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Álgebra Linear e Geometria Analítica

Proposta de Correção dos exercícios sobre
Espaços Vetoriais e Geometria Analítica

Exercício 1

𝐴 = {(𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ ℝ3 : 𝑥 = 3𝑦} ⊂ ℝ3 pois é um conjunto definido por vetores com 3 coordenadas

reais.

Vamos verificar as 3 condições:

1) o vetor nulo (0,0,0) ∈ 𝐴

2) sejam 𝑢, 𝑣 ∈ 𝐴 então:
𝑢 = (𝑥1 , 𝑦1 , 𝑧1 ) = (3𝑦1 , 𝑦1 , 𝑧1 )
𝑣 = (𝑥2 , 𝑦2 , 𝑧2 ) = (3𝑦2 , 𝑦2 , 𝑧2 )
Logo:
𝑢 + 𝑣 = (3𝑦1 , 𝑦1 , 𝑧1 ) + (3𝑦2 , 𝑦2 , 𝑧2 )
= (3𝑦1 + 3𝑦2 , 𝑦1 + 𝑦2 , 𝑧1 + 𝑧2 )
= (3(𝑦1 + 𝑦2 ), 𝑦1 + 𝑦2 , 𝑧1 + 𝑧2 ) ∈ 𝐴

3) sejam 𝛼 ∈ ℝ, 𝑢 = (𝑥1 , 𝑦1 , 𝑧1 ) ∈ 𝐴 então:

𝑢 = (𝑥1 , 𝑦1 , 𝑧1 ) = (3𝑦1 , 𝑦1 , 𝑧1 )

𝛼𝑢 = 𝛼(3𝑦1 , 𝑦1 , 𝑧1 )
= (𝛼(3𝑦1 ), 𝛼𝑦1 , 𝛼𝑧1 )
= (3(𝛼𝑦1 ), 𝛼𝑦1 , 𝛼𝑧1 ) ∈ 𝐴

Logo, por 1), 2) e 3), 𝐴 = {(𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ ℝ3 : 𝑥 = 3𝑦} é um subespaço vetorial de ℝ3 .

Exercício 2
2.1.

𝐴 = {(𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ ℝ3 : 𝑥 > 𝑦} ⊂ ℝ3 pois é um conjunto definido por vetores com 3 coordenadas reais.

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(0,0,0) ∉ 𝐴 logo 𝐴 não é subespaço vetorial.

Outra possibilidade:

Mostrar que não é fechado para a multiplicação por um escalar:

Sejam 𝛼 ∈ ℝ, 𝑢 = (𝑥1 , 𝑦1 , 𝑧1 ) ∈ 𝐴 (𝑥1 > 𝑦1 ) então:

𝛼𝑢 = 𝛼(𝑥1 , 𝑦1 , 𝑧1 ) = (𝛼𝑥1 , 𝛼𝑦1 , 𝛼𝑧1 ) ∉ 𝐴 (se 𝛼 = −1 por exemplo).

Por exemplo, se 𝛼 = −1 e 𝑢 = (1,2,0) ∈ 𝐴:

(−1) × 𝑢 = (−1) × (1,2,0) = (−1, −2,0) ∉ 𝐴 porque −1 > −2

Logo, 𝐴 não é um subespaço vetorial de ℝ3 , porque não é fechado para a multiplicação.

2.2

𝐵 = {(𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ ℝ3 : 𝑥 = 𝑧 2 + 1} ⊂ ℝ3 pois é um conjunto definido por vetores com 3 coordenadas

reais.

(0,0,0) ∉ 𝐵 logo 𝐵 não é subespaço vetorial (porque 0 ≠ 02 + 1)

Outra possibilidade:

Mostrar que não é fechado para a adição:

Sejam 𝑢, 𝑣 ∈ 𝐵 então:

𝑢 = (𝑥1 , 𝑦1 , 𝑧1 ) = (𝑧12 + 1, 𝑦1 , 𝑧1 )
𝑣 = (𝑥2 , 𝑦2 , 𝑧2 ) = (𝑧22 + 1, 𝑦2 , 𝑧2 )
Logo:
𝑢 + 𝑣 = (𝑧12 + 1 + 𝑧22 + 1, 𝑦1 + 𝑦2 , 𝑧1 + 𝑧2 ) ∉ 𝐵 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒:

𝑧12 + 1 + 𝑧22 + 1 = 𝑧12 + 𝑧22 + 2 ≠ (𝑧1 + 𝑧2 )2 + 1

Logo, 𝐵 não é um subespaço vetorial de ℝ3 , porque não é fechado para a adição.

Exercício 3
3.1

𝐴 = {(𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ ℝ3 : 𝑥 = 0} ⊂ ℝ3 pois é um conjunto definido por vetores com 3 coordenadas reais.

