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BASES BIOLÓGICAS e Cap. 2

CORES QU e nana o Ate TES A

adapta os procedimentos da RM de modo a fornecer Excelentes


imagens anatómicas. Pode também ser isada para medir as Modif.
cações fisiológicas rápidas (o fluxo nro eo Consumo de oxi.
génio no cérebro). Os neurocientistas ligam as a às representações
virtuais tridimensionais, de modo a fornecer uma imagem do funcio.
namento cerebral, durante a realização de uma tarefa Cognitiva ou q
funcionamento de um cérebro lesionado que pode requerer cor.
recção neurocirúrgica.

A ARQUITECTURA DO SISTEMA NERVOSO

Os estudos do sistema nervoso, quer os baseados em observações


clínicas, quer em técnicas invasivas ou de neuroimagiologia têm-nos
ensinado muito. A seguir examinaremos alguma coisa do que temos
aprendido. Começaremos com o que sabemos hoje sobre E RE ão
e desenvolvimento do sistema nervoso, delinearemos, depois, as prin-

|
,

cipais estruturas do sistema nervoso e, por último, passaremos ao


modo como o sistema nervoso comunica com o resto do corpo:
Descrever o sistema nervoso é impossível porque não existe um
sistema nervoso genérico. O sistema nervoso do verme ou o da barata
diferem muito do do cão ou do homem. Todavia, os princípios da
arquitectura de todos os sistemas nervosos - os genes que codificam
as suas características, as células e substâncias químicas que
constituem os seus circuitos - são semelhantes. Todos os sistemas
nervosos, desde o do verme até ao do homem, parecem estar organi-
zados segundo o mesmo princípio básico. As divergências deste
esquema são, porém, o que tornam o cão caracteristicamente canino
e nós próprios caracteristicamente humanos.

A Evolução do Sistema Nervoso

Podemos distinguir os sistemas nervosos uns dos outros com


base no grau em que o controlo é regional ou central. De um modo
geral, animais mais complexos possuem um maior controlo central ao
passo que, nos animais mais simples, como os invertebrados, predo-
mina a regra regional. Por exemplo, as anémonas do mar (animais com
aspecto de flor que existem no fundo do mar e que filtram a água do
mar à procura de alimento) têm redes neuronais sem um qualquer

ponto óbvio de convergência das ligações. Invertebrados um pouco


“mais complexos como os moluscos, por exemplo, búzios, ostras, caran-

Buejos e polvos, Possuem neurónios que comandam Os movimentos

ividuais, mas estes neurónios agrupam-se formando gânglios. Estes


lo:

S funcionam Principalmente como estações de retransmissão


e
BASES BIO
e

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