALUGADO/
ARRENDADO PERIODICIDADE ÍNDICE DO VALOR JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL
ATÉ DO REAJUSTE REAJUSTE MENSAL
MM/AAAA
CONTRATANTE
Para utilizar o Sistema SIAFI o usuário deve estar devidamente cadastrado e habilitado e
de posse da sua senha pessoal e intransferível.
O sistema apresenta vários níveis de acesso, classificados 1 (um) a 9 (nove), que devem
ser atribuídas de acordo com as atividades desenvolvidas pelo usuário. Abaixo, segue a descrição
dos níveis de acesso, de acordo com Secretária do Tesouro Nacional:
O usuário para ter acesso ao sistema será habilitado com duas senhas de acesso, uma
para a Rede-SERPRO e outra do Sistema SIAFI. Após a habilitação pelo cadastrador, o usuário
receberá dois códigos, que permitirá o acesso ao Sistema, que automaticamente solicitará a
inclusão das novas senhas, alfanuméricas. O sistema sempre identificará o usuário pelo CPF e
Nome.
6º Passo: O Sistema abrirá a tela “Menu de Sistemas”, no qual o usuário poderá escolher
o sistema que deseja acessar, posicionando o cursor na linha e teclando “Enter”, ou digitando na
parte do Comando o nome ou pseudo atribuído ao sistema.
7º Passo: O Sistema abrirá a tela “SIAFI”, onde o usuário deve preencher os campos
Código (CPF) e a senha do Sistema SIAFI:
8º Passo: Após a inserção da senha, será solicitado qual sistema deverá ser acessado,
pois o SIAFI é classificado por ano, conforme demonstra figura abaixo:
9º Passo: Quando acessamos o Sistema SIAFI do ano em curso, abrirá a tela abaixo, que
apresenta a opção de visualizar as mensagens enviadas para nossa UG, basta digitar “S” – Sim ou
“N” – Não:
11º Passo: A figura abaixo apresenta o conteúdo de uma mensagem, com as opções: F3 -
sair e acessar a tela principal; F5 – imprimir conteúdo da mensagem; F8 – avançar nas páginas da
mensagem; e F12 – retornar para a tela do COMUNICA:
12º Passo: A figura abaixo apresenta a tela principal do sistema, para acessar as opções
de operacionalização podemos assinalar com “X” ou digitar a nomenclatura do comando:
1º Passo: A figura abaixo apresenta a tela principal do sistema, para iniciar a consulta
temos a opção de procurar na lista com o seguinte caminho: contábil – demonstra - conrazao,
assinalando com o “X”, ou digitando na linha do comando >conrazao, em seguida, clicamos o
“Enter” para quaisquer das opções.
1º Passo: A figura abaixo apresenta a tela principal do sistema, para iniciar a consulta
temos a opção de procurar na lista com o seguinte caminho: documento – consulta - >CONNE,
assinalando com o “X”, ou digitando na linha do comando >CONNE, em seguida, clicamos o
“Enter” para quaisquer das opções.
1) Órgão: Código numérico que representa o Órgão que UG e Gestão Emitente estão
vinculadas. Exemplo: 26000 – Ministério da Educação.
2) Número Documento: Código numérico que identifica a Nota de Empenho - NE. Os
primeiros dois dígitos representam o ano e já vem preenchido de acordo com o
acesso ao sistema, mas podem ser alterados. O outro campo deve ser
complementado com os números da NE atribuídos pelos Sistemas SIAFI ou SIASG, no
caso do segundo, a numeração começa com 8. Exemplo: SIASG - 18NE800001, SIAFI -
18NE000001.
3) Número Lista: Código numérico que identifica a lista atribuída (LI) a Nota de
Empenho (NE). Os primeiros dois dígitos representam o ano e já vem preenchido de
acordo com o acesso ao sistema, mas podem ser alterados. O outro campo deve ser
complementado com os números da LI atribuídos pelos Sistemas SIAFI ou SIASG, no
caso do segundo, a numeração começa com 8. Exemplo: SIASG – 18LI800001, SIAFI –
18LI000001.
4) Tipo: Campo numérico que apresenta o tipo de Nota de Empenho, classificados na
seguinte ordem: 1 – Ordinário, 3 – Estimativo e 5 – Global.
5) Mês de Lançamento: Campo de preenchimento alfabético para identificação do mês.
Exemplo: Jan, Fev, Mar, Abr, Mai, Jun, Jul, Ago, Set, Out, Nov e Dez.
6) Data Lançamento: Campo de preenchimento alfanumérico para identificação da data
de emissão da Nota de Empenho. Exemplo: 09FEV18.
7) Favorecido: Campo de identificação do favorecido da Nota de Empenho, podendo
ser CNPJ, CPF, UG, IG e Banco.
8) Gestão Favorecido: Campo utilizado para identificação da Gestão do Favorecido.
3 3 90 14
4 4 90 51
16) PI: Campo que identifica o código do Plano Interno cadastrado na Unidade
Orçamentária.
17) Modalidade Licitação: Campo utilizado para identificação da Modalidade de
Licitação, demonstrados da seguinte forma: 01 – CONCURSO, 02 – CONVITE, 03 -
TOMADA DE PREÇO, 04 – CONCORRÊNCIA, 06 - DISPENSA DE LICITAÇÃO, 07 –
INEXIGIBILIDADE, 08 - NAO SE APLICA, 09 - SUPRIMENTO DE FUNDOS, 10 - REGIME
DIFERENCIADO DE CONTRATACAO PUBLICA, 11 – CONSULTA e 12 – PREGÃO.
18) Inciso: Campo para identificação do inciso da modalidade de Licitação.
19) Origem Material: Campo utilizado para identificação da Origem do Material,
demonstrados da seguinte forma: 1 - ORIGEM NACIONAL, 2 - MATERIAL
ESTRANGEIRO ADQUIRIDO NO BRASIL e 3 - IMPORTACAO DIRETA.
20) Processo: Campo para identificação do número do processo que originou a Nota de
Empenho.
21) Sistema de Origem: Campo para identificação do sistema que foi utilizado para a
emissão da Nota de Empenho. Exemplo: SIASG.
22) Tipo de Valor: Campo que apresenta o filtro para as situações relacionadas a valores
da Nota de Empenho, são os seguintes: 1 - VALOR EMPENHADO OU INSCRITO, 2 -
VALOR EXECUTADO, 3 - VALOR A LIQUIDAR, 4 - VALOR PAGO e 5 - EM LIQUIDAÇÃO.
23) UF. Beneficiada: Campo para identificação da Unidade da Federação onde a despesa
será executada através da Nota de Empenho.
24) Faixa (< ou =) (> ou =): Se a informação estiver inserida somente no primeiro campo
de valor serão mostradas as NE com valor menor ou igual ao valor informado. Já no
segundo campo de valor serão mostradas as NE com valor igual ou maior ao valor
informado. E se conter informações nos dois campos serão demonstradas as NE que
possuam valores entre o intervalo informado.
25) Mun. Beneficiado: Campo para identificação do Município Beneficiado onde a
despesa será executada através da Nota de Empenho.
26) Opção: Campo de opções com consultas para as Notas de Empenhos, de acordo com
a seguinte classificação: 1 – TODOS, 2 - SOMENTE EMPENHOS P/ PAG. CONTRA
ENTREGA, 3 - SOMENTE EMPENHOS P/ NAO PAG. CONTRA ENTREGA e 4 -
TRANSFERIDOS/RECEBIDOS POR TRANSFERENCIA.
27) Nr. Original TV: Campo não utilizado pelo Instituto Federal da Paraíba.
1º Passo: A figura abaixo apresenta a tela principal do sistema, para iniciar a consulta
temos a opção de procurar na lista com o seguinte caminho: documento – consulta - conpe,
1) Órgão: Código numérico que representa o Órgão que UG e Gestão Emitente estão
vinculados. Exemplo: 26000 – Ministério da Educação.
2) Número Documento: Código numérico que identifica a Pré-Empenho - PE. Os
primeiros dois dígitos representam o ano e já vem preenchido de acordo com o
acesso ao sistema, mas podem ser alterados. O outro campo deve ser
complementado com os números da PE atribuídos pelos Sistemas SIAFI ou SIASG, no
caso do segundo, a numeração começa com 8. Exemplo: SIASG – 18PE800001, SIAFI –
18PE000001.
3) Período: Campo de preenchimento alfanumérico que identifica a data que o Pré-
Empenho foi emitido. Exemplo: 22JAN18.
4) Data: Campo de preenchimento alfanumérico para identificação da data de emissão
da Pré-Empenho. Exemplo: 09FEV18.
5) Favorecido: Campo de identificação do favorecido do Pré-Empenho, podendo ser
zerado (para a própria UG emitente) ou outra UG.
