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Treinamento
Localização Brasil para
Administração de Materiais - MM
1
Índice
Introdução ................................................................................................................................................................8
Localização Brasil ....................................................................................................................................................9
Estrutura Organizacional ......................................................................................................................................10
Empresa ..................................................................................................................................................................12
Filial.........................................................................................................................................................................13
CBT – Condition-based Tax Calculation ...............................................................................................................15
Estrutura do Novo Esquema de Cálculo – TAXBRA / RVABRA ..........................................................................15
Configurações Necessárias ....................................................................................................................................16
Verificar Esquemas de Cálculo ..............................................................................................................................17
Atribuir País a Esquema de Cálculo ......................................................................................................................18
Ativar Geração de Condições ................................................................................................................................19
Indicar Esquemas de Cálculo para Cálculo de Imposto Baseado em Condições .................................................... 20
J1BTAX – Tax Manager Workplace (TMW) ............................................................................................................. 21
Menu: Entidades..................................................................................................................................................... 23
Região Fiscal ........................................................................................................................................................... 24
Códigos NCM .......................................................................................................................................................... 25
Grupo Cliente de Cálculo de Substituição Fiscal .................................................................................................... 28
CFOP ....................................................................................................................................................................... 29
Menu: Entidades – CFOP ........................................................................................................................................ 31
Versões CFOP.......................................................................................................................................................... 32
Data de Validade das Versões CFOP ....................................................................................................................... 33
Códigos CFOP.......................................................................................................................................................... 34
Determinação MM CFOP ........................................................................................................................................ 35
Leis Fiscais IPI.......................................................................................................................................................... 36
Leis Fiscais ICMS ..................................................................................................................................................... 37
Leis do Imposto ISS ................................................................................................................................................. 38
Leis de Imposto COFINS .......................................................................................................................................... 40
Convenções fiscais PIS ............................................................................................................................................ 41
Menu: Cálculo do Imposto .....................................................................................................................................42
Atualizar Valores Propostos para Taxas Impostos ................................................................................................. 43
Atualizar Valores IPI................................................................................................................................................ 44
IPI: Atualizar Exceções Dependentes do Material .................................................................................................. 45
Atualizar Exceções Dinâmicas IPI............................................................................................................................ 46
Atualizar Valores ICMS ........................................................................................................................................... 47
Fórmulas para Cálculo do ICMS .............................................................................................................................. 48
ICMS: Diferencial de Alíquota ................................................................................................................................. 49
ICMS: atualizar exceções dependentes do material .............................................................................................. 49
ICMS: atualizar exceções dinâmicas ....................................................................................................................... 50
Atualizar Complemento ICMS (exceções) .............................................................................................................. 51
Atualizar Valores Substituição Tributária ............................................................................................................... 52
Atualizar Substituição Tributária (exceções) Dependentes do Material ................................................................ 53
Atualizar Exceções Dinâmicas da Substituição Tributária ...................................................................................... 54
Atualizar Valores ISS ............................................................................................................................................... 55
Atualizar Valores PIS ............................................................................................................................................... 59
Atualizar Valores COFINS ..........................................................................................…………………………………………60
2
Atualizar Registros IRF e Atribuir Chave de Cobrança Oficial ...........................................................................61
Atualizar Grupos de Impostos ..............................................................................................................................62
Impostos: Regra de Acesso (ICMS / IPI / ISS) .....................................................................................................64
Códigos de Impostos – MM....................................................................................................................................65
Definir Contas de Impostos ...................................................................................................................................66
Menu: Preparação da Condição ............................................................................................................................69
Migração .................................................................................................................................................................69
Migração – Tabela de Impostos para Condições .................................................................................................70
Migração – Grupos de Impostos nas Sequências de Acesso ...............................................................................72
Atribuição de Nota Fiscal ......................................................................................................................................73
Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais MM ..................................................................................................74
Atribuição de Nota Fiscal – Leis Fiscais MM ........................................................................................................75
Atribuição de Condições – Números Internos .....................................................................................................76
Atribuição de Condições – Atribuir Condições a Códigos Internos ...................................................................77
Atribuição de Condições – Atribuir Tabelas Taxa Imposto / Tabelas Condições .............................................78
Sequências de Acesso – Sequências de Acesso MM.............................................................................................79
Tipos de Condição – Tipos de Condições MM ......................................................................................................80
Procedimento de Cálculo.......................................................................................................................................81
Procedimento de Cálculo – Procedimento de Cálculo MM .................................................................................81
Tipos de Impostos ..................................................................................................................................................82
Menu: Nota Fiscal > Revisão de Faturas – Categoria de Linha IV ......................................................................83
Revisão de Faturas – Condições PO Relevantes para Nota Fiscal ......................................................................84
Administração de Estoques – Derivação de Categoria Nota Fiscal ....................................................................85
Administração de Estoques – Cadeias de Contabilização AI ..............................................................................86
Outras Configurações ............................................................................................................................................87
Região .....................................................................................................................................................................87
Determinar a estrutura do domicílio fiscal ..........................................................................................................88
Definir Regiões Fiscais do Brasil e Atribuir Regiões Geográficas ......................................................................89
Definir Região Fiscal para Clientes e Fornecedores Estrangeiros (EXTRA)......................................................90
Atualizar Códigos de Domicílio Fiscal ..................................................................................................................91
Atribuir Códigos Postais aos Códigos de Domicílio Fiscal ..................................................................................92
Domicílio Fiscal – Configurações Técnicas – Definir Código (EXTRA) ..............................................................93
Domicílio Fiscal – Configurações Técnicas – Atribuir Módulo de Função a Código (EXTRA) .........................94
Ativar IRF Ampliado para Empresa –Exemplo !!! ................................................................................................95
IRF – Atualizar Países – Exemplo !!! ......................................................................................................................96
IRF – Definir chave do Imposto Retido na Fonte –Exemplo !!! ...........................................................................97
Definir Categoria IRF: Lançamento na Entrada da Fatura – Exemplo !!! ...........................................................98
Definir Categoria IRF: Lançamento no Momento do Pagamento – Exemplo !!! ................................................99
Atribuir Tipo de Condição a Categoria de IRF – Exemplo !!! .............................................................................100
Definir Códigos IRF – Exemplo !!!........................................................................................................................102
Definir Fórmulas para Cálculo de Imposto Retido na Fonte – Exemplo !!! ......................................................104
Montante Base para IRF – Exemplo !!! ................................................................................................................106
Definir Chave de Operação para Montante Líquido Modificado – Exemplo !!! ................................................107
Definir Chave Operação para Montante de Imposto Modificado – Exemplo !!!...............................................108
Apresentar Dependências entre Categorias de IRF – Exemplo !!! ....................................................................109
Montantes Mínimos e Máximos – Exemplo !!! ....................................................................................................111
Gravar Montantes Mínimos/Máximos para Categorias de IRF – Exemplo !!! ..................................................112
Gravar Montantes Mínimos/Máximos para Código IRF – Exemplo !!! .............................................................113
3
Atribuir Categorias de IRF a Empresas – Exemplo !!! ........................................................................................115
Definir quais Impostos estão contidos em Condições para determinação de preços – Exemplo !!! ..............117
Dados Mestres ......................................................................................................................................................120
Mestre de Fornecedor .......................................................................................................................................... 121
Mestre de Material ............................................................................................................................................... 122
Registro Info ......................................................................................................................................................... 123
Nota Fiscal ............................................................................................................................................................124
Tipos de Notas Fiscais .........................................................................................................................................124
Atribuição de grupo de controle de tela – Exemplo !!! ........................................................................................ 127
Definir Tipos de Item da Nota Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................. 128
Formulários – Exemplo !!! .................................................................................................................................... 129
Nota Fiscal: Numeração........................................................................................................................................ 130
Criar intervalo numeração para controle interno das NF – Exemplo !!! .............................................................. 131
Intervalos de Numeração – Exemplo !!!............................................................................................................... 132
Atribuir parâmetro de numeração e de impressão – Exemplo !!! ....................................................................... 133
Registros de Condição – Exemplo !!!.................................................................................................................... 134
Nota Fiscal Eletrôncia –Visão Geral ....................................................................................................................135
Conceitos Básicos de SPED ................................................................................................................................... 135
Conceitos Básicos de Nota Fiscal Eletrônica......................................................................................................... 136
Descrição Geral do Processo – Exemplo !!! .......................................................................................................... 137
O que é Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE ......................................................................... 138
Cancelamento de Nota Fiscal Eletrônica .............................................................................................................. 139
Principais Configurações para NF-e ...................................................................................................................... 140
Processos de Compras .........................................................................................................................................141
Considerações Iniciais para os Processos de Compras – Exemplo !!!...............................................................141
Estrutura Organizacional – Exemplo !!!................................................................................................................ 143
Consultar Empresa........................................................................................................................................ 143
Consultar Filial – Exemplo !!! ........................................................................................................................ 146
Consultar Centros – Exemplo !!! ................................................................................................................... 148
Compra de Matéria-prima – Industrialização – Exemplo !!! ................................................................................ 150
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 150
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 151
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 154
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!! ......................................................................................................... 155
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 157
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 162
Compra de Material para Consumo – Exemplo !!!............................................................................................... 164
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 164
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 165
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 168
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!! ......................................................................................................... 170
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 172
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 176
Compra para Industrialização com Base Reduzida de ICMS – Exemplo !!! .......................................................... 178
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 178
4
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 179
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 182
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!! ......................................................................................................... 184
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 186
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 190
Compra com Substituição Tributária de ICMS – Exemplo !!! ............................................................................... 192
Código de Imposto ....................................................................................................................................... 192
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 193
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 197
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!! ......................................................................................................... 199
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 201
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 205
Compra com Recuperação de PIS e COFINS – Exemplo !!! .................................................................................. 207
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 207
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 208
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 212
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!! ......................................................................................................... 215
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 217
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 221
Compra de Serviços com Retenção PIS, COFINS, CSLL, IR e ISS – Mestre de Serviços – Exemplo !!!................... 223
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 223
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 224
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 225
Registro da Folha de Serviços – Exemplo !!! ................................................................................................. 227
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 231
Compra Frete Planejado – Consumo – Exemplo !!! ............................................................................................. 235
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 235
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!! ........................................................................................................ 236
Dados Mestres .............................................................................................................................................. 237
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 239
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!! ......................................................................................................... 242
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 244
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 248
Revisão de Faturas – Conhecimento de Frete – Exemplo !!! ........................................................................ 249
Livro Fiscal para Conhecimento de Frete – Exemplo !!! ............................................................................... 254
Compra Frete Não Planejado – Industrialização – Exemplo !!!............................................................................ 256
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 256
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!! ........................................................................................................ 257
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 258
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 260
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 265
Conhecimento de Frete para várias notas fiscais – Exemplo !!! .......................................................................... 267
5
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 267
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!! ........................................................................................................ 268
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 269
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 271
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 276
Devolução – Exemplo !!! ...................................................................................................................................... 278
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!! ........................................................................................................ 278
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 279
Imprimir Nota Fiscal de Devolução – Exemplo !!! ........................................................................................ 283
Devolução Física da Mercadoria – Exemplo !!! ............................................................................................ 286
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 287
Transferência entre Centros via Movimentação MM – Exemplo !!!.................................................................... 289
Atribuição Organização Vendas, Canal Distribuição e Centro – Exemplo !!! ............................................... 289
Definir Dados de Expedição do Centro para Transferência – Exemplo !!!.................................................... 289
Cliente Relacionado com o Centro Receptor – Exemplo !!! .......................................................................... 291
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 292
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 293
Transferência Entre Centros – Transação MB1B – Exemplo !!!.................................................................... 296
Nota Fiscal de Transferência – Exemplo !!! .................................................................................................. 301
Livro Fiscal da Nota de Saída – Transferência – Exemplo !!! ........................................................................ 304
Consultar Estoque em Trânsito – Exemplo !!! .............................................................................................. 306
Recebimento do Material no Centro Receptor – Exemplo !!! ....................................................................... 307
Livro Fiscal da Nota de Entrada – Transferência – Exemplo !!! .................................................................... 310
Transferência entre Centros via Pedido Transferência – MM/SD – Exemplo !!! ................................................. 312
Definir Dados de Expedição para os Centros – Exemplo !!!.......................................................................... 312
Atribuir Tipo de Remessa e Regra de Verificação – Exemplo !!! .................................................................. 314
Atribuir Tipo de Documento – Exemplo !!! ................................................................................................... 314
Atribuir Locais de Expedição – Exemplo !!! .................................................................................................. 315
Criar Pedido de Transferência – Exemplo !!! ................................................................................................ 315
Verificar Lista de Necessidades com Pedido de Transferência – Exemplo !!!............................................... 316
Criar Remessa (SD) – Exemplo !!! ................................................................................................................. 316
Verificar Fluxo de Documentos na Remessa (SD) – Exemplo !!! ................................................................... 320
Imprimir Nota Fiscal de Transferência (Saída) – Exemplo !!! ....................................................................... 320
Consultar Estoque em Trânsito – Exemplo !!! .............................................................................................. 324
Recebimento Físico no Centro Receptor – Exemplo !!! ................................................................................. 326
Consultar Estoque em Trânsito após Recebimento no Centro Receptor – Exemplo !!! ................................ 332
Processos Especiais – Subcontratação – Exemplo !!! ........................................................................................... 334
Categoria de Item e Tipo de Item Nota Fiscal – Exemplo !!! ........................................................................ 334
CFOP para Saída dos Componentes – Exemplo !!! ....................................................................................... 335
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 337
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 338
Consultar Estoques dos Materiais – Exemplo !!! .......................................................................................... 340
6
Envio dos Componentes ao Subcontratado – Exemplo !!! ........................................................................... 342
Impressão da Nota Fiscal de Saída para os Componentes – Exemplo !!!..................................................... 349
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 352
Recebimento do Material e Consumo dos Componentes Mesma NF – Exemplo !!! .................................... 353
Consultar Estoques dos Materiais – Exemplo !!! .......................................................................................... 355
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 357
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 362
Processos Especiais – Consignação – Exemplo !!! ................................................................................................ 364
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 364
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 365
Verificar Pedido de Compras – Exemplo !!! .................................................................................................. 369
Entrada de Mercadorias – Material Consignado – Exemplo !!! ................................................................... 371
Consultar Estoques dos Materiais Consignados – Exemplo !!!..................................................................... 375
Livro Fiscal – Entrada Material Consignado – Exemplo !!! ........................................................................... 376
Consumo do Material Consignado – Exemplo !!! ......................................................................................... 377
Consultar Estoques dos Materiais Consignados – Exemplo !!!..................................................................... 379
Revisão de Faturas para Pagamento do Material Consignado Consumido – Exemplo !!! ........................... 380
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 385
7
Introdução
Este material visa apresentar a solução SAP para a Localização Brasileira, explicando os principais
processos e sua adequação as normas e leis brasileiras, demonstrando as parametrizações no
esquema de cálculo baseado em condições – TAXBRA.
