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Formação de Consultores de

Implementação de ERPs

Treinamento
Localização Brasil para
Administração de Materiais - MM

1
Índice

Introdução ................................................................................................................................................................8
Localização Brasil ....................................................................................................................................................9
Estrutura Organizacional ......................................................................................................................................10
Empresa ..................................................................................................................................................................12
Filial.........................................................................................................................................................................13
CBT – Condition-based Tax Calculation ...............................................................................................................15
Estrutura do Novo Esquema de Cálculo – TAXBRA / RVABRA ..........................................................................15
Configurações Necessárias ....................................................................................................................................16
Verificar Esquemas de Cálculo ..............................................................................................................................17
Atribuir País a Esquema de Cálculo ......................................................................................................................18
Ativar Geração de Condições ................................................................................................................................19
Indicar Esquemas de Cálculo para Cálculo de Imposto Baseado em Condições .................................................... 20
J1BTAX – Tax Manager Workplace (TMW) ............................................................................................................. 21
Menu: Entidades..................................................................................................................................................... 23
Região Fiscal ........................................................................................................................................................... 24
Códigos NCM .......................................................................................................................................................... 25
Grupo Cliente de Cálculo de Substituição Fiscal .................................................................................................... 28
CFOP ....................................................................................................................................................................... 29
Menu: Entidades – CFOP ........................................................................................................................................ 31
Versões CFOP.......................................................................................................................................................... 32
Data de Validade das Versões CFOP ....................................................................................................................... 33
Códigos CFOP.......................................................................................................................................................... 34
Determinação MM CFOP ........................................................................................................................................ 35
Leis Fiscais IPI.......................................................................................................................................................... 36
Leis Fiscais ICMS ..................................................................................................................................................... 37
Leis do Imposto ISS ................................................................................................................................................. 38
Leis de Imposto COFINS .......................................................................................................................................... 40
Convenções fiscais PIS ............................................................................................................................................ 41
Menu: Cálculo do Imposto .....................................................................................................................................42
Atualizar Valores Propostos para Taxas Impostos ................................................................................................. 43
Atualizar Valores IPI................................................................................................................................................ 44
IPI: Atualizar Exceções Dependentes do Material .................................................................................................. 45
Atualizar Exceções Dinâmicas IPI............................................................................................................................ 46
Atualizar Valores ICMS ........................................................................................................................................... 47
Fórmulas para Cálculo do ICMS .............................................................................................................................. 48
ICMS: Diferencial de Alíquota ................................................................................................................................. 49
ICMS: atualizar exceções dependentes do material .............................................................................................. 49
ICMS: atualizar exceções dinâmicas ....................................................................................................................... 50
Atualizar Complemento ICMS (exceções) .............................................................................................................. 51
Atualizar Valores Substituição Tributária ............................................................................................................... 52
Atualizar Substituição Tributária (exceções) Dependentes do Material ................................................................ 53
Atualizar Exceções Dinâmicas da Substituição Tributária ...................................................................................... 54
Atualizar Valores ISS ............................................................................................................................................... 55
Atualizar Valores PIS ............................................................................................................................................... 59
Atualizar Valores COFINS ..........................................................................................…………………………………………60

2
Atualizar Registros IRF e Atribuir Chave de Cobrança Oficial ...........................................................................61
Atualizar Grupos de Impostos ..............................................................................................................................62
Impostos: Regra de Acesso (ICMS / IPI / ISS) .....................................................................................................64
Códigos de Impostos – MM....................................................................................................................................65
Definir Contas de Impostos ...................................................................................................................................66
Menu: Preparação da Condição ............................................................................................................................69
Migração .................................................................................................................................................................69
Migração – Tabela de Impostos para Condições .................................................................................................70
Migração – Grupos de Impostos nas Sequências de Acesso ...............................................................................72
Atribuição de Nota Fiscal ......................................................................................................................................73
Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais MM ..................................................................................................74
Atribuição de Nota Fiscal – Leis Fiscais MM ........................................................................................................75
Atribuição de Condições – Números Internos .....................................................................................................76
Atribuição de Condições – Atribuir Condições a Códigos Internos ...................................................................77
Atribuição de Condições – Atribuir Tabelas Taxa Imposto / Tabelas Condições .............................................78
Sequências de Acesso – Sequências de Acesso MM.............................................................................................79
Tipos de Condição – Tipos de Condições MM ......................................................................................................80
Procedimento de Cálculo.......................................................................................................................................81
Procedimento de Cálculo – Procedimento de Cálculo MM .................................................................................81
Tipos de Impostos ..................................................................................................................................................82
Menu: Nota Fiscal > Revisão de Faturas – Categoria de Linha IV ......................................................................83
Revisão de Faturas – Condições PO Relevantes para Nota Fiscal ......................................................................84
Administração de Estoques – Derivação de Categoria Nota Fiscal ....................................................................85
Administração de Estoques – Cadeias de Contabilização AI ..............................................................................86
Outras Configurações ............................................................................................................................................87
Região .....................................................................................................................................................................87
Determinar a estrutura do domicílio fiscal ..........................................................................................................88
Definir Regiões Fiscais do Brasil e Atribuir Regiões Geográficas ......................................................................89
Definir Região Fiscal para Clientes e Fornecedores Estrangeiros (EXTRA)......................................................90
Atualizar Códigos de Domicílio Fiscal ..................................................................................................................91
Atribuir Códigos Postais aos Códigos de Domicílio Fiscal ..................................................................................92
Domicílio Fiscal – Configurações Técnicas – Definir Código (EXTRA) ..............................................................93
Domicílio Fiscal – Configurações Técnicas – Atribuir Módulo de Função a Código (EXTRA) .........................94
Ativar IRF Ampliado para Empresa –Exemplo !!! ................................................................................................95
IRF – Atualizar Países – Exemplo !!! ......................................................................................................................96
IRF – Definir chave do Imposto Retido na Fonte –Exemplo !!! ...........................................................................97
Definir Categoria IRF: Lançamento na Entrada da Fatura – Exemplo !!! ...........................................................98
Definir Categoria IRF: Lançamento no Momento do Pagamento – Exemplo !!! ................................................99
Atribuir Tipo de Condição a Categoria de IRF – Exemplo !!! .............................................................................100
Definir Códigos IRF – Exemplo !!!........................................................................................................................102
Definir Fórmulas para Cálculo de Imposto Retido na Fonte – Exemplo !!! ......................................................104
Montante Base para IRF – Exemplo !!! ................................................................................................................106
Definir Chave de Operação para Montante Líquido Modificado – Exemplo !!! ................................................107
Definir Chave Operação para Montante de Imposto Modificado – Exemplo !!!...............................................108
Apresentar Dependências entre Categorias de IRF – Exemplo !!! ....................................................................109
Montantes Mínimos e Máximos – Exemplo !!! ....................................................................................................111
Gravar Montantes Mínimos/Máximos para Categorias de IRF – Exemplo !!! ..................................................112
Gravar Montantes Mínimos/Máximos para Código IRF – Exemplo !!! .............................................................113

3
Atribuir Categorias de IRF a Empresas – Exemplo !!! ........................................................................................115
Definir quais Impostos estão contidos em Condições para determinação de preços – Exemplo !!! ..............117
Dados Mestres ......................................................................................................................................................120
Mestre de Fornecedor .......................................................................................................................................... 121
Mestre de Material ............................................................................................................................................... 122
Registro Info ......................................................................................................................................................... 123
Nota Fiscal ............................................................................................................................................................124
Tipos de Notas Fiscais .........................................................................................................................................124
Atribuição de grupo de controle de tela – Exemplo !!! ........................................................................................ 127
Definir Tipos de Item da Nota Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................. 128
Formulários – Exemplo !!! .................................................................................................................................... 129
Nota Fiscal: Numeração........................................................................................................................................ 130
Criar intervalo numeração para controle interno das NF – Exemplo !!! .............................................................. 131
Intervalos de Numeração – Exemplo !!!............................................................................................................... 132
Atribuir parâmetro de numeração e de impressão – Exemplo !!! ....................................................................... 133
Registros de Condição – Exemplo !!!.................................................................................................................... 134
Nota Fiscal Eletrôncia –Visão Geral ....................................................................................................................135
Conceitos Básicos de SPED ................................................................................................................................... 135
Conceitos Básicos de Nota Fiscal Eletrônica......................................................................................................... 136
Descrição Geral do Processo – Exemplo !!! .......................................................................................................... 137
O que é Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE ......................................................................... 138
Cancelamento de Nota Fiscal Eletrônica .............................................................................................................. 139
Principais Configurações para NF-e ...................................................................................................................... 140
Processos de Compras .........................................................................................................................................141
Considerações Iniciais para os Processos de Compras – Exemplo !!!...............................................................141
Estrutura Organizacional – Exemplo !!!................................................................................................................ 143
Consultar Empresa........................................................................................................................................ 143
Consultar Filial – Exemplo !!! ........................................................................................................................ 146
Consultar Centros – Exemplo !!! ................................................................................................................... 148
Compra de Matéria-prima – Industrialização – Exemplo !!! ................................................................................ 150
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 150
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 151
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 154
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!! ......................................................................................................... 155
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 157
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 162
Compra de Material para Consumo – Exemplo !!!............................................................................................... 164
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 164
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 165
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 168
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!! ......................................................................................................... 170
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 172
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 176
Compra para Industrialização com Base Reduzida de ICMS – Exemplo !!! .......................................................... 178
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 178

4
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 179
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 182
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!! ......................................................................................................... 184
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 186
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 190
Compra com Substituição Tributária de ICMS – Exemplo !!! ............................................................................... 192
Código de Imposto ....................................................................................................................................... 192
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 193
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 197
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!! ......................................................................................................... 199
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 201
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 205
Compra com Recuperação de PIS e COFINS – Exemplo !!! .................................................................................. 207
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 207
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 208
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 212
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!! ......................................................................................................... 215
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 217
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 221
Compra de Serviços com Retenção PIS, COFINS, CSLL, IR e ISS – Mestre de Serviços – Exemplo !!!................... 223
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 223
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 224
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 225
Registro da Folha de Serviços – Exemplo !!! ................................................................................................. 227
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 231
Compra Frete Planejado – Consumo – Exemplo !!! ............................................................................................. 235
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 235
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!! ........................................................................................................ 236
Dados Mestres .............................................................................................................................................. 237
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 239
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!! ......................................................................................................... 242
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 244
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 248
Revisão de Faturas – Conhecimento de Frete – Exemplo !!! ........................................................................ 249
Livro Fiscal para Conhecimento de Frete – Exemplo !!! ............................................................................... 254
Compra Frete Não Planejado – Industrialização – Exemplo !!!............................................................................ 256
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 256
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!! ........................................................................................................ 257
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 258
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 260
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 265
Conhecimento de Frete para várias notas fiscais – Exemplo !!! .......................................................................... 267

5
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 267
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!! ........................................................................................................ 268
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 269
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 271
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 276
Devolução – Exemplo !!! ...................................................................................................................................... 278
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!! ........................................................................................................ 278
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 279
Imprimir Nota Fiscal de Devolução – Exemplo !!! ........................................................................................ 283
Devolução Física da Mercadoria – Exemplo !!! ............................................................................................ 286
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 287
Transferência entre Centros via Movimentação MM – Exemplo !!!.................................................................... 289
Atribuição Organização Vendas, Canal Distribuição e Centro – Exemplo !!! ............................................... 289
Definir Dados de Expedição do Centro para Transferência – Exemplo !!!.................................................... 289
Cliente Relacionado com o Centro Receptor – Exemplo !!! .......................................................................... 291
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 292
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 293
Transferência Entre Centros – Transação MB1B – Exemplo !!!.................................................................... 296
Nota Fiscal de Transferência – Exemplo !!! .................................................................................................. 301
Livro Fiscal da Nota de Saída – Transferência – Exemplo !!! ........................................................................ 304
Consultar Estoque em Trânsito – Exemplo !!! .............................................................................................. 306
Recebimento do Material no Centro Receptor – Exemplo !!! ....................................................................... 307
Livro Fiscal da Nota de Entrada – Transferência – Exemplo !!! .................................................................... 310
Transferência entre Centros via Pedido Transferência – MM/SD – Exemplo !!! ................................................. 312
Definir Dados de Expedição para os Centros – Exemplo !!!.......................................................................... 312
Atribuir Tipo de Remessa e Regra de Verificação – Exemplo !!! .................................................................. 314
Atribuir Tipo de Documento – Exemplo !!! ................................................................................................... 314
Atribuir Locais de Expedição – Exemplo !!! .................................................................................................. 315
Criar Pedido de Transferência – Exemplo !!! ................................................................................................ 315
Verificar Lista de Necessidades com Pedido de Transferência – Exemplo !!!............................................... 316
Criar Remessa (SD) – Exemplo !!! ................................................................................................................. 316
Verificar Fluxo de Documentos na Remessa (SD) – Exemplo !!! ................................................................... 320
Imprimir Nota Fiscal de Transferência (Saída) – Exemplo !!! ....................................................................... 320
Consultar Estoque em Trânsito – Exemplo !!! .............................................................................................. 324
Recebimento Físico no Centro Receptor – Exemplo !!! ................................................................................. 326
Consultar Estoque em Trânsito após Recebimento no Centro Receptor – Exemplo !!! ................................ 332
Processos Especiais – Subcontratação – Exemplo !!! ........................................................................................... 334
Categoria de Item e Tipo de Item Nota Fiscal – Exemplo !!! ........................................................................ 334
CFOP para Saída dos Componentes – Exemplo !!! ....................................................................................... 335
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 337
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!! ........................................................................................................ 338
Consultar Estoques dos Materiais – Exemplo !!! .......................................................................................... 340

6
Envio dos Componentes ao Subcontratado – Exemplo !!! ........................................................................... 342
Impressão da Nota Fiscal de Saída para os Componentes – Exemplo !!!..................................................... 349
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 352
Recebimento do Material e Consumo dos Componentes Mesma NF – Exemplo !!! .................................... 353
Consultar Estoques dos Materiais – Exemplo !!! .......................................................................................... 355
Revisão de Faturas – Exemplo !!! ................................................................................................................. 357
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 362
Processos Especiais – Consignação – Exemplo !!! ................................................................................................ 364
Código de Imposto – Exemplo !!! ................................................................................................................. 364
Dados Mestres – Exemplo !!!........................................................................................................................ 365
Verificar Pedido de Compras – Exemplo !!! .................................................................................................. 369
Entrada de Mercadorias – Material Consignado – Exemplo !!! ................................................................... 371
Consultar Estoques dos Materiais Consignados – Exemplo !!!..................................................................... 375
Livro Fiscal – Entrada Material Consignado – Exemplo !!! ........................................................................... 376
Consumo do Material Consignado – Exemplo !!! ......................................................................................... 377
Consultar Estoques dos Materiais Consignados – Exemplo !!!..................................................................... 379
Revisão de Faturas para Pagamento do Material Consignado Consumido – Exemplo !!! ........................... 380
Livro Fiscal – Exemplo !!! .............................................................................................................................. 385

7
Introdução

Este material visa apresentar a solução SAP para a Localização Brasileira, explicando os principais
processos e sua adequação as normas e leis brasileiras, demonstrando as parametrizações no
esquema de cálculo baseado em condições – TAXBRA.

Não tem como objetivo discutir a legislação brasileira.

A nova abordagem do cálculo do imposto brasileiro que é descrito neste documento faz uso da técnica
da condição para calcular os impostos, ou seja, CBT = Condition-based tax calculation.

Durante o cálculo do imposto, por chamadas para o módulo de função PRICING um procedimento de
cálculo é processada. As taxas são armazenadas como registros de condição e determinadas durante
o processo de fixação de preços com base nos valores reais dos campos das estruturas de
comunicação KOMP e KOMK.

A geração dos registros de condição ocorre durante a manutenção das visões das tabelas J_1BTX*.

Nos processos existem impostos de entradas (suportado) e saídas (liquidado) e os mesmos têm a
seguinte nomenclatura dependendo do idioma.

Descrição
Tipo de Imposto Português Espanhol Inglês
IVA
V Suportado IVA Soportado Input Tax
IVA IVA
A Liquidado Repercutido Output Tax

A seguir é descrito todo o processo necessário para o correto funcionamento dos cálculos das taxas de
impostos.

8
Localização Brasil

9
Estrutura Organizacional

A estrutura organizacional para o Brasil é a mesma já existente para o standard do SAP, acrescida de
mais um nível organizacional que é a Filial.

10
Para o treinamento teórico, iremos utilizar a estrutura organizacional descrita na figura abaixo.

11
Empresa

Definição do CNPJ, número que representa a empresa e suas filiais, apenas os oito (8) primeiros dígitos.
Ligação com a Filial (ais).

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Empresa  Verificar e


completar parâmetros globais

12
Filial

A Filial é o local de negócio que será utilizado para os efeitos acima mencionados.

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Filial CNPJ  Definir locais de negócio

13
A associação de Filiais (local de negócio) ao Centro segue uma regra da legislação brasileira:

 Quando dois (ou mais) centros distintos estão no mesmo endereço físico é possível associar
estes dois centros a uma única filial (local de negócio).
 Quando dois (ou mais) centros distintos estão em endereços diferentes (mesmo que seja do
outro lado da rua e considerando-se que não foi concedido nenhum regime especial) então cada
centro irá responder a uma filial (local de negócio).

Esta associação Filial e Centro é mandatória para o correto funcionamento do sistema e seus aspectos
legais.

