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Kamile Pavani
Sistema genital feminino
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Introdução
Nesta unidade, você vai aprender sobre a anatomia e as funções do
sistema genital feminino que, além de sua função reprodutora, também
é importante na produção de hormônios e no desenvolvimento fetal.
Você também vai aprender sobre algumas patologias que podem envolver
o sistema e seus respectivos tratamentos.
Figura 3. Vulva.
Fonte: Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 738).
A vagina serve como canal para o líquido menstrual e como canal de parto,
além de, na relação sexual, receber o pênis e o ejaculado.
O útero tem como função abrigar o embrião durante todo o seu desenvolvi-
mento. As tubas uterinas servem como conduto e local de fertilização para os
ovócitos liberados durante o ciclo menstrual. O infundíbulo é a porção distal
afunilada da tuba uterina. A abertura do infundíbulo é o óstio, que é rodeado
por fímbrias que se abrem na porção média do ovário. O infundíbulo se liga
à ampola, que se estreita para se tornar o istmo, que é a parte da tuba uterina
mais próxima do útero.
6 Sistema genital feminino
Gravidez ectópica
Cerca de 15% de todas as gestações acabam em aborto espontâneo; dentre
as possíveis causas estão as genéticas ou ambientais, anterior ao período em
que é possível ocorrer vida extrauterina (cerca de 24 semanas de gestação
e 750 g de peso corporal). O aborto, quando inevitável, é manifestado com
sangramento maciço, dor e dilatação do óstio interno. O aborto pode ser uma
ameaça quando ocorre sangramento uterino indolor, com o colo do útero
fechado e não apagado.
8 Sistema genital feminino
MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLITSCH, R. B. Anatomia humana. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.
10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
VANPUTTE, C. L. et al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
VARELLA, D. Endometriose: Drauzio Comenta #38. YouTube, 2017. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=P5G-ouo8T6o>. Acesso em: 19 out. 2017.
Leituras recomendadas
GOSS, C. M. Gray anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
HAMMER, G. D.; MCPHEE, S. J. Fisiopatologia da doença: uma introdução à medicina
clínica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
HANKIN, M. H.; MORSE, D. E.; BENNETT-CLARKE, C. A. Anatomia clínica: uma abordagem
por estudos de casos. Porto Alegre: AMGH, 2015. 432 p.
MOORE, K. L; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Gua-
nabara Koogan, 2007.
PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia SOBOTTA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA ESTUDO DA DOR. Endometriose. São Paulo: SBED, 2017.
Disponível em: <http://www.sbed.org.br/lermais_materias.php?cd_materias=491>.
Acesso em: 19 out. 2017.
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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