adapta os procedimentos da RM de modo a fornecer Excelentes
imagens anatómicas. Pode também ser isada para medir as Modif. cações fisiológicas rápidas (o fluxo nro eo Consumo de oxi. génio no cérebro). Os neurocientistas ligam as a às representações virtuais tridimensionais, de modo a fornecer uma imagem do funcio. namento cerebral, durante a realização de uma tarefa Cognitiva ou q funcionamento de um cérebro lesionado que pode requerer cor. recção neurocirúrgica.
A ARQUITECTURA DO SISTEMA NERVOSO
Os estudos do sistema nervoso, quer os baseados em observações
clínicas, quer em técnicas invasivas ou de neuroimagiologia têm-nos ensinado muito. A seguir examinaremos alguma coisa do que temos aprendido. Começaremos com o que sabemos hoje sobre E RE ão e desenvolvimento do sistema nervoso, delinearemos, depois, as prin-
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cipais estruturas do sistema nervoso e, por último, passaremos ao
modo como o sistema nervoso comunica com o resto do corpo: Descrever o sistema nervoso é impossível porque não existe um sistema nervoso genérico. O sistema nervoso do verme ou o da barata diferem muito do do cão ou do homem. Todavia, os princípios da arquitectura de todos os sistemas nervosos - os genes que codificam as suas características, as células e substâncias químicas que constituem os seus circuitos - são semelhantes. Todos os sistemas nervosos, desde o do verme até ao do homem, parecem estar organi- zados segundo o mesmo princípio básico. As divergências deste esquema são, porém, o que tornam o cão caracteristicamente canino e nós próprios caracteristicamente humanos.
A Evolução do Sistema Nervoso
Podemos distinguir os sistemas nervosos uns dos outros com
base no grau em que o controlo é regional ou central. De um modo geral, animais mais complexos possuem um maior controlo central ao passo que, nos animais mais simples, como os invertebrados, predo- mina a regra regional. Por exemplo, as anémonas do mar (animais com aspecto de flor que existem no fundo do mar e que filtram a água do mar à procura de alimento) têm redes neuronais sem um qualquer
ponto óbvio de convergência das ligações. Invertebrados um pouco
“mais complexos como os moluscos, por exemplo, búzios, ostras, caran-
Buejos e polvos, Possuem neurónios que comandam Os movimentos
ividuais, mas estes neurónios agrupam-se formando gânglios. Estes
lo:
S funcionam Principalmente como estações de retransmissão