Para realizar esta associação executar a configuração do IMG abaixo:


IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Filial CNPJ  Atribuir locais de negócio a centros

14
CBT – Condition-based Tax Calculation

Estrutura do Novo Esquema de Cálculo – TAXBRA / RVABRA


Os esquemas de cálculo CBT são estruturados da seguinte maneira:

 Acesso dos dados transacionais


 Acesso dos dados de parametrização
 Cálculo dos impostos
 Resultado do cálculo dos impostos
 Condições de código de impostos

15
Configurações Necessárias

As seguintes configurações são necessárias e descritas neste documento:


1. O novo esquema de cálculo TAXBRA deve ser atribuído por país.
2. Os esquemas de cálculo TAXBRA e RVABRA devem ser ativados como esquemas CBT.
3. O CBT deve ser ativo por país.
4. Mapeamento das condições para os campos da Nota Fiscal permitindo uma maior flexibilidade
em atender cenários específicos de compra/venda.
5. Determinação do procedimento de preços RVABRA.

RVABRA é estruturada com os seguintes blocos de condições:


 Determinação do preço líquido
 Busca de dados em customização
 Cálculo de impostos no valor líquido (step 1)
 Modificações no preço base (incluindo ICMS) relevantes para Nota Fiscal
 Cálculo dos impostos no montante modificado (incluindo ICMS) – (step 2)
 Resultado dos cálculos dos impostos
 Condições dos códigos dos impostos

O cálculo ocorre dentro da fórmula 320, que foi estendida para o conceito CBT.

Dois dos pontos em que a fórmula aparece:


 ICMI, onde o imposto é calculado.
 IBRX, cálculo incluindo ICMS com outras condições entre ICMI e IBRX.

A fórmula 320 também aparece nos pontos em que ocorre busca dos resultados dos cálculos.

16
Verificar Esquemas de Cálculo

Nesta atividade IMG, podem ser verificados e, se necessário, alterar esquemas já existentes para o
cálculo do IVA.

Opções standard

No sistema standard SAP, estão já definidos, para determinados países, esquemas de cálculo, que
contêm as necessárias definições para o cálculo e lançamento do IVA. Cada esquema de cálculo
compreende vários tipos de imposto que, no esquema de cálculo, se designam "tipo de condição" (p.ex.
IVA liquidado, IVA suportado), e determina regras de cálculo.

O esquema de cálculo determina para que montante devem ser calculados os diferentes tipos de
condições, que pode ser o montante base (total dos itens de despesa e dos itens de receita) ou um
subtotal.

Nota

Nesta atividade IMG, são também exibidos os tipos de condições, contidos no sistema standard, para
a verificação e possível alteração. Aqui é determinada, por exemplo, a regra de cálculo das condições
ou o montante base a partir do qual é calculado o imposto (=tipo de condição).

Caso não se possa utilizar as opções standard, modificar os tipos de condições e esquemas de cálculo
fornecidos pelo sistema de forma a adaptá-los às necessidades.
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações
globais  Verificar esquemas de cálculo  Definir esquemas

17
Atribuir País a Esquema de Cálculo

Nesta atividade IMG, é entrada, para cada país, a chave do esquema de cálculo que determina as
condições que são permitidas por documento e que define a sequência das condições no documento.

Condições

Cada esquema de cálculo que for entrado deve conter as necessárias definições para o cálculo e
lançamento do IVA. Consultar o capítulo "Verificar esquemas de cálculo".

Atividades

1. Atribuir um esquema de cálculo de impostos a cada país que mantenha relações comerciais
com a empresa.
2. Verificar se, para cada esquema de cálculo entrado, são gravados os dados relevantes para
o cálculo de impostos

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Atribuir país a esquema de cálculo

18
Ativar Geração de Condições

Nesta atividade são ativados os seguintes cálculos de impostos baseados em condições para um
determinado País.

Depois de ativado o cálculo de imposto baseado em condições para o Brasil, é necessário efetuar as
respectivas configurações de impostos, conforme descrito neste documento.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Cálculo de imposto baseado em condições  Ativar geração de condições

19
Indicar Esquemas de Cálculo para Cálculo de Imposto Baseado em
Condições

Nesta atividade, o cálculo do imposto baseado em condições é ativado para o esquema de cálculo.

No sistema estão disponíveis as seguintes entradas standard no customizing:

 Para a aplicação TX o esquema de cálculo TAXBRA

Entrar para os esquemas de cálculo da Contabilidade Financeira, a utilização A e aplicação TX.

OBS: Para os esquemas de cálculo de Vendas e Distribuição, a aplicação V.

Exemplo para utilização A e aplicação TX:

20
J1BTAX – Tax Manager Workplace (TMW)

O Tax Manager's Workplace (TMW) é uma ferramenta do customizing que permite efetuar todas as
configurações relevantes para o cálculo de imposto no Brasil, com base em um único ponto de acesso.
A maioria das opções TMW também pode ser encontrada como atividades separadas no IMG. Porém,
duas opções apenas podem ser acessadas por meio do TMW - opção para selecionar um país diferente
dentro do TMW e opção de migração de taxas de imposto para os registros de condições.

É possível chamar a documentação das atividades individuais com o método standard (clicando no
símbolo do documento à esquerda da atividade no IMG) ou selecionando o símbolo azul em cada
atividade.
O TMW pode ser chamado com a transação J1BTAX ou através do IMG abaixo:
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções
para cálculo de impostos no Brasil  Chamar Tax Administration Tool

21
Quando se acessa esta transação pela primeira vez, o sistema solicita o País. Isto se repete a cada
logon.

Depois de informado o país (BR para Brasil), a tela abaixo é apresentada:

22
Existem os seguintes menus para configurações dos impostos:

 Entidades
 Cálculo do imposto
 Preparação da condição
 Nota Fiscal

Menu: Entidades

As Entidades são os “dados mestres” da CBT e através delas começamos a estruturar a definição dos
impostos.

Através deste menu é possível acessar as seguintes configurações:

 Regiões fiscais
 Códigos NCM
 Grupo Cliente de Cálculo de Substituição Fiscal
 CFOP
o Versões CFOP
o Data de Validade das Versões CFOP
o Códigos CFOP
o Determinação MM CFOP
o Determinação SD CFOP
 Leis Fiscais IPI
 Leis Fiscais ICMS
 Leis do Imposto ISS
 Leis de Imposto COFINS
 Convenções Fiscais PIS

23
Região Fiscal

Indica o código utilizado para a determinação de taxas de impostos segundo os requisitos brasileiros.
Para cada região é possível atribuir uma ou várias regiões fiscais brasileiras.
Caso sejam criados dados mestres para um cliente, fornecedor ou centro, indicar a região. O sistema
determina automaticamente a região fiscal adequada e entra-a no registro mestre, no campo Código de
Domicílio Fiscal.
Menu: Entidades  Regiões fiscais

Região:
A Região é o Estado Federado.

Isenta Impostos:
Se este campo estiver marcado, a região correspondente é interpretada como isenta de impostos, por
exemplo Zona Franca de Manaus.

24
Códigos NCM

Nesta atividade são definidos os códigos NCM para os materiais e grupos de mercadorias.

O sistema utiliza os códigos NCM para determinar as taxas de imposto IPI.

Também é possível utilizar o código NCM como campo chave, caso sejam definidos grupos de impostos
para exceções dinâmicas.

Menu: Entidades  Códigos NCM

No mestre de material o código NCM pode ser entrada na visão de comércio exterior exportação
(Vendas) ou importação (Compras).

25
26
Para atribuir os códigos NCM a grupos de materiais, executar a configuração abaixo:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Códigos NCM  Atribuir códigos NCM a grupos de materiais

27
Grupo Cliente de Cálculo de Substituição Fiscal

Nesta atividade, os clientes são agrupados de acordo com as regras utilizadas no cálculo da substituição
tributária. Em seguida, indicar o grupo de clientes nos registros mestre de clientes na ficha Dados de
controle no campo Grupo SubTrib.

Menu: Entidades  Grupos sub.trib.

28
CFOP

CFOP = Código Fiscal de Operações e Prestações

 Definido pela legislação brasileira para identificar características da transação sendo realizada;
 Usado na emissão da Nota Fiscal;
 Usado para classificação nos Livros Fiscais.

O CFOP é uma exigência legal para determinar característica fiscal da operação.


Para a determinação automática do CFOP, seguir os itens abaixo:

1. Definição dos CFOPs para os processos na Empresa

29
2. Definição CFOP para entradas de mercadoria e devoluções

1 2 3 4 5 6 7 8
1) Direção do Movimento de Mercadorias: indica se o sentido do movimento da operação é
entrada ou saída.
2) Categoria de Destino: no mesmo estado, estado diferente, país diferente, mesmo estado – zona
de livre comércio, outro estado – zona de livre comércio.
3) Material: Categoria CFOP: material, eletricidade, comunicação, transporte e animais – está no
mestre de material.
4) Tipo de item da Nota Fiscal: categoria de item na nota fiscal, exemplo: item normal, item de
transferência, item de consignação, ... (configuração da nota fiscal)
5) Casos Especiais NF CFOP: 1 – Determinação de CFOP com substituição tributária, 2 – CFOP
para serviços sujeitos ao imposto ISS.
6) Utilização do Material: indica se o produto será usado para revenda, consumo, continuidade de
processamento (industrialização) ou imobilizado – está no mestre de material.
7) Local de Negócio: indica a categoria do CFOP: indústria, eletricidade, comunicação, transporte
(está na configuração da Filial).
8) Número da Versão do CFOP: a nova para atender a legislação vigente e a antiga para tratar
uma devolução de material, por exemplo, no padrão antigo.

3. Detalhe

30
Menu: Entidades – CFOP

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Códigos CFOP

31
Versões CFOP

Indicar o seguinte para cada versão do CFOP:

 Se o sistema deve determinar novamente o código CFOP automaticamente, no caso de uma


modificação de versão.
 O comprimento do código CFOP.
 O comprimento de ampliação CFOP, se necessário.
 A ID do texto com a qual o sistema determina qual o texto CFOP que será impresso.

Menu: Entidades  CFOP  Versões CFOP

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Códigos CFOP  Definir versões CFOP

32
Data de Validade das Versões CFOP

Nesta atividade, uma data de início da validade é atribuída às versões CFOP. Além disso, é atribuída
se necessário, uma versão a uma região.

Menu: Entidades  CFOP  Data de validade das versões CFOP

Para atribuir uma versão e uma data de validade para todo o Brasil; deixar a região em branco; caso
contrário; atribuir a região relevante à versão correspondente.

O sistema determina a versão na seguinte sequência:


1. A data de início da validade mais recente
2. A entrada mais específica, por exemplo a região

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Códigos CFOP  Atribuir data de validade para versões CFOP

33
Códigos CFOP

Nesta atividade são entrados códigos CFOP e uma versão será atribuída aos mesmos. O código
aparece na nota fiscal e no sistema de relatórios.

Menu: Entidades : CFOP  Códigos CFOP

Indicar os códigos CFOP no formato xxxxyy ou xxxx/yy, sendo que:


 xxxx é o código numérico definido por lei
 yy é a ampliação – numérica ou caractere

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Códigos CFOP  Definir códigos CFOP e atribuir versão

34
Determinação MM CFOP

Nesta atividade são definidas as indicações na tabela de determinação de CFOP para os movimentos
de entrada (entradas de mercadorias) e seus respectivos retornos.

Menu: Entidades  CFOP  Determinação MM CFOP

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Códigos CFOP  Determinação CFOP para entradas de mercadorias e devoluções (versionada)

35
Leis Fiscais IPI

Nesta atividade são definidas as leis de impostos para o processamento da anulação de saldos
intercompanhias – ativo circulante.

Menu: Entidades  Leis fiscais IPI

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Definir lei fiscal IPI

36
Leis Fiscais ICMS

Nesta atividade são definidas as leis do imposto para o processamento do ICMS.

Menu: Entidades  Leis fiscais ICMS

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Definir lei fiscal ICMS

37
Leis do Imposto ISS

Nesta atividade são definidas as leis tributárias para o processamento do ISS.

Deve-se entrar uma descrição para cada lei tributária e um texto com no máximo quatro linhas, que será
impressa na nota fiscal.

Caso seja necessário emitir notas fiscais para prestações de serviços na cidade de São Paulo, atribuir
adicionalmente a situação fiscal ISS à lei tributária ISS.

A configuração para definir situações fiscais ISS está no seguinte IMG:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Definir situações fiscais ISS

Menu: Entidades  Leis do imposto ISS

38
Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Definir leis tributárias ISS

39
Leis de Imposto COFINS

Nesta atividade são definidas as leis de impostos para o processamento do COFINS.

Menu: Entidades  Leis de imposto COFINS

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Definir convenções fiscais COFINS

40
Convenções fiscais PIS

Nesta atividade são definidas as leis de impostos para o processamento do PIS.

Menu: Entidades  Convenções fiscais PIS

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Definir convenções fiscais PIS

41
Menu: Cálculo do Imposto

Na tela de entrada, uma lista de todas as tabelas de tributação é mostrada.

As configurações dessas tabelas também podem ser encontradas no customizing:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA


Selecionando o menu do cálculo do imposto, é possível atualizar as taxas de impostos de acordo com
a linha selecionada.

A mesma pode ser selecionada através do ícone ou duplo clique.

42
Atualizar Valores Propostos para Taxas Impostos

Nesta atividade são definidas taxas propostas para o cálculo de impostos no Brasil. O sistema utiliza
estas taxas propostas para ICMS, IPI e ISS quando não for possível determinar uma taxa válida nas
respectivas tabelas de taxas de impostos.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções


para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  Atualizar valores propostos p/taxas impostos

43
Atualizar Valores IPI

Todo material deve ser classificado segundo a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). Esta
classificação determina a alíquota e a base do imposto.
O código NCM é indicado no registro Mestre de Material.
Com esta informação, o sistema procura a alíquota e a base do imposto.
As exceções de IPI podem ser registradas na tabela de exceções, por material, onde também podemos
colocar um direito fiscal.

Nesta atividade é possível definir taxas de impostos IPI para códigos NCM.

Para cada código NCM, indicar o seguinte:


 Taxa de imposto (porcentagem)
 Base do imposto (porcentagem; base completa = 100%)
 Código Outra base, caso não deva ser calculado nenhum IPI
 Texto da lei de imposto que deve ser impresso na nota fiscal

Caso o sistema não encontre entradas para um determinado código NCM, será utilizada a taxa proposta
gravada para IPI.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções


para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  Atualizar valores IPI

44
IPI: Atualizar Exceções Dependentes do Material

Nesta atividade IMG são definidas taxas de impostos IPI por material.

Ao contrário das taxas de IPI standard, que são definidas por código NCM, as taxas aqui são definidas
por material:
 Taxa de imposto (como porcentagem)
 Base do imposto (como porcentagem; base completa = 100%)
 Código Outra Base, caso não deva ser calculado nenhum IPI
 Texto da lei de imposto que deve ser impresso na nota fiscal

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções


para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  IPI: atualizar exceções dependentes do
material

45
Atualizar Exceções Dinâmicas IPI

Nesta atividade são definidas as taxas de imposto IPI com base nos grupos de impostos que tiverem
sido determinados para exceções dinâmicas.
Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade correspondente, bem como as
sequências de acesso.
Exemplo:
Foram criados os grupos de impostos 10 e 20 para atualização das exceções dinâmicas do ICMS.
O grupo 10 relaciona o fornecedor (LIFNR) e o código de material (MATNR) e o grupo 20 contém apenas
o material (MATNR).

Esta configuração também pode ser encontrada em:IMG  Contabilidade financeira  Configuração
contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de
imposto  Atualizar exceções dinâmicas IPI

46
Atualizar Valores ICMS

Nesta atividade são definidas as taxas de imposto ICMS com base na região fiscal do emissor e do
receptor utilizada nos processos.

Para cada combinação de emissor/receptor, indicar o seguinte:

Taxa do imposto (como porcentagem)


ICMS do frete (como porcentagem) para conhecimento

Caso o sistema não encontre entradas para uma determinada combinação emissor/receptor, será
utilizada a taxa proposta gravada para o ICMS.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções


para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  Atualizar valores ICMS

47
Fórmulas para Cálculo do ICMS

A base de cálculo dos impostos varia em função da utilização do material e as alíquotas de ICMS e IPI.

A diferença de Industrialização para Consumo é a base de cálculo do ICMS.


Para Industrialização a base de cálculo do ICMS é o valor da mercadoria, porém para Consumo, a base
de cálculo do ICMS é o valor da mercadoria mais o valor do IPI.

Exemplo:
 Valor da mercadoria = R$ 1.000,00
 Valor do IPI = R$ 100,00

Industrialização
ICMS = 1.000 X 18% = R$ 180,00
Valor líquido = 1.000 – 180 = R$ 820,00

Consumo
ICMS = (1.000 + 100) X 18% = R$ 198,00
Valor líquido = 1.000 – 198 = R$ 802,00

48
ICMS: Diferencial de Alíquota
Diferencial de Alíquota de ICMS ocorre somente para materiais comprados para consumo.
A diferença entre a alíquota de ICMS interna do estado de destino e a alíquota interestadual gera um
valor de ICMS a pagar. Esta diferença é conhecida como Diferencial de Alíquota.
Se houver alguma exceção para a diferença de alíquota, é necessário indicar na tabela de complemento
de ICMS.

ICMS: atualizar exceções dependentes do material


Nesta atividade são definidas as taxas de imposto ICMS com base na região do receptor e no material
utilizado nos processos de compras ou de vendas.
Ao contrário das taxas de ICMS standard, que são definidas por região fiscal de emissor/receptor, aqui
também é possível definir as taxas conforme o material. Entrar as seguintes informações:
 Material
 Taxa de imposto (como porcentagem)
 Base do imposto (como porcentagem; base completa = 100%)
 Código Outra Base, caso não se pretenda calcular o ICMS
 Texto da Lei de Imposto que deve ser impresso na nota fiscal
 Código Convênio 100, caso o material deva se submeter ao Convênio 100
Dado que as exceções dinâmicas cobrem Grupos de impostos com até três campos chave, é
aconselhada a definição de todas as exceções de taxas de impostos com ajuda de exceções dinâmicas.

