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Resumo e anotações de aula – Citologia e Histologia – UIT 2º Período

Bárbara Leão Lanza de Oliveira

São órgãos que produzem e/ou armazenam * Mucosas são uma camada de revestimento interno e
linfócitos. úmida. É porta de entrada para microorganismos, logo,
elas revestem as cavidades do nosso corpo que se
continuam com o meio externo e são passíveis de
colonização por microorganismos. Nessas “portas de
entrada” são comuns depósitos de linfócitos nas paredes
desses órgãos para responder às eventuais infecções.

Ex: tonsilas localizadas no terço inferior da língua.

O tecido linfoide é um tipo de tecido conjuntivo,


formador dos órgãos linfoides.

É um tecido rico em:

> linfócitos B e T
Órgãos linfoides:
> macrófagos
> Primários: órgão que produz linfócitos por
diferenciação celular, a partir de uma célula tronco > fibras reticulares – sustentação
– produzem linfócitos, porém não os armazenam, > células reticulares – tipo de fibrócito formador
são liberados na corrente sanguínea e entram em das fibras reticulares
algum órgão linfoide secundário, onde são
O único órgão linfoide que não possui o estroma
armazenados – medula óssea e timo
formado por tecido conjuntivo é o timo.
> Secundários: recebem linfócitos B, produzidos e
maturados na medula óssea, linfócitos T
produzidos na medula óssea e maturados no timo, > Difuso ou nodular – o acúmulo de linfócitos nos
e os armazenam em seu interior. Esses linfócitos B tecidos indica qual tipo de linfócito está localizado
e T, já maturados, sofrem mitoses secundárias. em determinados locais, de acordo com a sua
disposição.
• extraparietais: órgãos encapsulados,
individualizados, separados de órgãos vizinhos Linfócitos B se armazenam nos órgãos secundários
por uma cápsula de tecido conjuntivo – baço e formando nódulos, grupos “arredondados”;
linfonodos
Linfócitos T se armazenam de forma mais difusa,
• intraparietais: são aqueles localizados na
espalhada, não formam nódulos.
parede de algum outro órgão – tonsilas, placa
de Peyer, apêndice cecal e nódulos isolados
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- Revestido por uma cápsula de tec conjuntivo,


uma pequena lâmina fina corada em rosa claro
Órgão linfoide primário, responsável pela
pela eosina, que penetra no timo e dividindo-o em
maturação de linfoblastos em linfócitos T:
pequenas partes pelos septos – os lóbulos tímicos.

Os lóbulos possuem duas partes bem distintas:


corado em roxo pela hematoxilina, uma alta
densidade de células da linhagem linfocitária,
sendo a região cortical; e a região mais interna e
central, possui uma densidade baixa dessas
células, a região medular.

Os septos de tec. conj. não se encontram com a


> órgão bilobado, localizado no mediastino – região medular, os lóbulos se comunicam entre si
revestido por uma capsula de tec. conjuntivo que através da região medular (são lóbulos septados
invagina em cada lobo, dividindo-o em várias de forma incompleta).
pequenas partes, os lóbulos;
Estroma: é a parte de sustentação do órgão, tanto
> originado da terceira e quarta bolsa faríngea – física quanto nutricional;
dilatações do tubo digestório primitivo, onde dará
Parênquima: é a parte do órgão que realiza
origem à região cervical (que migram e também
efetivamente a função designada
formam estruturas na região torácica), formadas
por células epiteliais do endoderma e que vão se
Desmossomos: ponto de
diferenciar formando o estroma do timo >> por isso Células retículo-epiteliais
encontro entre células
é o único órgão não formado por tec. conj.
reticular, e sim por células reticulo-epiteliais;

> estroma formado por células retículo-epiteliais;

> ausência de linfócitos B e nódulos linfáticos;

> possui apenas vasos linfáticos eferentes –


somente os linfonodos vão apresentar vasos
aferentes e eferentes.

Células
Lóbulo parenquimais
Córtex

Na imagem: as células retículo-epiteliais (em rosa),


representam o estroma do timo e com seus
Medula prolongamentos, formam uma trama de
sustentação para as células parenquimais, em
cinza, da linhagem linfocitária.
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Células retículo epiteliais

As setas brancas indicam o núcleo das células Cada um dos lóbulos separados pelos septos, com
reticulo-epiteliais: núcleo grande, ovalado, a região cortical e medular.
nucléolo evidente, e a parte em rosa clara que
irradia a partir dessas células, representa os
prolongamentos citoplasmáticos dessas células. E
corados em roxo, os linfoblastos que vão se
diferenciar, posteriormente, em linfócitos T.

