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The Connections
The Connections
Perspectiva do narrador
"Corra, corra Alya você precisa correr!"— A mesma fala enquanto corre em
desespero, sem ligar para os galhos das árvores que a machucam, até que ela
tropeça ao se assustar com um barulho alto, como o de um tiro, "merda não
acredito que alguém já alcançou a linha de chegada!" Alya exclamou irritada
ainda no chão.
"CALA BOCA Ravi eu já não disse para você não me chamar assim"— diz
Alya muito irritada enquanto Ravi estende a mão para ajudar, Alya que ainda
estava no chão e Alya aceita a ajuda.
"bom acho melhor você voltar para sua casa antes de escurecer eu te
acompanho meu carro está lá qualquer jeito"— sugeriu Ravi e Alya concorda
com a cabeça enquanto começa a caminhar e Ravi a segue logo atrás,
"bom pimentinha você teve alguma notícia do seu irmão ele não fala comigo
desde que fugiu de casa"—
"não nenhuma ele também vem me ignorado mas não se preocupe deve ser
mais um de seus dramas"— Alya aponta revirando os olhos,
''Alya ele é seu irmão não finja que você não está preocupada''—
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Perspectiva da Alya
Bom se você fosse olhar esta casa pela primeira vez provavelmente
pensaria que é uma das casas mais bonitas do Brasil e até que pode ser
verdade, porém como dizem. ''não julguem um livro pela capa''.
a casa até que é bem bonita porém você já ouviu falar que as casas ou as
pessoas mudam de vibe, aura ou do que você quiser chamar dependendo da
casa ou da pessoa, o'que eu quero dizer é que eu não sei se minha família
fica ruim por causa da casa ou a casa que fica ruim por causa da minha
família porque minha família não é a família mais agradável do mundo, bem
mais para frente vocês vão entender.
"Bem então eu já vou…"— Ravi diz tentando dispersar o clima ruim, porém
não funciona muito bem," sim é melhor você já ir está ficando tarde"— "tchau
então até outro dia"— Ravi diz deixando o espaço.
Eu entro na casa, por fora a casa é bem antiga e rodeada por uma floresta já
por dentro ela foi praticamente refeita mas infelizmente eles mantiveram
aqueles papéis de parede horríveis, as coisas antigas da casa, as relíquias de
família e os quadros ficam em um mini "museu" tirando os retratos dos líderes
da família.
Há uma tradição que todos os líderes da família teriam que ter seu retrato no
mesmo corredor e é justo o corredor do meu quarto.
Eu começo a subir as escadas que levam a um corredor comprido cheios de
quadros alguns muito antigos já outros nem tanto a maioria deles retratam
pessoas ruivas e com outras semelhanças, o corredor nem é tão longo porém
parece que já estou andando a horas junto com a sensação de que esses
quadros estavam me olhando.
Tenho certeza que a única pessoa que não sente medo, ao olhar para
esses quadros feios, de pessoas feias, pendurados em um papel de parede do
século passado, é o idiota do meu pai, sério parece que esses quadros vieram
diretamente de um filme de terror, um filme de terror do século passado, para
combinar com a parede.
Logo no fim do corredor está meu quarto, sério tinha tantos lugares,
tantos corredores para o meu quarto ficar, mas ele fica Logo no corredor dos
quadros.
"As funcionárias terminaram e olha não é meu estilo mas não posso negar
que estou uma gata"—
Bom, estou enrolado muito com isso então eu vou me apresentar.
Meu nome é alya Reid tenho 21 anos, venho de uma família de origem
escocesa moro e nasci no Brasil, meus cabelos são ondulados, um pouco
curtos e ruivos como o de meu pai e meus olhos azuis como o de minha
falecida mãe, sou uma pessoa branca e em meu rosto a sardas, sou uma
pessoa alta com um bom físico bom só com essas descrição já dá para saber
que sou bonita mas para quem não entendeu eu sou bonita pra caralho.
Eu até gostaria de ficar aqui e falar o quanto eu sou bonita, porém tenho
que descer para o jantar.