Esta configuração também pode ser encontrada em:


IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções
para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  ICMS: atualizar exceções dependentes do
material
Caso a coluna “Válido até” esteja fechada para modificação, verifique a nota SAP 1020993 - J1BTAX :
the field VALIDTO is closed for input.

49
ICMS: atualizar exceções dinâmicas

Nesta atividade são definidas taxas de imposto ICMS com base nos grupos de impostos definidos para
exceções dinâmicas.
Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade correspondente, bem como as
sequências de acesso.

Exemplo:

Foram criados os grupos de impostos 10 e 20 para atualização das exceções dinâmicas do ICMS.

O grupo 10 relaciona o fornecedor (LIFNR) e o código de material (MATNR) e o grupo 20 contém apenas
o material (MATNR).

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções


para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  ICMS: atualizar exceções dinâmicas

50
Atualizar Complemento ICMS (exceções)

Nesta atividade é possível definir exceções para o cálculo do complemento ICMS, de forma dependente
do material e da região do receptor utilizados no processo de compras.

Para cada combinação de material e região do receptor, é possível definir o seguinte:

 Uma base do imposto diferente da base completa (100%).


 A isenção da combinação do complemento ICMS.

Caso o sistema não encontre entradas para uma determinada combinação de material/receptor, será
utilizada a base completa (100%) para o cálculo do complemento ICMS.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções


para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  Atualizar complemento ICMS (exceções)

51
Atualizar Valores Substituição Tributária

Nesta atividade são definidas as taxas de imposto para a substituição tributária (SubTrib) com base na
região fiscal do emissor e do receptor, e são também determinadas as regras de cálculo a utilizar.
Para cada combinação de região do emissor e do receptor (e, opcionalmente, de grupo de clientes e da
substituição tributária, tal como definido na atividade correspondente), indicar um dos seguintes
métodos de cálculo:

 A base da substituição tributária é o valor da fatura. O montante da SubTrib é calculado com


base no valor da fatura e o ICMS também será considerado. Neste caso, indicar não só a
sobretaxa (como porcentagem) que será acrescida ao montante da fatura, mas também todas
as outras reduções.

 A base da substituição tributária é um preço fixo por unidade. Neste caso, o montante da SubTrib
será calculado com base em um preço fixo por unidade, e o valor da fatura não será considerado.
Entrar as informações correspondentes em Especial (preço fixo por unidade).

Caso o sistema não encontre entradas para uma determinada combinação de emissor e receptor, não
será calculada nenhuma SubTrib (não é possível gravar taxas propostas para a SubTrib).

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções


para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  Atualizar valores (subst.tributária)

52
Atualizar Substituição Tributária (exceções) Dependentes do Material

Nesta atividade são definidas as taxas de imposto da substituição tributária (SubTrib) com base nas
regiões fiscais do fornecedor /receptor e do material. Além disso, é determinada a regra de cálculo
válida.

Para cada combinação de região fiscal de fornecedor/receptor e de material (e, opcionalmente, grupo
de clientes SubTrib, tal como definido na respectiva atividade), é necessário indicar um período de
validade e o tipo de cálculo para a SubTrib:

 Nenhum cálculo de SubTrib.


 Base SubTrib é o valor da fatura. O montante da substituição tributária será calculado com base
no valor da fatura, incluindo o ICMS. Neste caso, entrar uma taxa adicional (em porcentagem)
como montante de fatura, bem como possíveis reduções.
 Base SubTrib é o preço fixo por unidade. O montante da substituição tributária será calculado
com base no preço fixo por unidade, não sendo considerado o valor de fatura. Entrar as
respectivas informações em Especial (preço fixo por unidade).

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções


para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  Atualizar subst.tributaria (exceções)
dependentes do material

53
Atualizar Exceções Dinâmicas da Substituição Tributária

Nesta atividade são determinados os registros da substituição tributária com base nos grupos de
impostos, que foram definidos para exceções dinâmicas.
Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade correspondente, bem como as
sequências de acesso.
Para cada grupo de imposto, indicar a região fiscal do fornecedor e do receptor, período de validade e
os campos chave determinados para este grupo de imposto.
Além disso, é necessário indicar um dos seguintes métodos de cálculo do imposto:
 Nenhum cálculo de SubTrib.
 Base SubTrib baseada no valor da fatura.
o O montante da substituição tributária será calculado com base no valor da fatura,
incluindo o ICMS. Neste caso, entrar uma taxa adicional (em porcentagem) no montante
de fatura, bem como possíveis reduções.
 Base SubTrib baseada no preço fixo por unidade.
o Aqui, o montante da SubTrib é calculado com base em um preço fixo por unidade, não
sendo considerado o valor da fatura.
 Base SubTrib é o valor da fatura ou o preço mínimo
o Aqui, o sistema compara o valor da fatura e o preço mínimo que foram entrados nos
respectivos campos. Utiliza o valor mais alto dos dois e aplica a quota de custos indiretos
indicada.
Exemplo: Foi criado o grupo de impostos 66 para atualização dos valores do ISS com o campo da
Empresa (BUKRS).

Esta configuração também pode ser encontrada em:


IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções
para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  Atualizar exceções dinâmicas da sub. trib.

54
Atualizar Valores ISS

Nesta atividade são atualizadas as taxas ISS, que o sistema necessita para calcular, incluir e notificar
o ISS. Nesta atividade podem ser entradas taxas normais e exceções dinâmicas, sendo que o tipo do
cálculo do imposto utilizado (baseado no standard ou na condição) não é relevante.

Para calcular o ISS no nível municipal, cada taxa de imposto está atribuída a um domicílio fiscal. Por
este motivo, é necessário já ter definido códigos relevantes do domicílio fiscal.

Os grupos de impostos deverão ter já sido definidos na atividade correspondente, bem como as
sequências de acesso.

Exemplo:

Foi criado o grupo de impostos 66 para atualização dos valores do ISS com o campo da Empresa
(BUKRS).

55
Marcar a linha selecionada e clicar em

56
57
1) Código do domicílio fiscal
2) Até 3 Chaves de Acesso Definidas Pelo Grupo de Tabela Dinâmica:
 Ao acessar a tabela dinâmica o sistema combina o campo domicílio fiscal às 3 outras chaves de
acesso, conforme definição do grupo de tabela dinâmica, ficando assim a possibilidade de
combinar até 4 chaves de acesso.
 A chave Domicílio Fiscal possui dados de provedor ou local de execução, dependendo da vez
em que a tabela dinâmica está sendo acessada.
 Esta lógica possibilita, por exemplo, configurar situações em que o ISS é retido para um
determinado tipo de serviço, somente quando Provedor, Recebedor e Local de Execução forem
os mesmos.
Exemplo:
Dom. Fiscal Chave 1 Chave 2 Chave 3 Retenção
SP 1234 SP 1234 SP 1234 SERV-01 X

3) Alíquota de ISS:
 Informar de acordo com o Município para o qual o imposto é devido.
4) Base de Cálculo do ISS:
 Informar de acordo com o Município para o qual o imposto é devido.
 Base igual a zero determina operação isenta de ISS.
5) Direito Fiscal de ISS
 Informar direito fiscal, previamente cadastrado no IMG, conforme determinação de cada
Município.
6) Local Relevante para Impostos:
 Provedor ou Execução do Serviço
 Apenas o Município onde o Provedor do serviço está localizado, ou o Município onde é
executado o serviço podem ser considerados com locais de relevância para ISS. O ISS jamais
será devido ao Município onde o Recebedor esteja localizado, a não ser quando o serviço for
executado no mesmo Município.
7) Indicador de ISS Retido na Fonte:
 Assinalar este indicador quando o ISS deve ser retido na fonte pelo tomador do serviço.
 O ISS calculado será abatido do total do serviço quando enviando informação para Bancos.
 A nota fiscal permanece com o montante total do serviço.
8) Valor Mínimo para Retenção do ISS:
 Quando o montante mínimo para retenção é preenchido, o sistema compara este valor com o
valor do ISS retido que foi calculado. Se o valor não atingir o montante mínimo, o sistema ignora
o indicador de retenção, e dá continuidade ao processo como se o ISS fosse devido no Município
do Local da Execução, porém sem que haja a retenção. Neste caso, o prestador do serviço fica
com a responsabilidade de recolher o imposto.
9) Moeda

Esta configuração também pode ser encontrada em:


IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções
para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  Atualizar valores ISS

58
Atualizar Valores PIS

Nesta atividade são atualizados os registros para PIS.

Exemplo:

Foi criado o grupo de impostos 66 para atualização dos valores do PIS com o campo da Empresa
(BUKRS).

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções


para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  Atualizar valores PIS

59
Atualizar Valores COFINS

Nesta atividade são atualizados os registros para COFINS.


Exemplo:

Foi criado o grupo de impostos 66 para atualização dos valores do COFINS com o campo da Empresa
(BUKRS).

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções


para cálculo de impostos no Brasil  Taxas de imposto  Atualizar valores COFINS

60
Atualizar Registros IRF e Atribuir Chave de Cobrança Oficial

Nesta atividade são atualizadas as taxas de imposto retido na fonte, bem como as chaves de cobrança
oficial.
Foi criado o grupo de impostos 66 para o Imposto Retido na Fonte com o campo da Empresa (BUKRS).

Esta configuração também pode ser encontrada em:


IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte
(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Brasil  Atualizar registros IRF e atribuir chave
de cobrança oficial

61
Atualizar Grupos de Impostos

Nesta atividade são definidos os grupos de impostos utilizados para a definição de exceções dinâmicas
no cálculo de impostos.
Para cada grupo de impostos, é possível indicar no máximo três campos chaves que deverão ser
utilizadas para a determinação das taxas para os tipos de impostos relevantes: ICMS, IPI, SubTrib (ST)
e/ou ISS.
Os grupos de 0 a 9 e os grupos compreendidos entre 91 a 99, não devem ser utilizados, pois são
reservados para a SAP.
A cada criação de um novo grupo de acesso não se esquecer de atualizar também a sequência de
acesso
Os seguintes campos podem ser selecionados como chaves adicionais:
 Número do serviço (ASNUM)
 Setor industrial - (BRSCH)
 Empresa - (BUKRS)
 Código da cidade – (CITYC)
 Cliente - (KUNNR)
 Fornecedor - (LIFNR)
 Local do fornecedor do serviço – (LOC_PR)
 Local de execução do serviço – (LOC_SE)
 Local do recebedor do serviço – (LOC_SR)
 Grupo de mercadoria - (MATKL)
 Código do material - (MATNR)
 Código do IVA - (MWSKZ)
 Código NCM - (NBM)
 Grupo OIL HC – (OIHVGROUP)
 OIL Grupo de impostos – (OIHMTXGP)
 Grupo de impostos cliente (Oil) – (OIHCGROUP)
 Utilização de material - (USAGE)
 Centro – (WERKS)

É necessário ajustar, para cada grupo de impostos criado ou modificado, as sequências de acesso que
pertencem às condições que gravam as taxas.
Para cada grupo de imposto, indicar o seguinte:
 Quais campos chave deverão ser utilizados (até três campos por cada grupo de impostos)
 A aplicação a ser chamada que deverá ser utilizada para o cálculo do imposto e que indica de
onde os dados deverão ser transferidos.
 Para quais tipos de imposto o grupo de impostos deve ser ativado. Definir o código
correspondente para ICMS, IPI, ISS ou ST.

Se as exceções dinâmicas forem atualizadas, o usuário será solicitado em uma caixa de diálogo para
entrar os grupos de impostos.

62
Observação:

É importante a participação do Setor Fiscal na definição das chaves flexíveis e na sequência dos Grupos
de Impostos.

Lembrar sempre de definir os mais específicos com uma numeração de grupo de tabela dinâmica menor
do que os mais genéricos.

Por exemplo, se sua empresa vender para empresas de economia mista, colocar a chave com Setor de
Indústria / Material antes da chave que contenha apenas o Material.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções


para cálculo de impostos no Brasil  Definir exceções dinâmicas: grupo de impostos

63
Impostos: Regra de Acesso (ICMS / IPI / ISS)

Durante o cálculo do imposto, o sistema procura a taxa de imposto correta, nas seguintes tabelas e na
sequência indicada, e aceita o primeiro registro que encontrar:

64
Códigos de Impostos – MM

Nesta atividade são atualizados os códigos de imposto utilizados para o cálculo de impostos.

O sistema será fornecido com os códigos necessários para o Brasil e não devem ser modificados, se
necessário criar novos.

O esquema atual para o Brasil é TAXBRA.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Cálculo  Opções


para cálculo de impostos no Brasil  Definir código de imposto FI/MM

65
Definir Contas de Impostos

Nesta etapa devem-se gravar as contas contábeis nas quais devem ser lançados os diferentes tipos de
impostos. O sistema determina estas contas nos lançamentos automáticos.

Para efetuar esta configuração deve-se conhecer qual a operação relacionada com o tipo de imposto.

Esta configuração pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Lançamento 


Definir contas de imposto

Transação: OB40 (EXTRA)

Exemplo:
Tipo de Imposto = I1 – IVA suportado industrialização – só ICMS

Através da transação J1BTAX é possível verificar a operação relacionada com o tipo de imposto I1.

66
Esquema = TAXBRA (para Brasil)

Marcar a linha correspondente ao imposto e clicar em - Atualizar condições do código de imposto.

67
A coluna “Chave CTA.” Contém a operação, neste caso VS2.
Voltando agora para a configuração da conta contábil, transação OB40, procurar pela operação VS2 e

clicar duas vezes sobre a mesma, ou colocar o cursor na operação e clicar em .

Informar o plano de contas relacionado à empresa.

68
Menu: Preparação da Condição

Migração
Através desta etapa é possível converter as tabelas de impostos em registros de condições e também
atualizar automaticamente as sequências de acesso, caso tenham sido criados ou modificados grupos
de impostos para exceções dinâmicas.

Após executar a migração, processe o programa J_1B_CBT_CONSISTE para verificar se existe algum
erro.

69
Migração – Tabela de Impostos para Condições

Esta opção é selecionada para converter as entradas nas tabelas de impostos brasileiras em registros
de condição.

É possível selecionar tabelas de taxa de imposto individuais e verificar se existem os registros de


condições correspondentes (selecionar Registros de condições -> verificar condições e a aplicação
respectiva, MM ou SD).

Um log aparece na parte inferior da tela que exibe o status de cada entrada na tabela. À tabela de taxas
de imposto em cima é atribuído o status geral do menor status de qualquer uma das entradas:

Semáforo Significado

Verde Existem registros de condições para todos os campos na entrada da tabela

Amarelo Para cada campo na tabela falta pelo menos um registro de condição (mas alguns
existem realmente)

Vermelho Não existem registros de condições para os campos na entrada da tabela (no entanto,
alguns não exigem nenhum registro de condição)

Depois de as tabelas de taxa de imposto terem sido verificadas, é necessário converter as entradas
dessas tabelas com status vermelho ou amarelo, selecionando a tabela, a aplicação (MM ou SD) e uma
opção de conversão. O cálculo de impostos baseado na condição funciona após terem sido
determinados registros de condições para todas as taxas de imposto.

70
Exemplo: Verificação da tabela J_1BTAXCODEV

71
Migração – Grupos de Impostos nas Sequências de Acesso

Nesta etapa é possível atualizar automaticamente as sequências de acesso, caso na atividade IMG
respectiva tenham sido criados ou modificados grupos de impostos para exceções dinâmicas utilizadas
para o cálculo dos impostos.
As sequências de acesso apenas devem ser modificadas caso se utilize o cálculo de impostos baseado
em condições.
Após a conversão ou simulação, o sistema emite um log que exibe todas as mensagens emitidas na
execução do processamento.

Na tela de seleção entrar o grupo de impostos que deve ser considerado na atualização.
É possível simular os resultados definindo o código “Só simular”.
Modo de conversão
 Atualizar sequências de acesso: caso se pretenda atualizar etapas existentes na sequência de
acesso.
 Inserir na sequência de acesso: caso se pretenda inserir novas etapas nas sequências de
acesso após a criação de uma nova sequência de acesso.
 Eliminar sequência de acesso: caso se pretenda eliminar etapas existentes das sequências de
acesso.

Importante: para cada novo Grupo de Imposto criado é necessário ajustar as sequências de acesso.

72
Atribuição de Nota Fiscal

Nesta etapa é possível:

 A atribuição de valores fiscais MM a campos de Nota Fiscal (Valores Fiscais MM)


 A atribuição de valores fiscais SD a campos de Nota Fiscal (Valores Fiscais SD)
 A atribuição de leis fiscais MM a campos de Nota Fiscal (Leis Fiscais MM)

73
Atribuição de Nota Fiscal – Valores Fiscais MM

Nesta atividade é efetuada a atribuição de valores fiscais MM a campos de Nota Fiscal.


Na determinação do código do imposto para um item, indicar que tipos de impostos deverão ser exibidos
na nota fiscal. Os tipos de impostos são idênticos aos tipos de condição no esquema de cálculo do
imposto.
Para cada tipo de imposto relevante para nota fiscal, determinar que linhas da tabela de resultado do
procedimento da determinação do preço o sistema deverá retirar os valores da nota fiscal.

É possível atribuir os seguintes campos de nota fiscal a campos de tabela:


 Montante básico
 Taxa de imposto
 Valor do imposto
 Base excluída
 Outra base

Para cada um destes campos de nota fiscal, indicar o seguinte:


1. O tipo de condição que indica a linha na tabela de resultados do procedimento da determinação
de preço (no campo imposto (tipo de imposto))
2. O campo nesta linha da tabela que grava o valor a ser transferido. Neste contexto, pode tratar-
se da base da condição (KAWRT), do montante da condição (KBETR) ou do valor da condição
(KWERT).