Vamos verificar as 3 condições:

1) o vetor (0,0,0) ∈ 𝐴
2) sejam 𝑢, 𝑣 ∈ 𝐴 então:
𝑢 = (𝑥1 , 𝑦1 , 𝑧1 ) = (0, 𝑦1 , 𝑧1 )
𝑣 = (𝑥2 , 𝑦2 , 𝑧2 ) = (0, 𝑦2 , 𝑧2 )

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𝑢 + 𝑣 = (0, 𝑦1 , 𝑧1 ) + (0, 𝑦2 , 𝑧2 )
= (0 + 0, 𝑦1 + 𝑦2 , 𝑧1 + 𝑧2 )
= (0, 𝑦1 + 𝑦2 , 𝑧1 + 𝑧2 ) ∈ 𝐴
Logo é fechado para a adição.

3) sejam 𝛼 ∈ ℝ, 𝑢 = (𝑥1 , 𝑦1 , 𝑧1 ) ∈ 𝐴 então 𝑢 = (0, 𝑦1 , 𝑧1 )

𝛼𝑢 = 𝛼(0, 𝑦1 , 𝑧1 ) = (𝛼 × 0, 𝛼𝑦1 , 𝛼𝑧1 ) = (0, 𝛼𝑦1 , 𝛼𝑧1 ) ∈ 𝐴

Logo é fechado para o produto entre escalar e vetor.

Logo, por 1), 2) e 3), 𝐴 é um subespaço vetorial de ℝ3 .

3.2

𝐵 = {(𝑥, 𝑥 + 1, 𝑦) ∈ ℝ3 : 𝑥, 𝑦 ∈ ℝ} ⊂ ℝ3 pois é um conjunto definido por vetores com 3

coordenadas reais.

(0,0,0) ∉ 𝐵 logo 𝐵 não é subespaço vetorial.

Outra possibilidade:

Vamos verificar as 3 condições:

1) por exemplo o vetor (0,1,0) ∈ ℝ portanto 𝐵 ≠ ∅

2) sejam 𝑢, 𝑣 ∈ 𝐵 então:
𝑢 = (𝑥1 , 𝑥1 + 1, 𝑦1 )
𝑣 = (𝑥2 , 𝑥2 + 1, 𝑦2 )
𝑢 + 𝑣 = (𝑥1 , 𝑥1 + 1, 𝑦1 ) + (𝑥2 , 𝑥2 + 1, 𝑦2 )
= (𝑥1 + 𝑥2 , 𝑥1 + 1 + 𝑥2 + 1, 𝑦1 + 𝑦2 )
= (𝑥1 + 𝑥2 , (𝑥1 + 𝑥2 ) + 2, 𝑦1 + 𝑦2 ) ∉ 𝐵

Logo, 𝐵 não é um subespaço vetorial de ℝ3 , porque não é fechado para a adição.

3.3

𝐶 = {(𝑥, 𝑦, −2) ∈ ℝ3 : 𝑥, 𝑦 ∈ ℝ} ⊂ ℝ3 pois é um conjunto definido por vetores com 3 coordenadas

reais.

(0,0,0) ∉ 𝐶 logo 𝐶 não é subespaço vetorial.

Outra possibilidade:

Vamos verificar as 3 condições:

1) por exemplo o vetor (0,0, −2) ∈ ℝ portanto 𝐶 ≠ ∅

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2) sejam 𝑢, 𝑣 ∈ 𝐶 então:
𝑢 = (𝑥1 , 𝑦1 , −2)
𝑣 = (𝑥2 , 𝑦2 , −2)
𝑢 + 𝑣 = (𝑥1 , 𝑦1 , −2) + (𝑥2 , 𝑦2 , −2)
= (𝑥1 + 𝑥2 , 𝑦1 + 𝑦2 , −4) ∉ 𝐶

Logo, 𝐶 não é um subespaço vetorial de ℝ3 , porque não é fechado para a adição.

3.4

𝐷 = {(𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ ℝ3 : 𝑥 = 𝑦 2 } ⊂ ℝ3 pois é um conjunto definido por vetores com 3 coordenadas

reais.

Vamos verificar as 3 condições:

1) por exemplo o vetor (0,0,0) ∈ 𝐷

2) sejam 𝑢, 𝑣 ∈ 𝐷 então:
𝑢 = (𝑦12 , 𝑦1 , 𝑧1 )
𝑣 = (𝑦22 , 𝑦2 , 𝑧2 )
𝑢 + 𝑣 = (𝑦12 , 𝑦1 , 𝑧1 ) + (𝑦22 , 𝑦2 , 𝑧2 )
= (𝑦12 + 𝑦22 , 𝑦1 + 𝑦2 , 𝑧1 + 𝑧2 ) ∉ 𝐶 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒:
𝑦12 + 𝑦22 ≠ (𝑦1 + 𝑦2 )2

Logo, 𝐷 não é um subespaço vetorial de ℝ3 , porque não é fechado para a adição.