6) UO/PT/RES/CRED/PO/AE: Campo alfanumérico de identificação da origem dos
créditos orçamentários, composto por:
UO – Unidade Orçamentária;
PT – Plano de Trabalho;
RE – Resultado Lei, classificado em 0 – Financeiro, 1 – Primário Obrigatório, 2 –
Primário Obrigatório, 3 - Primário sem Impacto Fiscal, 4 - Orçamento de Investimento
sem impacto no Resultado Primário e 6 - Desp. disc. e decorr. Emenda Individual;
CRED – Tipo de Crédito, classificado em A - INICIAL (LOA), B - INICIAL
(SUPLEMENTACAO), C - ESPECIAL, D - ESPECIAL (SUPLEMENTACAO), E - ESPECIAL
REABERTO, F - ESPECIAL REABERTO (SUPLEMENTACAO), G – EXTRAORDINARIO, H -
EXTRAORDINARIO REABERTO, H - EXTRAORDINARIO REABERTO, I - ANTECIPACAO
LDO, J – AUTOGRAFO, K - PROJETO DE LEI e L - INICIAL (SUPLEMENTACAO
AUTOMATICA);
PO – Plano Orçamentário;
AE – Autor da Emenda.
7) Fonte: Campo de identificação da origem dos recursos orçamentários, ou seja, a
fonte de recursos. Exemplo: 8100000000.
8) Grupo da Despesa: Campo utilizado para identificação do Grupo da Despesa,
demonstrados da seguinte forma: 1 - PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS, 2 - JUROS E
ENCARGOS DA DIVIDA, 3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES, 4 – INVESTIMENTOS,
5 - INVERSOES FINANCEIRAS e 6 - AMORTIZACOES DA DIVIDA.
9) Natureza de Despesa: Campo utilizado para identificação da Natureza da Despesa.
10) PI: Campo que identifica o código do Plano Interno cadastrado na Unidade
Orçamentária.
11) Tipo de Valor: Campo que apresenta o filtro para as situações relacionadas a valores
de Pré-Empenho, são os seguintes: 1 - A EMPENHAR, 2 - PRE-EMPENHADO e 3 –
EMPENHADO.
12) Opção: Campo de opções com consultas para os Pré-Empenhos, de acordo com a
seguinte classificação: 1 - COM SALDO, 2 - SEM SALDO e 3 – TODOS.
1º Passo: A figura abaixo apresenta a tela principal do sistema, para iniciar a consulta
temos a opção de procurar na lista com o seguinte caminho: tabelas orcamentarias – pi - conpi,
assinalando com o “X”, ou digitando na linha do comando >conpi, em seguida, clicamos o
“Enter” para quaisquer das opções.
2º Passo: Na tela inicial da consulta, aparecerá preenchido o Órgão na qual o usuário está
habilitado, podendo o mesmo alterar a UG, dependendo do nível de acesso atribuído ao seu
perfil. Caso tenha dúvida quanto ao preenchimento do campo, posicione o cursor no local
desejado e tecle F1. Detalharemos a seguir, cada campo relacionado à consulta.
1) Órgão: Código numérico que representa o Órgão que a UG está vinculada. Exemplo:
26417 – Instituto Federal da Paraíba.
2) Plano Interno: Campo que identifica o código alfanumérico do Plano Interno
cadastrado no Órgão. Exemplo: L20RLP01LCN.
3) Com Evolução: Campo que identifica a evolução dos Planos Internos cadastrados no
Órgão. Para utilizá-lo marque com “X” e determine qual o plano interno objeto da
consulta.
4) Termo do Título: Campo utilizado para especificação do termo a ser utilizado na
pesquisa pelo Sistema.
5) Subação: Campo não utilizado pelo Instituto Federal da Paraíba.
6) Ação: Campo não utilizado pelo Instituto Federal da Paraíba.
7) UO/PT/RES/CRED/PO/AE: Campo alfanumérico de identificação da origem dos
créditos orçamentários, composto por:
UO – Unidade Orçamentária;
PT – Plano de Trabalho;
RE – Resultado Lei, classificado em 0 – Financeiro, 1 – Primário Obrigatório, 2 –
Primário Obrigatório, 3 - Primário sem Impacto Fiscal, 4 - Orçamento de Investimento
sem impacto no Resultado Primário e 6 - Desp. disc. e decorr. Emenda Individual;
CRED – Tipo de Crédito, classificado em A - INICIAL (LOA), B - INICIAL
(SUPLEMENTACAO), C - ESPECIAL, D - ESPECIAL (SUPLEMENTACAO), E - ESPECIAL
REABERTO, F - ESPECIAL REABERTO (SUPLEMENTACAO), G – EXTRAORDINARIO, H -
EXTRAORDINARIO REABERTO, H - EXTRAORDINARIO REABERTO, I - ANTECIPACAO
LDO, J – AUTOGRAFO, K - PROJETO DE LEI e L - INICIAL (SUPLEMENTACAO
AUTOMATICA);
PO – Plano Orçamentário;
AE – Autor da Emenda.
8) PTRES: Campo de identificação do Plano de Trabalho Resumido. Exemplo: 108844 –
20RL – Funcionamento de Instituições Federais de Educação Profissional e
Tecnológica.
9) Esfera: Campo utilizado para identificação do Esfera Orçamentária, demonstrados da
seguinte forma: 1 - ORCAMENTO FISCAL, 2 - ORCAMENTO DE SEGURIDADE SOCIAL, 3
- ORCAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS NAO DEPENDENTES e 4 -
ORCAMENTO PROPRIO DAS EMPRESAS NAO DEPENDENTES.
10) Obrigação: Campo não utilizado pelo Instituto Federal da Paraíba.
11) Tipo: Campo que identifica o tipo de Plano Interno, classificado no Sistema SIAFI
como 0 – GERAL, 1 – PAC, 2 – BSM, 3 - PAC/BSM, 4 - DEMAIS/SAM, 5 -
OBRIGATORIAS/SAM e P - PROJETO EXTERNO.
1º Passo: A figura abaixo apresenta a tela principal do sistema, para iniciar a consulta
temos a opção de procurar na lista com o seguinte caminho: tabelas orçamentárias – pt -
conptres, assinalando com o “X”, ou digitando na linha do comando >CONPTRES, em seguida,
clicamos o “Enter” para quaisquer das opções.
2º Passo: A figura abaixo representa a tela inicial da consulta, caso tenha dúvida quanto
ao preenchimento do campo, posicione o cursor no local desejado e tecle F1. Detalharemos a
seguir, cada campo relacionado à consulta.
Na tela inicial, podemos preencher algumas lacunas para consulta mais filtrada das UGs,
caso contrário, o SIAFI demonstrará todas as UGs.
UNIDADE GESTORA
Informamos o código da UG caso seja necessária a consulta de alguma informação de uma UG
com código já conhecido
ÓRGÃO
Informamos o código do órgão (gestão e UO) e o SIAFI retornará todas as UGs cadastradas para
o órgão informado.
FUNÇÃO
Informamos:
1 – para consulta de apenas UGs executoras (que tem unidade contábil, empenha, liquida e
paga)
3 – para consulta de UGs de controle (as UGR utilizadas para controle de centro de custos).
Por exemplo, se preenchermos no campo órgão o código 26417 (UO IFPB) e no campo
função, o código 3, o SIAFI retornará a lista de UGRs registradas no IFPB, poderemos detalhar a
UG apertando F2 com o cursor posicionado na linha referente à UG a ser consultada.
Existem tabelas de apoio para consulta no SIAFI, uma delas é a tabela de natureza de
despesas da SOF, seu acesso se dá pelo comando >CONNATSOF na linha de comando.
NATUREZA DE DESPESA
Preenchemos com a natureza de despesa a ser consultada, pode ser inserida em qualquer nível.
A tabela ira ser apresentada na sequencia a partir da natureza informada.
TERMO DO TÍTULO
Para busca por termo presente no título da natureza de despesa, exemplo: caso o usuário
preencha o termo “serviço” o SIAFI retornará todas as naturezas que tenham este nome em seu
título.
TERMO DA FUNÇÃO
Para busca por termo presente na função da natureza de despesa, exemplo: caso o usuário
preencha o termo “serviço” o SIAFI retornará todas as naturezas que tenham este no texto
descritivo da despesa constante na tabela.
VALORIZAÇÃO
Preenchemos o atributo S para consulta de naturezas em seu desdobramento máximo e N para
consulta de naturezas até seu elemento de despesa.
120 | Manual de Procedimentos Orçamentários 2018
MPORC IFPB 2018 – Operacionalização SIAFI
RESTRIÇÃO MODALIDADE
Para consulta de naturezas de despesa por restrição de modalidade de licitação, inserimos o
código representativo da licitação que para qual a natureza é incompatível.
OPERAÇÃO INTERNA
Não aplicável no IFPB
LANÇAMENTO ÓRGÃO e UG
Consulta por restrição de utilização por órgãos ou UGs
É uma das tabelas de apoio do SIAIF, seu acesso se dá pelo comando >CONRECSOF na
linha de comando.
RECEITA ORÇAMENTÁRIA
Preenchemos com a natureza de receita a ser consultada, pode ser inserida em qualquer nível. A
tabela ira ser apresentada na sequencia a partir da natureza informada.
TERMO DO TÍTULO
Para busca por termo presente no título da natureza de despesa, exemplo: caso o usuário
preencha o termo “serviço” o SIAFI retornará todas as naturezas que tenham este nome em seu
título.
TERMO DA FUNÇÃO
Para busca por termo presente na função da natureza de despesa, exemplo: caso o usuário
preencha o termo “serviço” o SIAFI retornará todas as naturezas que tenham este no texto
descritivo da despesa constante na tabela.