Esta configuração também pode ser encontrada em:


IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações
globais  Brasil  Cálculo de imposto baseado em condições  Atribuir valores fiscais MM a campos
da Nota Fiscal

74
Atribuição de Nota Fiscal – Leis Fiscais MM

Nesta atividade são atribuídas leis fiscais a campos de nota fiscal.

As leis fiscais serão gravadas em registros de condições. Estes serão gerados pelo sistema quando o
código de imposto e determinadas tabelas de taxas de imposto, como, por exemplo: Atualizar valores
IPI ou ICMS: atualizar exceções dependentes do material, forem atualizadas.

Esquema de cálculo de preços: TAXBRA

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Cálculo de imposto baseado em condições  Atribuir leis fiscais MM a campos da
Nota Fiscal

75
Atribuição de Condições – Números Internos

Nesta atividade são definidos códigos internos para as condições de impostos.


O sistema disponibiliza os códigos internos necessários ao cálculo standard de impostos.

Pode-se criar um código interno para cada tipo de condição, que tenha de ser utilizado na geração
automática de registros de condição durante a atualização de tabelas de impostos.

Se o código interno representar um tipo de condição, que contenha dados de um determinado grupo de
impostos (ICMS, IPI, ISS ou SubTrib), atribuir o grupo de impostos ao código. Isto é necessário para o
sistema considerar a sequência de acesso do tipo de condição atribuído ao código interno na ampliação
automática das sequências de acesso após a modificação das exceções dinâmicas dos grupos de
impostos.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Cálculo de imposto baseado em condições  Definir códigos internos p/condições
de impostos

76
Atribuição de Condições – Atribuir Condições a Códigos Internos

Nesta atividade é possível efetuar a atribuição entre códigos internos para condições de imposto e tipos
de condição.

A SAP disponibiliza todos os códigos internos, condições e suas atribuições.

Se forem utilizados outros tipos de condição diferentes dos tipos disponibilizados pela SAP, esses tipos
de condições deverão ser atribuídos aos códigos internos respectivos.

Se na atividade Definir códigos internos para condições de imposto tiverem sidos criados códigos
internos, será também necessário atribuir-lhes tipos de condição.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Cálculo de imposto baseado em condições  Atribuir tipos de condições a códigos
internos para condições de imposto

77
Atribuição de Condições – Atribuir Tabelas Taxa Imposto / Tabelas
Condições

Nesta atividade é definida a atribuição entre as tabelas de impostos e as tabelas de condições.

Ao atualizar tabelas de impostos, o sistema gera ou modifica os registros de condição automaticamente.


Pode-se indicar que tabelas de condições são utilizadas para uma determinada tabela de impostos. No
caso de exceção dinâmica, indicar a tabela de condições por grupo de impostos. O sistema obtém
assim a informação para que tabela de condições (deve estar incluída na sequência de acesso) devem
ser gerados os registros de condições.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Cálculo de imposto baseado em condições  Atribuir tabelas de condições a tabelas
de impostos

78
Sequências de Acesso – Sequências de Acesso MM

A sequência de acesso é uma estratégia de pesquisa com a qual o sistema procura registros de
condição válidos para um tipo de condição.

As sequências de acesso podem ser definidas separadamente para MM e SD.

Definição de sequências de acesso com aplicação TX. Essas sequências de acesso podem ser
utilizadas no cálculo do imposto que é chamado pelos aplicativos MM.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Verificar esquemas de cálculo  Sequências de acesso

79
Tipos de Condição – Tipos de Condições MM

Definição dos tipos de condição com aplicações TX para MM e V para SD.

A aplicação subdivide a utilização de uma condição (por exemplo, a determinação de preço) em


diferentes áreas de aplicação, como por exemplo, vendas e distribuição ou compras.

Definição dos tipos de condição com aplicação TX (impostos). Estes tipos de condição podem ser
utilizados no cálculo do imposto que é chamado pelos aplicativos MM.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Verificar esquemas de cálculo  Definir tipos de condição

80
Procedimento de Cálculo

Definição dos procedimentos de cálculo do imposto.

Estes procedimentos de cálculo podem ser utilizados no cálculo do imposto chamados pelos aplicativos
MM e SD.

Procedimento de Cálculo – Procedimento de Cálculo MM

Estes procedimentos de cálculo podem ser utilizados no cálculo do imposto que é chamado pelos
aplicativos MM.

81
Tipos de Impostos

Nesta atividade são definidos os tipos de impostos para o Brasil.


Considerar que os tipos de impostos na Administração de Materiais (MM) são idênticos às condições
de impostos.
Selecionar para cada tipo de imposto definido, o grupo de imposto respectivo e entrar uma descrição
breve.
Adicionalmente, é necessário definir o código Último PC (último preço de compra) para os:
 Grupos de imposto ICMS e substituição tributária, caso o último preço de compra deva ser
utilizado.
 Grupos de imposto de reembolso

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Definir tipos de imposto

82
Menu: Nota Fiscal > Revisão de Faturas – Categoria de Linha IV

Nesta seção atualizam-se os valores dos tipos de item da nota fiscal por categoria de item do pedido
de compras.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Administração de materiais  Revisão de faturas  Categoria de linha

83
Revisão de Faturas – Condições PO Relevantes para Nota Fiscal

Nesta etapa atualizam-se os tipos de condições cujos valores estão contidos na nota fiscal como
desconto (valor = 1), seguro (3) ou outras despesas (4)

Esquema: RM0000

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Administração de materiais  Revisão de faturas  Determinação de valores

84
Administração de Estoques – Derivação de Categoria Nota Fiscal

Nesta etapa é possível determinar o tipo de movimento relevante para a criação da nota fiscal na
administração de estoques.
É possível realizar a configuração dos tipos de movimentos relevantes para a criação de nota fiscal e
lançamento em cadeias de impostos para a Administração de Estoques.
Na categoria da nota fiscal também tem que ser indicado se um tipo de movimento foi marcado como
relevante.
O tipo do item e principalmente os códigos do item podem ser entrados a fim de que o CFOP possa ser
determinado.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Administração de materiais  Administração de estoques  Atualizar derivação tipo de nota fiscal

Ou

IMG  Administração de materiais  Administração de estoques e inventário  Nota fiscal  Atualizar


derivação tipo de nota fiscal

85
Administração de Estoques – Cadeias de Contabilização AI

Nesta etapa são atualizadas condições sob as quais são lançadas as condições para a determinação
de impostos no esquema de cálculo de custos na administração de estoques.

Têm de ser atualizadas as indicações para um esquema de cálculo de custos existente e para uma
cadeia de contabilização existente que chama o cálculo de imposto.

Esta configuração também pode ser encontrada em:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Administração de materiais  Administração de estoques  Atualizar cadeia de contabilização de
impostos

Ou

IMG  Administração de materiais  Administração de estoques e inventário  Nota fiscal  Atualizar


cadeia de contabilização de impostos

86
Outras Configurações

Região

A Região é utilizada para as seguintes funções, dependendo de cada país:

 Componentes de endereços
 Relatórios de impostos em contabilidade financeira
 Determinação de preço de vendas e distribuição (só para impostos)

A Região é denominada de forma diferente para cada país, para o Brasil é Estado Federado

IMG  SAP NetWeaver  Configurações gerais  Definir países  Inserir regiões

87
Determinar a estrutura do domicílio fiscal

Nesta atividade deve-se determinar a estrutura do código do domicílio fiscal (Tax Jurisdiction Code). O
código é utilizado para calcular impostos que estão definidos a nível federal.

Este código pode ser subdividido em um máximo de quatro níveis. Dessa forma, a taxa de imposto pode
ser definida e o valor fiscal pode ser calculado, ambos individualmente para cada nível.

Se uma entrada estiver disponível para um esquema de cálculo, o processo de tributação para este
esquema passa automaticamente para o método do domicílio fiscal.

Pode-se também definir se os impostos devem ser calculados por linha ou de forma acumulada ao nível
do “código de imposto / código de domicílio fiscal”.

O primeiro nível de três caracteres é a região fiscal e o segundo de quatro caracteres é o código do
domicílio fiscal.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Determinar estrutura p/ código de domicílio fiscal

88
Definir Regiões Fiscais do Brasil e Atribuir Regiões Geográficas

Nesta atividade são atualizadas as regiões fiscais para o Brasil. Uma região geográfica é atribuída a
cada região fiscal.
O sistema utiliza esta atribuição para determinar automaticamente as regiões fiscais durante a
atualização dos registros mestres para clientes, fornecedores ou centros.
É possível atribuir várias regiões geográficas a uma região fiscal. Neste caso, quando os registros
mestres forem atualizados, os usuários obtêm uma lista das regiões fiscais possíveis, com base na qual
a região adequada tem que ser selecionada manualmente.
A região fiscal não está gravada nos dados mestres para clientes ou fornecedores estrangeiros. Para
permitir diferentes regiões fiscais para clientes ou fornecedores de diferentes países, o sistema atribui
a região fiscal de forma dinâmica, com base nas configurações IMG Definir regiões fiscais para
clientes/fornecedores estrangeiros. No entanto, recomenda-se definir regiões fiscais para clientes e
fornecedores estrangeiros (nesta atividade) sem atribuir uma região geográfica.
Se o cálculo do imposto, baseado em condições, tiver sido ativado e o código Área isenta de imposto
tiver sido definido, o sistema gera em background um registro de condições com uma taxa de 100%
que pode ser utilizado pelo esquema de cálculo de imposto para um tratamento especial de regiões
isentas de imposto.

Verifique na figura acima que a segunda tela destaca clientes ou fornecedores estrangeiros, bem como
para região isenta de impostos.
A configuração está no seguinte IMG:
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações
globais  Brasil  Definir regiões fiscais do Brasil e atribuir regiões geográficas

89
Definir Região Fiscal para Clientes e Fornecedores Estrangeiros (EXTRA)

Nesta atividade é atualizada a atribuição das regiões fora do Brasil e da região fiscal, que na
determinação da taxa de impostos será utilizada como a região do emissor (fornecedor) ou do receptor
(cliente).

A região fiscal aqui atribuída não está contida nos registros mestres. Ela será determinada de forma
dinâmica durante o cálculo dos impostos.

Existe a possibilidade de atribuir o mesmo código de região fiscal a vários países. Neste caso, o sistema
irá utilizar as mesmas taxas ICMS para todos esses países.

Em caso de clientes ou fornecedores estrangeiros é recomendável definir regiões fiscais que não
estejam atribuídas a regiões geográficas. A definição das regiões fiscais é efetuada na atividade IMG
Definir regiões fiscais do Brasil e atribuir regiões geográficas.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Definir região fiscal p/clientes/fornecedores estrangeiros

90
Atualizar Códigos de Domicílio Fiscal

Nesta atividade são atualizados códigos do domicílio fiscal para o cálculo dos impostos. Esta informação
tem que ser atualizada, caso se pretenda calcular o ISS.
Outras informações sobre este tema podem ser consultadas em Atribuir códigos postais a códigos do
domicílio fiscal.

Entrar os códigos do domicílio fiscal necessários do seguinte modo:


 Os primeiros três caracteres têm de conter a região fiscal definida na atividade IMG Definir
regiões fiscais no Brasil e atribuir regiões geográficas.
 Os quatro a dezesseis caracteres seguintes contêm o código do município.
Exemplo:
Para o estado de São Paulo, foi definida a região fiscal SP na atividade acima indicada. O município
São José do Rio Preto tem o código municipal 4980.
Nesta atividade, é definido o código do domicílio fiscal para este município como SP 4980. Ter em conta
que o espaço a seguir a SP conta como terceiro caractere da região fiscal.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Atualizar códigos de domicílio fiscal

91
Atribuir Códigos Postais aos Códigos de Domicílio Fiscal

Cada região geográfica pode conter uma série de domicílios fiscais definidos pelos códigos postais.
Nesta atividade é atribuído um intervalo do código postal a cada código do domicílio fiscal.

Esta configuração só tem de ser efetuada, se o ISS for calculado. Para calcular o ICMS e SubTrib, o
sistema necessita de regiões fiscais no Brasil. Estas são definidas na respectiva atividade da região
fiscal e são atribuídas às regiões geográficas.

Pré-requisito: os códigos do domicílio fiscal foram definidos.

Se atualizar os dados do endereço do Brasil nos dados mestres e se o código postal e a região
geográfica forem entrados, o sistema atribui automaticamente o código correto do domicílio fiscal.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

92
Domicílio Fiscal – Configurações Técnicas – Definir Código (EXTRA)

Esta atividade e a de atribuir módulo de função a código permitem efetuar as configurações técnicas
necessárias para que, quando um responsável criar um registro mestre do parceiro de negócios, o
sistema saiba qual o módulo de função que determina o domicílio fiscal do parceiro de negócios a partir
do respectivo endereço.
As entradas nesta configuração devem ser validadas através da nota SAP para o respectivo esquema
de cálculo.

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Parceiro de negócios SAP  Parceiro de
negócios  Configurações globais  Domicílios fiscais  Utilização de software SAP  Configurações
técnicas  Definir código

93
Domicílio Fiscal – Configurações Técnicas – Atribuir Módulo de Função a
Código (EXTRA)

Esta atividade permite atribuir o código que foi definido na atividade IMG Domicílio fiscal – configurações
técnicas – definir código, ao módulo de função que determina domicílios fiscais.
As entradas nesta configuração devem ser validadas através da nota SAP para o respectivo esquema
de cálculo.

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Parceiro de negócios SAP  Parceiro de
negócios  Configurações globais  Domicílios fiscais  Utilização de software SAP  Configurações
técnicas  Atribuir módulo de função a código

94
Ativar IRF Ampliado para Empresa –Exemplo !!!

Ativar nesta atividade o imposto retido na fonte (IRF) ampliado.


A SAP propõe dois procedimentos para o processamento do imposto retido na fonte: simples e
ampliado.

O Imposto Retido na Fonte Simples é o procedimento suportado até o momento e oferece as seguintes
funções:

 Imposto retido na fonte credor


 Cálculo do imposto retido na fonte em pagamentos
 Um código de imposto retido na fonte por linha do fornecedor

O Imposto Retido na Fonte Ampliado é o novo procedimento e oferece as seguintes funções:

 Vários tipos de imposto retido na fonte por item do fornecedor/cliente


 Imposto retido na fonte em pagamentos parciais
 Ampliações no cálculo do imposto retido na fonte
 Cálculo do imposto retido na fonte: na entrada da fatura e em pagamentos

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Empresa  Ativar IRF


ampliado

95
IRF – Atualizar Países – Exemplo !!!

Nesta atividade são verificados os países do IRF.


O país do IRF é necessário para a impressão do formulário do imposto retido na fonte. Uma vez que a
lista oficial das denominações breves utilizadas para os vários países é diferente da lista geralmente
utilizada pelo sistema, é necessário definir novamente os países IRF.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte


(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Configurações globais  Verificar países do IRF

96
IRF – Definir chave do Imposto Retido na Fonte –Exemplo !!!

Se as autoridades fiscais nacionais utilizarem a chave de imposto retido na fonte (IRF) para identificar
os vários tipos de IRF, é possível gravar estas denominações oficiais para o código do imposto.

Para atribuir as chaves de IRF oficiais aos respectivos códigos de IRF, selecionar esta atividade.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte


(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Configurações globais  Definir chave do imposto retido
na fonte

97
Definir Categoria IRF: Lançamento na Entrada da Fatura – Exemplo !!!

Nesta etapa definir a categoria do imposto retido na fonte para o lançamento no momento da entrada
da fatura. Esta categoria de imposto não tem influência sobre os pagamentos.
Todos os cálculos do imposto retido na fonte ampliado são efetuados na primeira moeda interna de
cada empresa. Isso significa que os montantes devem ser atualizados na moeda do país da empresa.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte


(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Categoria de imposto retido na fonte  Definir
categoria IRF: lançamento na entrada da fatura

98
Definir Categoria IRF: Lançamento no Momento do Pagamento – Exemplo !!!

Nesta etapa definir a categoria do imposto retido na fonte para o lançamento na data do pagamento.
Para essa categoria de IRF, deve ser indicada também a informação sobre o imposto retido na fonte
durante a entrada de documentos.

Vários cálculos do IRF ampliado são efetuados na primeira moeda da respectiva empresa. Isso significa,
que os montantes devem ser atualizados na moeda do país da empresa.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte


(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Categoria de imposto retido na fonte  Definir
categoria IRF: lançamento no momento do pagamento

99
Atribuir Tipo de Condição a Categoria de IRF – Exemplo !!!

Esta etapa deve ser somente executada, quando o usuário empregar o FI juntamente com o SD.

No FI, o imposto retido na fonte é determinado através da combinação da categoria do IRF e do código
do IRF por cliente ou fornecedor, enquanto que no SD, o imposto retido na fonte é determinado através
da combinação do tipo do IRF e do código do IRF por material. Para tanto, é necessário que as
categorias do IRF do FI sejam atribuídas aos tipos de condição do IRF do SD.

Através dos tipos de condições, é possível reproduzir o imposto retido na fonte por cliente e por item de
material no SD. Durante a contabilização de SD para o FI, são executadas as seguintes conversões:

 O tipo de condição do imposto retido na fonte é convertido para a categoria de imposto retido na
fonte.
 As linhas de materiais com combinações diferentes de tipos de condições do IRF e código de
imposto do IRF são convertidas em linhas diferentes dos clientes.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

100
As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte


(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Categoria de imposto retido na fonte  Atribuir
tipo de condição a categoria de IRF

101
Definir Códigos IRF – Exemplo !!!

Nesta atividade definir os códigos do imposto de retenção na fonte.

Todos os cálculos relativos ao imposto retido na fonte ampliado são efetuados na primeira moeda
interna da respectiva empresa. O que significa que os montantes devem ser entrados na moeda do país
da empresa.