Exercício 4
4.1

Vamos verificar as 3 condições:

1) a função 𝑓(𝑥) = 0 ∈ 𝐴
2) sejam 𝑓, 𝑔 ∈ 𝐴 então:
𝑓(0) = 𝑓(1)
𝑔(0) = 𝑔(1)
(𝑓 + 𝑔)(0) = 𝑓(0) + 𝑔(0) = 𝑓(1) + 𝑔(1) = (𝑓 + 𝑔)(1)
Logo
𝑓+𝑔 ∈𝐴

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3) sejam 𝛼 ∈ ℝ, 𝑓 ∈ 𝐴 então 𝑓(0) = 𝑓(1)

𝛼𝑓(0) = 𝛼𝑓(1)

Logo:

𝛼𝑓 ∈ 𝐴

Logo, por 1), 2) e 3), 𝐴 é um subespaço de 𝐹.

4.2

Vamos verificar as 3 condições:

1) 𝐵 ≠ ∅
2) sejam 𝑓, 𝑔 ∈ 𝐵 então:
𝑓(𝑥) = 3
𝑔(𝑥) = 3
(𝑓 + 𝑔)(𝑥) = 𝑓(𝑥) + 𝑔(𝑥) = 3 + 3 = 6 ≠ 3
Logo
𝑓+𝑔 ∉𝐵

Logo, 𝐵 não é um subespaço de 𝐹.

Exercício 5

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Exercício 6
6.1
𝑉 = 〈(1,2,3), (0,1,0)〉 = {𝛼1 (1,2,3) + 𝛼2 (0,1,0) ∈ ℝ3 : 𝛼1 , 𝛼2 ∈ ℝ}
Seja 𝑣 = (𝑎, 𝑏, 𝑐) ∈ 𝑉. Logo, 𝑣 é combinação linear dos vetores dados:
(𝑎, 𝑏, 𝑐) = 𝛼1 (1,2,3) + 𝛼2 (0,1,0)
Ou seja:

𝛼1 = 𝑎
{ 1 + 𝛼2 = 𝑏
2𝛼
3𝛼1 = 𝑐

Resolvendo o sistema por condensação:

1 0 𝑎 ~ 1 0 𝑎
[2 1| 𝑏 ] 𝐿2 → 𝐿2 − 2𝐿1 [0 1| 𝑏 − 2𝑎]
3 0 𝑐 𝐿3 → 𝐿3 − 3𝐿1 0 0 𝑐 − 3𝑎
Para que o sistema seja possível temos que ter:

𝑟(𝐴) = 𝑟(𝐴|𝐵) = 2, ou seja, 𝑐 − 3𝑎 = 0 ⟺ 𝑐 = 3𝑎

Logo, o conjunto gerado é:

𝑉 = {(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∈ ℝ3 : 𝑐 = 3𝑎}

6.2
𝑉 = 〈(1,1,0), (2,1,3)〉 = {𝛼1 (1,1,0) + 𝛼2 (2,1,3) ∈ ℝ3 : 𝛼1 , 𝛼2 ∈ ℝ}

Seja 𝑣 = (𝑎, 𝑏, 𝑐) ∈ 𝑉. Logo, 𝑣 é combinação linear dos vetores dados:

(𝑎, 𝑏, 𝑐) = 𝛼1 (1,1,0) + 𝛼2 (2,1,3)
Ou seja:
𝛼1 + 2𝛼2 = 𝑎
{ 𝛼1 + 𝛼2 = 𝑏
3𝛼2 = 𝑐

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Resolvendo o sistema por condensação:
1 2 𝑎 1 2 𝑎 1 2 𝑎
~ ~
[ 1 1| 𝑏 ] [0 −1| 𝑏 − 𝑎] [0 −1| 𝑏−𝑎 ]
𝐿 → 𝐿2 − 𝐿1 𝐿3 → 𝐿3 + 3𝐿2
0 3 𝑐 2 0 3 𝑐 0 0 𝑐 + 3(𝑏 − 𝑎)
Para que o sistema seja possível temos que ter:

𝑟(𝐴) = 𝑟(𝐴|𝐵) = 2, ou seja, 𝑐 + 3(𝑏 − 𝑎) = 0 ⟺ 𝑐 = −3(𝑏 − 𝑎)

Logo, o conjunto gerado é:

𝑉 = 〈(1,1,0), (2,1,3)〉 = {(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∈ ℝ3 : 𝑐 = −3(𝑏 − 𝑎)}

6.3

1
𝑉 = 〈(−1,0,2), (3,1,0), (−1, − , −1)〉
2
1
= {𝛼1 (−1,0,2) + 𝛼2 (3,1,0) + 𝛼3 (−1, − , −1) ∈ ℝ3 : 𝛼1 , 𝛼2 , 𝛼3 ∈ ℝ}
2

Seja 𝑣 = (𝑎, 𝑏, 𝑐) ∈ 𝑉. Logo, 𝑣 é combinação linear dos vetores dados:

1
(𝑎, 𝑏, 𝑐) = 𝛼1 (−1,0,2) + 𝛼2 (3,1,0) + 𝛼3 (−1, − , −1)
2
Ou seja:
−𝛼1 + 3𝛼2 − 𝛼3 = 𝑎
1
{ 𝛼2 − 𝛼3 = 𝑏
2
2𝛼1 − 𝛼3 = 𝑐
Resolvendo o sistema por condensação:
−1 3 −1 𝑎 ~ −1 3 −1 𝑎
[ 0 1 −1/2| 𝑏] [ 0 1 −1/2| 𝑏 ]
𝐿 → 𝐿3 + 2𝐿1
2 0 −1 𝑐 3 0 6 −3 𝑐 + 2𝑎
~ −1 3 −1 𝑎
[ 0 1 −1/2| 𝑏 ]
𝐿3 → 𝐿3 − 6𝐿2
0 0 0 𝑐 + 2𝑎 − 6𝑏
Para que o sistema seja possível temos que ter:

𝑟(𝐴) = 𝑟(𝐴|𝐵) = 2, ou seja, 𝑐 + 2𝑎 − 6𝑏 = 0 ⟺ 𝑐 = 6𝑏 − 2𝑎

Logo, o conjunto gerado é:

1
𝑉 = 〈(−1,0,2), (3,1,0), (−1, − , −1)〉 = {(𝑎, 𝑏, 𝑐) ∈ ℝ3 : 𝑐 = 6𝑏 − 2𝑎}
2

Exercício 7
Por exemplo:

𝑢1 = (1,0,2); 𝑢2 = (1,1,0); 𝑢3 = (0,0,3)

Sejam 𝑘1 , 𝑘2 , 𝑘3 ∈ ℝ:

𝑘1 𝑢1 + 𝑘2 𝑢2 + 𝑘3 𝑢3 = (0,0,0)

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⟺ 𝑘1 (1,0,2) + 𝑘2 (1,1,0) + 𝑘3 (0,0,3) = (0,0,0)

⟺ (𝑘1 + 𝑘2 , 𝑘2 , 2𝑘1 + 3𝑘3 ) = (0,0,0)

𝑘1 + 𝑘2 = 0 𝑘1 = −𝑘2 𝑘1 = 0
⟺{ 𝑘2 = 0 ⟺{ 𝑘2 = 0 ⟺ {𝑘2 = 0
2𝑘1 + 3𝑘3 = 0 2𝑘1 + 3𝑘3 = 0 𝑘3 = 0
Logo, 𝑢1 , 𝑢2 , 𝑢3 são linearmente independentes.

Ou podemos resolver o sistema por condensação:

𝑘1 (1,0,2) + 𝑘2 (1,1,0) + 𝑘3 (0,0,3) = (0,0,0)

1 0 2 0 ~ 1 0 2 0 ~ 1 0 2 0 ~ 1 0 2 0
[1 1 0| 0] [0 1 −2| 0] 1 [0 1 −2| 0] 𝐿 → 𝐿 + 2𝐿 [0 1 0| 0]
𝐿 → 𝐿2 − 𝐿1
0 0 3 0 2 0 0 3 0 𝐿3 → 3 𝐿3 0 0 1 0 2 2 3
0 0 1 0
~ 1 0 0 0
[ 0 1 0| 0]
𝐿1 → 𝐿1 − 2𝐿3
0 0 1 0

Exercício 8
8.1.

Por exemplo:

𝑢1 = (1,3,8); 𝑢2 = (1,0,0); 𝑢3 = (0,1,0)

Sejam 𝑘1 , 𝑘2 , 𝑘3 ∈ ℝ:

𝑘1 𝑢1 + 𝑘2 𝑢2 + 𝑘3 𝑢3 = (0,0,0)

⟺ 𝑘1 (1,3,8) + 𝑘2 (1,0,0) + 𝑘3 (0,1,0) = (0,0,0)

⟺ (𝑘1 + 𝑘2 , 3𝑘1 + 𝑘3 , 8𝑘1 ) = (0,0,0)

𝑘1 + 𝑘2 = 0 𝑘2 = 0
⟺ {3𝑘1 + 𝑘3 = 0 ⟺ {𝑘3 = 0
8𝑘1 = 0 𝑘1 = 0
Logo, 𝑢1 , 𝑢2 , 𝑢3 são linearmente independentes.

8.2.

Por exemplo:

𝑢1 = (1,0,5); 𝑢2 = (−2,0,0); 𝑢3 = (0,1,0)

Sejam 𝑘1 , 𝑘2 , 𝑘3 ∈ ℝ:

𝑘1 𝑢1 + 𝑘2 𝑢2 + 𝑘3 𝑢3 = (0,0,0)

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⟺ 𝑘1 (1,0,5) + 𝑘2 (−2,0,0) + 𝑘3 (0,1,0) = (0,0,0)

⟺ (𝑘1 − 2𝑘2 , 𝑘3 , 5𝑘1 ) = (0,0,0)

𝑘1 − 2𝑘2 = 0 𝑘2 = 0
⟺{ 𝑘3 = 0 ⟺ { 𝑘3 = 0
5𝑘1 = 0 𝑘1 = 0
Logo, 𝑢1 , 𝑢2 , 𝑢3 são linearmente independentes.