Lóbulo

Veia Artéria

No aumento, na região medular, as células


retículo-epiteliais em rosa claro, com seus
prolongamentos.
Lóbulo
Nota-se também vários aglomerados de células
Fotografia de um septo conjuntivo – no entorno, as vacuolizadas, resíduos de células que estão em
células da linhagem linfocitária, coradas em rosa processo de apoptose.
mais escuro – região cortical. Os linfócitos T, quando maduros, passam por um
No centro, uma artéria e uma veia, no tecido “teste” e caso não estejam funcionando
conjuntivo do septo, vascularizando o interior do corretamente, são induzidos à apoptose.
órgão Poucos linfócitos passando pela região medular =
ou os linfócitos não “passaram no teste” ou
“passaram no teste” e migraram para capilares
linfáticos, deixando o timo.
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RESUMINDO: > Auxiliar (Lta ou Lth) >> moléculas de superfície


TCR + CD4
Córtex Medula
Maior densidade celular e Menor densidade celular Reconhecem antígeno exógeno – MCH II (somente
intensa proliferação (linfoblastos) células profissionais no reconhecimento –
Diferenciação de linfócitos B, macrófagos e células dendríticas)
Seleção dos linfócitos
linfoblastos em timócitos
Diferenciação de timócitos
Intensas apoptoses
em linfócitos T
> Citotóxico (Ltc) >> moléculas de superfície
TCR + CD8
Se dividirmos a camada cortical em três, a camada
Reconhecem antígeno endógeno – MCH I (células
cortical é a que possui maior densidade de
já infectadas ou antígenos próprios de células
linfoblastos se proliferando; a camada média,
tumorais)
linfoblastos se diferenciando em timócitos; e a
camada mais interna, timócitos se diferenciando
em linfócitos T.

Estima-se que a maioria dos linfócitos não passam


Processo de diferenciação de linfoblastos em
no “teste”:
linfócitos:
>> Na periferia da região medular, entre medula e
> Linfoblastos – não possuem ainda marcadores de
córtex, existem células que vão apresentar para os
células T, são bastante imaturos;
linfócitos recém maturados, antígenos próprios.
> Timócitos – são TCR positivos e expressam a
- se o linfócito responde a essa apresentação de
proteína CD4 e CD8, ou seja, são duplo positivas.
antígeno, ele é induzido à apoptose, ou seja, se o
linfócito reconhece um antígeno próprio e saísse Porem um linfócito maduro tem que se comportar
do timo, ele iniciaria um processo de ataque às ou como linfócito auxiliar ou como citotóxico, não
células do próprio corpo; pode ser os dois. Ao atingir a maturidade, o
timócito deixa de expressar um dos genes da
- se o linfócito não responde, podem então deixar
proteína:
o timo, pois não vai atacar células próprias.
> se expressa TCR + CD4, se comporta como
linfócito auxiliar;

> se TCR + CD8, linfócito citotóxico.

As células reticulo-epiteliais da região cortical são


responsáveis pela indução das mitoses dos
linfoblastos e pela diferenciação celular dos
timócitos.

Os Corpúsculos de Hassal, encontrados somente


na medula do timo, estruturas grandes e
eosinofílicas. Algumas das células reticulo-
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epiteliais medulares, ao passar do tempo, entram


em processo de diferenciação, que recolhem seus
prolongamentos citoplasmáticos, produzindo
queratina (tipo VI) em seu citoplasma e morrem >>
a função desses corpúsculos ainda é
desconhecida.

Outra característica do timo é que ele sofre


involução funcional com o decorrer da idade.

O timo jovem à esquerda (de criança ou


Corpúsculos de Hassal adolescente) está em funcionamento, produzindo
linfócitos T. À direita, o timo já adulto, o
parênquima é substituído por células adiposas
uniloculares. As áreas produtoras de linfócitos são
A quantidade de corpúsculos aumenta, em
pequenas; a medula produz menos linfoblastos e
número, com o avançar da idade.
consequentemente, poucos chegam ao timo para
maturação. As lacunas então, os espaços vazios,
são preenchidos por tecido adiposo.