Os códigos de impostos retidos na fonte especificam cada um dos tipos de impostos retidos na fonte e
definem sua forma de cálculo; fixos ou através de fórmulas.

Quando a fórmula exigir um valor a ser deduzido, exemplo IRRF (número de dependentes) deve ser
feita a configuração dos valores de dedução.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

102
As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte


(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Código de imposto retido na fonte  Definir
códigos IRF

103
Definir Fórmulas para Cálculo de Imposto Retido na Fonte – Exemplo !!!

Nesta atividade definir as fórmulas (escalonar) para o cálculo do imposto retido na fonte.

Estas fórmulas compõem-se de:

 Código da moeda
 Categoria do imposto retido na fonte
 Código do imposto retido na fonte
 Imposto retido na fonte – código do país
 Data de validade

Para que o usuário possa utilizar uma fórmula durante o cálculo, a moeda do país da respectiva empresa
deve ser indicada no campo código da moeda a moeda do país.

Pré-requisito: marcar o campo Fórmula IRF na etapa Definir o código do imposto retido na fonte durante
o cálculo.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

104
Marcar a linha da fórmula e clicar duas vezes em

As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte


(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Código de imposto retido na fonte  Definir
fórmulas para cálculo de imposto retido na fonte

105
Montante Base para IRF – Exemplo !!!

Nas etapas seguintes, podem-se efetuar as opções para o cálculo do montante base do IRF.

Definir chave de operação para montante líquido modificado


Definir chave de operação para montante de imposto modificado
Apresentar dependências entre categorias de IRF

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte


(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montante base para IRF

106
Definir Chave de Operação para Montante Líquido Modificado – Exemplo !!!

Nesta atividade definir as chaves de operação para o cálculo do montante líquido modificado.

Modificado significa que outro montante será acrescentado ao montante líquido. Esse montante é
determinado através de uma ou mais chaves de operação a serem gravadas aqui.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte


(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montante base para IRF  Definir chave de
operação para montante líquido modificado

107
Definir Chave Operação para Montante de Imposto Modificado – Exemplo !!!

Nesta atividade definir as chaves de operação para o cálculo do montante de base do imposto baseado
no montante modificado do imposto.
Modificado significa que exatamente as operações são utilizadas como base do imposto a serem
indicadas aqui.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

As informações aqui entradas devem estar de acordo com a respectiva nota da SAP.
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte
(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montante base para IRF  Definir chave de
operação para mont. de imposto modificado

108
Apresentar Dependências entre Categorias de IRF – Exemplo !!!

Nesta atividade reproduzir dependências entre categorias de impostos retidos na fonte.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

Marcar a linha desejada e clicar em

109
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte
(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montante base para IRF  Apresentar
dependências entre categorias de IRF

110
Montantes Mínimos e Máximos – Exemplo !!!

Nas atividades abaixo, o usuário grava o montante mínimo e o máximo do imposto retido na fonte e do
montante base do IRF.

Determinar no Customizing da categoria de imposto retido na fonte, se deseja definir o mínimo e o


máximo em nível da categoria do IRF ou do código do IRF.

 No atualizar em nível da categoria do IRF, o mínimo e o máximo são selecionados


independentes do código especial IRF do respectivo item do documento.

 O mínimo e o máximo podem ser adaptados às necessidades individuais em nível do código do


IRF independente de cada combinação da categoria/código do imposto retido na fonte.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte


(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montantes mínimos e máximos

111
Gravar Montantes Mínimos/Máximos para Categorias de IRF – Exemplo !!!

Nesta atividade devem-se gravar os montantes mínimos e máximos para as categorias de imposto
retido na fonte.
Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte


(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montantes mínimos e máximos  Gravar
montantes mínimos/máximos p/categorias de IRF

112
Gravar Montantes Mínimos/Máximos para Código IRF – Exemplo !!!

Nesta atividade devem-se gravar os montantes mínimos e máximos para os códigos do imposto de
renda retido na fonte.
No campo montante isento de imposto-base do imposto retido na fonte, é possível indicar um montante,
o qual é deduzido da base do imposto retido na fonte durante o cálculo. O valor do montante isento de
imposto não tem nenhuma influência sobre o ajuste da base do imposto retido na fonte com o mínimo,
pois o ajuste entre a base e o mínimo ocorre antes da dedução do imposto isento de imposto.

Todos os cálculos no imposto retido na fonte ampliado são efetuados na primeira moeda interna de
cada empresa.

Isto significa, que os montantes devem ser atualizados na moeda do país da empresa.

Assim que executar a atividade IMG, o sistema enviará a tela abaixo solicitando o país que deverá ser
informado BR.

Selecionar a linha desejada e clicar em

113
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte
(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Cálculo  Montantes mínimos e máximos  Gravar
montantes mínimos/máximos para código IRF

114
Atribuir Categorias de IRF a Empresas – Exemplo !!!

Nesta atividade atribuir as categorias de imposto retido na fonte às empresas.

Selecionar a linha da empresa desejada e clicar em

115
IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Imposto retido na fonte
(IRF)  Imposto retido na fonte ampliado  Empresa  Atribuir categorias de IRF a empresas

116
Definir quais Impostos estão contidos em Condições para determinação de
preços – Exemplo !!!

O sistema determina qual o esquema de cálculo válido para uma transação contábil, considerando todos
os tipos de condições contidos nessa transação. O sistema calcula deste modo preços, por exemplo.
Eventualmente em função da transação contábil, terão que ser inseridos determinados impostos no
preço líquido de um material, antes que o sistema calcule os impostos pelo modo tradicional. Isto é
efetuado mediante a definição de tipos de condições que contém preços líquidos para cada combinação
de grupos de impostos.
Nesta atividade definir qual o imposto e em que preço está incluído, mediante a indicação de um grupo
de impostos para cada tipo de condições de preços.

Esta determinação de preços poderá ser configurada para compras de materiais (MM), serviços (MM-
SRV) e vendas (SD).

Define quais impostos estão contidos em condições p/determinação preços MM

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Define quais impostos estão contidos em condições p/determinação preços MM

Selecionar o esquema que se deseja alterar, por exemplo: RM0000 – documentos de compras.

117
Definir impostos contidos nas condições p/determinação do preço MM-SRV

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  IVA  Configurações


globais  Brasil  Definir impostos contidos nas condições p/determinação do preço MM-SRV

118
Selecionar o esquema que se deseja alterar, por exemplo: MS0000 – esquema de cálculo de serviços.

119
Dados Mestres

120
Mestre de Fornecedor

121
Mestre de Material

122
Registro Info

123
Nota Fiscal

Vamos descrever aqui as principais configurações para nota fiscal.

Tipos de Notas Fiscais

O tipo de nota fiscal também é chamado de categoria de nota fiscal.

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação  Nota Fiscal 
Definir tipos de nota fiscal

124
EXTRA

Criar para o processamento de documentos nota fiscal tipos de nota fiscal. Os tipos de nota fiscal
diferenciam transações contábeis e controlam o preenchimento dos documentos.
Determinar a direção do movimento assim como o tipo de documento.
Os possíveis tipos de documento estão demonstrados na figura abaixo.

125
Determinar, se o tipo da nota fiscal é uma 'Nota Fiscal de Entrada'. Este campo indica se uma nota
fiscal se trata de uma 'Nota fiscal entrada', ou seja, uma nota fiscal de entrada que foi emitida pela
própria sociedade.

O documento original cria sempre um documento estorno com este tipo de nota fiscal de
cancelamento.

Pode determinar o formulário da nota fiscal ou o tipo de saída que é utilizado para a nota fiscal na
impressão. Nisso, tem de ser considerado que o tipo de nota fiscal não é impresso se o formulário ou
o tipo de saída não tenha sido preenchido.
Também determinar um modelo fiscal. Isto serve para diferenciar entre os diferentes modelos que são
utilizados para notas fiscais ou 'Conhecimentos'.

126
Atribuição de grupo de controle de tela – Exemplo !!!

Nesta seção podem-se atribuir grupos de controles de tela predefinidos aos tipos de nota fiscal
(categoria de nota fiscal) e aos diferentes modos de atualização (criar, modificar, exibir) para os
documentos.

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação  Nota Fiscal 
Atualização  Atribuição de grupo de controle de tela

127
Definir Tipos de Item da Nota Fiscal – Exemplo !!!

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação  Nota Fiscal 
Determinar tipos de item da nota fiscal

Nesta atividade você deve definir os tipos de item de nota fiscal e suas regras.

Exemplo do tipo de item 1 – Item normal

128
Formulários – Exemplo !!!

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação  Nota Fiscal 
Saída  Formulário

Esta etapa permite a atualização de formulários de nota fiscal a fim de controlar a saída de
"documentos fiscais".

Cada um dos formulários tem que ser atribuído exatamente a um tipo de condição na etapa 'Criar
registro de condição' ou 'Modificar registro de condição'.

129
Nota Fiscal: Numeração

130
Criar intervalo numeração para controle interno das NF – Exemplo !!!

Nesta seção pode-se atualizar o intervalo de numeração para os números de documentos fiscais
internos (notas fiscais e 'conhecimentos').

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação  Nota Fiscal 
Intervalos numeração

Transação: J1BE

Números de Grupo – Exemplo !!!

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação  Nota Fiscal 
Saída  Definir grupos de n°s.

Nesta atividade IMG são gerados os grupos de números para as notas fiscais e outros documentos
financeiros (por exemplo, conhecimentos).

Na atividade intervalos de numeração, atribuir os intervalos de numeração a estes grupos e criar


uma ligação entre grupos de números e empresa, local de negócio, formulário da nota fiscal e, caso
necessário, um quarto campo dinâmico na atividade atribuir o parâmetro da numeração e o
parâmetro de impressão.

131
Intervalos de Numeração – Exemplo !!!

Nesta etapa pode-se atualizar um ou vários intervalos de numeração para números de documentos
externos de "documentos fiscais" (notas fiscais e conhecimentos). Exemplo: números oficiais que são
impressos nos documentos.

Os grupos de números aos quais estes intervalos de numeração são atribuídos têm que ter sido
criados anteriormente na etapa 'Número do grupo'.

Informe o grupo e clique no ícone para visualizar os intervalos.

132
Atribuir parâmetro de numeração e de impressão – Exemplo !!!

Nesta atividade IMG são atribuídas as seguintes configurações da impressão de uma combinação de
empresa, local de negócio, formulário da nota fiscal e, caso necessário, um campo chave adicional.
 Intervalo de numeração
 Número de linhas de texto permitidas na mensagem de cabeçalho
 Número de partidas individuais permitidas
 Se a nota fiscal é um documento de faturamento
 Série e subsérie

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação  Nota Fiscal 
Saída  Atribuir parâmetros de numeração e de impressão

133
Registros de Condição – Exemplo !!!

Nesta seção podem-se atualizar as condições de saída para os tipos de condição de saída
predefinidos, ou seja, os formulários

IMG Componentes válidos para toda aplicações  Funções Gerais de Aplicação  Nota Fiscal 
Saída  Registros condição  Exibir.

No tipo de mensagem informe o formulário.

Selecione a segunda opção.

Informe a Empresa, a Filial e execute a consulta.

134
Nota Fiscal Eletrôncia –Visão Geral

Conceitos Básicos de SPED

Sistema
Público
Escrituração
Digital

O SPED instituído pelo Decreto no. 6.022, de 22 de janeiro de 2007, consiste na modernização da
sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às
administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de
assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica apenas na sua forma
digital.

É composto por três grandes subprojetos:


 Escrituração Contábil Digital,
 Escrituração Fiscal Digital e a
 Nota Fiscal Eletrônica – Ambiente Nacional

135
Conceitos Básicos de Nota Fiscal Eletrônica

Entende-se por Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) como sendo um documento de existência exclusivamente
digital, emitido e armazenado eletronicamente, com intuito de documentar uma operação de circulação
de mercadoria ou prestação de serviço, ocorrida entre as partes, cuja validade jurídica é garantida pela
assinatura digital do emitente e recepção, pelo fisco, antes da ocorrência do fato gerador.

136
Descrição Geral do Processo – Exemplo !!!

De maneira simplificada, a empresa emissora da NF-e, gerará um arquivo eletrônico contendo as


informações fiscais da operação comercial, o qual deverá ser assinado digitalmente, de maneira a
garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Este arquivo eletrônico, que corresponderá à
Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), será então transmitido pela internet para a Secretaria da Fazenda de
jurisdição do contribuinte que fará uma pré-validação do arquivo e devolverá um protocolo de
recebimento (Autorização de Uso), sem o qual não poderá haver o trânsito da mercadoria.

A NF-e também será transmitida para a Receita Federal, que será repositório nacional de todas as NF-
e emitidas (Ambiente Nacional) e, no caso de operação interestadual, para a Secretaria de Fazenda de
destino da operação e Suframa, no caso de mercadorias destinadas às áreas incentivadas. As
Secretarias de Fazenda (SEFAZ) e a RFB (Ambiente Nacional), disponibilizarão consulta, através da
Internet, para o destinatário e outros legítimos interessados, que detenham a chave de acesso do
documento eletrônico.

Para acompanhar o trânsito da mercadoria será impressa uma representação gráfica simplificada da
NF-e, intitulado DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), em papel comum, em única via
que conterá impressa, em destaque, a chave de acesso para consulta da NF-e na Internet e um código
de barras bidimensional que facilitará a captura e a confirmação de informações da NF-e pelas unidades
fiscais.

O DANFE não é uma nota fiscal, nem substitui uma nota fiscal, servindo apenas como instrumento
auxiliar para consulta da NF-e, que permite ao detentor desse documento confirmar a efetiva existência
da NF-e através do Ambiente Nacional (RFB) ou site da SEFAZ na Internet.

O contribuinte destinatário, não emissor de NF-e, poderá escriturar os dados contidos no DANFE para
a escrituração da NF-e, sendo que sua validade ficará vinculada à efetiva existência da NF-e nos
arquivos das administrações tributárias envolvidas no processo, comprovada através da emissão da
Autorização de Uso. O contribuinte emitente da NF-e, realizará a escrituração a partir das NF-e emitidas
e recebidas.

137
O que é Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE

O DANFE é um documento fiscal auxiliar impresso em papel com o objetivo de:


 Acobertar o trânsito de mercadorias;
 Colher a firma do destinatário/tomador para comprovação de entrega das mercadorias ou
prestação de serviços;
 Auxiliar a escrituração da NF-e no destinatário não receptor de NF-e.

O DANFE conterá apenas os campos essenciais e necessários para a identificação do destinatário e


das respectivas mercadorias em procedimento de exame das mercadorias em trânsito, além dos
campos e valores necessários para a escrituração do documento fiscal.

138
Cancelamento de Nota Fiscal Eletrônica

Após ter sido recebida pela SEFAZ, uma NF-e não poderá sofrer qualquer alteração, podendo, dentro
de certas condições, ser apenas objeto de cancelamento por pedido do emitente.

Somente poderá ser cancelada uma NF-e que tenha sido previamente autorizado o seu uso pelo Fisco
(protocolo “Autorização de Uso”). Além disso, uma NF-e somente poderá ser cancelada durante um
determinado período de tempo, estabelecido pela legislação, após sua emissão e recepção pela
SEFAZ.

Para o cancelamento de uma NF-e, o emissor deverá comunicar-se com a SEFAZ, via tecnologia “web
service”, enviando uma mensagem no formato XML (extensible markup language), com assinatura
digital, solicitando o cancelamento de uma NF-e e identificando-a através da informação de sua
respectiva chave de acesso. Se não houver restrição quanto ao pedido de cancelamento, a SEFAZ
responderá ao contribuinte através de protocolo de transação com status “Cancelamento de NF-e”.

139
Principais Configurações para NF-e

Formulário NF55 e Categoria de Nota Fiscal

Para NF-e deve-se criar um novo formulário NF55, através do IMG abaixo:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Saída  Definir formulários

O sistema reconhece um processo de NF-e com base na categoria da nota fiscal. Para o processo de
NF-e torna-se necessária a criação de novas categorias, através do IMG abaixo:

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Categorias nota fiscal

Quando for NF-e, ao salvar o documento, o sistema já numera e envia (RFC) os dados da mesma para
o sistema de mensageria.

O campo “Eletronic NF” determina que a nota fiscal é eletrônica.

O modelo para NF-e deve ser 55.

140
Processos de Compras

Vamos destacar os principais processos de compras, entradas de mercadorias e revisão de faturas,


bem como os lançamentos das notas fiscais.

Considerações Iniciais para os Processos de Compras – Exemplo !!!

A IDES Brasil Ltda. é uma empresa que compra, fabrica e vende equipamentos.
Sua Matriz está localizada em São Paulo.

A estrutura organizacional da IDES Brasil é demonstrada abaixo:


7001 = IDES Brasil Ltda.
7010 = Filial São Paulo – SP
7030 = Filial Rio de Janeiro – RJ

Cada Filial é constituída de um centro produtivo e tem vários depósitos. A área de compras é
centralizada, sendo uma única organização de compras para atender todos os centros.

141
Segue a estrutura organizacional:

Filial Centro Depósito Org. Compras Grupo Compras


7010 7010 0001 ... 0088 7001 T00
7030 7030 0001 ... 0088 7001 T00

Iremos aprender vários processos de compras, entre eles, compras para industrialização, consumo, etc.