A nova abordagem do cálculo do imposto brasileiro que é descrito neste documento faz uso da técnica
da condição para calcular os impostos, ou seja, CBT = Condition-based tax calculation.
Durante o cálculo do imposto, por chamadas para o módulo de função PRICING um procedimento de
cálculo é processada. As taxas são armazenadas como registros de condição e determinadas durante
o processo de fixação de preços com base nos valores reais dos campos das estruturas de
comunicação KOMP e KOMK.
A geração dos registros de condição ocorre durante a manutenção das visões das tabelas J_1BTX*.
Nos processos existem impostos de entradas (suportado) e saídas (liquidado) e os mesmos têm a
seguinte nomenclatura dependendo do idioma.
Descrição
Tipo de Imposto Português Espanhol Inglês
IVA
V Suportado IVA Soportado Input Tax
IVA IVA
A Liquidado Repercutido Output Tax
A seguir é descrito todo o processo necessário para o correto funcionamento dos cálculos das taxas de
impostos.
8
Localização Brasil
9
Estrutura Organizacional
A estrutura organizacional para o Brasil é a mesma já existente para o standard do SAP, acrescida de
mais um nível organizacional que é a Filial.
10
Para o treinamento teórico, iremos utilizar a estrutura organizacional descrita na figura abaixo.
11
Empresa
Definição do CNPJ, número que representa a empresa e suas filiais, apenas os oito (8) primeiros dígitos.
Ligação com a Filial (ais).
12
Filial
A Filial é o local de negócio que será utilizado para os efeitos acima mencionados.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Filial CNPJ Definir locais de negócio
13
A associação de Filiais (local de negócio) ao Centro segue uma regra da legislação brasileira:
Quando dois (ou mais) centros distintos estão no mesmo endereço físico é possível associar
estes dois centros a uma única filial (local de negócio).
Quando dois (ou mais) centros distintos estão em endereços diferentes (mesmo que seja do
outro lado da rua e considerando-se que não foi concedido nenhum regime especial) então cada
centro irá responder a uma filial (local de negócio).
Esta associação Filial e Centro é mandatória para o correto funcionamento do sistema e seus aspectos
legais.
14
CBT – Condition-based Tax Calculation
15
Configurações Necessárias
O cálculo ocorre dentro da fórmula 320, que foi estendida para o conceito CBT.
A fórmula 320 também aparece nos pontos em que ocorre busca dos resultados dos cálculos.
16
Verificar Esquemas de Cálculo
Nesta atividade IMG, podem ser verificados e, se necessário, alterar esquemas já existentes para o
cálculo do IVA.
Opções standard
No sistema standard SAP, estão já definidos, para determinados países, esquemas de cálculo, que
contêm as necessárias definições para o cálculo e lançamento do IVA. Cada esquema de cálculo
compreende vários tipos de imposto que, no esquema de cálculo, se designam "tipo de condição" (p.ex.
IVA liquidado, IVA suportado), e determina regras de cálculo.
O esquema de cálculo determina para que montante devem ser calculados os diferentes tipos de
condições, que pode ser o montante base (total dos itens de despesa e dos itens de receita) ou um
subtotal.
Nota
Nesta atividade IMG, são também exibidos os tipos de condições, contidos no sistema standard, para
a verificação e possível alteração. Aqui é determinada, por exemplo, a regra de cálculo das condições
ou o montante base a partir do qual é calculado o imposto (=tipo de condição).
Caso não se possa utilizar as opções standard, modificar os tipos de condições e esquemas de cálculo
fornecidos pelo sistema de forma a adaptá-los às necessidades.
IMG Contabilidade financeira Configuração contabilidade financeira IVA Configurações
globais Verificar esquemas de cálculo Definir esquemas
17
Atribuir País a Esquema de Cálculo
Nesta atividade IMG, é entrada, para cada país, a chave do esquema de cálculo que determina as
condições que são permitidas por documento e que define a sequência das condições no documento.
Condições
Cada esquema de cálculo que for entrado deve conter as necessárias definições para o cálculo e
lançamento do IVA. Consultar o capítulo "Verificar esquemas de cálculo".
Atividades
1. Atribuir um esquema de cálculo de impostos a cada país que mantenha relações comerciais
com a empresa.
2. Verificar se, para cada esquema de cálculo entrado, são gravados os dados relevantes para
o cálculo de impostos
18
Ativar Geração de Condições
Nesta atividade são ativados os seguintes cálculos de impostos baseados em condições para um
determinado País.
Depois de ativado o cálculo de imposto baseado em condições para o Brasil, é necessário efetuar as
respectivas configurações de impostos, conforme descrito neste documento.
19
Indicar Esquemas de Cálculo para Cálculo de Imposto Baseado em
Condições
Nesta atividade, o cálculo do imposto baseado em condições é ativado para o esquema de cálculo.
20
J1BTAX – Tax Manager Workplace (TMW)
O Tax Manager's Workplace (TMW) é uma ferramenta do customizing que permite efetuar todas as
configurações relevantes para o cálculo de imposto no Brasil, com base em um único ponto de acesso.
A maioria das opções TMW também pode ser encontrada como atividades separadas no IMG. Porém,
duas opções apenas podem ser acessadas por meio do TMW - opção para selecionar um país diferente
dentro do TMW e opção de migração de taxas de imposto para os registros de condições.
É possível chamar a documentação das atividades individuais com o método standard (clicando no
símbolo do documento à esquerda da atividade no IMG) ou selecionando o símbolo azul em cada
atividade.
O TMW pode ser chamado com a transação J1BTAX ou através do IMG abaixo:
IMG Contabilidade financeira Configuração contabilidade financeira IVA Cálculo Opções
para cálculo de impostos no Brasil Chamar Tax Administration Tool
21
Quando se acessa esta transação pela primeira vez, o sistema solicita o País. Isto se repete a cada
logon.
22
Existem os seguintes menus para configurações dos impostos:
Entidades
Cálculo do imposto
Preparação da condição
Nota Fiscal
Menu: Entidades
As Entidades são os “dados mestres” da CBT e através delas começamos a estruturar a definição dos
impostos.
Regiões fiscais
Códigos NCM
Grupo Cliente de Cálculo de Substituição Fiscal
CFOP
o Versões CFOP
o Data de Validade das Versões CFOP
o Códigos CFOP
o Determinação MM CFOP
o Determinação SD CFOP
Leis Fiscais IPI
Leis Fiscais ICMS
Leis do Imposto ISS
Leis de Imposto COFINS
Convenções Fiscais PIS
23
Região Fiscal
Indica o código utilizado para a determinação de taxas de impostos segundo os requisitos brasileiros.
Para cada região é possível atribuir uma ou várias regiões fiscais brasileiras.
Caso sejam criados dados mestres para um cliente, fornecedor ou centro, indicar a região. O sistema
determina automaticamente a região fiscal adequada e entra-a no registro mestre, no campo Código de
Domicílio Fiscal.
Menu: Entidades Regiões fiscais
Região:
A Região é o Estado Federado.
Isenta Impostos:
Se este campo estiver marcado, a região correspondente é interpretada como isenta de impostos, por
exemplo Zona Franca de Manaus.
24
Códigos NCM
Nesta atividade são definidos os códigos NCM para os materiais e grupos de mercadorias.
Também é possível utilizar o código NCM como campo chave, caso sejam definidos grupos de impostos
para exceções dinâmicas.
No mestre de material o código NCM pode ser entrada na visão de comércio exterior exportação
(Vendas) ou importação (Compras).
25
26
Para atribuir os códigos NCM a grupos de materiais, executar a configuração abaixo:
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Códigos NCM Atribuir códigos NCM a grupos de materiais
27
Grupo Cliente de Cálculo de Substituição Fiscal
Nesta atividade, os clientes são agrupados de acordo com as regras utilizadas no cálculo da substituição
tributária. Em seguida, indicar o grupo de clientes nos registros mestre de clientes na ficha Dados de
controle no campo Grupo SubTrib.
28
CFOP
Definido pela legislação brasileira para identificar características da transação sendo realizada;
Usado na emissão da Nota Fiscal;
Usado para classificação nos Livros Fiscais.
29
2. Definição CFOP para entradas de mercadoria e devoluções
1 2 3 4 5 6 7 8
1) Direção do Movimento de Mercadorias: indica se o sentido do movimento da operação é
entrada ou saída.
2) Categoria de Destino: no mesmo estado, estado diferente, país diferente, mesmo estado – zona
de livre comércio, outro estado – zona de livre comércio.
3) Material: Categoria CFOP: material, eletricidade, comunicação, transporte e animais – está no
mestre de material.
4) Tipo de item da Nota Fiscal: categoria de item na nota fiscal, exemplo: item normal, item de
transferência, item de consignação, ... (configuração da nota fiscal)
5) Casos Especiais NF CFOP: 1 – Determinação de CFOP com substituição tributária, 2 – CFOP
para serviços sujeitos ao imposto ISS.
6) Utilização do Material: indica se o produto será usado para revenda, consumo, continuidade de
processamento (industrialização) ou imobilizado – está no mestre de material.
7) Local de Negócio: indica a categoria do CFOP: indústria, eletricidade, comunicação, transporte
(está na configuração da Filial).
8) Número da Versão do CFOP: a nova para atender a legislação vigente e a antiga para tratar
uma devolução de material, por exemplo, no padrão antigo.
3. Detalhe
30
Menu: Entidades – CFOP
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Códigos CFOP
31
Versões CFOP
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Códigos CFOP Definir versões CFOP
32
Data de Validade das Versões CFOP
Nesta atividade, uma data de início da validade é atribuída às versões CFOP. Além disso, é atribuída
se necessário, uma versão a uma região.
Para atribuir uma versão e uma data de validade para todo o Brasil; deixar a região em branco; caso
contrário; atribuir a região relevante à versão correspondente.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Códigos CFOP Atribuir data de validade para versões CFOP
33
Códigos CFOP
Nesta atividade são entrados códigos CFOP e uma versão será atribuída aos mesmos. O código
aparece na nota fiscal e no sistema de relatórios.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Códigos CFOP Definir códigos CFOP e atribuir versão
34
Determinação MM CFOP
Nesta atividade são definidas as indicações na tabela de determinação de CFOP para os movimentos
de entrada (entradas de mercadorias) e seus respectivos retornos.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Códigos CFOP Determinação CFOP para entradas de mercadorias e devoluções (versionada)
35
Leis Fiscais IPI
Nesta atividade são definidas as leis de impostos para o processamento da anulação de saldos
intercompanhias – ativo circulante.