FONTE DE RECURSO
Para busca por fonte de recuso
INDICADOR DE RESULTADO
Para busca por indicador de resultado, sendo:
0 – financeiro e
1 – primário obrigatório
OPERAÇÃO INTERNA
Não aplicável no IFPB
VALORIZÁVEL
Preenchemos o atributo S para consulta de naturezas em seu desdobramento máximo e N para
consulta de naturezas até seu elemento de despesa.
LANÇAMENTO ÓRGÃO e UG
Consulta por restrição de utilização por órgãos ou UGs
As listas de empenho são emitidas pelo SIAFI e SIASG e podem ser consultadas através da
transação >CONLI. As lacunas a serem preenchidas para filtragem das listas de itens é:
UG/GESTÃO
Informar a UG e gestão emissora da lista.
NÚMERO DA LISTA
Informar o número da lista a ser consultada, o SIAFI retornará lista de Lis emitidas a partir do
número informado.
NATUREZA DE DESPESA
Informar a natureza de despesa utilizada na LI para que o SIAFI retorne apenas Lis com a
natureza informada.
EMPENHO
Informar empenho para que o SIAFI retorne a LI utilizada no empenho e seus reforços.
Além das informações acima, esta tela o usuário poderá detalhar diretamente a lista
solicitada e ainda pesquisar sua referência se for de reforço ou de anulação de acordo com as
opções apresentadas no SIAFI.
Após consulta, o SIAFI demonstra lista de LI´s com seus respectivos números, naturezas
de despesa, sequencial de itens, valor e empenho relacionado (se ainda pendente de associação
o campo fica vazio). As listas de anulação e reforço tem o atributo “s” na coluna REF indicando
que fazem referência a uma lista de empenho original.
UG EMITENTE
Informamos a UG emissora da NC. Se quisermos consultar as NC emitidas por uma UG,
informamos o campo UG emitente e gestão, caso seja necessária, a consulta por UG favorecida,
este campo é facultativo.
GESTÃO EMITENTE
Informamos o código de gestão da emitente, fica facultativo se a consulta for por UG favorecida.
NÚMERO DO DOCUMENTO
Informamos o número da NC a ser consultada. O SIAFI apresentará lista da NC emitidas a partir
do número informado.
UG/GESTÃO FAVORECIDA
Informamos a UG favorecida (que recebe o crédito). Podemos informar o campo e não informar
o emitente, o SIAFI apresentará lista apenas com as NC com o favorecido informado,
independente do emitente. O emitente poderá ser informado também, aumentando o filtro.
DATA
Informamos a data de emissão da NC para consulta por data.
UG EMITENTE
Informa-se a UG emissora da nota de dotação
GESTÃO EMITENTE
Informa-se a código da UO da UG emissora.
NÚMERO
Informa o número da ND a ser consultada e o SIAFI mostrará a relação das NDs emitidas a partir
da informada. Caso fique em branco, serão apresentadas todas.
DATA
Informa a data de emissão consultada e o SIAFI mostrará a relação das NDs emitidas a partir da
informada. Caso fique em branco, serão apresentadas todas.
Após o preenchimento, o SIAFI apresentará tela com a relação das NDs emitidas e seus
respectivos números, datas e tipo (DETAORC, Nota de Bloqueio, ND SOF, etc). O usuário poderá
acessar outras funções conforme apresentado pelo SIAFI.
ÓRGÃO
Inserir o código da unidade orçamentária caso o usuário queira ver o balancete consolidado da
unidade orçamentária (IFPB). Se for o caso, teremos que colocar o atributo N na lacuna superior
e não informamos unidade gestora e gestão.
SUPERIOR
Caso o usuário queira consultar o balancete consolidado da UO, devemos colocar N.
SUBORGÃO
Não é necessário para utilização no IFPB.
UNIDADE GESTORA
Inserir código da sua UG
GESTÃO
Sempre o código da UO – 26417.
MÊS
Inserir mnemônico relativo ao mês pretendido sendo:
JAN - JANEIRO
FEV – FEVEREIRO
MAR - MARCO
ABR - ABRIL
MAI - MAIO
JUN - JUNHO
JUL - JULHO
AGO - AGOSTO
SET - SETEMBRO
OUT - OUTUBRO
NOV - NOVEMBRO
DEZ - DEZEMBRO
000 - MES 000 (Saldos iniciais de abertura)
013 - MES 013 (Mês de apuração de resultado)
014 - MES 014 (Ano encerrado)
CONTA CONTÁBIL
Conta ou grupo de contas na qual a partir dela será apresentada a relação de contas da UG ou
UO, exemplo: se o usuário informar 5, o balancete será apresentado com as contas da classe 5
em diante.
NÍVEL DE DESDOBRAMENTO
A conta contábil possui 7 níveis. Informamos neste campo qual nível de desdobramento
queremos consultar. Podemos consultar a partir do nível 2.
ESCRITURAÇÃO
Existem as contas de escrituração e de não escrituração. As contas de escrituração recebem os
lançamentos contábeis, já as demais, somente somam suas contas subordinadas, agregando os
seus valores. Informamos o atributo “S” se quisermos consultar apenas contas que recebam
lançamento contábil (desdobramento máximo).
CONTA CORRENTE
Caso seja necessária uma consulta de conta corrente especifica de uma conta contábil,
preencheremos na lacuna correspondente o código da conta corrente, indicando a conta
contábil em nível de escrituração e informamos nível de desdobramento 7 . Nos campos do
grupo (DEMONSTRAÇÂO) colocamos o código 2 – por conta corrente.
ISF
Existem contas com indicador de superávit financeiro (IFP) F e P, as demais recebem atributo N,
eles são observáveis no primeiro caractere do código de conta corrente das contas contábeis,
caso seja necessária a consulta, poderemos colocar o atributo F para consulta apenas de contas
financeiras ou P para consulta de contas patrimoniais, desde que nos campos da demonstração
seja escolhida a opção por conta corrente.
AMPLITUDE
Trata-se de moeda, não é necessário preencher.
DEMONSTRAÇÃO
Podemos escolher opções de consulta no balancete.
Na primeira lacuna:
1 – mostra o balancete por conta contábil
2 – mostra as contas correntes
Na segunda lacuna:
1 – mostra saldo acumulado no ano até o mês
2 – mostra saldo apenas no mês
Na terceira lacuna:
1 – mostra além do saldo, os débitos, créditos e saldo inicial.
2 – mostra apenas o saldo atual das contas.
MOSTRAR SALDOS
Podemos escolher 3 opções:
1 – mostra apenas contas que tenham saldo, as contas com saldo zero são omitidas.
2 – mostra apenas contas com saldo negativo ( o que evidencia restrição contábil)
3 – mostra todas as contas, independente da situação do saldo.
Após acesso ao balancete, o usuário deste relatório pode acessar o razão de cada conta
colocando o cursor no seu código e apertando F4, além de outras funções apresentada no SIAFI.
Para consulta das mensagens que a UG do operador enviou no ano, utiliza-se a transação
> CONMSG. O SIAFI apresenta consultas possíveis conforme abaixo
Consultas Possíveis:
2) Período informado junto com ENTER - Lista as mensagens enviadas dentro do período
informado em ordem cronológica
3) Nenhuma informação junto com ENTER - Lista as mensagens enviadas a partir da mais recente
até a mais antiga
Para enviar mensagens o comando é o > INCMSG, que Permite emitir mensagem para
uma determinada UG ou para um grupo de UGs, previamente cadastrado. Na primeira tela, é
informado o código que corresponde se deseja enviar o comunica para uma UG ou para um
grupo de UG cadastrado.
Caso o servidor queira enviar o comunica para várias UGs do órgão pode utilizar um
grupo cadastrado para o fim, inserindo o código 2, caso contrário enviará a uma única UG a ser
confirmada. Caso queira enviar para todas as UGs, é só inserir o nome “todas” (sem aspas):
12.2.12.3 Grupos
Podemos criar grupos de UGS para envio simultâneo através da transação >IALGRUPO,
na lacuna Grupo de UG inserimos o nome do grupo a ser criado, no exemplo abaixo, o grupo a
ser criado recebeu o nome IFPB, bastando indicar quais UGs irão compor o grupo a ser criado.
11.1. Introdução
DATA EMISSÃO:
Vem com a Data de Emissão do documento, podendo ser alterado;
Campo.alfanumérico..de.7.posições, no formato DDMMMAA.
....................................
ESPÉCIE:
Informar a..espécie.do.detalhamento de crédito, sendo:
NÚMERO
Informação do número seqüencial do documento, caso se tratar de Órgãos não-optantes
pela numeração automática;
Campo numérico de 6 posições.
UG/GESTÃO EMITENTE
Preenchido automaticamente com o código da UG/GESTÃO Emitente;
campo numérico..de 6 posições para UG e de 5 para Gestão.
ESFERA
Informação do código.da.Esfera a qual está.consignado o Orçamento;
Campo numérico de uma posição, sendo:
.................................... 1 - Orçamento Fiscal;
.................................... 2 - Orçamento da Seguridade Social; e
.................................... 3 - Investimento das Estatais.
PTRES
Informar o código do PTRES;
FONTE
Informar o código da..Fonte que identifica os créditos orçamentários;
Campo numérico de 4 posições, sendo:
.................................... 1ª Posição - dígito identificador de uso (8);
.................................... 2ª Posição - origem dos recursos (1);
.................................... 3ª e 4ª Posições -..Fonte SOF (00).