Exercício 9
𝑢1 = (1,0,2); 𝑢2 = (𝑘, 0,3); 𝑢3 = (−1,6, −5)

Sejam 𝑘1 , 𝑘2 , 𝑘3 ∈ ℝ:

𝑘1 𝑢1 + 𝑘2 𝑢2 + 𝑘3 𝑢3 = (0,0,0)

⟺ 𝑘1 (1,0,2) + 𝑘2 (𝑘, 0,3) + 𝑘3 (−1,6, −5) = (0,0,0)

Resolvendo o sistema por condensação:

1 𝑘 −1 0 ~ 1 𝑘 −1 0 ~ 1 𝑘 −1 0
[ 0 0 6 | 0] [0 0 6 | 0] [0 3 − 2𝑘 −3| 0]
𝐿 → 𝐿3 − 2𝐿1 𝐿 ⟷ 𝐿2
2 3 −5 0 3 0 3 − 2𝑘 −3 0 3 0 0 6 0

O sistema é possível e determinado se e só se:

3
𝑟(𝐴) = 𝑟(𝐴|𝐵) = 3, ou seja, se 3 − 2𝑘 ≠ 0 ⟺ 𝑘 ≠
2

3
Logo, os vetores 𝑢1 , 𝑢2 , 𝑢3 são linearmente independentes para 𝑘 ∈ ℝ\ {2}.

Exercício 10
1
1. Os vetores 𝑢1 = (−1,0,2); 𝑢2 = (3,1,0); 𝑢3 = (−1, − 2 , −1) geram ℝ3 , uma vez que
dim ℝ3 = 3 (a dimensão é igual ao número de vetores considerados). Podemos escrever:
1
〈(−1,0,2), (3,1,0), (−1, − , −1)〉 = ℝ3 .
2
2. Temos que verificar se os vetores 𝑢1 , 𝑢2 , 𝑢3 são linearmente independentes:

Sejam 𝑘1 , 𝑘2 , 𝑘3 ∈ ℝ:

𝑘1 𝑢1 + 𝑘2 𝑢2 + 𝑘3 𝑢3 = (0,0,0)

1
⟺ 𝑘1 (−1,0,2) + 𝑘2 (3,1,0) + 𝑘3 (−1, − , −1) = (0,0,0)
2
1
⟺ (−𝑘1 + 3𝑘2 − 𝑘3 , 𝑘2 − 𝑘3 , 2𝑘1 − 𝑘3 ) = (0,0,0)
2

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3 3
−𝑘1 + 3𝑘2 − 𝑘3 = 0 −𝑘1 + 𝑘3 − 2𝑘1 = 0 −𝑘1 + (2𝑘1 ) − 2𝑘1 = 0
1 2 2
⟺ { 𝑘2 − 𝑘3 = 0 ⟺ 1 ⟺ 1
2 𝑘2 = 𝑘3 𝑘2 = 𝑘3
2𝑘1 − 𝑘3 = 0 2 2
{ 𝑘3 = 2𝑘1 { 𝑘3 = 2𝑘1
−3𝑘1 + 3𝑘1 = 0 0=0
1 1
⟺ { 𝑘2 = 𝑘3 ⟺ {𝑘2 = 𝑘3
2 2
𝑘3 = 2𝑘1 𝑘3 = 2𝑘1
Por exemplo, (1,1,2) ≠ (0,0,0) é solução do sistema.

Logo, 𝑢1 , 𝑢2 , 𝑢3 não são linearmente independentes, portanto os vetores não formam uma base de
ℝ3 .

Exercício 11
11.1.

Seja (𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ 𝐴. Então:

(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (0, 𝑧, 𝑧) = 𝑧(0,1,1) = 〈(0,1,1)〉

Logo, uma base de 𝐴 é {(0,1,1)} e dim(𝐴) = 1.

11.2.

Seja (𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ 𝐵. Então:

(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (2𝑦 + 𝑥, 𝑦, 𝑧)

= (2𝑦, 𝑦, 0) + (0,0, 𝑧)

= 𝑦(2,1,0) + 𝑧(0,0,1)

= 〈(2,1,0), (0,0,1)〉

Para mostrar que {(2,1,0), (0,0,1)} é uma base de 𝐵, temos que mostrar que 𝑢1 = (2,1,0) e 𝑢2 =
(0,0,1) são linearmente independentes.

Sejam 𝑘1 , 𝑘2 ∈ ℝ:

𝑘1 𝑢1 + 𝑘2 𝑢2 = (0,0,0)

⟺ 𝑘1 (2,1,0) + 𝑘2 (0,0,1) = (0,0,0)

⟺ (2𝑘1 , 𝑘1 , 𝑘2 ) = (0,0,0)

2𝑘1 = 0
𝑘 =0
⟺ { 𝑘1 = 0 ⟺ { 1
𝑘2 = 0
𝑘2 = 0
Logo, 𝑢1 , 𝑢2 são linearmente independentes.

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Portanto, {(2,1,0), (0,0,1)} é uma base de 𝐵 e dim(𝐵) = 2.

11.3.