A medula produz menos linfoblastos, uma vez que


As células retículo-epiteliais formam o estroma do
se diminui a necessidade de produção de novos
timo, induzem a diferenciação de linfoblastos em
linfócitos – lembrando que os linfócitos T já
timócitos e timócitos em linfócitos, apresentam
produzidos são armazenados nos órgãos linfoides
antígenos, induzem as apoptoses, se diferenciam e
secundários e, por lá, realizam mitoses. Assim, não
formam corpúsculos de Hassal, produzem
há necessidade da formação de novos linfócitos a
citocinas..
partir das células linfocitárias.
Além disso, formam a barreira hematotímica,
apenas na região cortical do timo:

> endotélio – revestimento dos vasos e capilares


que atravessam o timo; > Localiza-se no quadrante superior esquerdo do
abdome, abaixo do diafragma;
> lâmina basal do endotélio;
> Estroma formado por fibras e células reticulares;
> lâmina basal da célula retículo-epitelial;
> Órgão hematopoiético na vida uterina
> célula retículo epitelial – prolongamentos;
> Principal local da hematocaterese – destruição
Essa barreira evita a entrada, no timo, de antígenos
de hemácias envelhecidas, reconhecidas pelos
circulantes no plasma sanguíneo.
macrófagos
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> Interposto à circulação sanguínea >> filtragem interior do órgão. As artérias esplênicas adentram
sanguínea >> assim como os linfonodos filtram a a cápsula e percorrem o órgão por diferentes
linfa para evitar que microorganismos atinjam a regiões; e ao passar pelo interior das trabéculas
corrente sanguínea; se um antígeno presente na essas artérias se adentram e se ramificam –
corrente sanguínea atinge o baço, ele tem grandes transformando-se em artérias trabeculares.
chances de ser reconhecido pelos macrófagos
As artérias trabeculares quando se ramificam,
locais, fagocitado e destruído.
saem das trabéculas e percorrem o parênquima.
> em alguns animais, cápsula contrátil >>
No espaço interno do órgão, algumas regiões são
armazenamento de sangue >> a capsula do baço é
mais densas, destacadas numa cor mais arroxeada
formada por tec. conjuntivo, porem possui uma
= maior densidade de linfócitos (maior quantidade
quantidade maior de fibras elásticas, se
de núcleos). Essas regiões, em conjunto, são
comparada às capsulas dos outros órgãos. Se o
chamadas de polpa branca e geralmente estão no
baço é um órgão hemorrágico, é necessário que se
entorno de uma artéria ou arteríola central – a
distenda um pouco para conter o volume
circulação ainda segue fechada.
sanguíneo que chega até ele e acumula-se por lá
temporariamente.

*Em alguns animais, essa cápsula apresenta


células musculares lisas, que quando ativadas pelo
SN, impulsionam um volume sanguíneo para fora
do órgão e, consequentemente, um volume maior
de hemácias, dando ao animal uma maior
capacidade de captação e distribuição de oxigênio
para os tecidos – ex: cervídeos (veados, zebras,
girafas...)
Os pequenos pontinhos em roxo, são
os núcleos das células epiteliais
No esquema, à esquerda, a artéria trabecular
envolvida (em cinza) por tecido conjuntivo – uma
projeção da cápsula. O baço recebe em sua
superfície, diversas artérias esplênicas que vão
adentrar a cápsula, se ramificar, tornando-se as
artérias trabeculares.

Em verde, a bainha linfocitária peri-arteriolar – uma


faixa de linfócitos T, que por sua vez é delimitada
por uma faixa de linfócitos B (em cinza escuro) – o
nódulo linfático.
A cápsula esplênica é bastante desenvolvida,
espessa, e é revestida por um epitélio pavimentoso A artéria central, a medida em que vai se
simples, o mesotélio. distanciando da trabécula, ela vai se ramificando,
formando as artérias peniciladas ou penicilares –
A cápsula emite projeções, as trabéculas,
arteríolas de pequeno calibre, que se capilarizam-
responsáveis por distribuir a vascularização no
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se para formar os capilares sinusóides (S) e os seios


da zona marginal.

Algumas arteríolas penicilares vão formar capilares


sinusóides e outras não – assim, o sangue deixado
por elas, sai do sistema circulatório em direção às
células do estroma e do parênquima do baço
(cinza claro) – essa região é a polpa vermelha. Esse
sangue, porém, retorna aos capilares sinusóides,
que se fundem para formar as vênulas da polpa
vermelha, que se adentram às trabéculas, para
formar as veias trabeculares, se fundem em veias
capsulares e saem da cápsula, como veias Seta – cápsula; a – trabécula conjuntiva; b – vasos
esplênicas. peritrabeculares; asterisco – polpa vermelha;
círculo – polpa branca.
Polpa vermelha M
Polpa branca Polpa vermelha
M
Alta densidade de Baixa densidade de
M
linfócitos linfócitos
Nódulos linfáticos (B) Capilares sinusóides
Bainhas linfocitárias Cordões esplênicos
Capilar sinusóide periauriculares (T) (cordões de linfócitos B/T)
Sangue circulante no Sangue extravasado em
interior de arteríolas todo o parênquima

Foto de um corte de capilar sinusóide, envolto por


fibras reticulares (em branco) e macrófagos (M)
Macrófagos
apoiados, através de seus pseudópodes. Os
espaços presentes entre células, fibras e capilares,
são preenchidos por sangue.