36
Leis Fiscais ICMS
37
Leis do Imposto ISS
Deve-se entrar uma descrição para cada lei tributária e um texto com no máximo quatro linhas, que será
impressa na nota fiscal.
Caso seja necessário emitir notas fiscais para prestações de serviços na cidade de São Paulo, atribuir
adicionalmente a situação fiscal ISS à lei tributária ISS.
38
Esta configuração também pode ser encontrada em:
39
Leis de Imposto COFINS
40
Convenções fiscais PIS
41
Menu: Cálculo do Imposto
42
Atualizar Valores Propostos para Taxas Impostos
Nesta atividade são definidas taxas propostas para o cálculo de impostos no Brasil. O sistema utiliza
estas taxas propostas para ICMS, IPI e ISS quando não for possível determinar uma taxa válida nas
respectivas tabelas de taxas de impostos.
43
Atualizar Valores IPI
Todo material deve ser classificado segundo a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). Esta
classificação determina a alíquota e a base do imposto.
O código NCM é indicado no registro Mestre de Material.
Com esta informação, o sistema procura a alíquota e a base do imposto.
As exceções de IPI podem ser registradas na tabela de exceções, por material, onde também podemos
colocar um direito fiscal.
Nesta atividade é possível definir taxas de impostos IPI para códigos NCM.
Caso o sistema não encontre entradas para um determinado código NCM, será utilizada a taxa proposta
gravada para IPI.
44
IPI: Atualizar Exceções Dependentes do Material
Nesta atividade IMG são definidas taxas de impostos IPI por material.
Ao contrário das taxas de IPI standard, que são definidas por código NCM, as taxas aqui são definidas
por material:
Taxa de imposto (como porcentagem)
Base do imposto (como porcentagem; base completa = 100%)
Código Outra Base, caso não deva ser calculado nenhum IPI
Texto da lei de imposto que deve ser impresso na nota fiscal
45
Atualizar Exceções Dinâmicas IPI
Nesta atividade são definidas as taxas de imposto IPI com base nos grupos de impostos que tiverem
sido determinados para exceções dinâmicas.
Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade correspondente, bem como as
sequências de acesso.
Exemplo:
Foram criados os grupos de impostos 10 e 20 para atualização das exceções dinâmicas do ICMS.
O grupo 10 relaciona o fornecedor (LIFNR) e o código de material (MATNR) e o grupo 20 contém apenas
o material (MATNR).
Esta configuração também pode ser encontrada em:IMG Contabilidade financeira Configuração
contabilidade financeira IVA Cálculo Opções para cálculo de impostos no Brasil Taxas de
imposto Atualizar exceções dinâmicas IPI
46
Atualizar Valores ICMS
Nesta atividade são definidas as taxas de imposto ICMS com base na região fiscal do emissor e do
receptor utilizada nos processos.
Caso o sistema não encontre entradas para uma determinada combinação emissor/receptor, será
utilizada a taxa proposta gravada para o ICMS.
47
Fórmulas para Cálculo do ICMS
A base de cálculo dos impostos varia em função da utilização do material e as alíquotas de ICMS e IPI.
Exemplo:
Valor da mercadoria = R$ 1.000,00
Valor do IPI = R$ 100,00
Industrialização
ICMS = 1.000 X 18% = R$ 180,00
Valor líquido = 1.000 – 180 = R$ 820,00
Consumo
ICMS = (1.000 + 100) X 18% = R$ 198,00
Valor líquido = 1.000 – 198 = R$ 802,00
48
ICMS: Diferencial de Alíquota
Diferencial de Alíquota de ICMS ocorre somente para materiais comprados para consumo.
A diferença entre a alíquota de ICMS interna do estado de destino e a alíquota interestadual gera um
valor de ICMS a pagar. Esta diferença é conhecida como Diferencial de Alíquota.
Se houver alguma exceção para a diferença de alíquota, é necessário indicar na tabela de complemento
de ICMS.
49
ICMS: atualizar exceções dinâmicas
Nesta atividade são definidas taxas de imposto ICMS com base nos grupos de impostos definidos para
exceções dinâmicas.
Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade correspondente, bem como as
sequências de acesso.
Exemplo:
Foram criados os grupos de impostos 10 e 20 para atualização das exceções dinâmicas do ICMS.
O grupo 10 relaciona o fornecedor (LIFNR) e o código de material (MATNR) e o grupo 20 contém apenas
o material (MATNR).
50
Atualizar Complemento ICMS (exceções)
Nesta atividade é possível definir exceções para o cálculo do complemento ICMS, de forma dependente
do material e da região do receptor utilizados no processo de compras.
Caso o sistema não encontre entradas para uma determinada combinação de material/receptor, será
utilizada a base completa (100%) para o cálculo do complemento ICMS.
51
Atualizar Valores Substituição Tributária
Nesta atividade são definidas as taxas de imposto para a substituição tributária (SubTrib) com base na
região fiscal do emissor e do receptor, e são também determinadas as regras de cálculo a utilizar.
Para cada combinação de região do emissor e do receptor (e, opcionalmente, de grupo de clientes e da
substituição tributária, tal como definido na atividade correspondente), indicar um dos seguintes
métodos de cálculo:
A base da substituição tributária é um preço fixo por unidade. Neste caso, o montante da SubTrib
será calculado com base em um preço fixo por unidade, e o valor da fatura não será considerado.
Entrar as informações correspondentes em Especial (preço fixo por unidade).
Caso o sistema não encontre entradas para uma determinada combinação de emissor e receptor, não
será calculada nenhuma SubTrib (não é possível gravar taxas propostas para a SubTrib).
52
Atualizar Substituição Tributária (exceções) Dependentes do Material
Nesta atividade são definidas as taxas de imposto da substituição tributária (SubTrib) com base nas
regiões fiscais do fornecedor /receptor e do material. Além disso, é determinada a regra de cálculo
válida.
Para cada combinação de região fiscal de fornecedor/receptor e de material (e, opcionalmente, grupo
de clientes SubTrib, tal como definido na respectiva atividade), é necessário indicar um período de
validade e o tipo de cálculo para a SubTrib:
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Atualizar Exceções Dinâmicas da Substituição Tributária
Nesta atividade são determinados os registros da substituição tributária com base nos grupos de
impostos, que foram definidos para exceções dinâmicas.
Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade correspondente, bem como as
sequências de acesso.
Para cada grupo de imposto, indicar a região fiscal do fornecedor e do receptor, período de validade e
os campos chave determinados para este grupo de imposto.
Além disso, é necessário indicar um dos seguintes métodos de cálculo do imposto:
Nenhum cálculo de SubTrib.
Base SubTrib baseada no valor da fatura.
o O montante da substituição tributária será calculado com base no valor da fatura,
incluindo o ICMS. Neste caso, entrar uma taxa adicional (em porcentagem) no montante
de fatura, bem como possíveis reduções.
Base SubTrib baseada no preço fixo por unidade.
o Aqui, o montante da SubTrib é calculado com base em um preço fixo por unidade, não
sendo considerado o valor da fatura.
Base SubTrib é o valor da fatura ou o preço mínimo
o Aqui, o sistema compara o valor da fatura e o preço mínimo que foram entrados nos
respectivos campos. Utiliza o valor mais alto dos dois e aplica a quota de custos indiretos
indicada.
Exemplo: Foi criado o grupo de impostos 66 para atualização dos valores do ISS com o campo da
Empresa (BUKRS).
54
Atualizar Valores ISS
Nesta atividade são atualizadas as taxas ISS, que o sistema necessita para calcular, incluir e notificar
o ISS. Nesta atividade podem ser entradas taxas normais e exceções dinâmicas, sendo que o tipo do
cálculo do imposto utilizado (baseado no standard ou na condição) não é relevante.
Para calcular o ISS no nível municipal, cada taxa de imposto está atribuída a um domicílio fiscal. Por
este motivo, é necessário já ter definido códigos relevantes do domicílio fiscal.
Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade correspondente, bem como as
sequências de acesso.
Exemplo:
Foi criado o grupo de impostos 66 para atualização dos valores do ISS com o campo da Empresa
(BUKRS).
55
Marcar a linha selecionada e clicar em
56
57
1) Código do domicílio fiscal
2) Até 3 Chaves de Acesso Definidas Pelo Grupo de Tabela Dinâmica:
Ao acessar a tabela dinâmica o sistema combina o campo domicílio fiscal às 3 outras chaves de
acesso, conforme definição do grupo de tabela dinâmica, ficando assim a possibilidade de
combinar até 4 chaves de acesso.
A chave Domicílio Fiscal possui dados de provedor ou local de execução, dependendo da vez
em que a tabela dinâmica está sendo acessada.
Esta lógica possibilita, por exemplo, configurar situações em que o ISS é retido para um
determinado tipo de serviço, somente quando Provedor, Recebedor e Local de Execução forem
os mesmos.
Exemplo:
Dom. Fiscal Chave 1 Chave 2 Chave 3 Retenção
SP 1234 SP 1234 SP 1234 SERV-01 X
3) Alíquota de ISS:
Informar de acordo com o Município para o qual o imposto é devido.
4) Base de Cálculo do ISS:
Informar de acordo com o Município para o qual o imposto é devido.
Base igual a zero determina operação isenta de ISS.
5) Direito Fiscal de ISS
Informar direito fiscal, previamente cadastrado no IMG, conforme determinação de cada
Município.
6) Local Relevante para Impostos:
Provedor ou Execução do Serviço
Apenas o Município onde o Provedor do serviço está localizado, ou o Município onde é
executado o serviço podem ser considerados com locais de relevância para ISS. O ISS jamais
será devido ao Município onde o Recebedor esteja localizado, a não ser quando o serviço for
executado no mesmo Município.
7) Indicador de ISS Retido na Fonte:
Assinalar este indicador quando o ISS deve ser retido na fonte pelo tomador do serviço.
O ISS calculado será abatido do total do serviço quando enviando informação para Bancos.
A nota fiscal permanece com o montante total do serviço.
8) Valor Mínimo para Retenção do ISS:
Quando o montante mínimo para retenção é preenchido, o sistema compara este valor com o
valor do ISS retido que foi calculado. Se o valor não atingir o montante mínimo, o sistema ignora
o indicador de retenção, e dá continuidade ao processo como se o ISS fosse devido no Município
do Local da Execução, porém sem que haja a retenção. Neste caso, o prestador do serviço fica
com a responsabilidade de recolher o imposto.
9) Moeda
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Atualizar Valores PIS
Exemplo:
Foi criado o grupo de impostos 66 para atualização dos valores do PIS com o campo da Empresa
(BUKRS).
59
Atualizar Valores COFINS
Foi criado o grupo de impostos 66 para atualização dos valores do COFINS com o campo da Empresa
(BUKRS).
60
Atualizar Registros IRF e Atribuir Chave de Cobrança Oficial
Nesta atividade são atualizadas as taxas de imposto retido na fonte, bem como as chaves de cobrança
oficial.
Foi criado o grupo de impostos 66 para o Imposto Retido na Fonte com o campo da Empresa (BUKRS).
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Atualizar Grupos de Impostos
Nesta atividade são definidos os grupos de impostos utilizados para a definição de exceções dinâmicas
no cálculo de impostos.
Para cada grupo de impostos, é possível indicar no máximo três campos chaves que deverão ser
utilizadas para a determinação das taxas para os tipos de impostos relevantes: ICMS, IPI, SubTrib (ST)
e/ou ISS.
Os grupos de 0 a 9 e os grupos compreendidos entre 91 a 99, não devem ser utilizados, pois são
reservados para a SAP.
A cada criação de um novo grupo de acesso não se esquecer de atualizar também a sequência de
acesso
Os seguintes campos podem ser selecionados como chaves adicionais:
Número do serviço (ASNUM)
Setor industrial - (BRSCH)
Empresa - (BUKRS)
Código da cidade – (CITYC)
Cliente - (KUNNR)
Fornecedor - (LIFNR)
Local do fornecedor do serviço – (LOC_PR)
Local de execução do serviço – (LOC_SE)
Local do recebedor do serviço – (LOC_SR)
Grupo de mercadoria - (MATKL)
Código do material - (MATNR)
Código do IVA - (MWSKZ)
Código NCM - (NBM)
Grupo OIL HC – (OIHVGROUP)
OIL Grupo de impostos – (OIHMTXGP)
Grupo de impostos cliente (Oil) – (OIHCGROUP)
Utilização de material - (USAGE)
Centro – (WERKS)
É necessário ajustar, para cada grupo de impostos criado ou modificado, as sequências de acesso que
pertencem às condições que gravam as taxas.