Fonte de exemplo: 8100
GRUPO DE DESPESA
informar.as.duas.posições iniciais das categorias econômicas e natureza de despesa dos
gastos orçamentários;
Campo.numérico.de 2 posições, sendo:
.................................... 1ª Posição -..Categoria.. Econômica; e
.................................... 2ª Posição - Grupo de Despesa.
INSTRUMENTO LEGAL
Informar o código..do Instrumento Legal ao qual está consignado o Orçamento;
Preenchimento obrigatório,.somente.se Espécie 1 e a modalidade..de..aplicação estiver
sendo alterada;
Campo numérico de uma posição, sendo:
.................................... 0 - Ajuste de Arquivo;
.................................... 1 - Lei;
.................................... 2 - Medida Provisória;
.................................... 3 - Decreto;
.................................... 4 - Portaria;
.................................... 5 - Portaria Interministerial;
.................................... 6 - Transferência Constitucional;
.................................... 9 - Não Identificado.
NÚMERO
Informar o.documento.que.autorizou.o crédito..Podendo.ser decreto, portaria, oficio,
memorando, DOU, etc.;
Este campo.deverá.ser.preenchido.em conjunto com o instrumento legal;
Campo numérico de 6 posições.
DATA
Informar a.data.de.publicação.do instrumento legal;
Manual de Procedimentos Orçamentários 2018| 145
Operacionalização SIAFI
Observação
Informar o.motivo.pelo.qual.está sendo feito.o.detalhamento.do crédito orçamentário;
Campo alfanumérico de até 234 posições.
R/A
Informar:
.................................... R - para redução do crédito;
.................................... A - para acréscimo do crédito.
Será permitida.somente.uma.linha.de redução.para.uma.ou.várias.linhas..de acréscimos;
O valor total da Redução deverá ser.igual a.soma.do(s).valor(es).da(s).linha(s) do(s)
Acréscimo(s);
Campo alfabético de uma posição.
DET.FONTE
Informar.o.detalhamento.da.Fonte.de Recursos;
Campo numérico de 6 posições;
Caso..não..saiba,..consultar..a..transação CONFONTE.
ND – Natureza de Despesa
Informar.as.quatro.posições finais.da natureza de.despesa, isto é, a Modalidade de
Aplicação e o Elemento de Despesa;
Campo numérico de 4 posições;
PI – Plano Interno
Informar o..código..do PI que identifica o detalhamento orçamentário do próprio órgão;
Campo numérico de 11 posições;
Caso..não.. saiba..o..código, consultar..a transação CONPI.
VALOR
Informar o valor a..ser..contabilizado..em cada situação de Redução e Acréscimo;
Campo numérico de até 17.posições,..sendo 15 inteiras e 2 decimais. O Sistema assume
as duas últimas..posições..como..decimais, não sendo necessário informar a vírgula.
Dica: Para facilitar ou mesmo agilizar a emissão de uma ND podemos usar uma tecla de atalho a F4. Com ela é
possível copiar uma ND com as informações do Detalhamento Orçamentário. É importante ficar atento quanto ao
PTRES, Fonte, Grupo de Despesa. No menu NÚMERO coloque o número de uma ND já realizada e dê F4.
11.3. Pré-Empenho
DATA LIMITE
Vem com a Data de limite para vencimento do pré-empenho;
Campo.alfanumérico..de.7.posições, no formato DDMMMAA.
TAXA CÂMBIO
Não é necessário seu preenchimento;
OBSERVAÇÃO / FINALIDADE
Deve ser preenchido com a justificativa para a emissão do pré-empenho, sendo as
informações descritas de forma sucinta;
ESFERA
Informação do código.da.Esfera a qual está.consignado;
Campo numérico de uma posição, sendo:
.................................... 1 - Orçamento Fiscal;
.................................... 2 - Orçamento da Seguridade Social; e
.................................... 3 - Investimento das Estatais.
PTRES
Informar o código do PTRES;
..................................- campo numérico de 6 posições;
FONTE
Informar o código da..Fonte que identifica os créditos orçamentários para a emissão do
pré-empenho;
ND – Natureza de Despesa
Informar.as.quatro.posições finais.da natureza de.despesa, isto é, a Modalidade de
Aplicação e o Elemento de Despesa;
PI – Plano Interno
Informar o..código..do PI que identifica o detalhamento orçamentário do próprio órgão;
VALOR
Informar o valor a..ser..contabilizado..em cada situação de Redução e Acréscimo;
Campo numérico de até 17.posições,..sendo 15 inteiras e 2 decimais. O Sistema assume
as duas últimas..posições..como..decimais, não sendo necessário informar a vírgula.
Através desta transação, poderemos fazer uma consulta mais detalhada, com o
preenchimento de campos que filtram a consulta.
Os empenhos são realizados no SIAFI no IFPB quando a eles não é aplicado nenhuma
modalidade de licitação, todos os empenhos (os originais, reforços ou anulações) seguem dois
passos: a criação de uma lista de itens e a emissão da minuta de empenho.
UG/GESTÃO EMITENTE
Informação do código da UG / Gestão Emitente do documento – no IFPB é 26417.
NÚMERO
Informação numérica e sequencial da lista que está sendo atualizada ou criada. Na inclusão de
novas listas da UG que possuir numeração automática, deixamos o campo em branco.
ESPÉCIE DE LISTA
Informação do código indicativo de espécie de lista, sendo:
espécie 2, o de anulação usará uma lista de espécie 3. Já um novo empenho usará uma lista de
espécie 1.
LISTA DE REFERÊNCIA
Informação do número da lista original que será reforçada ou anulada, no caso de espécie de
lista de reforço ou anulação. Neste campo informaremos o número da lista do empenho a ser
reforçado ou anulado.
NATUREZA DE DESPESA
Informação do código da natureza de despesa da nota de empenho a ser emitida.
SEQÜENCIAL ITEM
Informar o número do item a ser alterado. Não deve ser informado no caso de inclusão de item;
código numérico de 3 posições;
Após o preenchimento dos dados acima, confirmamos a operação com a tecla ENTER e
iniciamos o processo de atualização da lista de itens, conforme a tela seguinte, com a explicação
dos itens a serem preenchidos.
UG/GESTAO EMITENTE
Informação virá da 1ª Tela;
NUMERO
Informação virá da 1ª Tela;
ITEM
Informação virá da 1ª Tela;
NATUREZA DA DESPESA
Informação virá da 1ª Tela;
SUBITEM
Informação virá da 1ª Tela, podendo ser alterado;
QUANTIDADE
Informação virá da 1ª Tela, podendo ser alterada;
VALOR UNITARIO
Informação virá da 1ª Tela, podendo ser alterado;
VALOR DO ITEM
Informação virá da 1ª Tela, podendo ser alterado;
DESCRIÇÃO
Informação do motivo da criação da Lista, bem como do reforço ou anulação da mesma,
podendo-se utilizar as mesmas informações que serão lançadas na emissão da Nota de
Empenho.
Dessa forma, caso a unidade gestora tiver que emitir empenhos para favorecidos,
programas de trabalho resumido e naturezas de despesa diferentes, a quantidade estará
diretamente relacionada à combinação desses itens do empenho.
UG/GESTAO EMITENTE
Informação virá da 1ª Tela;
NUMERO DA LISTA
Informação da lista gerada na transação >ATULI, seja uma lista original, de reforço ou de
anulação;
ESPÉCIE DE EMPENHO
Informação que define o procedimento a ser adotado na emissão de empenho, podendo ser:
1 - EMPENHO DE DESPESA;
2 - REFORÇO DE EMPENHO;
3 - ANULAÇÃO DE EMPENHO;
4 - CANCELAMENTO DE EMPENHO POR FALTA DE DISP. DE CAIXA;
5 - ESTORNO DA ANULACAO DO EMPENHO;
6 - ESTORNO DO CAN. DE EMP. POR FALTA DE DISP DE CAIXA;
7 - EMPENHO DE DESPESA PRÉ-EMPENHADA;
8 - REFORCO DE EMPENHO DE DESPESA PRÉ-EMPENHADA;
9 - ANULACAO DE EMPENHO DE DESPESA PRÉ-EMPENHADA;
10 - OUTROS CANCELAMENTOS DE RP;
11 - CANCELAMENTO DE RP POR INSUFICIENCIA DE RECURSOS;
12 - ESTORNO DE OUTROS CANCELAMENTOS DE RP;
13 - ESTORNO DE CAN. DE RP POR INSUFICIENCIA DE RECURSOS;
PASSIVO ANTERIOR
O passivo anterior é registrado pela equipe contábil do campus quando se trata de despesa
eventual cujo fato gerador ocorreu antes da emissão do empenho, o registro é realizado
obedecendo à competência da despesa, a equipe orçamentária deverá ter acesso à informação
da conta de passivo registrada e preencherá “S - SIM” no campo PASSIVO ANTERIOR.
Para sua utilização, deverá ser realizado um ajuste contábil anterior, na maioria dos
casos, utiliza-se NÃO;
Este campo não é informado quando se tratar de emissão de empenho original, e, para
os demais tipos de empenho;
DATA EMISSÃO
Informação já vem preenchida;
Campo alfanumérico de 7 posições, no formato DDMMMAA.