Para cada processo iremos utilizar um mestre de material, conforme exemplos abaixo:

Código Tipo Material Descrição


MAT00-01 ROH Matéria-prima para industrialização
MAT00-02 HIBE Material de consumo
MAT00-03 HAWA Material para revenda
MAT00-04 ROH Matéria-prima p/ industr. com redução de base
MAT00-05 HAWA Material para revenda / subcontratação
MAT00-06 LEER Embalagem retornável
MAT00-07 HAWA Material para consignação
MAT00-08 DIEN Material para serviços gerais

Fornecedor Nome
FORN00-01 Fornecedor Referencia POA
FORN00-02 Fornecedor Pessoa Física
FORN00-03 Fornecedor não industrial
FORN00-04 Paulista Group
FORN00-05 Fornecedor Impostos Retidos 05
FORN00-15 Fornecedor Impostos Retidos 15

142
Estrutura Organizacional – Exemplo !!!

Neste processo consultaremos as principais configurações da estrutura organizacional.

Consultar Empresa

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Contabilidade financeira  Definir, copiar,


eliminar, verificar empresa

Selecione a opção “Processar dados de empresa”:

Marque a Empresa 7001 e clique no ícone: , ou duplo clique sobre a mesma:

143
Clique no ícone para visualizar o endereço:

144
Para verificar o plano de contas e o CNPJ da Empresa, execute a configuração descrita abaixo.

IMG  Contabilidade financeira  Configuração contabilidade financeira  Empresa  Verificar e


completar parâmetros globais

Marque a linha e clique em detalhe , ou duplo clique sobre a mesma.


Na tela abaixo é possível observar o plano de contas definido para esta empresa: INT.

Para visualizar o CNPJ, clique no ícone dados adicionais

145
Consultar Filial – Exemplo !!!

Para definição das filiais, acesse a configuração abaixo.

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Filial CNPJ  Definir locais de negócio

A primeira informação solicitada pelo sistema é a Empresa, informe 7001.

Marque a Filial 7010 e clique no ícone detalhe , ou duplo clique sobre a mesma.

146
O campo “Loc.neg.CNPJ” é o pós barra do CNPJ da Empresa/Filial.

Para visualizar o endereço clique no ícone endereço .

147
Consultar Centros – Exemplo !!!

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir, copiar, eliminar, verificar
centro

Selecione a opção “Definir centros”.

Para visualizar o endereço clique no ícone endereço .

Verifique o domicílio fiscal, pois ele será utilizado para o cálculo do ICMS.

148
Para atribuir os centros a empresa, acesse a configuração abaixo.
IMG  Estrutura do empreendimento  Atribuição  Logística geral  Atribuir centro – empresa

Para atribuir as filiais aos centros, acesse a configuração abaixo:


IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Filial CNPJ  Atribuir locais de negócio a centros

149
Compra de Matéria-prima – Industrialização – Exemplo !!!
Neste processo aprenderemos a realizar compras de matéria-prima para industrialização.

Código de Imposto – Exemplo !!!

O código de imposto a ser utilizado será o I3 – IVA suportado industrialização: ICMS + IPI.

Transação J1BTAX

Condições ativas: IPI1, IPI4 e ICM1, conforme tela abaixo:

150
Dados Mestres – Exemplo !!!

Vamos verificar o dado mestre do material MAT00-01 para o Centro 7010.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de CFOP:


A utilização do material está com a informação 1 – Continuação do processamento. Isto significa que
este material é para industrialização. A origem é 0 – Nacional.

151
Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN00-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal RS 1490.

Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir, copiar, eliminar, verificar
centro

Opção: Definir centros

152
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.
Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.
A taxa para este imposto é de 12%.

Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores IPI”, tabela
J_1BTXIP1.

A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 10%.

153
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!

Imagine um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-01
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001

O valor do ICMS será:


100 / 1 – (12 / 100)
100 / 1 – (0,12)
100 / 0,88 = 113,64
Resumindo o valor do ICMS = 13,64 BRL

O IPI é calculado com base no preço incluindo o ICMS.


O valor do IPI será: 113,64 * 10% = 11,36 BRL

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser I3.

Clicando no ícone , podemos ver os valões e cálculos:

154
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 25,00 BRL.

Entrada de Mercadorias – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da transação MIGO.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de compras. Em


seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0001-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

155
Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração do sistema, como
por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”, informando o


documento de material gerado anteriormente.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

156
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone

selecionar

Verifique que a contabilização ocorreu não considerando os impostos, por se tratar de industrialização.

Revisão de Faturas – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 125,00.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas” e no campo ao


lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.

157
Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

158
Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

159
Clique na pasta “Impostos”.

Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

160
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no

ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

161
Livro Fiscal – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)
Entre com as seguintes informações:
 Empresa = 7001
 Local de negócios = 7010
 Data de lançamento = data do dia
 Série = 00
 No. Nota fiscal = 0001
 Número da primeira página = 2
 Páginas por livro = 999

162
Execute o relatório através do ícone .

Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras da matéria-prima para


industrialização.

163
Compra de Material para Consumo – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos a realizar compras de materiais para consumo.

Código de Imposto – Exemplo !!!

O código de imposto a ser utilizado será o C3 – IVA suportado cons: ICMS + compl ICMS + IPI.

Transação J1BTAX:

Condições ativas: IPI2, ICM2, ICOP e ICOX, conforme tela abaixo:

164
Dados Mestres – Exemplo !!!

Vamos verificar o dado mestre do material MAT00-02 para o Centro 7010.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de CFOP:


A utilização do material está com a informação 2 – Consumo e a origem 0 – Nacional.

165
Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN00-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal RS 1490.

Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir, copiar, eliminar, verificar
centro

Opção: Definir centros

166
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os dois primeiros caracteres do domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 12%.

Neste caso, como é uma compra para consumo a taxa de imposto do Estado do fornecedor (RS) é
diferente da taxa interna do Estado do Centro que está efetuando a compra (SP) fica caracterizado o
diferencial de alíquota – DIFAL.

Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores IPI”, tabela
J_1BTXIP1.

167
A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 10%.

Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!

Vamos verificar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-02
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001

O valor do ICMS será:


100 / 1 – ((12 / 100) * (1 + 10 / 100))
100 / 1 – (0,12 * 1,10)
100 / 1 – 0,132
100 / 0,868 = 115,21
Resumindo o valor do ICMS = 15,21 BRL

O IPI é calculado com base no preço incluindo o ICMS.


O valor do IPI será: 115,21 * 10% = 11,52 BRL

Valor contábil = 100 + 15,21 + 11,52 = 126,73 BRL

O DIFAL é de 6%, pois é 18% do ICMS de SP menos 12% do ICMS do RS.

Então o valor do DIFAL é 6% * 126,73 = 7,60 BRL.

168
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser C3.

Clique no ícone

Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 26,73 BRL.

169
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da transação MIGO.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de compras. Em


seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0002-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração do sistema, como
por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”, informando o


documento de material gerado anteriormente.

170
Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone

selecionar

Verifique que a contabilização ocorreu considerando os impostos, por se tratar de consumo.

171
Revisão de Faturas – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 126,73.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas” e no campo ao


lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

172
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

173
Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

Clique na pasta “Impostos”.

174
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no

ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

175
Livro Fiscal – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)
Entre com as seguintes informações:
Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 00
No. Nota fiscal = 0002
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

Execute o relatório através do ícone .

176
Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras para consumo com diferencial de
alíquota (DIFAL).

177
Compra para Industrialização com Base Reduzida de ICMS – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos a realizar compras para industrialização com base reduzida de ICMS.

Código de Imposto – Exemplo !!!

O código de imposto a ser utilizado será o I3 – IVA suportado industrialização: ICMS + IPI.

Transação J1BTAX:

Condições ativas: IPI1, IPI4 e ICM1, conforme tela abaixo:

178
Dados Mestres – Exemplo !!!

Vamos verificar o dado mestre do material MAT00-04 para o Centro 7010.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de CFOP:


A utilização do material está com a informação 0 – Revenda e a origem com 0 – Nacional.

179
Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN00-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal RS 1490.

Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir, copiar, eliminar, verificar
centro

Opção: Definir centros

180
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “ICMS: atualizar exceções
dependentes do material”, tabela J_1BTXIC2.
Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.
A taxa para este imposto é de 12% com base reduzida em 50%.

Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores IPI”, tabela
J_1BTXIP1.

A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 10%.

181
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!

Vamos verificar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-04
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001

O valor do ICMS será:


100 / 1 – ((50 / 100) * (12 / 100))
100 / 1 – (0,5 * 0,12)
100 / 1 – 0,06
100 / 0,94 = 106,38 BRL

Resumindo o valor do ICMS = 6,38 BRL


O montante base para cálculo do ICMS é 50% de 106,38 = 53,19 BRL. Porém a alíquota com esta base
deverá ser 12%.

O IPI é calculado com base no preço incluindo o ICMS.

O valor do IPI será: 106,38 * 10% = 10,64 BRL

Valor contábil = 100 + 6,38 + 10,64 = 117,02 BRL

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser I3.

182
Clique no ícone

Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 17,02 BRL.

183
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da transação MIGO.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de compras. Em


seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0003-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração do sistema, como
por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”, informando o


documento de material gerado anteriormente.

184
Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone

selecionar

A contabilização não considerou os impostos, pois é industrialização.

185
Revisão de Faturas – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 117,02.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas” e no campo ao


lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

186
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

187
Clique na pasta “Impostos”.

Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

188
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no

ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

189
Livro Fiscal – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 00
No. Nota fiscal = 0003
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

190
Execute o relatório através do ícone .

Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras para industrialização com base
reduzida de ICMS.

191
Compra com Substituição Tributária de ICMS – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos a realizar compras com substituição tributária de ICMS.

Código de Imposto

O código de imposto a ser utilizado será o I4 – IVA suportado industrialização: ICMS + IPI.

Transação J1BTAX:

Condições ativas: IPI1, IPI4, ICM1 e ICS1, conforme tela abaixo:

192
Dados Mestres – Exemplo !!!

Vamos verificar o dado mestre do material MAT00-03 para o Centro 7010.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.

Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de CFOP:


A utilização do material está com a informação 0 – Revenda e a origem com 0 – Nacional.

193
Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN00-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal RS 1490.

Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir, copiar, eliminar, verificar
centro

Opção: Definir centros

194
O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar subst. tributária
(exceções) dependentes do material”, tabela J_1BTXST1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 25%.

195
A alíquota do ICMS de origem é 12% e destino 18%.

Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores IPI”, tabela
J_1BTXIP1.

A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 10%.

196
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!

Vamos verificar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-04
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001

O valor do ICMS será:


100 / 1 – (12 / 100)
100 / 1 – 0,12
100 / 0,88 = 113,64 BRL
Resumindo o valor do ICMS = 13,64 BRL

O valor do IPI será: 113,64 * 10% = 11,36 BRL

Valor contábil = 100 + 13,64 + 11,36 = 125 BRL

Para encontramos o valor da substituição tributária, vamos realizar os seguintes cálculos:

Valor contábil (125 BRL) * taxa da substituição tributária (25%):


125 * 25% = 31,25 BRL

Encontrando o valor contábil com a substituição tributária:


Valor contábil (125 BRL) + valor acima encontrado (31,25 BRL) = 156,25 BRL

Finalmente para encontra o valor da ST:


ICMS dentro do estado (18%) * valor contábil com ST (156,25) = 28,13 BRL
O valor da ST é igual ao valor acima (28,13 BRL) menos o valor do ICMS (13,64 BRL), ou seja, 28,13
– 13,64 = 14,49 BRL.

Agora, com todos os impostos calculados, poderemos encontrar o valor total da nota fiscal:
Valor líquido = 100,00 BRL
ICMS = 13,64 BRL
IPI = 11,36
ST = 14,49
Valor total = 139,49

197
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser I4.

Clique no ícone

Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 39,49 BRL.

198
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da transação MIGO.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de compras. Em


seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0004-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração do sistema, como
por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”, informando o


documento de material gerado anteriormente.

199
Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone

selecionar

A contabilização não considerou os impostos por se tratar de industrialização.

200
Revisão de Faturas – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 139,49.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas” e no campo ao


lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

201
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

202
Clique na pasta “Impostos”.

Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

203
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no

ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

204
Livro Fiscal – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 00
No. Nota fiscal = 0004
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

205
Execute o relatório através do ícone .

Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras com substituição tributária de ICMS.

206
Compra com Recuperação de PIS e COFINS – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos a realizar compra de material com recuperação de PIS e COFINS.

Importante destacar que para este processo o PIS e COFINS não estão inclusos no preço líquido do
material.

Código de Imposto – Exemplo !!!

O código de imposto a ser utilizado será o Z3 – IVA suportado industrialização: ICMS + IPI.

Transação J1BTAX

Condições ativas: IPI1, ICM1, ICOV, ICOS, ICOU, ICOA, IPSV, IPSS, IPSU e IPSA, conforme tela
abaixo:

207
Dados Mestres – Exemplo !!!

Vamos verificar o dado mestre do material MAT00-01 para o Centro 7010.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.

208
Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de CFOP:
A utilização do material está com a informação 1 – Continuação do Processamento e a origem com 0 –
Nacional.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN00-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal RS 1490.

Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir, copiar, eliminar, verificar
centro

209
Opção: Definir centros

O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 12%.

Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores IPI”, tabela
J_1BTXIP1.

210
A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 10%.

Para encontrar a taxa do PIS, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores PIS”, tabela
J_1BTXPIS.

Assim que você selecionar esta opção, o sistema enviará uma nova tela onde deverá ser informado o
grupo de imposto. Neste caso utilizaremos o grupo 66 para Empresa (BUKRS).

Verifique a taxa de imposto 1,65% para o PIS.


Para encontrar a taxa do COFINS, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores COFINS”,
tabela J_1BTXCOF.

211
Assim que você selecionar esta opção, o sistema enviará uma nova tela onde deverá ser informado o
grupo de imposto. Neste caso utilizaremos o grupo 66 para Empresa (BUKRS).

Verifique a taxa de imposto 7,60% para o COFINS.

Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!

O valor total com impostos desta compra é de 1.100 BRL, onde o valor contábil (base de cálculo para
os impostos) é 1.000 BRL.

Então teremos os seguintes impostos:


IPI = 10%  1.000 * 10% = 100 BRL
ICMS = 12%  1.000 * 12% = 120 BRL
PIS = 1,65%  1.000 * 1,65% = 16,50 BRL
COFINS = 7,6%  1.000 * 7,6% = 76,00 BRL

Valor total dos impostos = 100 + 120 + 16,50 + 76 = 312,50 BRL

212
Com isto deduzimos que o valor líquido do material é 1.100 – 312,50 = 787,50 BRL

Vamos verificar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-01
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 787,50 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser Z3.

Clique no ícone

213
Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 312,50 BRL.

214
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da transação MIGO.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de compras. Em


seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0005-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração do sistema, como
por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.

Anote o número do documento de material: _________________________________

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”, informando o


documento de material gerado anteriormente.

215
Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone

selecionar

216
Revisão de Faturas – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 1.100,00.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas” e no campo ao


lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

217
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

218
Clique na pasta “Impostos”.

Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

219
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no

ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

220
Livro Fiscal – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 00
No. Nota fiscal = 0005
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

221
Execute o relatório através do ícone .

Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compra de material com recuperação de PIS
e COFINS.

222
Compra de Serviços com Retenção PIS, COFINS, CSLL, IR e ISS – Mestre de
Serviços – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos a verificar compra de serviços com retenção PIS, COFINS, CSLL, IR e
ISS. Utilizaremos um registro mestre de serviços.

Código de Imposto – Exemplo !!!

O código de imposto a ser utilizado será o IS – IVA suport. MM Serviço - ISS Retido.

Transação J1BTAX

Condições ativas: ISS3, ICM1, ICOV, ICOS, ICOU, ICOA, IPSV, IPSS, IPSU e IPSA, conforme tela
abaixo:

223
Dados Mestres – Exemplo !!!

Vamos verificar o dado mestre do registro de serviços “Consultoria grupo 00”.

Através da transação AC03, poderemos verificar os dados deste serviço.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN00-15.

Através da transação XK03, visão imposto retido na fonte podemos constatar os códigos de impostos
cadastrados.

224
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!

Vamos verificar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN00-15
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Centro = 7010
Categoria Classificação Contábil = K – Centro de Custos
Categoria do item = D – Serviços
Texto do item = Consultoria
Centro de custos = 7001-10

Na pasta de serviços entre com as seguintes informações:


Serviço = 100220
Quantidade = 10
Preço bruto = 100
Centro de custos 7001-10

225
Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque os campos “RevFatEM” e “RevFatBasSer”, caso o mesmo
não esteja marcado.
O código de imposto deverá ficar IS, o mesmo utilizado para os serviços com material de serviço (tipo
DIEN).

Clique no ícone

Através desta tela podemos observar que o total de impostos está zerado.

226
Registro da Folha de Serviços – Exemplo !!!

Agora vamos verificar o registro da folha de serviços através da transação ML81N.

Clique em e informe o pedido salvo anteriormente.

Para gerar a folha clique em .

No campo de texto breve informe “Serviços gerais de consultoria”.

Para selecionar os registros de serviços do pedido de compras, clique em

227
Dê ENTER para continuar.

Marque o serviço e clique em

Na pasta “Dados aceit.” informe o número da nota fiscal 1124-00 no campo Referência.

228
Efetue a aceitação da folha através do ícone

Consulte o pedido de compras, através da transação ME23N e verifique o documento de material que
foi gerado.

Clique sobre o documento de material para acessar a transação MIGO e consultar o documento de
material gerado.

229
Na pasta “Info doc.” é possível selecionar o documento contábil, assim validaremos a contabilização.

Duplo clique sobre o documento contábil.

230
Revisão de Faturas – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO para o serviço realizado.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

O número da nota fiscal é 1124-00 que já foi informado no registro da folha de serviços.
No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 1.052,63.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas” e no campo ao


lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.

O código do imposto foi proposto de acordo com o pedido de compras, ou seja, IS.

231
Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

232
Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

Clique na pasta “Impostos”.

233
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no

ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

Após a validação do documento contábil, finalizamos o processo de compra de serviços com retenção
PIS, COFINS, CSLL, IR e ISS utilizando o mestre de serviços.