Seja (𝑥, 𝑦, 𝑧) ∈ 𝐶. Então:

(𝑥, 𝑦, 𝑧) = (𝑥, 𝑥 + 𝑦, 𝑦)

= (𝑥, 𝑥, 0) + (0, 𝑦, 𝑦)

= 𝑥(1,1,0) + 𝑦(0,1,1) = 〈(1,1,0), (0,1,1)〉

Para mostrar que {(1,1,0), (0,1,1)} é uma base de 𝐶, temos que mostrar que 𝑢1 = (1,1,0) e 𝑢2 =
(0,1,1) são linearmente independentes.

Sejam 𝑘1 , 𝑘2 ∈ ℝ:

𝑘1 𝑢1 + 𝑘2 𝑢2 = (0,0,0)

⟺ 𝑘1 (1,1,0) + 𝑘2 (0,1,1) = (0,0,0)

⟺ (𝑘1 , 𝑘1 + 𝑘2 , 𝑘2 ) = (0,0,0)

𝑘1 = 0
𝑘 =0
⟺ { 1 + 𝑘2 = 0 ⟺ { 1
𝑘
𝑘2 = 0
𝑘2 = 0
Logo, 𝑢1 , 𝑢2 são linearmente independentes.

Portanto, {(1,1,0), (0,1,1)} é uma base de 𝐶 e dim(𝐵) = 2.

Exercício 12
12.1.

𝑃2 (𝑥) = {𝑎𝑜 + 𝑎1 𝑥 + 𝑎2 𝑥 2 : 𝑎0 , 𝑎1 , 𝑎2 ∈ ℝ}

Podemos representar 𝑃2 (𝑥) da seguinte forma:

𝑃2 (𝑥) = {(𝑎0 , 𝑎1 , 𝑎2 ): 𝑎0 , 𝑎1 , 𝑎2 ∈ ℝ}

Do mesmo modo:

𝑝1 = 𝑥 2 − 1 é representado por 𝑝1 = (−1,0,1)

𝑝2 = 𝑥 + 3 é representado por 𝑝1 = (3,1,0)

𝑝3 = 1 é representado por 𝑝1 = (1,0,0)

1. Vamos verificar se {𝑝1 , 𝑝2 , 𝑝3 } gera 𝑃2 (𝑥).

𝑝 = 𝛼1 (−1,0,1) + 𝛼2 (3,1,0) + 𝛼3 (1,0,0)

(𝑎0 , 𝑎1 , 𝑎2 ) = 𝛼1 (−1,0,1) + 𝛼2 (3,1,0) + 𝛼3 (1,0,0)
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Ou seja:
−𝛼1 + 3𝛼2 + 𝛼3 = 𝑎0
{ 𝛼2 = 𝑎1
𝛼1 = 𝑎2
Resolvendo o sistema por condensação:
−1 3 −1 𝑎0 −1 3 −1 𝑎0 −1 3 −1 𝑎0
~ ~
[ 0 1 0 | 1] 𝑎 [ 0 1 0 | 𝑎1 ] [0 1 0| 𝑎1 ]
𝐿 → 𝐿3 + 𝐿1 𝐿 → 𝐿3 − 3𝐿2
1 0 0 𝑎2 3 0 3 −1 𝑎2 + 𝑎0 3 0 0 −1 𝑎2 + 𝑎0 − 3𝑎1
Para quaisquer 𝑎0 , 𝑎1 , 𝑎2 ∈ ℝ, temos:

𝑟(𝐴) = 𝑟(𝐴|𝐵) = 3, ou seja, o sistema é possível e determinado.

Logo:

𝑉 = 〈𝑝1 , 𝑝2 , 𝑝3 〉 = ℝ3 (não são impostas restrições para os coeficientes 𝑎0 , 𝑎1 , 𝑎2 .

2. Temos que verificar se 𝑝1 , 𝑝2 , 𝑝3 são linearmente independentes:

Sejam 𝑘1 , 𝑘2 , 𝑘3 ∈ ℝ:

𝑘1 𝑝1 + 𝑘2 𝑝2 + 𝑘3 𝑝3 = (0,0,0)

⟺ 𝑘1 (−1,0,1) + 𝑘2 (3,1,0) + 𝑘3 (1,0,0) = (0,0,0)

⟺ (−𝑘1 + 3𝑘2 + 𝑘3 , 𝑘2 , 𝑘1 ) = (0,0,0)

−𝑘1 + 3𝑘2 + 𝑘3 = 0 𝑘3 = 0
⟺{ 𝑘2 = 0 ⟺ {𝑘2 = 0
𝑘1 = 0 𝑘1 = 0
Logo, 𝑝1 , 𝑝2 , 𝑝3 são linearmente independentes, portanto 𝑝1 , 𝑝2 , 𝑝3 consitutem uma base de 𝑃2 (𝑥).

Nota: para verificar a primeira condição, podemos também usar o facto de P2(x) ter dimensão 2+1=3,
e como são 3 polinómios…

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12.2.