UG/GESTÃO EMITENTE
Virá preenchido com o código da UG/Gestão Emitente do documento.
NUMERO DA LISTA
Já vem preenchido com o número da lista gerada na transação >ATULI.
FAVORECIDO
Caso o credor não esteja cadastrado no sistema, automaticamente aparecerá a tela para
inclusão do mesmo.
GESTÃO
Informação do código da Gestão do favorecido quando se tratar de favorecido com UG;
Campo numérico de 5 posições.
OBSERVAÇÃO
Informação da destinação da despesa que será empenhada, bem como a inserção de outras
observações pertinentes a emissão da nota de empenho;
Campo alfanumérico de até 234 posições, de PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO.
EVENTO
Já vem preenchido com o código do evento, adequado para a situação.
ESFERA
Informação do código da Esfera ao qual está vinculado o orçamento;
Campo numérico de uma posição, sendo:
1 - Orçamento Fiscal;
2 - Orçamento da Seguridade Social.
PTRES
Informação do código do PTRES;
Campo numérico de 6 posições;
No caso de haver dúvidas quanto ao PTRES, utilizar a transação >CONPTRES para consulta.
FONTE
Informação da Fonte que identifica a origem dos créditos orçamentários;
Campo numérico de até dez posições;
No caso de haver dúvidas quanto a Fonte, utilizar a transação >CONFONTE para consulta.
ND
Já vem preenchido com a Natureza de Despesa informada na transação >ATULI.
Campo numérico de 6 posições;
UGR
Deverá ser preenchida com a o código UGR que identifica a unidade que será contemplada pela
emissão da Nota de Empenho;
Campo numérico de 6 posições;
PI – PLANO INTERNO
Deverá ser preenchido com o código do PI – Plano Interno, conforme disposto na Portaria n° 4,
de 4 de Novembro de 2014, publicada no DOU, pág 214, seção 1 do dia 05 de Novembro de
2014;
Campo alfanumérico de até 11 posições;
No caso de haver dúvidas quanto o PI – Plano Interno, utilizar a transação >CONPI para consulta.
VALOR
Já vem preenchido com o valor informado na transação >ATULI.;
Campo numérico de até 17 posições, sendo 15 inteiras e 2 decimais. O Sistema assume as 2
últimas posições como decimais, não sendo necessária a inserção de virgula de decimais.
TIPO
Informação do tipo de empenho;
Campo numérico de uma posição, sendo:
1 - ORDINÁRIO;
3 - ESTIMATIVO;
5 - GLOBAL.
MODALIDADE DE LICITAÇÃO
Preenchimento com a modalidade de Licitação;
Campo numérico de 02 posições, sendo:
1 - CONCURSO;
2 - CONVITE;
3 - TOMADA DE PREÇO;
4 - CONCORRÊNCIA;
6 - DISPENSA DE LICITAÇÃO;
7 - INEXIGÍVEL;
8 - NÃO SE APLICA;
9 - SUPRIMENTO DE FUNDO;
11- CONSULTA;
12- PREGÃO.
AMPARO
Informação da Lei ou Decreto-Lei que regulamenta o documento;
INCISO
Informação do Inciso que regulamenta o documento;
Campo alfanumérico de 2 posições.
Manual de Procedimentos Orçamentários 2018| 165
Operacionalização SIAFI
PROCESSO
Informação com o número do Processo para DARF referente à receita do SPU;
Campo numérico de 20 posições.
ORIGEM MATERIAL
Informação da Origem do Material;
Campo numérico de uma posição, sendo:
1 - ORIGEM NACIONAL;
2 - MATERIAL ESTRANGEIRO ADQUIRIDO NO BRASIL;
3 - IMPORTAÇÃO DIRETA.
MUNICÍPIO BENEFICIADO
Informação do código do Município onde será realizada a despesa;
Campo numérico de 4 posições.
UF BENEFICIADA
Informe a sigla do Estado que será beneficiado, ou seja, onde será realizada a despesa;
UG EMITENTE
Já virá preenchido;
Campo numérico de 06 posições.
GESTÃO EMITENTE
Já virá preenchido;
Campo numérico de 05 posições.
NÚMERO DO DOCUMENTO
Informação da Nota de Empenho que deverá ser impressa, ou do intervalo de Notas de
Empenho, dependendo da necessidade do usuário;
OPÇÃO
Informação da opção de impressão da Nota de Empenho;
Campo numérico de uma posição, sendo:
1 – IMPRESSÃO COMPLETA DA NOTA DE EMPENHO;
2 – SOMENTE ESPECIFICAÇÃO COMPLETA DOS ITENS DA NOTA DE EMPENHO;
3 – SOMENTE IMPRESSÃO DA NOTA DE EMPENHO.
FF1
FF1
Quando precisamos empenhar em uma Licitação para Sistema de Registro de Preço (SRP)
os dados solicitados são: Natureza de Despesa, UG Pagadora, Fonte, Gestão, PTRES, Plano
Interno, UGR e o Valor.
Nesta etapa, quando trabalhamos com uma licitação SRP, o sistema irá apresentar o item
e a quantidade disponível a ser empenhada da Ata SRP no momento atual, os valores serão
automaticamente preenchidos, bastando informar a quantidade de itens a ser empenhados.
Caso seja uma licitação tradicional, o SIASG apresentará tela com os itens contratados e os
valores estimados para item na licitação.
ORDINÁRIO - para as despesas de valor fixo e pode ser determinado antecipadamente, cujo
pagamento deva ocorrer de uma só vez;
ESTIMATIVO para as despesas cujos valores não podem ser determinados previamente, tais
como serviços de fornecimento de água, energia elétrica, passagens, etc;
Na próxima tela, o usuário poderá inserir o numero do pré-empenho caso queira que o
crédito orçamentário tenha como origem um pré-empenho realizado e se o empenho usará
passivo anterior. O passivo anterior é registrado pela equipe contábil do campus quando se trata
de despesa eventual cujo fato gerador ocorreu antes da emissão do empenho, o registro é
realizado obedecendo à competência da despesa, a equipe orçamentária deverá ter acesso à
informação da conta de passivo registrada e preencherá “S - SIM” no campo PASSIVO ANTERIOR.
Na tela seguinte, o usuário deverá informar a conta de passivo, em seguida, o SIASG apresentará
tela em que estarão listados os c/c “P” desta conta. O usuário irá selecionar o c/c que terá seu
saldo baixado em contrapartida com um passivo com ISF F (Financeiro).
As próximas duas telas são para inserir o cronograma de liquidação, caso a equipe
assegure razoabilidade nas informações e para preencher o campo observação.
Com a confirmação o SIASG gera um número de empenho, cujo registro contábil e nota
de empenho podem ser consultados no SIAFI. A impressão da nota de empenho é realizada na
transação do SIAFI >IMPNE, para ser possível a versão da nota de empenho para assinatura, é
necessário o acesso à impressora na tela de terminais da SERPRO, abrindo o terminal da
impressora. Na tela do >IMPNE, informamos o numero do empenho e a opção de impressão
completa.
A transação ANULEMP permite a redução parcial ou total do saldo dos itens do empenho
emitido o que no SIAFI, significa a redução do saldo registrado para o empenho. A anulação de
saldo de empenhos é feita através da emissão de um novo empenho, só que com atributo de
anulação (empenho de anulação). Dentro da transação, após informarmos a UASG da licitação,
podemos inserir as informações da licitação (modalidade e número) ou informações do
empenho a ser anulado (UG, gestão e número do empenho sem a sigla NE).
Por fim, iremos preencher o campo observação que constará o empenho de anulação. O
empenho de anulação será gerado no SIAFI juntamente ao seu lançamento contábil e o número
aparecerá na tela. Este empenho poderá ser impresso ou consultado no SIASG nos moldes de
um empenho original.
Esta é a opção que deve ser usada quando precisamos emitir um empenho de uma
licitação gerada por outro órgão, informaremos a UASG do órgão da licitação, a modalidade da
licitação e o número da licitação, logo em seguida, informaremos as nossas informações (do
contratante): UG e gestão. O campo minuta não é necessário.
Nas próximas telas serão exibidos campos para preenchimento de informações dos itens
a serem contratados como número, valor e subitem cadastrado, com a conclusão, o sistema gera
uma minuta e informa o número, o usuário deverá anotar o numero para envio ao SIAFI.
Nesta opção podemos aumentar até 25% dos itens contratados conforme alteração
contratual formalizada. Sendo que, sendo uma alteração em itens de serviço, o valor será
calculado em cima do valor do item. Se for alteração em itens de materiais, o valor será
calculado sobre a quantidade dos itens contratados.
Acessamos a opção GERAMINUTA e informamos número de licitação, modalidade de
licitação, número do processo vinculado e CNPJ do fornecedor, não é necessário preencher
todos os campos. O SIASG mostrará a relação dos empenhos emitidos para a contratação,
iremos selecionar o empenho a ser reforçado ou anulado.
Em seguida serão apresentados os campos: numero do Item (informamos o número do
item da licitação) e informamos R para reforço ou A para anulação. Na próxima tela,
informaremos os dados de estrutura orçamentária do empenho. O sistema irá apresentar o valor
de 25% em cima do item informado e a porcentagem, esses dados podem ser alterados se o
usuário não necessitar de um acréscimo ou decréscimo de exatos 25%.