Para cada grupo de imposto, indicar o seguinte:
Quais campos chave deverão ser utilizados (até três campos por cada grupo de impostos)
A aplicação a ser chamada que deverá ser utilizada para o cálculo do imposto e que indica de
onde os dados deverão ser transferidos.
Para quais tipos de imposto o grupo de impostos deve ser ativado. Definir o código
correspondente para ICMS, IPI, ISS ou ST.
Se as exceções dinâmicas forem atualizadas, o usuário será solicitado em uma caixa de diálogo para
entrar os grupos de impostos.
62
Observação:
É importante a participação do Setor Fiscal na definição das chaves flexíveis e na sequência dos Grupos
de Impostos.
Lembrar sempre de definir os mais específicos com uma numeração de grupo de tabela dinâmica menor
do que os mais genéricos.
Por exemplo, se sua empresa vender para empresas de economia mista, colocar a chave com Setor de
Indústria / Material antes da chave que contenha apenas o Material.
63
Impostos: Regra de Acesso (ICMS / IPI / ISS)
Durante o cálculo do imposto, o sistema procura a taxa de imposto correta, nas seguintes tabelas e na
sequência indicada, e aceita o primeiro registro que encontrar:
64
Códigos de Impostos – MM
Nesta atividade são atualizados os códigos de imposto utilizados para o cálculo de impostos.
O sistema será fornecido com os códigos necessários para o Brasil e não devem ser modificados, se
necessário criar novos.
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Definir Contas de Impostos
Nesta etapa devem-se gravar as contas contábeis nas quais devem ser lançados os diferentes tipos de
impostos. O sistema determina estas contas nos lançamentos automáticos.
Para efetuar esta configuração deve-se conhecer qual a operação relacionada com o tipo de imposto.
Exemplo:
Tipo de Imposto = I1 – IVA suportado industrialização – só ICMS
Através da transação J1BTAX é possível verificar a operação relacionada com o tipo de imposto I1.
66
Esquema = TAXBRA (para Brasil)
67
A coluna “Chave CTA.” Contém a operação, neste caso VS2.
Voltando agora para a configuração da conta contábil, transação OB40, procurar pela operação VS2 e
68
Menu: Preparação da Condição
Migração
Através desta etapa é possível converter as tabelas de impostos em registros de condições e também
atualizar automaticamente as sequências de acesso, caso tenham sido criados ou modificados grupos
de impostos para exceções dinâmicas.
Após executar a migração, processe o programa J_1B_CBT_CONSISTE para verificar se existe algum
erro.
69
Migração – Tabela de Impostos para Condições
Esta opção é selecionada para converter as entradas nas tabelas de impostos brasileiras em registros
de condição.
Um log aparece na parte inferior da tela que exibe o status de cada entrada na tabela. À tabela de taxas
de imposto em cima é atribuído o status geral do menor status de qualquer uma das entradas:
Semáforo Significado
Amarelo Para cada campo na tabela falta pelo menos um registro de condição (mas alguns
existem realmente)
Vermelho Não existem registros de condições para os campos na entrada da tabela (no entanto,
alguns não exigem nenhum registro de condição)
Depois de as tabelas de taxa de imposto terem sido verificadas, é necessário converter as entradas
dessas tabelas com status vermelho ou amarelo, selecionando a tabela, a aplicação (MM ou SD) e uma
opção de conversão. O cálculo de impostos baseado na condição funciona após terem sido
determinados registros de condições para todas as taxas de imposto.
70
Exemplo: Verificação da tabela J_1BTAXCODEV
71
Migração – Grupos de Impostos nas Sequências de Acesso
Nesta etapa é possível atualizar automaticamente as sequências de acesso, caso na atividade IMG
respectiva tenham sido criados ou modificados grupos de impostos para exceções dinâmicas utilizadas
para o cálculo dos impostos.
As sequências de acesso apenas devem ser modificadas caso se utilize o cálculo de impostos baseado
em condições.
Após a conversão ou simulação, o sistema emite um log que exibe todas as mensagens emitidas na
execução do processamento.
Na tela de seleção entrar o grupo de impostos que deve ser considerado na atualização.
É possível simular os resultados definindo o código “Só simular”.
Modo de conversão
Atualizar sequências de acesso: caso se pretenda atualizar etapas existentes na sequência de
acesso.
Inserir na sequência de acesso: caso se pretenda inserir novas etapas nas sequências de
acesso após a criação de uma nova sequência de acesso.
Eliminar sequência de acesso: caso se pretenda eliminar etapas existentes das sequências de
acesso.
Importante: para cada novo Grupo de Imposto criado é necessário ajustar as sequências de acesso.
72
Atribuição de Nota Fiscal
73
Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais MM
74
Atribuição de Nota Fiscal – Leis Fiscais MM
As leis fiscais serão gravadas em registros de condições. Estes serão gerados pelo sistema quando o
código de imposto e determinadas tabelas de taxas de imposto, como, por exemplo: Atualizar valores
IPI ou ICMS: atualizar exceções dependentes do material, forem atualizadas.
75
Atribuição de Condições – Números Internos
Pode-se criar um código interno para cada tipo de condição, que tenha de ser utilizado na geração
automática de registros de condição durante a atualização de tabelas de impostos.
Se o código interno representar um tipo de condição, que contenha dados de um determinado grupo de
impostos (ICMS, IPI, ISS ou SubTrib), atribuir o grupo de impostos ao código. Isto é necessário para o
sistema considerar a sequência de acesso do tipo de condição atribuído ao código interno na ampliação
automática das sequências de acesso após a modificação das exceções dinâmicas dos grupos de
impostos.
76
Atribuição de Condições – Atribuir Condições a Códigos Internos
Nesta atividade é possível efetuar a atribuição entre códigos internos para condições de imposto e tipos
de condição.
Se forem utilizados outros tipos de condição diferentes dos tipos disponibilizados pela SAP, esses tipos
de condições deverão ser atribuídos aos códigos internos respectivos.
Se na atividade Definir códigos internos para condições de imposto tiverem sidos criados códigos
internos, será também necessário atribuir-lhes tipos de condição.
77
Atribuição de Condições – Atribuir Tabelas Taxa Imposto / Tabelas
Condições
78
Sequências de Acesso – Sequências de Acesso MM
A sequência de acesso é uma estratégia de pesquisa com a qual o sistema procura registros de
condição válidos para um tipo de condição.
Definição de sequências de acesso com aplicação TX. Essas sequências de acesso podem ser
utilizadas no cálculo do imposto que é chamado pelos aplicativos MM.
79
Tipos de Condição – Tipos de Condições MM
Definição dos tipos de condição com aplicação TX (impostos). Estes tipos de condição podem ser
utilizados no cálculo do imposto que é chamado pelos aplicativos MM.
80
Procedimento de Cálculo
Estes procedimentos de cálculo podem ser utilizados no cálculo do imposto chamados pelos aplicativos
MM e SD.
Estes procedimentos de cálculo podem ser utilizados no cálculo do imposto que é chamado pelos
aplicativos MM.
81
Tipos de Impostos
82
Menu: Nota Fiscal > Revisão de Faturas – Categoria de Linha IV
Nesta seção atualizam-se os valores dos tipos de item da nota fiscal por categoria de item do pedido
de compras.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Administração de materiais Revisão de faturas Categoria de linha
83
Revisão de Faturas – Condições PO Relevantes para Nota Fiscal
Nesta etapa atualizam-se os tipos de condições cujos valores estão contidos na nota fiscal como
desconto (valor = 1), seguro (3) ou outras despesas (4)
Esquema: RM0000
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Administração de materiais Revisão de faturas Determinação de valores
84
Administração de Estoques – Derivação de Categoria Nota Fiscal
Nesta etapa é possível determinar o tipo de movimento relevante para a criação da nota fiscal na
administração de estoques.
É possível realizar a configuração dos tipos de movimentos relevantes para a criação de nota fiscal e
lançamento em cadeias de impostos para a Administração de Estoques.
Na categoria da nota fiscal também tem que ser indicado se um tipo de movimento foi marcado como
relevante.
O tipo do item e principalmente os códigos do item podem ser entrados a fim de que o CFOP possa ser
determinado.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Administração de materiais Administração de estoques Atualizar derivação tipo de nota fiscal
Ou
85
Administração de Estoques – Cadeias de Contabilização AI
Nesta etapa são atualizadas condições sob as quais são lançadas as condições para a determinação
de impostos no esquema de cálculo de custos na administração de estoques.
Têm de ser atualizadas as indicações para um esquema de cálculo de custos existente e para uma
cadeia de contabilização existente que chama o cálculo de imposto.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Administração de materiais Administração de estoques Atualizar cadeia de contabilização de
impostos
Ou
86
Outras Configurações
Região
Componentes de endereços
Relatórios de impostos em contabilidade financeira
Determinação de preço de vendas e distribuição (só para impostos)
A Região é denominada de forma diferente para cada país, para o Brasil é Estado Federado
87
Determinar a estrutura do domicílio fiscal
Nesta atividade deve-se determinar a estrutura do código do domicílio fiscal (Tax Jurisdiction Code). O
código é utilizado para calcular impostos que estão definidos a nível federal.
Este código pode ser subdividido em um máximo de quatro níveis. Dessa forma, a taxa de imposto pode
ser definida e o valor fiscal pode ser calculado, ambos individualmente para cada nível.
Se uma entrada estiver disponível para um esquema de cálculo, o processo de tributação para este
esquema passa automaticamente para o método do domicílio fiscal.
Pode-se também definir se os impostos devem ser calculados por linha ou de forma acumulada ao nível
do “código de imposto / código de domicílio fiscal”.
O primeiro nível de três caracteres é a região fiscal e o segundo de quatro caracteres é o código do
domicílio fiscal.
88
Definir Regiões Fiscais do Brasil e Atribuir Regiões Geográficas
Nesta atividade são atualizadas as regiões fiscais para o Brasil. Uma região geográfica é atribuída a
cada região fiscal.
O sistema utiliza esta atribuição para determinar automaticamente as regiões fiscais durante a
atualização dos registros mestres para clientes, fornecedores ou centros.
É possível atribuir várias regiões geográficas a uma região fiscal. Neste caso, quando os registros
mestres forem atualizados, os usuários obtêm uma lista das regiões fiscais possíveis, com base na qual
a região adequada tem que ser selecionada manualmente.
A região fiscal não está gravada nos dados mestres para clientes ou fornecedores estrangeiros. Para
permitir diferentes regiões fiscais para clientes ou fornecedores de diferentes países, o sistema atribui
a região fiscal de forma dinâmica, com base nas configurações IMG Definir regiões fiscais para
clientes/fornecedores estrangeiros. No entanto, recomenda-se definir regiões fiscais para clientes e
fornecedores estrangeiros (nesta atividade) sem atribuir uma região geográfica.
Se o cálculo do imposto, baseado em condições, tiver sido ativado e o código Área isenta de imposto
tiver sido definido, o sistema gera em background um registro de condições com uma taxa de 100%
que pode ser utilizado pelo esquema de cálculo de imposto para um tratamento especial de regiões
isentas de imposto.
Verifique na figura acima que a segunda tela destaca clientes ou fornecedores estrangeiros, bem como
para região isenta de impostos.
A configuração está no seguinte IMG:
IMG Contabilidade financeira Configuração contabilidade financeira IVA Configurações
globais Brasil Definir regiões fiscais do Brasil e atribuir regiões geográficas
89
Definir Região Fiscal para Clientes e Fornecedores Estrangeiros (EXTRA)
Nesta atividade é atualizada a atribuição das regiões fora do Brasil e da região fiscal, que na
determinação da taxa de impostos será utilizada como a região do emissor (fornecedor) ou do receptor
(cliente).
A região fiscal aqui atribuída não está contida nos registros mestres. Ela será determinada de forma
dinâmica durante o cálculo dos impostos.
Existe a possibilidade de atribuir o mesmo código de região fiscal a vários países. Neste caso, o sistema
irá utilizar as mesmas taxas ICMS para todos esses países.
