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Escola: Data: - -
Grupo I
2. O conjunto dos diferentes seres vivos e das relações que estabelecem num dado espaço e às
características físico-químicas aí presentes designa-se por
A. comunidade. C. ecossistema.
B. biosfera. D. biótopo.
3. Nas salinas, as zonas costeiras de águas calmas, onde o reduzido fluxo das marés facilita a
deposição dos detritos e sedimentos, podem ser um exemplo de
A. habitat. C. biótopo.
B. ecossistema. D. biosfera.
Aqui! Ficha de avaliação 2A
4. O junco-das-esteiras e a morraça são duas plantas que vivem neste ecossistema, mas
pertencem a espécies diferentes, o que significa que
A. não se conseguem cruzar entre si nem originar descendentes férteis.
B. podem viver em habitats diferentes.
C. conseguem reproduzir-se entre si e dar origem a descendentes férteis.
D. pertencem à mesma população.
Grupo II
Atividade laboratorial
Uma turma do 8.º ano realizou a seguinte atividade laboratorial:
Em 4 vasos, com igual quantidade de solo humedecido, foram enterradas 2 sementes de feijão,
a cerca de 4 cm de profundidade.
De seguida, colocaram-se 2 vasos à luz ambiente e os outros 2 dentro de um armário, em
escuridão contínua.
Durante duas semanas, as plantas foram mantidas nas condições iniciais e regadas com igual
quantidade de água.
Após este período de tempo, as plantas foram retiradas dos vasos e divididas, separando-se a
raiz do caule de cada planta, tendo-se medido o comprimento das folhas, o comprimento dos
entrenós e o peso da raiz e do caule.
Tabela 1. Resultados obtidos na experiência, ao fim de duas semanas
Comprimento
Comprimento Peso da raiz Peso do caule
Vasos médio das
entrenós (mm) (g) (g)
folhas (mm)
4. As plantas de feijoeiro do
A. grupo A desenvolveram estiolamento para atingir alturas favoráveis à obtenção de luz.
B. grupo A revelaram um crescimento do caule mais rápido.
C. grupo B desenvolveram estiolamento para atingir alturas favoráveis à obtenção de luz.
D. grupo B revelaram um crescimento do caule mais lento.
7. Faz corresponder a cada uma das afirmações na coluna I a respetiva designação, na coluna II.
Coluna I Coluna II
GRUPO III
Raposa-do-deserto
A característica mais notável da raposa-do-deserto é, sem dúvida, o
tamanho das suas orelhas. O pequeno tamanho da raposa-do-deserto
também contribui para a sua sobrevivência no deserto, dado que, em
ambientes com pouca abundância de recursos, animais menores, que
requerem menos energia, têm vantagem sobre animais maiores.
O comportamento noturno permite-lhe evitar o calor diurno do deserto.
As almofadas das patas são cobertas por pelos longos e macios que as
protegem da areia quente e facilitam a locomoção.
As raposas-do-deserto têm também diversas adaptações
fisiológicas para reduzir a perda e as necessidades de água. A perda
de água por evaporação é baixa, sendo apenas 30% do valor previsto,
tornando-se uma adaptação à reduzida disponibilidade de água.
Fig. 1. Raposa-do-deserto.
Baseado em https://fennecandarcticfoxes.weebly.com/life-history.html
[consult. mar 2022]
1. A raposa-do-deserto apresenta
A. extremidades curtas, o que lhe facilita a perda de calor.
B. orelhas reduzidas, para se conseguir aquecer.
C. extremidades longas, característica que lhe permite viver em ambientes húmidos.
D. orelhas longas, extremidades pelas quais liberta calor.
COTAÇÕES
Item
Grupo Total
Cotação (em pontos)
1 2 3 4 5 6 7
I 36
5 5 5 8 5 3 5
1 2 3 4 5 6 7
II 34
5 5 5 5 4 5 5
1 2 3 4 5 6
III 30
5 5 5 5 6 4
Total 100