Por fim, o sistema irá gerar a minuta e apresentará o número, devemos copiá-lo, acessar
a opção ENVEMP, informar o número da minuta e proceder com a exportação para o SIAFI nos
moldes já apresentados acima.
Dados Descrição
UG A UG do usuário
PLANO INTERNO Informar o código do plano interno a ser utilizado conforme DETAORC
realizado
Nas próximas telas serão exibidos campos para preenchimento de informações dos itens
a serem contratados como número, valor e subitem cadastrado, com a conclusão, o sistema gera
uma minuta e informa o número, o usuário deverá anotar o numero para envio ao SIAFI.
O SIASG migrará para a opção ENVEMP do EMPATUAL para exportar o empenho para
registro do SIAFI, o procedimento a ser tomado a partir daqui é idêntico ao utilizado na emissão
de empenho no EMPATUAL.
ORDINÁRIO - para as despesas de valor fixo e pode ser determinado antecipadamente, cujo
pagamento deva ocorrer de uma só vez;
ESTIMATIVO para as despesas cujos valores não podem ser determinados previamente, tais
como serviços de fornecimento de água, energia elétrica, passagens, etc;
Na próxima tela, o usuário poderá inserir o numero do pré-empenho caso queira que o
crédito orçamentário tenha como origem um pré-empenho realizado e se o empenho usará
passivo anterior. O passivo anterior é registrado pela equipe contábil do campus quando se trata
de despesa eventual cujo fato gerador ocorreu antes da emissão do empenho, o registro é
realizado obedecendo à competência da despesa, a equipe orçamentária deverá ter acesso à
informação da conta de passivo registrada e preencherá “S - SIM” no campo PASSIVO ANTERIOR.
Na tela seguinte, o usuário deverá informar a conta de passivo, em seguida, o SIASG apresentará
Manual de Procedimentos Orçamentários 2018| 193
Operacionalização SIAFI
tela em que estarão listados os c/c “P” desta conta. O usuário irá selecionar o c/c que terá seu
saldo baixado em contrapartida com um passivo com ISF F (Financeiro).
As próximas duas telas são para inserir o cronograma de liquidação, caso a equipe
assegure razoabilidade nas informações e para preencher o campo observação.
Com a confirmação o SIASG gera um número de empenho, cujo registro contábil e nota
de empenho podem ser consultados no SIAFI. A impressão da nota de empenho é realizada na
transação do SIAFI >IMPNE, para ser possível a versão da nota de empenho para assinatura, é
necessário o acesso à impressora na tela de terminais da SERPRO, abrindo o terminal da
impressora. Na tela do >IMPNE, informamos o numero do empenho e a opção de impressão
completa.
Esta opção está contida no EMPCOMPLEM para reforço dos empenhos emitidos neste
módulo. Permite que emitamos um empenho para reforço de saldo de um empenho pré-
existente. Acessamos a opção REFEMPCOMP e informamos os dados que normalmente o SIASG
solicita para acessar a licitação: primeiramente a UASG, em seguida podemos informar a
modalidade, número e CNPJ do fornecedor (facultativo) ou a UG, gestão e número do empenho
a ser reforçado.
Caso a opção escolhida pelo usuário seja a de informar os dados da licitação, o SIASG
poderá demonstrar lista com empenhos vinculados a licitação para seleção do empenho a ser
reforçado.
Agora inserimos o valor a ser reforçado nas lacunas com o indicador novo, informamos
os novos valores para valor unitário, quantidade e valor total. Caso seja necessária a alteração
do subitem, podemos inserir novo valor no campo sub-item.
Esta opção está contida no EMPATUAL para anulação total ou parcial dos empenhos
emitidos neste módulo. Ela permite que possamos emitir um empenho de anulação, capaz de
reduzir o saldo atual de um empenho já emitido anteriormente. Para o acesso, posicionamos o
cursor na opção ANUEMPCOMP.
apresentando seu número, tal empenho, diminuirá o saldo do empenho referenciado nos
primeiros passos com o valor indicado.
Dados Descrição
UG A UG do usuário
PLANO INTERNO Informar o código do plano interno a ser utilizado conforme DETAORC
realizado
Nas próximas telas serão exibidos campos para preenchimento de informações dos itens
a serem contratados como número, valor e subitem cadastrado, com a conclusão, o sistema gera
uma minuta e informa o número, o usuário deverá anotar o numero para envio ao SIAFI.
Item do contrato
Quantidade de
itens
Uma vez informados todos os itens a serem empenhados, usamos o F3 para encerrar e
registrar a minuta a ser enviada para o SIAFI. Diferentemente da opção EMPCOMPLEM, o
EMPEXEDESC possui opção de envio de empenho que iremos acessar para exportação da minuta
para o SIAFI. A opção EMVEMPDESC é idêntica a que consta no EMPATUAL (ENVEMP), assim
sendo, o usuário deve preencher os mesmos tipos de informação exigidos.
Em seguida inserimos a informação do valor a ser empenhado nos campos com o título
NOVO.
Por fim, inserimos os dados no campo observação nos moldes do que vemos no
ENVEMPDESC.
Todas as opções seguem a mesma lógica empregada nas anteriores, onde devemos
informar a licitação relacionada, informações sobre a estrutura orçamentária do empenho, itens
e informações adicionais.
Esses dois módulos tem também função de emissão de empenho, sendo o primeiro
necessário para empenhos de suprimento de fundos e o segundo apenas para realizar cópias de
empenhos SIAFI. No EMPORIGINA podemos copiar notas de empenho originárias do SIAFI, no
IALEMPORIG informamos o empenho a ser copiado e sua vinculação a alguma licitação. O SIASG
irá captar as informações da estrutura do empenho, possibilitando edição nos moldes das telas
de EMPCOMPLEM.
11.5.5.1. CONMINEMP
11.5.5.2. EXCMINUTA
11.5.5.3. CORRIGQTDE
11.5.5.4. CANCEMPRP
11.5.5.5. ESTANULEMP
11.5.5.6. ESTOUCANRP
A Portaria Normativa nº 194 no DOU 27/06/2017 – Seção I pág. 50, que disciplina a
utilização do Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (SIASG), para cumprir o
estabelecido no Decreto nº 9.046, de 05 de maio de 2017, estabelece:
II - até sessenta dias após o prazo do inciso I, para os órgãos, fundos e entidades
não integrantes do SISG e que não são usuários do SIASG.”
Assim, foi criado o módulo CPE no SISME (acima do módulo EMPATUAL) para inserção
dos dados de estimativa de emissão de empenho para as contratações registradas do SIASG. Tal
transação tem como função registrar um cronograma de previsão de emissão de empenho por
item de compra para permitir a previsibilidade dos compromissos superiores a um ano à nível
federal. Deve-se registrar o valor possível de empenho conforme limite e crédito disponível pelo
órgão e previsão para o exercício seguinte. A qualquer momento será possível alterar os valores
previstos para os meses e anos vindouros. Entretanto, não é possível a alteração de valores para
períodos passados.
A precisão de empenhos deve ser compatível com o total contratado por item, sob
observância de apresentação e justificativa.
O valor a ser registrado deverá ser o previsto a ser empenhado para o item da
compra/contratação, com detalhamento mês a mês para o ano corrente.
Caso seja contrato continuado, deveremos colocar o atributo “S” na pergunta conforme
figura acima e informar a previsão de continuidade do contrato. Nestes casos, informaremos
também a expectativa de gasto para o contrato nos exercícios anteriores.
Os cronogramas podem ser alterados na mesma transação, bem como podem ser
consultados e excluídos no COMCPE e EXCCPE respectivamente, informando-se os dados da
licitação e o item para o qual foi registrado o cronograma.
Tela 214 – Comandos de Exclusão e Consulta ao Cronograma de Emissão de Empenho - fonte: SIASG
Para maiores detalhes, no site compras governamentais, há manual para inserção dos
dados de cronograma de previsão de empenho e Manual SIASG com todas as funcionalidades.
CPE: compras governamentais > gestor público > saiba mais > orientações e procedimentos.
Manual SIASG: compras governamentais > Publicações > Manuais > SIASG
Orientação CPE:
Orientação SIASG:
DATA EMISSÃO
Informação da data de emissão do documento, já vem preenchida;
NÚMERO
Informar o número sequencial do documento, caso se tratar de Órgãos que não optaram
pela numeração automática;
UG/GESTÃO EMITENTE
Informação com o código da UG/Gestão Emitente do documento, já vem preenchido;
UG/GESTÃO FAVORECIDA
Informar o código da UG/Gestão Favorecida do documento;
TAXA DE CÂMBIO
Informar a Taxa de Câmbio, somente em caso de UG com moedas diferentes, para
cálculo do valor a ser contabilizado;
Campo numérico de 9 posições, sendo 6 inteiras e 3 decimais. O Sistema assume as 3
últimas posições como decimais, não sendo necessário informar a vírgula.
