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O QUE É UM MINERAL?

Minerais são componentes básicos de uma rocha. A área


cientifica gelogica que studa os minerais é a Mineralogia, qual
foca em todos os aspectos inerentes de um mineral e na
aprimoração de ferramentas de separação desses em estruturas
rochosas. A definição geologica para um mineral é posta como
um elemento de origem natural (necessita possuir uma origem
na natureza), sólido (necessita ser substância somente
solidificadas), cristalina (necessita possuir um arranjo de átomos
tridimensional em ordem e repetição) e majoritariamente
inorgônico (sem presença de carbono organico), com compostos
químicos específicos (soma da composição qúmica fixa ou
variável e a disposição dos átomos internamente) . Nesta
característica inorgânica há uma observação de que minerais
idem podem ser secretados por organismos, a exemplo da
calcita, a qual dá forma as conchas e são inorgânicas.
Por serem homogêneos, não há divisibilidade, de forma
mecânica, em componentes menores. O mesmo não é
transformado em outro mineral quando quebrado.

FORMAÇÃO DOS MINERAIS:


O estudo dos minerais obtem perspectivas complementares: pela
junção e organização tridimensional dos átomos
submicroscopicos ou por cristais observáveis a olho nu.
Estrutura atômicas dos minerais:
É pelo processo de cristalização que um mineral é formado. É o
desenvolvimento de um sólido a partir de um gás ou líquido em
que os átomos são agrupados conforme quantidades químicas e
arranjos cristalinos tridimensionais.
E cristalização inicia-se com a formação e repetição de micro
cristais arranjados tridimensalmente. As faces cristalinas são os
limites desses em superfícies planas – essas refletem como é a
estrutura interna do mineral.
Os minerais podem desenvolver basicamente por temperatura e
pressão, a exemplo do magma que cristaliza minerais sólidos
conforme resfria. A cristalização idem ocorre quando líquidos de
uma solução entra em evaporação. A denpender das condições
de formação, um único elemnto ou composto químico pode
formar 2 minerais diferentes, os chamados polimorfos ( como o
diamante e a grafita).
Classes de minerais formadores de rochas:
Há 7 classes de minerais, conforme sua composição química.
Grande parte é classificada segundo seus ânios.
Silicatos: compõem grande parte da crosta terrestre assim como
sua composição química: oxigênio (O) e sílicio (Si). Podem ser
estruturados, a depender do mineral, em: tetraedros isolados (1
plano de clivagem), cadeias simples (2 planos), cadeias duplas (2
planos), em folhas ( 1 plano) e em arranjos tridimensionais (2
planos).
Carbonatos: constituidos por carbono e oxigênio em formato de
ânion carbonato, somandos a cálcio e magnésio. A calcita é um
exemplo dessa classificação.
Óxidos: constituídos de ânion oxigênio e cátions metálicos. Esse
grupo possui grande valor econômico devido aos minérios de
metais. A hematita é exemplo dessa classificação.
Sulfetos: constituídos de ânion silfeto e cátions metálicos. São
minérios de relevantes susbstâncias como cobre, zinco e níquel.
A pirita “ouro de tolo” é um exemplo dessa classe.
Sulfatos: constituídos de ânion sulfato e cátions metálicos. A
gipsita é um exemplo dessa classe. Essa é formada pela
evaporação da água do mar.

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MINERAIS:

Dureza: é pontuada conforme a facilidade de riscagem da


superfície do mineral. Ligações químicas fortes, como a ligação
covalente do diammente, são dificilmente danificadas. Está é
medidada por uma escala de 1 a 10, demominada escala de
Mohs.
Clivagem: é o padrão geométrico pelo qual o mineral apresenta
ao quebrar. Ligações fortes tendem a oferecer clivagens
imperfeitas, sendo o inverso em ligações mais fracas. Contudo,
essa força das ligações divergenciam ao longo do plano, podendo
abrir margem para boas ou perfeitas clivagens a depender da
superfície.
Podem ser classificadas pela direção de planos e pelo padrão
desses e pela qualidade e facilidade de separação. Ambos são
critérios de identificação dos minerais.
Fratura: propensão na forma de quebra em superfícies
irregulares. Essas podem ser concoidal (lisas, encurvadas) ou
fibrosas (semelhantes à madeira) – são dependentes da estrutura
e composição de cada mineral.

Brilho: comportamento refletivo ou pecorrente da superfície de


cada mineral perante a luz. São classificados em: metálico
(opaco), vítreo (brilhante), resinoso (ocorrentes em resinas),
graxo (oleoso), nacarado (ocorrentes em perolas), sedodo
(ocorrentes em seda) e adamantino (ocorrentes em diamantes).

Cor: observável através da luz refletida ou transmitida pelos


cristais ou massas com irregularidades. Essa depende da
presença de certos íons, os quais absorvem porções de espectro
luminoso. Não é um critério confiável para identificação.
O traço é referente a cor do risco de pó deixado quando passado
em alguma superfície, como em placas de porcelana. O a cor do
traço pode não corresponder a cor se deu mineral.

Densidade: dependente da massa atômica de íons e da


confinidade desses em empacotamentos de estrura cristalina,
logo, tem relação com a pesagem do mineral.

Hábito cristalino: correspondente a formação, velocidade e


direção do crescimento de cristais individuais ou agregados,
geralmente relacionados a geometria desses. Podem ser
utilizados com método de identificação, como aplicados em
quarzto, os quais possuem um conjunto de faces piramidais
evidentes.

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