234
Compra Frete Planejado – Consumo – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos a verificar compra de frete planejado para consumo. Este frete será
destacado nas condições do pedido de compras.

Código de Imposto – Exemplo !!!

O código de imposto a ser utilizado será o CT – IVA suportado Cons: ICMS (frete).

Transação J1BTAX

Condições ativas: somente ICM2, conforme tela abaixo:

235
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!!

A categoria de nota fiscal que será utilizada neste processo será C1 – Conhecimento entrada.
No customizing iremos encontrar a categoria de nota fiscal chamada como tipo de nota fiscal, conforme
IMG abaixo.
IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Definir tipos de nota fiscal.

236
Dados Mestres

Vamos verificar o dado mestre do material MAT00-02 para o Centro 7010.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de CFOP:


A utilização do material está com a informação 2 – Consumo e a origem com 0 – Nacional.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN00-04.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal SP 5030.

237
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir, copiar, eliminar, verificar
centro

Opção: Definir centros

O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

238
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.

A taxa para este imposto sobre frete é de 10%.

Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!

Vamos verificar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN00-04
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-02
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001
Código do imposto para o material = C3 – IVA suportado cons: ICMS+compl ICMS+IPI

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.

239
O código de imposto deverá ser C3.

Clique no ícone

Através desta tela podemos observar que o total de impostos será 37,16 BRL.

Clique em voltar para acessarmos a pasta de Condições no detalhe do item.

240
Vamos acrescentar a condição FRB1 – Frete absoluto com valor de 50 BRL.
Para isto clique no ícone .

241
Entrada de Mercadorias – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada de mercadorias para esta matéria-prima, através da transação MIGO.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de compras. Em


seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0009-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Todas as demais informações são propostas pelo pedido de compras e configuração do sistema, como
por exemplo, o centro, depósito e tipo de movimento 101.

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”, informando o


documento de material gerado anteriormente.

242
Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone

selecionar

243
Revisão de Faturas – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 137,16.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas” e no campo ao


lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

244
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

245
Clique na pasta “Impostos”.

Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

246
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no

ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

247
Livro Fiscal – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 00
No. Nota fiscal = 0009
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

248
Execute o relatório através do ícone .

Revisão de Faturas – Conhecimento de Frete – Exemplo !!!

Agora vamos verificar o recebimento do conhecimento de frete, através da transação MIRO.

Este é um frete planejando, então a operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

A referência deve ser 1009-00

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 55,56.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas” e no campo ao


lado entre com o número do seu pedido de compras.

No campo “Código: item de mercadorias / custos compl.aquis./ ambos” selecione a opção “2 – Custos
complementares de aquisição planejados”.

249
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.

Informe o código de imposto CT no item da fatura.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal C1 – Conhecimento entrada.


No campo “Txt.cabeçalho” informe o número da nota fiscal de entrada do material, ou seja, 0009-00.
No campo “Emiss.fatura” informe a transportadora com código TRANS00-01.

\\

250
Sempre quando alteramos o emissor da fatura, como foi neste caso a transportadora TRANS00-01, o
sistema enviará uma mensagem informativa indicando esta alteração, conforme descrito abaixo.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

251
Clique na pasta “Impostos”.

252
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no

ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

O sistema utilizou-se da alíquota de 10% para o frete, porque a transportadora

253
Livro Fiscal para Conhecimento de Frete – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas para o conhecimento de frete.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 00
No. Nota fiscal = 1009
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

254
Execute o relatório através do ícone .

Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compra com frete para consumo.

255
Compra Frete Não Planejado – Industrialização – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos a verificar compra de frete não planejado para industrialização. Este
frete não é destacado nas condições do pedido de compras.

O lançamento deste conhecimento de frete será com referência ao pedido de compras que foi criado
na lição “Compra de Matéria-prima – Industrialização”.

A transportadora utilizada será a TRANS00-01.

Código de Imposto – Exemplo !!!

O código de imposto a ser utilizado será o I1 – IVA suportado industrialização: só ICMS.

Transação J1BTAX

Condições ativas: IPI0 e ICM1, conforme tela abaixo:

256
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!!

A categoria de nota fiscal que será utilizada neste processo será C1 – Conhecimento entrada.
No customizing iremos encontrar a categoria de nota fiscal chamada como tipo de nota fiscal, conforme
IMG abaixo.
IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Definir tipos de nota fiscal.

257
Dados Mestres – Exemplo !!!

Vamos verificar o dado mestre da transportadora TRANS00-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal SP 5030.

Porém o domicílio fiscal que o sistema utilizará para o cálculo do ICMS será do fornecedor da
mercadoria que é o FORN00-01, conforme demonstrado abaixo.

258
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir, copiar, eliminar, verificar
centro

Opção: Definir centros

O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

259
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.

A taxa para este imposto sobre frete é de 7%.

Revisão de Faturas – Exemplo !!!

Vamos verificar a entrada do conhecimento de fretes, através da transação MIRO.

Esta entrada será feita com referência ao pedido de compras criado na lição do processo de compras
de matéria-prima para industrialização.

A operação da fatura é “3 Débito posterior”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

A referência é 1009-00 e no campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 53,76.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas” e no campo ao


lado entre com o número do seu pedido de compras.

260
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.

O montante líquido é de 50,00 BRL e o código de imposto deve ser I1. Altere o código de imposto de I3
para I1, pois o sistema irá trazer o código de imposto do pedido de compras.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal C1 – Conhecimento entrada.

261
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

262
Clique na pasta “Impostos”.

Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

263
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no

ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

264
Livro Fiscal – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 00
No. Nota fiscal = 1009
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

265
Execute o relatório através do ícone .

Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compra de frete não planejado para
industrialização.

266
Conhecimento de Frete para várias notas fiscais – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos a realizar o lançamento de conhecimento de frete para várias notas
fiscais.

A transportadora utilizada será a TRANS00-01.

Código de Imposto – Exemplo !!!

O código de imposto a ser utilizado será o I1 – IVA suportado industrialização: só ICMS.

Transação J1BTAX:

Condições ativas: IPI0 e ICM1, conforme tela abaixo:

267
Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!!

A categoria de nota fiscal que será utilizada neste processo será C5 – Conhecimento várias Notas
Fiscais.
No customizing iremos encontrar a categoria de nota fiscal chamada como tipo de nota fiscal, conforme
IMG abaixo.
IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Definir tipos de nota fiscal.

268
Dados Mestres – Exemplo !!!

Vamos verificar o dado mestre da transportadora TRANS00-01.


Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal SP 5030.

Porém o domicílio fiscal que o sistema utilizará para o cálculo do ICMS será do fornecedor da
mercadoria que é o FORN00-01, conforme demonstrado abaixo.

269
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:
IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir, copiar, eliminar, verificar
centro

Opção: Definir centros

O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.

A taxa para este imposto sobre frete é de 7%.

270
Revisão de Faturas – Exemplo !!!

Vamos realizar a entrada do conhecimento de fretes, através da transação MIRO.

Esta entrada será feita com referência ao pedido de compras criado na lição do processo de compras
de matéria-prima para industrialização.

A operação da fatura é “3 Débito posterior”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

A referência é 2009-00 e no campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 535,66.

Selecione a categoria do documento de referência “2 Nota de remessa” e clique no ícone de outros

critérios de atribuição .

Clique em

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
das notas de remessas.

Entre com o código de imposto I1 – IVA suportado industrialização: só ICMS e marque as três linhas
das notas de remessas.

271
Clique na pasta “Detalhe” para entrar com o custo complementar de aquisição não planejado no valor
de 500,00 BRL e categoria da nota fiscal C5.

272
Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

273
Marque a primeira linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

Clique na pasta “Impostos”.

274
Repita este processo para os demais itens e depois volte até a tela da transação MIRO e salve este
lançamento da nota fiscal.

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no

ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

275
Livro Fiscal – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 00
No. Nota fiscal = 2009
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

276
Execute o relatório através do ícone .

Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo do lançamento de conhecimento de fretes para
várias notas fiscais.

277
Devolução – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos a realizar a devolução do material.

Categoria da Nota Fiscal – Exemplo !!!

A categoria de nota fiscal que será utilizada neste processo será C5 – Conhecimento várias Notas
Fiscais.

No customizing iremos encontrar a categoria de nota fiscal chamada como tipo de nota fiscal, conforme
IMG abaixo.

IMG  Componentes válidos para várias aplicações  Funções gerais de aplicação  Nota fiscal 
Definir tipos de nota fiscal.

278
Revisão de Faturas – Exemplo !!!

Vamos realizar a devolução da mercadoria através da transação MIRO, operação nota de crédito.

Esta entrada será feita com referência ao pedido de compras criado na lição do processo de compras
de matéria-prima para industrialização.

A operação da fatura é “2 Nota de crédito”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

A referência é 2009-00 e no campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 125,00.

279
Selecione a categoria do documento de referência “2 Nota de remessa” e informe a nota fiscal 0001-
00.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
da nota fiscal de entrada.

Clique na pasta “Detalhe” para entrar com a categoria da nota fiscal E4 - Devolução.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

280
Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a primeira linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

281
Clique na pasta “Impostos”.

Repita este processo para os demais itens e depois volte até a tela da transação MIRO e salve este
lançamento da nota fiscal.

282
Imprimir Nota Fiscal de Devolução – Exemplo !!!

Utilize a transação J1B3N para imprimir a nota fiscal de devolução.

Para saber o número do documento da nota fiscal, consulte através do histórico do pedido o documento
de faturamento gerado para a nota fiscal de devolução. Através dele será possível acessar o ícone

e encontrar o número do documento da nota fiscal. Perceba que não é no número da nota
fiscal, pois o mesmo ainda não foi gerado. Este número será gerado após a impressão.

Verifique que o número do documento da nota fiscal é 13.

Informe o número e depois através do menu, selecione Nota fiscal e Saída.

283
Assim que a impressão for efetuada o sistema enviará mensagem informativa.

Voltando na J1B3N, você poderá verificar o número da nota fiscal que foi gerado.

Através da transação de spool é possível verificar a impressão da nota fiscal.

Execute a transação SP02.

284
Clique no ícone no maior número do spool que deverá ser a nota fiscal impressa.

285
Devolução Física da Mercadoria – Exemplo !!!

Vamos agora efetuar a devolução física da mercadoria, dando baixa em estoque, através da transação
MIGO.
Selecione a operação “A02 – Devolução” com referência a nota fiscal 0001-00.

Marque o item OK -

Através da pasta “Od” no detalhe do item, verifique o tipo de movimento 122 e informe o motivo da
devolução “0001 – Qualidade defeituosa”.

286
Livro Fiscal – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de Saídas
(Modelo 2)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 1
No. Nota fiscal = 0001
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999
Zona franca de Manaus = ZF

287
Execute o relatório através do ícone .

Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de devolução de mercadoria.

288
Transferência entre Centros via Movimentação MM – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos a realizar a transferência de mercadorias entre centros, utilizando


apenas transações em MM.

A transferência será do Centro 7011 – São Paulo (fornecedor) para o Centro 7031 – Rio de Janeiro
(cliente) para o material MAT00-03.

Atribuição Organização Vendas, Canal Distribuição e Centro – Exemplo !!!

Esta configuração encontra-se no IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Atribuição  Vendas e distribuição  Atribuir organização de


vendas – canal de distribuição – centro

Definir Dados de Expedição do Centro para Transferência – Exemplo !!!

Através do IMG abaixo é realizado é informado para o Centro (cliente) o código do cliente, organização
de vendas, canal de distribuição e setor de atividade utilizados na transferência.

IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido  Definir pedido de transferência de estoque


 Definir dados de expedição para os centros

289
Marque o Centro e clique em detalhe .

290
Cliente Relacionado com o Centro Receptor – Exemplo !!!

Vamos agora verificar os dados do cliente BR-S50R00, através da transação XD03.


Execute a transação, informe os dados de acordo com a configuração e dê ENTER para continuar.

291
Pasta: Dados de controle

Código de Imposto – Exemplo !!!

O código de imposto a ser utilizado será o A1 – IVA liquidado industrialização: só ICMS.

Transação J1BTAX

Condições ativas: somente ICM3.

292
Dados Mestres – Exemplo !!!

Vamos verificar o dado mestre do material MAT00-03 para o Centro 7031.

Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM02 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
10%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.

293
Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de CFOP:
A utilização do material está com a informação 1 – Revenda. A origem é 0 – Nacional.

Para verificar os domicílios fiscais dos Centros que estão efetuando a transferência, neste exemplo
Centros 7010 e 7031, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir, copiar, eliminar, verificar
centro

Opção: Definir centros

O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

294
O domicílio fiscal do Centro 7031 é RJ 0455.

Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 12%.

295
Transferência Entre Centros – Transação MB1B – Exemplo !!!

Vamos verificar a transferência de 10 unidades do material MAT00-03 do centro 7010 para o centro
7031 através da transação MB1B.
Entre com as seguintes informações:
Tipo de movimento = 833
Centro = 7011
Depósito = 0001

Código de imposto = A1

296
Se for informado um valor no campo “Mont.base div.” a transferência será contabilizada neste valor,
caso contrário o sistema utilizará o valor do material do centro fornecedor, visão de contabilidade 1.

Após entrada todas as informações, o ícone de nota fiscal fica disponível para validação das
informações.

Clique no ícone .

297
Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

298
Clique na pasta “Impostos”.

Volte e salve a transferência.

Através da transação MB03 vamos consultar o documento contábil.

Execute transação MB03 e informe o documento de material gerado anteriormente.

299
Clique no ícone

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

Clique em voltar e depois no ícone para conhecer o número do documento da nota fiscal
que foi gerado.

300
Neste exemplo foi gerado o número 15.

Nota Fiscal de Transferência – Exemplo !!!

Para efetuar a impressão da nota fiscal de saída da transferência utilize a transação J1B3N.

Execute a transação e informe o número do documento da nota fiscal.

Para realizar a saída clique no menu “Nota fiscal” e depois “Saída”, conforme abaixo.

301
Após a saída da nota fiscal, o sistema enviará a mensagem abaixo.

Para conhecer o número da nota fiscal que foi gerado, utilize a própria transação J1B3N.

Informe o número do documento da nota fiscal e dê ENTER.

302
Foi gerada a nota fiscal com o número 3 e série 1.

Para visualizarmos a impressão execute a transação SP02 (spool).

Na linha do spool mais atual clique no ícone .

303
Livro Fiscal da Nota de Saída – Transferência – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de saídas.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de Saídas
(Modelo 2)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = gerado no item anterior
No. Nota fiscal = gerado no item anterior
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999
Zona franca de Manaus = ZF

304
Execute o relatório através do ícone .

305
Consultar Estoque em Trânsito – Exemplo !!!

Para consultar as quantidades da mercadoria em trânsito, utilize a transação MMBE.

306
Recebimento do Material no Centro Receptor – Exemplo !!!

Para verificar o recebimento do material no centro receptor, utilize a transação MBSU.


Execute a transação e entre com as seguintes informações:
Data lançamento = data do dia
Documento de material = número do documento gerado anteriormente
Ano documento material = ano atual
Depósito = 0001

307
Após entrar com todas as informações clique no ícone transferir .

Clique no ícone para verificar as informações.

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

308
Clique na pasta “Impostos”.

Volte e salve a transferência.

309
Livro Fiscal da Nota de Entrada – Transferência – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7030
Data de lançamento = data do dia
Série = 00
No. Nota fiscal = 30
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

310
Execute o relatório através do ícone .

Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de transferência de mercadorias entre centros,
utilizando-se apenas de transações em MM.

311
Transferência entre Centros via Pedido Transferência – MM/SD – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos realizar a transferência de mercadorias entre centros, utilizando um


pedido de transferência e a saída de mercadorias através das transações de SD.

A transferência será do Centro 7011 – São Paulo (fornecedor) para o Centro 7031 – Rio de Janeiro
(cliente) para o material MAT00-03.

Antes de verificarmos o pedido de transferências vamos consultar algumas configurações necessárias


para este processo.

Definir Dados de Expedição para os Centros – Exemplo !!!

Esta configuração encontra-se no IMG abaixo:

IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido  Definir pedido de transferência de estoque


 Definir dados de expedição para os centros

312
313
Atribuir Tipo de Remessa e Regra de Verificação – Exemplo !!!

Nesta etapa especificar se deverá ser criado um fornecimento SD no programa de remessas com uma
determinada combinação entre o centro fornecedor e o tipo de documento.
IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido  Definir pedido de transferência de estoque
 Atribuir tipo de remessa e regra de verificação

Atribuir Tipo de Documento – Exemplo !!!

Nesta etapa define-se o tipo de documento em uma determinada combinação entre o centro fornecedor
e o centro receptor.
IMG  Administração de materiais  Compras  Pedido  Definir pedido de transferência de estoque
 Atribuir tp.documento, proced.em uma etapa, tolerânc.fornmto.incompleto

314
Atribuir Locais de Expedição – Exemplo !!!

Nesta etapa define-se o tipo de documento em uma determinada combinação entre o centro fornecedor
e o centro receptor.

IMG  Logistics Execution  Expedição  Bases  Determinação de local de expedição/dpto.entrada


mercadorias  Atribuir locais de expedição

Criar Pedido de Transferência – Exemplo !!!

Vamos verificar um pedido de transferência, conforme os dados abaixo:


Tipo do pedido = UB – Pedido de transferência
Centro Fornecedor = 7011
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-03
Quantidade = 10
Centro = 7010
Depósito = 0001

315
Verificar Lista de Necessidades com Pedido de Transferência – Exemplo !!!

Vamos verificar o pedido de transferência através da lista de necessidades – transação MD04.

Criar Remessa (SD) – Exemplo !!!

Para criar a remessa utilize a transação VL10B.