Em caso de clientes ou fornecedores estrangeiros é recomendável definir regiões fiscais que não
estejam atribuídas a regiões geográficas. A definição das regiões fiscais é efetuada na atividade IMG
Definir regiões fiscais do Brasil e atribuir regiões geográficas.
90
Atualizar Códigos de Domicílio Fiscal
Nesta atividade são atualizados códigos do domicílio fiscal para o cálculo dos impostos. Esta informação
tem que ser atualizada, caso se pretenda calcular o ISS.
Outras informações sobre este tema podem ser consultadas em Atribuir códigos postais a códigos do
domicílio fiscal.
91
Atribuir Códigos Postais aos Códigos de Domicílio Fiscal
Cada região geográfica pode conter uma série de domicílios fiscais definidos pelos códigos postais.
Nesta atividade é atribuído um intervalo do código postal a cada código do domicílio fiscal.
Esta configuração só tem de ser efetuada, se o ISS for calculado. Para calcular o ICMS e SubTrib, o
sistema necessita de regiões fiscais no Brasil. Estas são definidas na respectiva atividade da região
fiscal e são atribuídas às regiões geográficas.
Se atualizar os dados do endereço do Brasil nos dados mestres e se o código postal e a região
geográfica forem entrados, o sistema atribui automaticamente o código correto do domicílio fiscal.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.
92
Domicílio Fiscal – Configurações Técnicas – Definir Código (EXTRA)
Esta atividade e a de atribuir módulo de função a código permitem efetuar as configurações técnicas
necessárias para que, quando um responsável criar um registro mestre do parceiro de negócios, o
sistema saiba qual o módulo de função que determina o domicílio fiscal do parceiro de negócios a partir
do respectivo endereço.
As entradas nesta configuração devem ser validadas através da nota SAP para o respectivo esquema
de cálculo.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Parceiro de negócios SAP Parceiro de
negócios Configurações globais Domicílios fiscais Utilização de software SAP Configurações
técnicas Definir código
93
Domicílio Fiscal – Configurações Técnicas – Atribuir Módulo de Função a
Código (EXTRA)
Esta atividade permite atribuir o código que foi definido na atividade IMG Domicílio fiscal – configurações
técnicas – definir código, ao módulo de função que determina domicílios fiscais.
As entradas nesta configuração devem ser validadas através da nota SAP para o respectivo esquema
de cálculo.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Parceiro de negócios SAP Parceiro de
negócios Configurações globais Domicílios fiscais Utilização de software SAP Configurações
técnicas Atribuir módulo de função a código
94
Ativar IRF Ampliado para Empresa –Exemplo !!!
O Imposto Retido na Fonte Simples é o procedimento suportado até o momento e oferece as seguintes
funções:
95
IRF – Atualizar Países – Exemplo !!!
96
IRF – Definir chave do Imposto Retido na Fonte –Exemplo !!!
Se as autoridades fiscais nacionais utilizarem a chave de imposto retido na fonte (IRF) para identificar
os vários tipos de IRF, é possível gravar estas denominações oficiais para o código do imposto.
Para atribuir as chaves de IRF oficiais aos respectivos códigos de IRF, selecionar esta atividade.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.
97
Definir Categoria IRF: Lançamento na Entrada da Fatura – Exemplo !!!
Nesta etapa definir a categoria do imposto retido na fonte para o lançamento no momento da entrada
da fatura. Esta categoria de imposto não tem influência sobre os pagamentos.
Todos os cálculos do imposto retido na fonte ampliado são efetuados na primeira moeda interna de
cada empresa. Isso significa que os montantes devem ser atualizados na moeda do país da empresa.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.
As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.
98
Definir Categoria IRF: Lançamento no Momento do Pagamento – Exemplo !!!
Nesta etapa definir a categoria do imposto retido na fonte para o lançamento na data do pagamento.
Para essa categoria de IRF, deve ser indicada também a informação sobre o imposto retido na fonte
durante a entrada de documentos.
Vários cálculos do IRF ampliado são efetuados na primeira moeda da respectiva empresa. Isso significa,
que os montantes devem ser atualizados na moeda do país da empresa.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.
As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.
99
Atribuir Tipo de Condição a Categoria de IRF – Exemplo !!!
Esta etapa deve ser somente executada, quando o usuário empregar o FI juntamente com o SD.
No FI, o imposto retido na fonte é determinado através da combinação da categoria do IRF e do código
do IRF por cliente ou fornecedor, enquanto que no SD, o imposto retido na fonte é determinado através
da combinação do tipo do IRF e do código do IRF por material. Para tanto, é necessário que as
categorias do IRF do FI sejam atribuídas aos tipos de condição do IRF do SD.
Através dos tipos de condições, é possível reproduzir o imposto retido na fonte por cliente e por item de
material no SD. Durante a contabilização de SD para o FI, são executadas as seguintes conversões:
O tipo de condição do imposto retido na fonte é convertido para a categoria de imposto retido na
fonte.
As linhas de materiais com combinações diferentes de tipos de condições do IRF e código de
imposto do IRF são convertidas em linhas diferentes dos clientes.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.
100
As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.
101
Definir Códigos IRF – Exemplo !!!
Todos os cálculos relativos ao imposto retido na fonte ampliado são efetuados na primeira moeda
interna da respectiva empresa. O que significa que os montantes devem ser entrados na moeda do país
da empresa.
Os códigos de impostos retidos na fonte especificam cada um dos tipos de impostos retidos na fonte e
definem sua forma de cálculo; fixos ou através de fórmulas.
Quando a fórmula exigir um valor a ser deduzido, exemplo IRRF (número de dependentes) deve ser
feita a configuração dos valores de dedução.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.
102
As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.
103
Definir Fórmulas para Cálculo de Imposto Retido na Fonte – Exemplo !!!
Nesta atividade definir as fórmulas (escalonar) para o cálculo do imposto retido na fonte.
Código da moeda
Categoria do imposto retido na fonte
Código do imposto retido na fonte
Imposto retido na fonte – código do país
Data de validade
Para que o usuário possa utilizar uma fórmula durante o cálculo, a moeda do país da respectiva empresa
deve ser indicada no campo código da moeda a moeda do país.
Pré-requisito: marcar o campo Fórmula IRF na etapa Definir o código do imposto retido na fonte durante
o cálculo.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.
104
Marcar a linha da fórmula e clicar duas vezes em
As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.
105
Montante Base para IRF – Exemplo !!!
Nas etapas seguintes, podem-se efetuar as opções para o cálculo do montante base do IRF.
106
Definir Chave de Operação para Montante Líquido Modificado – Exemplo !!!
Nesta atividade definir as chaves de operação para o cálculo do montante líquido modificado.
Modificado significa que outro montante será acrescentado ao montante líquido. Esse montante é
determinado através de uma ou mais chaves de operação a serem gravadas aqui.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.
As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.
107
Definir Chave Operação para Montante de Imposto Modificado – Exemplo !!!
Nesta atividade definir as chaves de operação para o cálculo do montante de base do imposto baseado
no montante modificado do imposto.
Modificado significa que exatamente as operações são utilizadas como base do imposto a serem
indicadas aqui.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.
As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.
IMG Contabilidade financeira Configuração contabilidade financeira Imposto retido na fonte
(IRF) Imposto retido na fonte ampliado Cálculo Montante base para IRF Definir chave de
operação para mont. de imposto modificado
108
Apresentar Dependências entre Categorias de IRF – Exemplo !!!
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.
109
IMG Contabilidade financeira Configuração contabilidade financeira Imposto retido na fonte
(IRF) Imposto retido na fonte ampliado Cálculo Montante base para IRF Apresentar
dependências entre categorias de IRF
110
Montantes Mínimos e Máximos – Exemplo !!!
Nas atividades abaixo, o usuário grava o montante mínimo e o máximo do imposto retido na fonte e do
montante base do IRF.
111
Gravar Montantes Mínimos/Máximos para Categorias de IRF – Exemplo !!!
Nesta atividade devem-se gravar os montantes mínimos e máximos para as categorias de imposto
retido na fonte.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.
112
Gravar Montantes Mínimos/Máximos para Código IRF – Exemplo !!!
Nesta atividade devem-se gravar os montantes mínimos e máximos para os códigos do imposto de
renda retido na fonte.
No campo montante isento de imposto-base do imposto retido na fonte, é possível indicar um montante,
o qual é deduzido da base do imposto retido na fonte durante o cálculo. O valor do montante isento de
imposto não tem nenhuma influência sobre o ajuste da base do imposto retido na fonte com o mínimo,
pois o ajuste entre a base e o mínimo ocorre antes da dedução do imposto isento de imposto.
Todos os cálculos no imposto retido na fonte ampliado são efetuados na primeira moeda interna de
cada empresa.
Isto significa, que os montantes devem ser atualizados na moeda do país da empresa.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.
113
IMG Contabilidade financeira Configuração contabilidade financeira Imposto retido na fonte
(IRF) Imposto retido na fonte ampliado Cálculo Montantes mínimos e máximos Gravar
montantes mínimos/máximos para código IRF
114
Atribuir Categorias de IRF a Empresas – Exemplo !!!
115
IMG Contabilidade financeira Configuração contabilidade financeira Imposto retido na fonte
(IRF) Imposto retido na fonte ampliado Empresa Atribuir categorias de IRF a empresas
116
Definir quais Impostos estão contidos em Condições para determinação de
preços – Exemplo !!!
O sistema determina qual o esquema de cálculo válido para uma transação contábil, considerando todos
os tipos de condições contidos nessa transação. O sistema calcula deste modo preços, por exemplo.
Eventualmente em função da transação contábil, terão que ser inseridos determinados impostos no
preço líquido de um material, antes que o sistema calcule os impostos pelo modo tradicional. Isto é
efetuado mediante a definição de tipos de condições que contém preços líquidos para cada combinação
de grupos de impostos.
Nesta atividade definir qual o imposto e em que preço está incluído, mediante a indicação de um grupo
de impostos para cada tipo de condições de preços.
Esta determinação de preços poderá ser configurada para compras de materiais (MM), serviços (MM-
SRV) e vendas (SD).
Selecionar o esquema que se deseja alterar, por exemplo: RM0000 – documentos de compras.
117
Definir impostos contidos nas condições p/determinação do preço MM-SRV
118
Selecionar o esquema que se deseja alterar, por exemplo: MS0000 – esquema de cálculo de serviços.
119
Dados Mestres
120
Mestre de Fornecedor
121
Mestre de Material
122
Registro Info
123
Nota Fiscal
IMG Componentes válidos para toda aplicações Funções Gerais de Aplicação Nota Fiscal
Definir tipos de nota fiscal
124
EXTRA
Criar para o processamento de documentos nota fiscal tipos de nota fiscal. Os tipos de nota fiscal
diferenciam transações contábeis e controlam o preenchimento dos documentos.
Determinar a direção do movimento assim como o tipo de documento.
Os possíveis tipos de documento estão demonstrados na figura abaixo.
125
Determinar, se o tipo da nota fiscal é uma 'Nota Fiscal de Entrada'. Este campo indica se uma nota
fiscal se trata de uma 'Nota fiscal entrada', ou seja, uma nota fiscal de entrada que foi emitida pela
própria sociedade.
O documento original cria sempre um documento estorno com este tipo de nota fiscal de
cancelamento.
Pode determinar o formulário da nota fiscal ou o tipo de saída que é utilizado para a nota fiscal na
impressão. Nisso, tem de ser considerado que o tipo de nota fiscal não é impresso se o formulário ou
o tipo de saída não tenha sido preenchido.
Também determinar um modelo fiscal. Isto serve para diferenciar entre os diferentes modelos que são
utilizados para notas fiscais ou 'Conhecimentos'.
126
Atribuição de grupo de controle de tela – Exemplo !!!
Nesta seção podem-se atribuir grupos de controles de tela predefinidos aos tipos de nota fiscal
(categoria de nota fiscal) e aos diferentes modos de atualização (criar, modificar, exibir) para os
documentos.
IMG Componentes válidos para toda aplicações Funções Gerais de Aplicação Nota Fiscal
Atualização Atribuição de grupo de controle de tela
127
Definir Tipos de Item da Nota Fiscal – Exemplo !!!
IMG Componentes válidos para toda aplicações Funções Gerais de Aplicação Nota Fiscal
Determinar tipos de item da nota fiscal
Nesta atividade você deve definir os tipos de item de nota fiscal e suas regras.
128
Formulários – Exemplo !!!
IMG Componentes válidos para toda aplicações Funções Gerais de Aplicação Nota Fiscal
Saída Formulário
Esta etapa permite a atualização de formulários de nota fiscal a fim de controlar a saída de
"documentos fiscais".