OBSERVAÇÃO
Informar o motivo pelo qual a NC está sendo emitida;
EVENTO
- informar o código Evento adequado para a descentralização dos créditos, conforme
eventos apresentados abaixo, para exemplificação;
EVENTO 300063 - Provisão Concedida, utilizada para o envio de créditos
orçamentários;
EVENTO 300083 – Anulação da Provisão Concedida, caso a mesma tenha sido
transferida através do evento 300063;
EVENTO 300084 – Devolução da Provisão Concedida, caso a mesma tenha sido
transferida através do evento 300063;
EVENTO 300083 – Estorno da Provisão Concedida, caso a mesma tenha sido
transferida através do evento 300063;
Campo numérico de 6 posições;
Caso não tenha o código, consultar a transação CONEVENTO.
ESFERA
Informação do Código da Esfera a qual está consignado o orçamento se os créditos forem
referentes;
Campo numérico com uma posição, sendo:
1 - Orçamento Fiscal ;
2 - Orçamento de Seguridade Social.
PTRES
Informação do código do PTRES;
Campo numérico de 6 posições;
FONTE
Informação da fonte que identifique os créditos orçamentários;
Campo numérico de 10 posições;
ND – NATUREZA DE DESPESA
SUBITEM
Informar o código de Subitem da Natureza de Despesa
8ª e 9a posições da conta de despesa (3xxxxxxxyy);
Campo alfanumérico.de..2..posições,..de..Preenchimento obrigatório sendo:
228 | Manual de Procedimentos Orçamentários 2018
MPORC IFPB 2018 – Operacionalização SIAFI
UGR
Informação do código da UG..Responsável..pela..realização de parte do PT..por ela
descentralizada. O Órgão ao qual ela está..vinculada..tem..que..ser o mesmo da UG
Executora ou da Unidade Orçamentária da Célula;
- campo numérico de 6 posições;
Utilizar esta opção apenas em caso de transferência de créditos orçamentários
detalhados.
PI – PLANO INTERNO
- informar o código do PI – Plano Interno, que identifica o detalhamento orçamentário
próprio de um Órgão;
- campo numérico de 11 posições;
Utilizar esta opção apenas em caso de transferência de créditos orçamentários
detalhados.
VALOR
Informação do Valor a ser contabilizado por evento indicado;
Campo numérico de até 17 posições, sendo 15..inteiras e 2 decimais. O sistema assume
as 2 últimas posições como decimais, não sendo necessário informar a vírgula.
Após o preenchimento das informações necessárias, temos a 3° TELA, que servirá apenas
para a confirmação da NC e o seu lançamento no sistema.
12.1. Conceitos
Conforme a NBC TSP Estrutura Conceitual, o objetivo das demonstrações contábeis das
entidades do setor público é o fornecimento de informações úteis sobre a entidade para fins de
prestação de contas e responsabilização (accountability) e para a tomada de decisão.
O elenco de contas contábeis que registram os atos e fatos na administração pública está
contido no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público– PCASP, estas contas são divididas em oito
grupos chamados classes separadas em grupos de natureza de informação conforme demonstra
tabela constante no MCASP 2018:
Natureza da
Classes
informação
A classe aparece no primeiro dígito do código da conta contábil, isso significa que são
contas de natureza de informação orçamentária as que começam com 5 ou 6. Basicamente
trabalhamos com as contas da classe 6, é nesta classe que estão contidas as contas que
representam o processo de execução da despesa (empenho, liquidação e pagamento).
As contas de classe que tem código par (2-Passivo, 4-VPA, 6-CEPO e 8-Controles
Credores) aumentam com crédito e diminuem com respectivo débito em regra. As contas de
Na tela de filtros, informe o código da conta a ser consultada e o mês de referência. Caso se
queira ver inclusive saldos zerados, coloque na opção o dígito 2, se não permaneça com o dígito
1.
Todo orçamento fixado para o ano é registrado de uma vez, na forma aprovada pelo
congresso, dividido por planos de trabalho até o nível de grupo de natureza de despesa
conjugado à modalidade de aplicação.
Assim, toda vez que a Reitoria precisar movimentar crédito que utilize PTRES que envolva
ação relacionada a despesas com indicador RP 2 - discricionárias (20Rl, 2994, 4275, 216H, 20RG,
etc.) necessariamente lançará:
Ou
Ou
Este procedimento impede que o IFPB emita Empenhos ou Pré-Empenhos seja através da
Reitoria ou dos seus Campi sem receber a autorização via lançamento de registro na conta
8.2.3.20.01.00 Limite Orçamentário a Utilizar, caso não haja saldo na referida conta, que tem
natureza credora, será impossível qualquer movimentação, visto que exigiria necessariamente
um débito, situação que retornaria a critica “conta sem saldo”.
Abaixo vemos a conta 62291.01.00, ela organiza os créditos pré empenhados por
número de empenho e mostra seu saldo atual individualizado.
Sendo assim, as consultas referentes aos valores pagos podem ser feitas no >conrazão,
consultando-se as contas: 62292.01.04 – Empenhos Pagos para verificação dos créditos por
número de empenho e 62213.04.00 - Credito Empenhado Liquidado Pago para verificação dos
créditos por célula de despesa. Para consultarmos a movimentação, utilizamos os mesmos
procedimentos descritos no item 2.1: F2 para consultar o razão da conta corrente, F9 para
consultar períodos.
As contas para consulta dos empenhos inscritos no exercício corrente são a 62292.01.05
Empenhos a Liquidar Inscritos em RPNP, organizada por número de empenho e a 62213.05.00
Crédito a Liquidar Inscrito em RPNP, organizada por célula de despesa. No exercício seguinte, o
sistema transportará automaticamente os saldos inscritos em RPNP para a conta 6.3.1.1.0.00.00
– RP não processados a liquidar. A partir deste momento, o registro da liquidação (apropriação)
deste empenho tentará retirar saldo da conta 6.3.1.1.0.00.00 conforme abaixo:
O sistema também gera uma rotina que passa pelas contas “em liquidação” mesmo que
na prática, não haja esta fase. Assim, para consultarmos o saldo de restos a pagar não
processados (RPNP) no ano, consultamos o razão conta 6.3.1.1.0.00.00 – RP não processados a
liquidar; e para consultarmos o saldo apropriado de empenhos inscritos em RPNP, verificamos o
razão da conta 6.3.1.3.0.00.00 RP não Processados Liquidados a Pagar. Para consultarmos a
movimentação, utilizamos os mesmos procedimentos descritos no item 2.1: F2 para consultar o
razão da conta corrente, F9 para consultar períodos.
Assim sendo, para verificarmos o saldo de RPNP pago no ano, consultamos o razão da
conta 63140.00.00 RP não Processados Pago.
Os RPP (Restos a pagar Processados) são os créditos que foram liquidados, porém não
pagos. Na passagem do exercício, eles são registrados automaticamente em RPP. O RPNP
liquidado e não pago, no exercício seguinte também será transportado para RPP a pagar. A conta
que registra os RPP é a 6.3.2.1.0.00.00 – RP Processados a Pagar, caso seja pago, o crédito se
transferirá para a conta 6.3.2.2.0.00.00 RP Processados Pagos, caso seja cancelado, o crédito irá
para a conta 6.3.2.9.101.00 - Cancelamento de RP Processados – NE.
Pagamento:
D 63210.00.00 RP Processados a Pagar
C 63220.00.00 RP Processados Pagos
Cancelamento:
Eventualmente os créditos inscritos ou não podem ser bloqueados por motivos diversos,
impedindo sua utilização, seu registo será efetivado nas diversas contas específicas para cada
caso. As mais comuns são:
13.1. Introdução
Para boa prática na gestão orçamentária do IFPB, faz-se necessário que cada ator figurado
na referida matriz tenha noção razoável do potencial de utilização dos créditos em função das
atividades planejadas para o referido exercício a fim de se evitar não projeção de eventuais
faltas ou excesso de créditos no final do exercício.
Este procedimento pode ser de grande ajuda no cálculo de projeção das despesas no
processo de planejamento orçamentário, como também no acompanhamento da execução
deste planejamento.
O valor a ser executado pela contratação de uma empresa em um contrato que não seja
estimativo é certo, salvo eventuais valores irrisórios relativos a glosas ou probabilidade remota
de rescisão. Assim sendo, por questões prudenciais calculamos o valor a ser executado pela UG
como sendo o valor contratado referente à parte do contrato no exercício até sua vigência
somando-se à projeção de renovação contratual até o término do exercício.
Por exemplo, um contrato com empresa ABC de 120.000,00 relacionada à cessão de mão
de obra para serviço de limpeza, com vigência de 01/10/20X1 à 30/09/20X2 será mapeado da
seguinte forma:
Ano x1:
Ano x2:
90.000 + 30.000 = 120.000 é o potencial de utilização de crédito para o serviço em ano X2.
Claro que no exemplo, o ano X1 teria o restante do ano com utilização de crédito pelo
contrato anterior, mas a lógica da apuração do potencial de utilização está evidenciada com
esses cálculos.
Escolha de uma base para apuração de média de valor pago : exemplo 2 anos.
Apuração do valor pago no período da base: 180.000
Ano x1:
Calcular média mensal estimativa: 180.000/24 = 7.500
7500 * 3 (número de meses até o fim do exercício) = 22.500
22.500 é o potencial de utilização de crédito para o serviço em ano X1.