Execute a transação e entre com as seguintes informações:

Data criação remessa = data de remessa do pedido de transferência


Regra p/cálculo do valor proposto p/data criação de remessa = 2

Na pasta “Pedidos” no campo Documento de compras = número do pedido de transferência

316
Selecione a linha e clique em

Clique no ícone de protocolo criação do fornecimento

Coloque o cursor na linha do grupo e data de criação e Clique no ícone

317
Coloque o cursor no documento Clique no ícone

Clique no ícone exibir/modificar para tornar possível a modificação na remessa.

Na pasta “Picking” entre o depósito 0001 e com a quantidade 10 no campo quantidade de picking.

Clique duas vezes no material MAT00-03 e selecione a pasta “Processamento financeiro” para verificar
o CFOP e direitos fiscais.

318
Clique em voltar e depois no ícone registras saída de mercadoria, conforme tela abaixo.

319
Verificar Fluxo de Documentos na Remessa (SD) – Exemplo !!!

Para verificarmos o fluxo de documentos, utilize a transação VL02N.

Execute a transação e informe o número da remessa.

Clique em fluxo de documentos

Imprimir Nota Fiscal de Transferência (Saída) – Exemplo !!!

Para realizar a impressão da nota fiscal de transferência saída, utilize a transação J1B3N, execute-a.

320
Caso o sistema não traga o número do documento da nota fiscal que foi gerado, conforme exemplo
acima, utilize o match-code para poder encontrá-la.

Na tela de seleção de dados, pasta “No. De nota fiscal”, entre com as seguintes informações:

Empresa = 7001
Categoria de nota fiscal = G1
Data de criação = data atual

Dê ENTER para continuar.

Selecione a nota fiscal e dê ENTER para continuar.

321
Para imprimir a nota fiscal utilize o menu Nota fiscal  Saída.

Para visualizar o número da nota fiscal gerado, utilize a própria transação J1B3N.

322
Para visualizar a impressão da nota fiscal, utilize a transação SP02 (spool).

Clique no ícone da linha do spool mais atual.

Através do histórico do pedido de compras, podemos verificar os documentos gerados.

323
Transação ME23N para o pedido de transferência.

Consultar Estoque em Trânsito – Exemplo !!!

Existem duas transações que podemos utilizar para consultar os estoques em trânsito quando
utilizamos o processo MM/SD para verificarmos transferência entre centros.

São elas: MMBE e MB54

Primeiramente, execute a transação MMBE.

Entre com o material MAT00-03 e Centro 7031.

324
Agora vamos executar a transação MB54 que está no menu abaixo.

SAP Easy Access  Logística  Administração de materiais  Administração de estoques  Ambiente


 Estoque  Stock in Transit (Company Code)

325
Execute a transação informando o material MAT00-03 e centro receptor 7031.

Recebimento Físico no Centro Receptor – Exemplo !!!

Para verificar o recebimento utilize a transação MB0A.


Entre com as seguintes informações:
Data do documento = data atual
Data de lançamento = data atual
Tipo de movimento = 861
Centro = 7031

326
Para informarmos a remessa clique em e entre com a mesma no campo Fornecimento.

327
Dê ENTER para continuar.

328
Clique no ícone

Dê ENTER para continuar.

329
Clique em para verificar os dados da nota fiscal.

330
Clique na pasta “Impostos”.

Volte e salve a entrada da mercadoria por transferência entre centros.

331
Consultar Estoque em Trânsito após Recebimento no Centro Receptor –
Exemplo !!!

Vamos consultar os estoques em trânsito através das transações MMBE e MB54.

Primeiramente, execute a transação MMBE.

Entre com o material MAT00-03 e Centro 7031.

Agora vamos executar a transação MB54, informando o material MAT00-03 e centro receptor 7031.

332
Como realizamos a entrada total do pedido de transferência não existe mais estoque em trânsito. O
sistema envia mensagem informativa a respeito.

Após a validação dos estoques em trânsito, finalizamos o processo de transferência de mercadorias


entre centros utilizando o processo MM/SD.

333
Processos Especiais – Subcontratação – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos a realizar compras para subcontratação.


Antes de verificarmos o pedido de compras vamos verificar algumas configurações.

Categoria de Item e Tipo de Item Nota Fiscal – Exemplo !!!

Através da transação J1BTAX vamos acessar as categorias de itens relacionadas com os tipos de itens
para nota fiscal.

Execute a transação e acesse o menu Nota fiscal  Revisão de faturas  Categoria de linha IV.

Transação J1BTAX

A categoria de item 3 – Subcontratação está relacionada com o tipo de item nota fiscal 31 –
Subcontratação.

334
CFOP para Saída dos Componentes – Exemplo !!!

Verificar os possíveis CFOPs para a saída dos componentes através da transação J1BTAX e menu
Entidades  CFOP  Determinação SD CFOP.

Esta determinação depende da utilização do material. Neste exemplo temos componentes para
industrialização (1 – continuação do processamento) e revenda (0 – Revenda).

335
336
Código de Imposto – Exemplo !!!

O código de imposto a ser utilizado será o I0 – IVA suportado indust.:sem taxa.

Transação J1BTAX:

Condições ativas: IPI0, ICM0 e IP10, conforme tela abaixo:

337
Criar Pedido de Compras – Exemplo !!!

Vamos verificar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-05
Quantidade = 5
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = 0001
Categoria do Item = L – Subcontratação

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser I0.

Clique no ícone

338
Através desta tela podemos observar que não há impostos.

Na pasta “Dados do material” no detalhe do item poderemos verificar os componentes.

Clique no ícone componentes

339
Consultar Estoques dos Materiais – Exemplo !!!

Verificar os estoques dos materiais através da transação MMBE – Síntese dos Estoques.

Material: MAT00-05

Para consultar os estoques do material MAT00-04, entre com o código do mesmo no campo material e

clique no ícone seleção nova .

340
Agora repita o processo para o material MAT00-01.

341
Envio dos Componentes ao Subcontratado – Exemplo !!!

Enviar os componentes ao fornecedor subcontratado, através da transação ME2O que está no menu
SAP Easy Access  Logística  Administração de materiais  Compras  Pedido  Análises 
Estoque colocado à disposição do fornecedor (ME2O).

Executar a transação e informar o fornecedor subcontrato.

342
Para executar clique em ou F8.

Marque as linhas dos materiais, conforme abaixo e clique no ícone para


realizar a saída das mercadorias ao subcontratado.

O sistema enviará uma tela solicitando o depósito e a quantidade a ser enviada. Informe apenas o
depósito 0001 e a quantidade mantenha a proposta pelo sistema.

343
Dê ENTER para o sistema enviar outra tela, agora para o segundo material.

Novo ENTER para continuar o processamento.

O sistema enviará tela com mensagem informativa que os itens foram registrados.

344
Agora podemos constatar as quantidades existentes no subcontratado.

Selecione o primeiro item e clique em síntese dos estoques para verifica as quantidades no estoque
subcontratado.

345
Para verificarmos os movimentos de mercadorias, através da transação MB51, clique na linha do centro
e menu Ambiente  Movimentos de mercadorias.

346
Dê um duplo clique sobre o documento de material do envio dos componentes que está demonstrado
através do tipo de movimento 541.

Para verificar os dados da nota fiscal clique no ícone .

347
Verifique o número que foi gerado para o documento de nota fiscal. Neste exemplo foi o número 18.

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

Clique na pasta “Impostos”.

348
Impressão da Nota Fiscal de Saída para os Componentes – Exemplo !!!

Para realizar a impressão da nota fiscal de saída dos componentes, execute a transação J1B3N e
informe o número do documento que foi gerado.

Realize a saída através do menu Nota fiscal  Saída.

349
O sistema enviará tela com mensagem informativa que a nota fiscal foi impressa com êxito.

Para visualizar o número da nota fiscal que foi gerada, execute novamente a transação J1B3N.

Informe o número do documento da nota fiscal e dê ENTER.

O número da nota fiscal gerada, neste exemplo, foi 4 e série 1.

Para visualizar a nota fiscal impressa, execute a transação SP02 (spool).

350
Na linha do spool mais atual clique no ícone .

351
Livro Fiscal – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de saída.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de Saídas
(Modelo 2)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = gerada na nota fiscal
No. Nota fiscal = gerado na nota fiscal
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999
Zona franca de Manaus = ZF

352
Execute o relatório através do ícone .

Recebimento do Material e Consumo dos Componentes Mesma NF – Exemplo !!!

Agora vamos verificar o recebimento do material MAT00-05 e o consumo dos componentes que foram
enviados ao subcontratado, pois todos estão na mesma nota fiscal.
Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de compras. Em
seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 0060-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

Para verificar os componentes clique no ícone .

353
Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

Navegue na tela de síntese dos itens para visualizar as informações que estão à direita da tela e
encontre os tipos de movimentos.

Verifique que para o material MAT00-05 o tipo de movimento é o 101 e para os componentes o tipo de
movimento é o 543.

Salve a entrada de mercadorias.

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”, informando o


documento de material gerado anteriormente.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

354
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone

selecionar

Consultar Estoques dos Materiais – Exemplo !!!

Verificar os estoques dos materiais através da transação MMBE – Síntese dos Estoques.

Material: MAT00-05

355
Para consultar os estoques do material MAT00-04, entre com o código do mesmo no campo material e

clique no ícone seleção nova .

Agora repita o processo para o material MAT00-01.

356
Revisão de Faturas – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada da nota fiscal, através da transação MIRO.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

No campo montante entre com o valor total da nota fiscal R$ 50,00.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas” e no campo ao


lado entre com o número do seu pedido de compras.

Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.

357
Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal E1 – Nota fiscal de entrada.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

Clique em .

358
Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Navegue para à direita da tela a fim de encontrar as informações dos CFOPs.

Marque a linha do primeiro item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

359
Clique na pasta “Impostos”.

Repita o processo para os demais itens.

360
Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no

ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

361
Livro Fiscal – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.


Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 00
No. Nota fiscal = 0060
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

362
Execute o relatório através do ícone .

Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras para subcontratação.

363
Processos Especiais – Consignação – Exemplo !!!

Neste processo aprenderemos a realizar compras para consignação.


Neste processo iremos utilizar dois códigos de impostos: K5 e K6.

Código de Imposto – Exemplo !!!

O código de imposto a ser utilizado será o K5 – Compra Entrega Fut I/R-Indus todas as taxas.

Transação J1BTAX:

Condições ativas: IPI1, ICM1, IP10 e IC10, conforme tela abaixo:

364
O código de imposto a ser utilizado será o K6 – Consignação-Fatura I/R.

Transação J1BTAX:

Condições ativas: IP1C e IC1C, conforme tela abaixo:

Dados Mestres – Exemplo !!!

Vamos verificar o dado mestre do material MAT00-07 para o Centro 7010.


Na visão de compras para o comércio exterior – importação, podemos observar o NCM, no campo
“Código de controle” que contém a informação NCM01 - Nomenclatura Comum do Mercosul Material
5%.
Esta informação será utilizada para o cálculo do IPI.

365
Na mesma visão, logo ao final da tela, também podemos observar a categoria do CFOP que está com
a informação 0 – Material.

Na visão de contabilidade 2, podemos observar os dados para a determinação de CFOP:


A utilização do material está com a informação 0 – Revenda. Isto significa que este material é para
industrialização. A origem é 0 – Nacional.

Vamos verificar o dado mestre do fornecedor FORN00-01.

Através da transação XK03, visão de endereço, podemos constatar o domicílio fiscal RS 1490.

366
Para verificar o domicílio fiscal do Centro que está efetuando a compra, neste exemplo Centro 7010 –
São Paulo, acessar o IMG abaixo:

IMG  Estrutura do empreendimento  Definição  Logística geral  Definir, copiar, eliminar, verificar
centro

Opção: Definir centros

O domicílio fiscal do Centro 7010 é SP 5030.

367
Para encontrar a taxa de ICMS, acessar a transação J1BTAX, opção “Atualizar valores ICMS”, tabela
J_1BTXIC1.

Verificar que o emissor e receptor utilizam apenas os três primeiros caracteres do domicílio fiscal.

A taxa para este imposto é de 12%.

Para encontrar a taxa de IPI, na mesma transação J1BTAX, opção “Atualizar valores IPI”, tabela
J_1BTXIP1.

A taxa para NCM NCM02 do material MAT00-01 é de 5%.

368
Verificar Pedido de Compras – Exemplo !!!

Vamos verificar um pedido de compras, conforme os dados abaixo:

Fornecedor = FORN00-01
Organização de Compras = 7001
Grupo de compradores = T00
Empresa = 7001
Material MAT00-07
Quantidade = 10
Preço líquido (sem impostos) = 10,00 BRL
Centro = 7010
Depósito = CO00

O valor do ICMS será:


100 / 1 – (12 / 100)
100 / 1 – (0,12)
100 / 0,88 = 113,64
Resumindo o valor do ICMS = 13,64 BRL

O IPI é calculado com base no preço incluindo o ICMS.


O valor do IPI será: 113,64 * 5% = 5,68 BRL

Na pasta “Fatura” no detalhe do item, marque o campo “RevFatEM”, caso o mesmo não esteja marcado.
O código de imposto deverá ser K6.

Clique no ícone

369
Através destas telas podemos observar que o valor dos impostos é 19,32 BRL.

370
Entrada de Mercadorias – Material Consignado – Exemplo !!!

Agora vamos verificar a entrada de mercadorias do material consignado, através da transação MIGO e
tipo de movimento 821.

Selecione a operação “A01 – Entrada de mercadorias” com referência a pedido de compras. Em


seguida, pressione ENTER.

O número da nota fiscal 1160-00 deve ser informado no campo “Nota de remessa”.

Na pasta “Od” altere o tipo de movimento para 821 – Consignação-Físico.

Na pasta “Imposto” entre com o código do imposto K5.

Marcar o campo “Item OK” e salvar a entrada de mercadorias.

371
Clique no ícone para consultar os dados da nota fiscal.

Marque a linha do item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

372
Clique na pasta “Impostos”.

Volte e salve a entrada de mercadorias.

373
Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”, informando o


documento de material gerado anteriormente.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone

selecionar

374
Consultar Estoques dos Materiais Consignados – Exemplo !!!

Verificar os estoques dos materiais através da transação MMBE – Síntese dos Estoques.

Informe o material: MAT00-07 e execute a transação através do ícone .

375
Livro Fiscal – Entrada Material Consignado – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 00
No. Nota fiscal = 1160
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

376
Execute o relatório através do ícone .

Consumo do Material Consignado – Exemplo !!!

Agora vamos verificar o consumo do material consignado através da transação MIGO e tipo de
movimento 201.

O centro de custos será o 7001-10.

Na pasta “Material” entre com o material MAT00-07.

Na pasta “Qtd.” entre com a quantidade de 5 unidades.

377
Na pasta “Od” entre com o Centro 7010 e depósito CO00.

Na pasta “ClassCont.” entre com o centro de custos 7001-10.

Marcar o campo “Item OK” e salvar o consumo do material consignado.

Vamos agora consultar o documento contábil que foi gerado.

Ainda na transação MIGO, selecione as opções “Exibir” e “Documento de Material”, informando o


documento de material gerado anteriormente.

Na pasta “Info doc.” clique no ícone de documentos contábeis

378
Selecione o documento contábil gerado através de duplo clique sobre o mesmo ou através do ícone

selecionar

Consultar Estoques dos Materiais Consignados – Exemplo !!!

Verificar os estoques dos materiais através da transação MMBE – Síntese dos Estoques.

Informe o material: MAT00-07 e execute a transação através do ícone .

379
Revisão de Faturas para Pagamento do Material Consignado Consumido –
Exemplo !!!

Agora vamos verificar revisão de faturas para gerar o pagamento do material consignado que foi
consumido.

A operação da fatura é “1 Fatura”.

Informe a data do dia no campo “Data da fatura”. Este campo indica a data de emissão da nota fiscal.
No campo “Data lançamento” o sistema propõe a data do dia.

O número da nota fiscal é 3090-00 e o valor total é R$ 59,66.

Selecione a categoria do documento de referência “1 Pedido/programa de remessas” e no campo ao


lado entre com o número do seu pedido de compras.

380
Após entrar com todas estas informações, tecle ENTER para o sistema carregar as demais informações
do pedido de compras e dados mestres.

No detalhe do item altera a quantidade para 5 e o valor para 50,00 BRL.

Na pasta “Detalhe” informe a categoria da nota fiscal X2 – Consignação.

Após informar, tecle ENTER e verifique que o botão agora está disponível na barra de
menu.

381
Clique no ícone para verificar a contabilização, conforme demonstrado na tela abaixo.

Clique em .

Vamos verificar os dados da nota fiscal. Para isso clique no ícone .

Marque a linha do primeiro item e clique no ícone ou dê duplo clique na linha do item.

382
Clique na pasta “Impostos”.

Repita o processo para os demais itens.

Volte até a tela da transação MIRO e salve este lançamento da nota fiscal.

383
Para visualizarmos o documento contábil que foi gerado, utilize a própria transação MIRO, clique no

ícone - outro documento de faturamento.

Para acessar o documento contábil clique no ícone .

Dê duplo clique na linha do documento contábil.

384
Livro Fiscal – Exemplo !!!

Vamos agora consultar o livro fiscal de entradas.

Para isto, execute a transação que está no menu abaixo do SAP Easy Access:
Contabilidade  Contabilidade financeira  Fornecedores  Relatório  Brasil  Registro de
Entradas (Mod.1) + Lista de Códigos de Emitentes (Mod.10)

Entre com as seguintes informações:


Empresa = 7001
Local de negócios = 7010
Data de lançamento = data do dia
Série = 00
No. Nota fiscal = 3090
Número da primeira página = 2
Páginas por livro = 999

385
Execute o relatório através do ícone .

Após a validação do livro fiscal, finalizamos o processo de compras para consignação.

Fim !!!

386

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