O vetor 𝑝 = 3𝑥 2 − 2𝑥 + 1 = 1 − 2𝑥 + 3𝑥 2 pode ser representado por (1, −2,3). Logo:

𝑝 = 𝛼1 (−1,0,1) + 𝛼2 (3,1,0) + 𝛼3 (1,0,0)

⟺ (1, −2,3) = 𝛼1 (−1,0,1) + 𝛼2 (3,1,0) + 𝛼3 (1,0,0)

Ou seja:
−𝛼1 + 3𝛼2 + 𝛼3 = 1 𝛼3 = 1 + 𝛼1 − 3𝛼2 𝛼3 = 1 + 3 − 3 × (−2) 𝛼3 = 10
{ 𝛼2 = −2 ⇔{ 𝛼2 = −2 ⇔{ 𝛼2 = −2 ⇔ {𝛼2 = −2
𝛼1 = 3 𝛼1 = 3 𝛼1 = 3 𝛼1 = 3
(Aqui não vale a pena passar para sistema e tentar condensar porque é bastante direto, se não
convinha passar para sistema e condensar).

Logo, 𝑝 = 3𝑝1 − 2𝑝2 + 10𝑝3

Exercício 13
13.1.

Classifique o sitema:

𝑥+𝑦 =0
{
2𝑥 + 2𝑦 = 0

1 1 0 ~ 1 1 0
[ | ] [ | ]
2 2 0 2 𝐿 → 𝐿 2 − 2𝐿 1 0 0 0
𝑟(𝐴) = 𝑟(𝐴|𝐵) = 1 < 2, logo, o sistema é possível e indeterminado.

13.2.

Pela a alínea anterior, temos: 𝑥 + 𝑦 = 0 ⇔ 𝑥 = −𝑦.

Assim, 𝑆 = {(𝑥, 𝑦) ∈ ℝ2 : 𝑥 = −𝑦}

Como (𝑥, 𝑦) = (−𝑦, 𝑦) = 𝑦(−1,1), 𝑦 ∈ ℝ

Logo, {(−1,1)} é base do espaço vetorial.

Exercício 14
14.1.

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14.2.

Exercício 15
15.1.

Vamos verificar se 𝑏 é gerado por 𝑣1 e 𝑣2 , ou seja se 𝑏 ∈ 〈𝑣1 , 𝑣2 〉.

𝑏 = 𝛼1 𝑣1 + 𝛼2 𝑣2
⇔ (4,8,12) = 𝛼1 (1,5,9) + 𝛼2 (2,6,10)

Ou seja:
𝛼1 + 2𝛼2 = 4
{ 5𝛼1 + 6𝛼2 = 8
9𝛼1 + 10𝛼2 = 12
Resolvendo o sistema por condensação:
1 2 4 ~ 1 2 4 ~ 1 2 4
[5 6 | 8 ] [0 −4| −12] [0 −4| −12]
𝐿 → 𝐿2 − 5𝐿1 𝐿 → 𝐿3 − 9𝐿1
9 10 12 2 9 10 12 3 0 −8 −24

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~ 1 2 4 ~ 1 2 4
[0 −4| −12] 1 [0 1 | 3]
𝐿3 → 𝐿3 − 2𝐿2 𝐿 2 → (− ) 𝐿 2
0 0 0 4 0 0 0

𝑟(𝐴) = 𝑟(𝐴|𝐵) = 2 = 𝑛, ou seja, o sistema é possível e determinado.

Logo:

𝛼1 + 2𝛼2 = 4 𝛼 = −2
{ ⟺{ 1
𝛼2 = 3 𝛼2 = 3

15.2.

(𝑎, 𝑏, 𝑐) = 𝛼1 𝑣1 + 𝛼2 𝑣2
⇔ (𝑎, 𝑏, 𝑐) = 𝛼1 (1,5,9) + 𝛼2 (2,6,10)

Ou seja:
𝛼1 + 2𝛼2 = 𝑎
{ 1 + 6𝛼2 = 𝑏
5𝛼
9𝛼1 + 10𝛼2 = 𝑐
Resolvendo o sistema por condensação:
1 2 𝑎 ~ 1 2 𝑎 ~ 1 2 𝑎
[5 6 | 𝑏 ] [0 −4| 𝑏 − 5𝑎] [0 −4| 𝑏 − 5𝑎]
𝐿 → 𝐿2 − 5𝐿1 𝐿3 → 𝐿3 − 9𝐿1
9 10 𝑐 2 9 10 𝑐 0 −8 𝑐 − 9𝑎

~ 1 2 𝑎
[0 −4| 𝑏 − 5𝑎 ]
𝐿3 → 𝐿3 − 2𝐿2
0 0 𝑎 − 2𝑏 + 𝑐
Para que o sistema seja possível temos que ter:

𝑟(𝐴) = 𝑟(𝐴|𝐵) = 2, ou seja, 𝑎 − 2𝑏 + 𝑐 = 0 ⟺ 𝑎 = 2𝑏 − 𝑐

Portanto, {𝑣1 , 𝑣2 } não gera ℝ3 .