Cada um dos formulários tem que ser atribuído exatamente a um tipo de condição na etapa 'Criar
registro de condição' ou 'Modificar registro de condição'.
129
Nota Fiscal: Numeração
130
Criar intervalo numeração para controle interno das NF – Exemplo !!!
Nesta seção pode-se atualizar o intervalo de numeração para os números de documentos fiscais
internos (notas fiscais e 'conhecimentos').
IMG Componentes válidos para toda aplicações Funções Gerais de Aplicação Nota Fiscal
Intervalos numeração
Transação: J1BE
IMG Componentes válidos para toda aplicações Funções Gerais de Aplicação Nota Fiscal
Saída Definir grupos de n°s.
Nesta atividade IMG são gerados os grupos de números para as notas fiscais e outros documentos
financeiros (por exemplo, conhecimentos).
131
Intervalos de Numeração – Exemplo !!!
Nesta etapa pode-se atualizar um ou vários intervalos de numeração para números de documentos
externos de "documentos fiscais" (notas fiscais e conhecimentos). Exemplo: números oficiais que são
impressos nos documentos.
Os grupos de números aos quais estes intervalos de numeração são atribuídos têm que ter sido
criados anteriormente na etapa 'Número do grupo'.
132
Atribuir parâmetro de numeração e de impressão – Exemplo !!!
Nesta atividade IMG são atribuídas as seguintes configurações da impressão de uma combinação de
empresa, local de negócio, formulário da nota fiscal e, caso necessário, um campo chave adicional.
Intervalo de numeração
Número de linhas de texto permitidas na mensagem de cabeçalho
Número de partidas individuais permitidas
Se a nota fiscal é um documento de faturamento
Série e subsérie
IMG Componentes válidos para toda aplicações Funções Gerais de Aplicação Nota Fiscal
Saída Atribuir parâmetros de numeração e de impressão
133
Registros de Condição – Exemplo !!!
Nesta seção podem-se atualizar as condições de saída para os tipos de condição de saída
predefinidos, ou seja, os formulários
IMG Componentes válidos para toda aplicações Funções Gerais de Aplicação Nota Fiscal
Saída Registros condição Exibir.
134
Nota Fiscal Eletrôncia –Visão Geral
Sistema
Público
Escrituração
Digital
O SPED instituído pelo Decreto no. 6.022, de 22 de janeiro de 2007, consiste na modernização da
sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às
administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de
assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica apenas na sua forma
digital.
135
Conceitos Básicos de Nota Fiscal Eletrônica
Entende-se por Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) como sendo um documento de existência exclusivamente
digital, emitido e armazenado eletronicamente, com intuito de documentar uma operação de circulação
de mercadoria ou prestação de serviço, ocorrida entre as partes, cuja validade jurídica é garantida pela
assinatura digital do emitente e recepção, pelo fisco, antes da ocorrência do fato gerador.
136
Descrição Geral do Processo – Exemplo !!!
A NF-e também será transmitida para a Receita Federal, que será repositório nacional de todas as NF-
e emitidas (Ambiente Nacional) e, no caso de operação interestadual, para a Secretaria de Fazenda de
destino da operação e Suframa, no caso de mercadorias destinadas às áreas incentivadas. As
Secretarias de Fazenda (SEFAZ) e a RFB (Ambiente Nacional), disponibilizarão consulta, através da
Internet, para o destinatário e outros legítimos interessados, que detenham a chave de acesso do
documento eletrônico.
Para acompanhar o trânsito da mercadoria será impressa uma representação gráfica simplificada da
NF-e, intitulado DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), em papel comum, em única via
que conterá impressa, em destaque, a chave de acesso para consulta da NF-e na Internet e um código
de barras bidimensional que facilitará a captura e a confirmação de informações da NF-e pelas unidades
fiscais.
O DANFE não é uma nota fiscal, nem substitui uma nota fiscal, servindo apenas como instrumento
auxiliar para consulta da NF-e, que permite ao detentor desse documento confirmar a efetiva existência
da NF-e através do Ambiente Nacional (RFB) ou site da SEFAZ na Internet.
O contribuinte destinatário, não emissor de NF-e, poderá escriturar os dados contidos no DANFE para
a escrituração da NF-e, sendo que sua validade ficará vinculada à efetiva existência da NF-e nos
arquivos das administrações tributárias envolvidas no processo, comprovada através da emissão da
Autorização de Uso. O contribuinte emitente da NF-e, realizará a escrituração a partir das NF-e emitidas
e recebidas.
137
O que é Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE
138
Cancelamento de Nota Fiscal Eletrônica
Após ter sido recebida pela SEFAZ, uma NF-e não poderá sofrer qualquer alteração, podendo, dentro
de certas condições, ser apenas objeto de cancelamento por pedido do emitente.
Somente poderá ser cancelada uma NF-e que tenha sido previamente autorizado o seu uso pelo Fisco
(protocolo “Autorização de Uso”). Além disso, uma NF-e somente poderá ser cancelada durante um
determinado período de tempo, estabelecido pela legislação, após sua emissão e recepção pela
SEFAZ.
Para o cancelamento de uma NF-e, o emissor deverá comunicar-se com a SEFAZ, via tecnologia “web
service”, enviando uma mensagem no formato XML (extensible markup language), com assinatura
digital, solicitando o cancelamento de uma NF-e e identificando-a através da informação de sua
respectiva chave de acesso. Se não houver restrição quanto ao pedido de cancelamento, a SEFAZ
responderá ao contribuinte através de protocolo de transação com status “Cancelamento de NF-e”.
139
Principais Configurações para NF-e
Para NF-e deve-se criar um novo formulário NF55, através do IMG abaixo:
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Saída Definir formulários
O sistema reconhece um processo de NF-e com base na categoria da nota fiscal. Para o processo de
NF-e torna-se necessária a criação de novas categorias, através do IMG abaixo:
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Categorias nota fiscal
Quando for NF-e, ao salvar o documento, o sistema já numera e envia (RFC) os dados da mesma para
o sistema de mensageria.
140
Processos de Compras
A IDES Brasil Ltda. é uma empresa que compra, fabrica e vende equipamentos.
Sua Matriz está localizada em São Paulo.
Cada Filial é constituída de um centro produtivo e tem vários depósitos. A área de compras é
centralizada, sendo uma única organização de compras para atender todos os centros.
141
Segue a estrutura organizacional:
Iremos aprender vários processos de compras, entre eles, compras para industrialização, consumo, etc.
Para cada processo iremos utilizar um mestre de material, conforme exemplos abaixo:
Fornecedor Nome
FORN00-01 Fornecedor Referencia POA
FORN00-02 Fornecedor Pessoa Física
FORN00-03 Fornecedor não industrial
FORN00-04 Paulista Group
FORN00-05 Fornecedor Impostos Retidos 05
FORN00-15 Fornecedor Impostos Retidos 15
142
Estrutura Organizacional – Exemplo !!!
Consultar Empresa
143
Clique no ícone para visualizar o endereço:
144
Para verificar o plano de contas e o CNPJ da Empresa, execute a configuração descrita abaixo.
145
Consultar Filial – Exemplo !!!
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Filial CNPJ Definir locais de negócio
Marque a Filial 7010 e clique no ícone detalhe , ou duplo clique sobre a mesma.
146
O campo “Loc.neg.CNPJ” é o pós barra do CNPJ da Empresa/Filial.
147
Consultar Centros – Exemplo !!!
IMG Estrutura do empreendimento Definição Logística geral Definir, copiar, eliminar, verificar
centro
Verifique o domicílio fiscal, pois ele será utilizado para o cálculo do ICMS.
148
Para atribuir os centros a empresa, acesse a configuração abaixo.
IMG Estrutura do empreendimento Atribuição Logística geral Atribuir centro – empresa
149
Compra de Matéria-prima – Industrialização – Exemplo !!!
Neste processo aprenderemos a realizar compras de matéria-prima para industrialização.
O código de imposto a ser utilizado será o I3 – IVA suportado industrialização: ICMS + IPI.
Transação J1BTAX
150
Dados Mestres – Exemplo !!!
Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.
Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.
151
Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN00-01.
Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal RS 1490.
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:
IMG Estrutura do empreendimento Definição Logística geral Definir, copiar, eliminar, verificar
centro
152
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.
Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.
A taxa para este imposto é de 12%.
Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores IPI”, tabela
J_1BTXIP1.
153
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!
Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-01
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser I3.
154
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 25,00 BRL.
Agora vamos verificar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da transação MIGO.
O número da nota fiscal 0001-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.
155
Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.
Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração do sistema, como
por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.
156
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone
selecionar
Verifique que a contabilização ocorreu não considerando os impostos, por se tratar de industrialização.
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.
157
Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
158
Clique em .
159
Clique na pasta “Impostos”.
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
160
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no
161
Livro Fiscal – Exemplo !!!
162
Execute o relatório através do ícone .
163
Compra de Material para Consumo – Exemplo !!!
O código de imposto a ser utilizado será o C3 – IVA suportado cons: ICMS + compl ICMS + IPI.
Transação J1BTAX:
164
Dados Mestres – Exemplo !!!
Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.
Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.
165
Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN00-01.
Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal RS 1490.
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:
IMG Estrutura do empreendimento Definição Logística geral Definir, copiar, eliminar, verificar
centro
166
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.
Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os dois primeiros caracteres do domicílio fiscal.
Neste caso, como é uma compra para consumo a taxa de imposto do Estado do fornecedor (RS) é
diferente da taxa interna do Estado do Centro que está efetuando a compra (SP) fica caracterizado o
diferencial de alíquota – DIFAL.
Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores IPI”, tabela
J_1BTXIP1.
167
A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 10%.
Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-02
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001
168
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser C3.
Clique no ícone
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 26,73 BRL.
169
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!!
Agora vamos verificar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da transação MIGO.
O número da nota fiscal 0002-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.
Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração do sistema, como
por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.
170
Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone
selecionar
171
Revisão de Faturas – Exemplo !!!
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.
172
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
Clique em .
173
Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.
174
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no
175
Livro Fiscal – Exemplo !!!
176
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras para consumo com diferencial de
alíquota (DIFAL).
177
Compra para Industrialização com Base Reduzida de ICMS – Exemplo !!!
Neste processo aprenderemos a realizar compras para industrialização com base reduzida de ICMS.
O código de imposto a ser utilizado será o I3 – IVA suportado industrialização: ICMS + IPI.
Transação J1BTAX:
178
Dados Mestres – Exemplo !!!
Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.
Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.
179
Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN00-01.
Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal RS 1490.
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:
IMG Estrutura do empreendimento Definição Logística geral Definir, copiar, eliminar, verificar
centro
180
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “ICMS: atualizar exceções
dependentes do material”, tabela J_1BTXIC2.
Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.
A taxa para este imposto é de 12% com base reduzida em 50%.
Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores IPI”, tabela
J_1BTXIP1.
181
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!
Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-04
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser I3.
182
Clique no ícone
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 17,02 BRL.
183
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!!
Agora vamos verificar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da transação MIGO.
O número da nota fiscal 0003-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.
Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração do sistema, como
por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.
184
Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone
selecionar
185
Revisão de Faturas – Exemplo !!!
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.
186
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
Clique em .
187
Clique na pasta “Impostos”.
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
188
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no
189
Livro Fiscal – Exemplo !!!
190
Execute o relatório através do ícone .
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras para industrialização com base
reduzida de ICMS.
191
Compra com Substituição Tributária de ICMS – Exemplo !!!
Código de Imposto
O código de imposto a ser utilizado será o I4 – IVA suportado industrialização: ICMS + IPI.
Transação J1BTAX:
192
Dados Mestres – Exemplo !!!
Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.
193
Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN00-01.
Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal RS 1490.
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:
IMG Estrutura do empreendimento Definição Logística geral Definir, copiar, eliminar, verificar
centro
194
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar subst. tributária
(exceções) dependentes do material”, tabela J_1BTXST1.
Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.
195
A alíquota do ICMS de origem é 12% e destino 18%.
Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores IPI”, tabela
J_1BTXIP1.
196
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!
Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-04
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001
Agora, com todos os impostos calculados, poderemos encontrar o valor total da nota fiscal:
Valor líquido = 100,00 BRL
ICMS = 13,64 BRL
IPI = 11,36
ST = 14,49
Valor total = 139,49
197
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser I4.
Clique no ícone
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 39,49 BRL.
198
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!!
Agora vamos verificar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da transação MIGO.
O número da nota fiscal 0004-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.
Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração do sistema, como
por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.
199
Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone
selecionar
200
Revisão de Faturas – Exemplo !!!