Ano x2:
67.500 + 22.500 = 90.000 é o potencial de utilização de crédito para o serviço em ano X2.
Como podemos ver 90.000 é menor que o valor formal contratado, empenharemos o
valor ou o possível por questões de contingenciamento na programação orçamentária.
Periodicamente, os valores estimativos são recalculados e devem ser confrontados com o saldo
disponível no empenho. A estimativa de consumo de créditos até o fim do exercício calculada,
subtraída do saldo atual do empenho escolhido para cobertura da despesa, será o potencial real
de consumo de créditos a empenhar para a despesa.
Exemplo: mês 3 do ano x1 o estimado mensal pulou para 8.000 por um pagamento que
alterou a média de consumo. 8.000 x 9 = 72.000 para o fim do exercício, porém no mês 3 temos
um saldo de empenho de 10.000 por sobra não utilizada nos últimos meses, este valor deve ser
subtraído. Tornando o potencial em 72.000 (-) 10.000 = 62.000. Este valor será a nova estimativa
de potencial de utilização até o fim do exercício.
Para cálculo da estimativa de consumo dos créditos, podemos utilizar bases diárias para
evitar maiores distorções decorrentes de cálculos apurados no meio do mês, bases mensais só
funcionam com o mês fechado.
O acesso aos Termos será realizado pelo seguinte caminho: Na tela inicial do módulo SPO –
TED, dentro da caixa “Termo de Execução Descentralizada”, clicar na opção “Listar Termos”
Na tela seguinte, aparecerá a lista com todos os Termos de Execução Descentralizada – TED
em que o Instituto Federal da Paraíba – IFPB for proponente. Estando especificado o número do
termo, a unidade proponente, a unidade concedente, o Título/ Objeto do Termo, a situação do
documento, dentre outras informações.
O responsável da equipe técnica da Unidade proponente deverá ficar atento aos seguintes
passos, antes de iniciar a inserção das informações do TED, no sistema: Localização do número,
do Título/Objeto, assim como a Situação em que o TED, correspondente ao objeto firmado com
a Unidade Concedente, se encontra.
Por meio de um clique no ícone identificado com um lápis - localizado na lateral do número
do termo (Editar), aparecerá a tela com as abas onde serão inseriras as informações necessárias
a concessão do Termo.
Deverão ser preenchidas pela equipe técnica da Unidade proponente as abas: Proponente;
Objeto e Justificativa do Crédito; Vigência; Programação Orçamentária e Financeira; e Anexos, da
tela seguinte.
O preenchimento será feito uma aba por vez, começando pela aba “Proponente”. Ao
clicar em cima da aba ela ficará em azul e aparecerá a tela correspondente para a inserção das
informações necessárias à concessão do TED.
Na aba “Proponente”, serão preenchidas informações referentes à Unidade Gestora
Proponente, ou seja, ao IFPB. Nesta tela, algumas informações virão automaticamente
complementadas pelo sistema ou pela Unidade Concedente, sendo necessária a verificação da
veracidade e atualização dessas informações, assim como o preenchimento dos demais quesitos
em branco.
A próxima aba a ser preenchida será “Vigência”, onde apenas a data final da vigência do
Termo de Execução Descentralizada- TED deverá ser informado no campo correspondente.
Após a inserção do final da vigência, clicar no botão Gravar e Continuar.
Caso não ocorra o prévio preenchimento pela Unidade Concedente, deverão ser
inseridas, pelo menos, informações sobre: O exercício em que será utilizado o crédito; a
Natureza de Despesa e o Valor orçamentário referente a ela. Lembrando que os dados deverão
ser inseridos de acordo com o previsto na programação orçamentária do Plano de Trabalho
referente ao TED.
Após a inserção das informações, clicar no botão “Confirmar”, como demonstrado na
tela abaixo.
Obs. Antes da tramitação do TED para a Unidade Concedente, poderão ser feitos ajuste,
correção ou exclusão dos dados inseridos no Campo “orçamentário” da aba “Programação
Orçamentária e Financeira”. Para correções e ajustes utilizar o botão azul identificado com o
símbolo de um lápis, para exclusão utilizar o botão em vermelho com símbolo de uma lixeira
(como indicado em tela acima).
Depois de inseridos os anexos, o TED deverá ser tramitado por meio da aba
“Tramitação”.
No estado atual do termo aparecerá: “Termo em cadastramento – Proponente” e na
lateral direita da tela (indicado pela seta verde abaixo) aparecerá o botão “Enviar para a
aprovação do Gestor Orçamentário do Proponente”. Ao clicar nesse botão o termo será enviado
para a análise e aprovação do gestor orçamentário do IFPB e o seu estado atual passará para:
Termo aguardando a aprovação do gestor orçamentário do proponente.
Toda a movimentação que diz respeito da tramitação do TED poderá ser visualizada na
aba “Histórico”.
Após a inserção das informações e tramitação do termo será possível gerar uma cópia
resumida do TED, em pdf, bastando para isso, clicar na aba “Termo em PDF” e em seguida no
botão “Gerar PDF” localizado ao final da tela.
O termo poderá retornar à Unidade Proponente para alguns ajustes ou para inserção de
documentação, quando, segundo a Concedente, as já incluídas forem insuficientes para a
aprovação do TED.
Para solicitação de alteração no TED, feito pela Unidade Proponente (IFPB) para a
unidade concedente, seja para alteração no prazo final da vigência ou para modificação/inclusão
na programação orçamentária do termo, será necessário o envio de um pedido de autorização.
Esse pedido poderá ser realizado na aba “Tramitação”, clicando no botão “Enviar para
Solicitação de Alteração – Nova Autorização”.
Com a inserção dos dados referentes à nova data de fim da vigência e a justificativa
preenchida, conforme a tela 264, devemos seguir para a aba “ANEXOS” – tela 265, onde
incluiremos toda a documentação que auxilie na tomada de decisões do Concedente.
Deveremos selecionar um motivo, que será “Alteração de Vigência”, e após essa seleção,
realizar o encaminhamento da solicitação para a aprovação do Gestor Orçamentário e do
Representante Legal do Proponente (Selecionar estas opções no Workflow – lado direito da
tela). Após estas aprovações, o TED deverá ter a tramitação para “Termo em análise pela
Coordenação”, sendo este o primeiro passo da análise do pedido de alteração de vigência pela
concedente.
Considera-se:
Setor Responsável: equipe responsável pelo projeto relacionado ao objeto do termo a ser
celebrado. Solicita, gerencia, acompanha o trâmite e presta contas do objeto relacionado.
Órgão Proponente: órgão recebedor do crédito relativo ao objeto do TED e responsável por
sua execução.
Uma vez inserido o registro de termo, a cópia do seu extrato será anexada ao
processo que será remetido de volta à unidade responsável solicitante para guarda.
Todos os dados constantes nos documentos de solicitação dos termos devem ser
resultado de amplo processo de planejamento, porém, em alguns casos, faz-se necessário a
solicitação de alteração de algumas cláusulas. As mais comuns são:
Alteração de vigência: uma vez equivocada a projeção de tempo para execução do projeto,
pode-se solicitar alteração de prazo de vigência para que ainda seja possível o repasse
orçamentário e financeiro pelo concedente. A nova data deverá ser informada no processo
para inserção do pedido.
habilita e justifica o gasto que será tramitado a PRAF para anuência do Gestor Financeiro do
Proponente, que por sua vez tramitará o processo para a Diretoria de Finanças para
apropriação e pagamento. Só após a apropriação, a Diretoria de Finanças poderá solicitar o
financeiro para pagamento solicitado. O pagamento das parcelas referentes à execução do
TED só pode ser realizado com o recurso financeiro especifico para tal, repassado pelo órgão
concedente. As solicitações de pagamentos devem ser realizadas em no máximo 30 dias
antes do fim da vigência do termo.
O relatório de cumprimento do objeto deverá ser elaborado em até dez dias após o
vencimento cujo modelo será apresentado pela diretoria dentro da sua competência de
assessoramento e suporte e deverá responder às seguintes perguntas:
Atividades Previstas: explanar sobre todas as atividades que foram previstas no objeto do
termo
Meta Prevista: explanar sobre a meta projetada a ser cumprida com a execução do objeto do
termo.
Cabe à:
Diretoria de Orçamento:
Setor Responsável:
Brasil. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor
Público 7º edição, 2017.
Brasil. Lei Nº. 4320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e
controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L4320.htm>. Acesso em: 27 nov. 2018.
Brasil. Decreto-Lei Nº. 200, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da Administração Federal,
estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0200.htm>. Acesso em: 27 nov. 2018.
Brasil. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual SIAFI. Disponível em: <http
://manualsiafi .tesouro.fazenda.gov.br/>.
Brasil. Ministério da Educação. Manual de Procedimentos para cadastramento de PI e UGR. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br>.
Ferrari. André Luiz Sant´Ana. Como o Plano Interno pode ser utilizado para monitorar a despesa orçamentária
do governo federal. Brasília. 2014
Brasil. Ministério da Educação. Manuais TED -SIMEC. Disponível em: < http://simec.mec.gov.br/ted>.
BRASIL. Lei 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a
responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LCP/Lcp101.htm>. Acesso em: 10 fev. 2018.
Brasil. Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para
elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L4320.htm>. Acesso em: 27 nov. 2017.