15.3.

Os vetores não são linearmente independentes, porque 𝑏 = −2𝑣1 + 3𝑣2 , ou seja, 𝑏 é combinação
linear de 𝑣1 e de 𝑣2 .

15.4.

A dimensão do subespaço gerado pelos 3 vetores é dim = 2.

Exercício 16
16.1.

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(3,2,1) = 𝛼1 (1,0,2) + 𝛼2 (2,1,0) + 𝛼3 (0,3,5)

Ou seja:
𝛼1 + 2𝛼2 = 3
{ 2 + 3𝛼3 = 2
𝛼
2𝛼1 + 5𝛼3 = 1
Resolvendo o sistema por condensação:
1 2 0 3 ~ 1 2 0 3 ~ 1 2 0 3
[0 1 3| 2] [ 0 1 3| 2 ] [ 0 1 3 | 2]
𝐿 → 𝐿3 − 2𝐿1 𝐿 → 𝐿3 + 4𝐿2
2 0 5 1 3 0 −4 5 −5 3 0 0 17 3

𝑟(𝐴) = 𝑟(𝐴|𝐵) = 3, ou seja, o sistema é possível e determinado.

25 1
𝛼1 = 3 − 2𝛼2 𝛼1 = 3 − 2 × 𝛼1 =
𝛼1 + 2𝛼2 = 3 3 17 17
𝛼2 = 2 − 3 × 25 25
{𝛼2 + 3𝛼3 = 2 ⇔ 17 ⇔ 𝛼2 = ⇔ 𝛼2 =
17𝛼3 = 3 3 17 17
𝛼3 = 3 3
{ 17 𝛼3 = 𝛼3 =
{ 17 { 17
1 25 3
Logo, (3,2,1) = (17 , 17 , 17)
𝐵1

16.2.

(1,1,1) = 𝛼1 (1,1,0) + 𝛼2 (1,0,1) + 𝛼3 (1,0,0)

Ou seja:
𝛼1 + 𝛼2 + 𝛼3 = 1 𝛼3 = 1 − 𝛼1 − 𝛼2 𝛼3 = −1
{ 𝛼1 = 1 ⟺{ 𝛼1 = 1 ⟺ { 𝛼1 = 1
𝛼2 = 1 𝛼2 = 1 𝛼2 = 1
Logo, (1,1,1) = (1,1, −1)𝐵2

16.3.

2 − 𝑥 = 𝛼1 (1 + 𝑥) + 𝛼2 (1 − 𝑥)

⟺ 2 − 𝑥 = 𝛼1 + 𝛼1 𝑥 + 𝛼2 − 𝛼2 𝑥

⟺ 2 − 𝑥 = 𝛼1 + 𝛼2 + (𝛼1 − 𝛼2 )𝑥

Ou seja:
𝛼 + 𝛼2 = 2
{ 1
𝛼1 − 𝛼2 = −1
Resolvendo o sistema por condensação:
1 1 2 ~ 1 1 2 ~ 1 1 2 ~ 1 0 1/2
[ | ] [ | ] [ | ] [ | ]
1 −1 −1 𝐿2 → 𝐿2 − 𝐿1 0 −2 −3 𝐿3 → (− 1) 𝐿3 0 1 3/2 𝐿1 → 𝐿1 − 𝐿2 0 1 3/2
2
Logo:

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𝛼 = 1/2
{ 1
𝛼2 = 3/2
1 3
Logo, 2 − 𝑥 = (2 , 2)
𝐵3

16.4.

2 − 𝑥 = 𝛼1 (3) + 𝛼2 (𝑥)

⟺ 2 − 𝑥 = 3𝛼1 + 𝛼2 𝑥

Ou seja:
3𝛼1 = 2
{
𝛼2 = −1
Logo:
𝛼1 = 2/3
{
𝛼2 = −1
2
Logo, 2 − 𝑥 = (3 , −1)
𝐵4

16.5.

2 − 3𝑖 = 𝛼1 (1 + 𝑖) + 𝛼2 (1 − 𝑖)

⟺ 2 − 3𝑖 = 𝛼1 + 𝛼1 𝑖 + 𝛼2 − 𝛼2 𝑖

⟺ 2 − 3𝑖 = 𝛼1 + 𝛼2 + (𝛼1 − 𝛼2 )𝑖

Ou seja:
𝛼 + 𝛼2 = 2
{ 1
𝛼1 − 𝛼2 = −3
Resolvendo o sistema por condensação:
1 1 2 ~ 1 1 2 ~ 1 1 2 ~ 1 0 −1/2
[ | ] [ | ] [ | ] [ | ]
1 −1 −3 𝐿2 → 𝐿2 − 𝐿1 0 −2 −5 𝐿3 → (− 1) 𝐿3 0 1 5/2 𝐿1 → 𝐿1 − 𝐿2 0 1 5/2
2
Logo:
𝛼1 = −1/2
{
𝛼2 = 5/2
1 5
Logo, 2 − 3𝑖 = (− 2 , 2)
𝐵5

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