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.
201
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
Clique em .
202
Clique na pasta “Impostos”.
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
203
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no
204
Livro Fiscal – Exemplo !!!
Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade Contabilidade financeira Fornecedores Relatório Brasil Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)
205
Execute o relatório através do ícone .
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras com substituição tributária de ICMS.
206
Compra com Recuperação de PIS e COFINS – Exemplo !!!
Neste processo aprenderemos a realizar compra de material com recuperação de PIS e COFINS.
Importante destacar que para este processo o PIS e COFINS não estão inclusos no preço líquido do
material.
O código de imposto a ser utilizado será o Z3 – IVA suportado industrialização: ICMS + IPI.
Transação J1BTAX
Condições ativas: IPI1, ICM1, ICOV, ICOS, ICOU, ICOA, IPSV, IPSS, IPSU e IPSA, conforme tela
abaixo:
207
Dados Mestres – Exemplo !!!
Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.
Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.
208
Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de CFOP:
A utilização do material está com a informação 1 – Continuação do Processamento e a origem com 0 –
Nacional.
Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal RS 1490.
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:
IMG Estrutura do empreendimento Definição Logística geral Definir, copiar, eliminar, verificar
centro
209
Opção: Definir centros
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.
Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.
Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores IPI”, tabela
J_1BTXIP1.
210
A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 10%.
Para encontrar a taxa do PIS, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores PIS”, tabela
J_1BTXPIS.
Assim que você selecionar esta opção, o sistema enviará uma nova tela onde deverá ser informado o
grupo de imposto. Neste caso utilizaremos o grupo 66 para Empresa (BUKRS).
211
Assim que você selecionar esta opção, o sistema enviará uma nova tela onde deverá ser informado o
grupo de imposto. Neste caso utilizaremos o grupo 66 para Empresa (BUKRS).
O valor total com impostos desta compra é de 1.100 BRL, onde o valor contábil (base de cálculo para
os impostos) é 1.000 BRL.
212
Com isto deduzimos que o valor líquido do material é 1.100 – 312,50 = 787,50 BRL
Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-01
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 787,50 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser Z3.
Clique no ícone
213
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 312,50 BRL.
214
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!!
Agora vamos verificar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da transação MIGO.
O número da nota fiscal 0005-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.
Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração do sistema, como
por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.
215
Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone
selecionar
216
Revisão de Faturas – Exemplo !!!
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.
217
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
Clique em .
218
Clique na pasta “Impostos”.
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
219
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no
220
Livro Fiscal – Exemplo !!!
221
Execute o relatório através do ícone .
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compra de material com recuperação de PIS
e COFINS.
222
Compra de Serviços com Retenção PIS, COFINS, CSLL, IR e ISS – Mestre de
Serviços – Exemplo !!!
Neste processo aprenderemos a verificar compra de serviços com retenção PIS, COFINS, CSLL, IR e
ISS. Utilizaremos um registro mestre de serviços.
O código de imposto a ser utilizado será o IS – IVA suport. MM Serviço - ISS Retido.
Transação J1BTAX
Condições ativas: ISS3, ICM1, ICOV, ICOS, ICOU, ICOA, IPSV, IPSS, IPSU e IPSA, conforme tela
abaixo:
223
Dados Mestres – Exemplo !!!
Através da transação XK03, visão imposto retido na fonte podemos constatar os códigos de impostos
cadastrados.
224
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!
Fornecedor = FORN00-15
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Centro = 7010
Categoria Classificação Contábil = K – Centro de Custos
Categoria do item = D – Serviços
Texto do item = Consultoria
Centro de custos = 7001-10
225
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque os campos “RevFatEM” e “RevFatBasSer”, caso o mesmo
não esteja marcado.
O código de imposto deverá ficar IS, o mesmo utilizado para os serviços com material de serviço (tipo
DIEN).
Clique no ícone
Através desta tela podemos observar que o total de impostos está zerado.
226
Registro da Folha de Serviços – Exemplo !!!
227
Dê ENTER para continuar.
Na pasta “Dados aceit.” informe o número da nota fiscal 1124-00 no campo Referência.
228
Efetue a aceitação da folha através do ícone
Consulte o pedido de compras, através da transação ME23N e verifique o documento de material que
foi gerado.
Clique sobre o documento de material para acessar a transação MIGO e consultar o documento de
material gerado.
229
Na pasta “Info doc.” é possível selecionar o documento contábil, assim validaremos a contabilização.
230
Revisão de Faturas – Exemplo !!!
Agora vamos verificar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO para o serviço realizado.
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
O número da nota fiscal é 1124-00 que já foi informado no registro da folha de serviços.
No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 1.052,63.
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.
O código do imposto foi proposto de acordo com o pedido de compras, ou seja, IS.
231
Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
Clique em .
232
Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.
233
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no
Após a validação do documento contábil, finalizamos o processo de compra de serviços com retenção
PIS, COFINS, CSLL, IR e ISS utilizando o mestre de serviços.
234
Compra Frete Planejado – Consumo – Exemplo !!!
Neste processo aprenderemos a verificar compra de frete planejado para consumo. Este frete será
destacado nas condições do pedido de compras.
O código de imposto a ser utilizado será o CT – IVA suportado Cons: ICMS (frete).
Transação J1BTAX
235
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!!
A categoria de nota fiscal que será utilizada neste processo será C1 – Conhecimento entrada.
No customizing iremos encontrar a categoria de nota fiscal chamada como tipo de nota fiscal, conforme
IMG abaixo.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Definir tipos de nota fiscal.
236
Dados Mestres
Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.
Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.
Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal SP 5030.
237
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:
IMG Estrutura do empreendimento Definição Logística geral Definir, copiar, eliminar, verificar
centro
238
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.
Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.
Fornecedor = FORN00-04
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-02
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001
Código do imposto para o material = C3 – IVA suportado cons: ICMS+compl ICMS+IPI
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
239
O código de imposto deverá ser C3.
Clique no ícone
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 37,16 BRL.
240
Vamos acrescentar a condição FRB1 – Frete absoluto com valor de 50 BRL.
Para isto clique no ícone .
241
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!!
Agora vamos verificar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da transação MIGO.
O número da nota fiscal 0009-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.
Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração do sistema, como
por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.
242
Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone
selecionar
243
Revisão de Faturas – Exemplo !!!
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.
244
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
Clique em .
245
Clique na pasta “Impostos”.
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
246
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no
247
Livro Fiscal – Exemplo !!!
248
Execute o relatório através do ícone .
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
No campo “Código: item de mercadorias / custos compl.aquis./ ambos” selecione a opção “2 – Custos
complementares de aquisição planejados”.
249
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.
\\
250
Sempre quando alteramos o emissor da fatura, como foi neste caso a transportadora TRANS00-01, o
sistema enviará uma mensagem informativa indicando esta alteração, conforme descrito abaixo.
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
Clique em .
251
Clique na pasta “Impostos”.
252
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no
253
Livro Fiscal para Conhecimento de Frete – Exemplo !!!
254
Execute o relatório através do ícone .
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compra com frete para consumo.
255
Compra Frete Não Planejado – Industrialização – Exemplo !!!
Neste processo aprenderemos a verificar compra de frete não planejado para industrialização. Este
frete não é destacado nas condições do pedido de compras.
O lançamento deste conhecimento de frete será com referência ao pedido de compras que foi criado
na lição “Compra de Matéria-prima – Industrialização”.
Transação J1BTAX
256
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!!
A categoria de nota fiscal que será utilizada neste processo será C1 – Conhecimento entrada.
No customizing iremos encontrar a categoria de nota fiscal chamada como tipo de nota fiscal, conforme
IMG abaixo.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Definir tipos de nota fiscal.
257
Dados Mestres – Exemplo !!!
Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal SP 5030.
Porém o domicílio fiscal que o sistema utilizará para o cálculo do ICMS será do fornecedor da
mercadoria que é o FORN00-01, conforme demonstrado abaixo.
258
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:
IMG Estrutura do empreendimento Definição Logística geral Definir, copiar, eliminar, verificar
centro
259
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.
Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.
Esta entrada será feita com referência ao pedido de compras criado na lição do processo de compras
de matéria-prima para industrialização.
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
A referência é 1009-00 e no campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 53,76.
260
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.
O montante líquido é de 50,00 BRL e o código de imposto deve ser I1. Altere o código de imposto de I3
para I1, pois o sistema irá trazer o código de imposto do pedido de compras.
261
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
Clique em .
262
Clique na pasta “Impostos”.
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
263
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no
264
Livro Fiscal – Exemplo !!!
265
Execute o relatório através do ícone .
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compra de frete não planejado para
industrialização.
266
Conhecimento de Frete para várias notas fiscais – Exemplo !!!
Neste processo aprenderemos a realizar o lançamento de conhecimento de frete para várias notas
fiscais.
Transação J1BTAX:
267
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!!
A categoria de nota fiscal que será utilizada neste processo será C5 – Conhecimento várias Notas
Fiscais.
No customizing iremos encontrar a categoria de nota fiscal chamada como tipo de nota fiscal, conforme
IMG abaixo.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Definir tipos de nota fiscal.
268
Dados Mestres – Exemplo !!!
Porém o domicílio fiscal que o sistema utilizará para o cálculo do ICMS será do fornecedor da
mercadoria que é o FORN00-01, conforme demonstrado abaixo.
269
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:
IMG Estrutura do empreendimento Definição Logística geral Definir, copiar, eliminar, verificar
centro
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.
Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.
270
Revisão de Faturas – Exemplo !!!
Esta entrada será feita com referência ao pedido de compras criado na lição do processo de compras
de matéria-prima para industrialização.
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
A referência é 2009-00 e no campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 535,66.
critérios de atribuição .
Clique em
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
das notas de remessas.
Entre com o código de imposto I1 – IVA suportado industrialização: só ICMS e marque as três linhas
das notas de remessas.
271
Clique na pasta “Detalhe” para entrar com o custo complementar de aquisição não planejado no valor
de 500,00 BRL e categoria da nota fiscal C5.
272
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
Clique em .
273
Marque a primeira linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.
274
Repita este processo para os demais itens e depois volte até a tela da transação MIRO e salve este
lançamento da nota fiscal.
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no
275
Livro Fiscal – Exemplo !!!
276
Execute o relatório através do ícone .
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo do lançamento de conhecimento de fretes para
várias notas fiscais.
277
Devolução – Exemplo !!!
A categoria de nota fiscal que será utilizada neste processo será C5 – Conhecimento várias Notas
Fiscais.
No customizing iremos encontrar a categoria de nota fiscal chamada como tipo de nota fiscal, conforme
IMG abaixo.
IMG Componentes válidos para várias aplicações Funções gerais de aplicação Nota fiscal
Definir tipos de nota fiscal.
278
Revisão de Faturas – Exemplo !!!
Vamos realizar a devolução da mercadoria através da transação MIRO, operação nota de crédito.
Esta entrada será feita com referência ao pedido de compras criado na lição do processo de compras
de matéria-prima para industrialização.
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
A referência é 2009-00 e no campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 125,00.
279
Selecione a categoria do documento de referência “2 Nota de remessa” e informe a nota fiscal 0001-
00.
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
da nota fiscal de entrada.
Clique na pasta “Detalhe” para entrar com a categoria da nota fiscal E4 - Devolução.
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
280
Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.
Clique em .
Marque a primeira linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.
281
Clique na pasta “Impostos”.
Repita este processo para os demais itens e depois volte até a tela da transação MIRO e salve este
lançamento da nota fiscal.
282
Imprimir Nota Fiscal de Devolução – Exemplo !!!
Para saber o número do documento da nota fiscal, consulte através do histórico do pedido o documento
de faturamento gerado para a nota fiscal de devolução. Através dele será possível acessar o ícone
e encontrar o número do documento da nota fiscal. Perceba que não é no número da nota
fiscal, pois o mesmo ainda não foi gerado. Este número será gerado após a impressão.
283
Assim que a impressão for efetuada o sistema enviará mensagem informativa.
Voltando na J1B3N, você poderá verificar o número da nota fiscal que foi gerado.
284
Clique no ícone no maior número do spool que deverá ser a nota fiscal impressa.
285
Devolução Física da Mercadoria – Exemplo !!!
Vamos agora efetuar a devolução física da mercadoria, dando baixa em estoque, através da transação
MIGO.
Selecione a operação “A02 – Devolução” com referência a nota fiscal 0001-00.
Marque o item OK -
Através da pasta “Od” no detalhe do item, verifique o tipo de movimento 122 e informe o motivo da
devolução “0001 – Qualidade defeituosa”.
286
Livro Fiscal – Exemplo !!!
287
Execute o relatório através do ícone .
288
Transferência entre Centros via Movimentação MM – Exemplo !!!
A transferência será do Centro 7011 – São Paulo (fornecedor) para o Centro 7031 – Rio de Janeiro
(cliente) para o material MAT00-03.
Através do IMG abaixo é realizado é informado para o Centro (cliente) o código do cliente, organização
de vendas, canal de distribuição e setor de atividade utilizados na transferência.
289
Marque o Centro e clique em detalhe .
290
Cliente Relacionado com o Centro Receptor – Exemplo !!!
291
Pasta: Dados de controle
Transação J1BTAX
292
Dados Mestres – Exemplo !!!
Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.
Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.
293
Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de CFOP:
A utilização do material está com a informação 1 – Revenda. A origem é 0 – Nacional.
Para verificar os domicílios fiscais dos Centros que estão efetuando a transferência, neste exemplo
Centros 7010 e 7031, acessar o IMG abaixo:
IMG Estrutura do empreendimento Definição Logística geral Definir, copiar, eliminar, verificar
centro
294
O domicílio fiscal do Centro 7031 é RJ 0455.
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.
Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.
295
Transferência Entre Centros – Transação MB1B – Exemplo !!!
Vamos verificar a transferência de 10 unidades do material MAT00-03 do centro 7010 para o centro
7031 através da transação MB1B.
Entre com as seguintes informações:
Tipo de movimento = 833
Centro = 7011
Depósito = 0001
Código de imposto = A1
296
Se for informado um valor no campo “Mont.base div.” a transferência será contabilizada neste valor,
caso contrário o sistema utilizará o valor do material do centro fornecedor, visão de contabilidade 1.
Após entrada todas as informações, o ícone de nota fiscal fica disponível para validação das
informações.
Clique no ícone .
297
Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.
298
Clique na pasta “Impostos”.
299
Clique no ícone
Clique em voltar e depois no ícone para conhecer o número do documento da nota fiscal
que foi gerado.
300
Neste exemplo foi gerado o número 15.
Para efetuar a impressão da nota fiscal de saída da transferência utilize a transação J1B3N.
Para realizar a saída clique no menu “Nota fiscal” e depois “Saída”, conforme abaixo.
301
Após a saída da nota fiscal, o sistema enviará a mensagem abaixo.
Para conhecer o número da nota fiscal que foi gerado, utilize a própria transação J1B3N.
302
Foi gerada a nota fiscal com o número 3 e série 1.
303
Livro Fiscal da Nota de Saída – Transferência – Exemplo !!!
304
Execute o relatório através do ícone .
305
Consultar Estoque em Trânsito – Exemplo !!!
306
Recebimento do Material no Centro Receptor – Exemplo !!!
307
Após entrar com todas as informações clique no ícone transferir .
308
Clique na pasta “Impostos”.
309
Livro Fiscal da Nota de Entrada – Transferência – Exemplo !!!
310
Execute o relatório através do ícone .
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de transferência de mercadorias entre centros,
utilizando-se apenas de transações em MM.
311
Transferência entre Centros via Pedido Transferência – MM/SD – Exemplo !!!
A transferência será do Centro 7011 – São Paulo (fornecedor) para o Centro 7031 – Rio de Janeiro
(cliente) para o material MAT00-03.
312
313
Atribuir Tipo de Remessa e Regra de Verificação – Exemplo !!!
Nesta etapa especificar se deverá ser criado um fornecimento SD no programa de remessas com uma
determinada combinação entre o centro fornecedor e o tipo de documento.
IMG Administração de materiais Compras Pedido Definir pedido de transferência de estoque
Atribuir tipo de remessa e regra de verificação
Nesta etapa define-se o tipo de documento em uma determinada combinação entre o centro fornecedor
e o centro receptor.
IMG Administração de materiais Compras Pedido Definir pedido de transferência de estoque
Atribuir tp.documento, proced.em uma etapa, tolerânc.fornmto.incompleto
314
Atribuir Locais de Expedição – Exemplo !!!
Nesta etapa define-se o tipo de documento em uma determinada combinação entre o centro fornecedor
e o centro receptor.
315
Verificar Lista de Necessidades com Pedido de Transferência – Exemplo !!!
316
Selecione a linha e clique em
317
Coloque o cursor no documento Clique no ícone
Na pasta “Picking” entre o depósito 0001 e com a quantidade 10 no campo quantidade de picking.
Clique duas vezes no material MAT00-03 e selecione a pasta “Processamento financeiro” para verificar
o CFOP e direitos fiscais.
318
Clique em voltar e depois no ícone registras saída de mercadoria, conforme tela abaixo.
319
Verificar Fluxo de Documentos na Remessa (SD) – Exemplo !!!
Para realizar a impressão da nota fiscal de transferência saída, utilize a transação J1B3N, execute-a.
320
Caso o sistema não traga o número do documento da nota fiscal que foi gerado, conforme exemplo
acima, utilize o match-code para poder encontrá-la.
Na tela de seleção de dados, pasta “No. De nota fiscal”, entre com as seguintes informações:
Empresa = 7001
Categoria de nota fiscal = G1
Data de criação = data atual
321
Para imprimir a nota fiscal utilize o menu Nota fiscal Saída.
Para visualizar o número da nota fiscal gerado, utilize a própria transação J1B3N.
322
Para visualizar a impressão da nota fiscal, utilize a transação SP02 (spool).
323
Transação ME23N para o pedido de transferência.
Existem duas transações que podemos utilizar para consultar os estoques em trânsito quando
utilizamos o processo MM/SD para verificarmos transferência entre centros.
324
Agora vamos executar a transação MB54 que está no menu abaixo.
325
Execute a transação informando o material MAT00-03 e centro receptor 7031.
326
Para informarmos a remessa clique em e entre com a mesma no campo Fornecimento.
327
Dê ENTER para continuar.
328
Clique no ícone
329
Clique em para verificar os dados da nota fiscal.
330
Clique na pasta “Impostos”.
331
Consultar Estoque em Trânsito após Recebimento no Centro Receptor –
Exemplo !!!
Agora vamos executar a transação MB54, informando o material MAT00-03 e centro receptor 7031.
332
Como realizamos a entrada total do pedido de transferência não existe mais estoque em trânsito. O
sistema envia mensagem informativa a respeito.
333
Processos Especiais – Subcontratação – Exemplo !!!
Através da transação J1BTAX vamos acessar as categorias de itens relacionadas com os tipos de itens
para nota fiscal.
Execute a transação e acesse o menu Nota fiscal Revisão de faturas Categoria de linha IV.
Transação J1BTAX
A categoria de item 3 – Subcontratação está relacionada com o tipo de item nota fiscal 31 –
Subcontratação.
334
CFOP para Saída dos Componentes – Exemplo !!!
Verificar os possíveis CFOPs para a saída dos componentes através da transação J1BTAX e menu
Entidades CFOP Determinação SD CFOP.
Esta determinação depende da utilização do material. Neste exemplo temos componentes para
industrialização (1 – continuação do processamento) e revenda (0 – Revenda).
335
336
Código de Imposto – Exemplo !!!
Transação J1BTAX:
337
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!
Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-05
Quantidade = 5
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001
Categoria do Item = L – Subcontratação
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser I0.
Clique no ícone
338
Através desta tela podemos observar que não há impostos.
339
Consultar Estoques dos Materiais – Exemplo !!!
Verificar os estoques dos materiais através da transação MMBE – Síntese dos Estoques.
Material: MAT00-05
Para consultar os estoques do material MAT00-04, entre com o código do mesmo no campo material e
340
Agora repita o processo para o material MAT00-01.
341
Envio dos Componentes ao Subcontratado – Exemplo !!!
Enviar os componentes ao fornecedor subcontratado, através da transação ME2O que está no menu
SAP Easy Access Logística Administração de materiais Compras Pedido Análises
Estoque colocado à disposição do fornecedor (ME2O).
342
Para executar clique em ou F8.
O sistema enviará uma tela solicitando o depósito e a quantidade a ser enviada. Informe apenas o
depósito 0001 e a quantidade mantenha a proposta pelo sistema.
343
Dê ENTER para o sistema enviar outra tela, agora para o segundo material.
O sistema enviará tela com mensagem informativa que os itens foram registrados.
344
Agora podemos constatar as quantidades existentes no subcontratado.
Selecione o primeiro item e clique em síntese dos estoques para verifica as quantidades no estoque
subcontratado.
345
Para verificarmos os movimentos de mercadorias, através da transação MB51, clique na linha do centro
e menu Ambiente Movimentos de mercadorias.
346
Dê um duplo clique sobre o documento de material do envio dos componentes que está demonstrado
através do tipo de movimento 541.
347
Verifique o número que foi gerado para o documento de nota fiscal. Neste exemplo foi o número 18.
348
Impressão da Nota Fiscal de Saída para os Componentes – Exemplo !!!
Para realizar a impressão da nota fiscal de saída dos componentes, execute a transação J1B3N e
informe o número do documento que foi gerado.
349
O sistema enviará tela com mensagem informativa que a nota fiscal foi impressa com êxito.
Para visualizar o número da nota fiscal que foi gerada, execute novamente a transação J1B3N.
350
Na linha do spool mais atual clique no ícone .
351
Livro Fiscal – Exemplo !!!
352
Execute o relatório através do ícone .
Agora vamos verificar o recebimento do material MAT00-05 e o consumo dos componentes que foram
enviados ao subcontratado, pois todos estão na mesma nota fiscal.
Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de compras. Em
seguida, pressione ENTER.
O número da nota fiscal 0060-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.
353
Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.
Navegue na tela de síntese dos itens para visualizar as informações que estão à direita da tela e
encontre os tipos de movimentos.
Verifique que para o material MAT00-05 o tipo de movimento é o 101 e para os componentes o tipo de
movimento é o 543.
354
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone
selecionar
Verificar os estoques dos materiais através da transação MMBE – Síntese dos Estoques.
Material: MAT00-05
355
Para consultar os estoques do material MAT00-04, entre com o código do mesmo no campo material e
356
Revisão de Faturas – Exemplo !!!
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.
357
Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
Clique em .
358
Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .
Marque a linha do primeiro item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.
359
Clique na pasta “Impostos”.
360
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no
361
Livro Fiscal – Exemplo !!!
362
Execute o relatório através do ícone .
363
Processos Especiais – Consignação – Exemplo !!!
O código de imposto a ser utilizado será o K5 – Compra Entrega Fut I/R-Indus todas as taxas.
Transação J1BTAX:
364
O código de imposto a ser utilizado será o K6 – Consignação-Fatura I/R.
Transação J1BTAX:
365
Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.
Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal RS 1490.
366
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:
IMG Estrutura do empreendimento Definição Logística geral Definir, copiar, eliminar, verificar
centro
367
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.
Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.
Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores IPI”, tabela
J_1BTXIP1.
368
Verificar Pedido de Compras – Exemplo !!!
Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-07
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = CO00
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser K6.
Clique no ícone
369
Através destas telas podemos observar que o valor dos impostos é 19,32 BRL.
370
Entrada de Mercadorias – Material Consignado – Exemplo !!!
Agora vamos verificar a entrada de mercadorias do material consignado, através da transação MIGO e
tipo de movimento 821.
O número da nota fiscal 1160-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.
371
Clique no ícone para consultar os dados da nota fiscal.
372
Clique na pasta “Impostos”.
373
Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone
selecionar
374
Consultar Estoques dos Materiais Consignados – Exemplo !!!
Verificar os estoques dos materiais através da transação MMBE – Síntese dos Estoques.
375
Livro Fiscal – Entrada Material Consignado – Exemplo !!!
Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade Contabilidade financeira Fornecedores Relatório Brasil Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)
376
Execute o relatório através do ícone .
Agora vamos verificar o consumo do material consignado através da transação MIGO e tipo de
movimento 201.
377
Na pasta “Od” entre com o Centro 7010 e depósito CO00.
378
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone
selecionar
Verificar os estoques dos materiais através da transação MMBE – Síntese dos Estoques.
379
Revisão de Faturas para Pagamento do Material Consignado Consumido –
Exemplo !!!
Agora vamos verificar revisão de faturas para gerar o pagamento do material consignado que foi
consumido.
Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.
380
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.
381
Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.
Clique em .
Marque a linha do primeiro item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.
382
Clique na pasta “Impostos”.
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
383
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no
384
Livro Fiscal – Exemplo !!!
Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade Contabilidade financeira Fornecedores Relatório Brasil Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)
385
Execute o relatório através do ícone .
Fim !!!
386