- Diferente do linfonodo, a polpa branca e a polpa


vermelha no baço não são organizadas em
camadas.

Cordão linfocitário

Nota-se, no interior do citoplasma dos macrófagos,


hemácias (em vermelho) sendo fagocitadas.
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>> na imagem, macrófagos presos às fibras


reticulares, nos seios subcapsulares, para
Representação de um linfonodo: à direita, o padrão identificação de possíveis antígenos presentes na
da circulação sanguínea e à esquerda, o padrão da linfa.
circulação linfática e a distribuição de linfonodos
pelo órgão. Em verde = cápsula de tec. conjuntivo
Ainda na região do hilo (face côncava), há a
Linfonodos são formados por uma superfície
chegada de uma artéria, que se ramifica na região
convexa e uma superfície côncava (região do hilo).
da medula e capilariza-se na periferia do córtex –
A parte convexa, ou cápsula, recebe vários
região onde localizam-se os nódulos de linfócitos B
pequenos vasos linfáticos – a linfa da região do
– e formam vênulas – nas regiões de linfócitos T, até
entorno do órgão.
que se fundem para formar a veia eferente do
A linfa é lançada em um espaço, revestido por linfonodo.
endotélio e atravessado por fibras reticulares – o
Linfócitos B formam nódulos na periferia do córtex
seio subcapsular – e sobre essas fibras estão vários
– região chamada de córtex superficial;
macrófagos fixados.
Linfócitos T se fixam no córtex profundo ou região
A cápsula possui algumas projeções, ou trabéculas,
paracortical;
que tem função de direcionar a linfa para o interior
do linfonodo, para a medula. A linfa direcionada E entre os seios medulares, cordões linfocitários ou
passa pelos seios peritrabeculares, e esses seios ao medulares formados por linfócitos B e T.
chegar na medula se fundem uns aos outros,
formando os seios medulares.

Os seios medulares se confluem para formar um


único vaso linfático eferente, na região do hilo.

- Os linfonodos estão organizados em cadeia,


então caso um microorganismo não seja
reconhecido pelos macrófagos ou linfócitos de
uma unidade, ele pode ser reconhecido por outros,
uma vez que o sangue irá percorrer toda essa
cadeia antes de retornar ao sistema circulatório.
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> vênula pós capilar na região paracortical: essas


Cada nódulo linfático apresenta uma parte central, vênulas mantêm selectinas expressadas na
mais “clara” e uma parte periférica mais escura. membrana, permitindo a constante diapedese – se
> A parte central é chamada de centro germinativo uma célula dendrítica precisa atravessar o
ou centro reacional – local de expansão clonal dos linfonodo para apresentar um antígeno, entra pela
linfócitos B; vênula pós capilar, na região onde estão os
linfócitos T
> A região mais periférica é a zona marginal – local
de ativação dos linfócitos B pelos linfócitos T.

Zona marginal

> são órgãos linfóides intraparietais;

> são órgãos permanentes;

> A tonsila palatina está localizada na fossa


palatina.
Centro germinativo

> região medular: macrófago apoiado em fibras


reticulares, linfócitos circulantes na linfa e células
reticulares, produtoras das fibras reticulares.
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O epitélio estratificado pavimentoso, que reveste a - camada mucosa (M) – também tec conjuntivo
cavidade oral e à faringe, em um determinado denso desordenado, entre a luz do apêndice e a
ponto começa a invaginar no tec conjuntivo, camada submucosa
formando “criptas” – a saliva contendo os
Na camada mucosa, há um epitélio de
antígenos, adentram e ficam retidas por tempo
revestimento da cavidade, é um epitélio colunar
suficiente para que as células de Langerhans
simples, que invagina formando glândulas
reconheçam esses antígenos, para iniciar a
intestinais – e o tec conjuntivo que rodeia o epitélio
produção de anticorpos pelas células de defesa.
possui uma alta concentração de linfócitos
No interior, linfócitos T difusos, ao redor dos armazenados (e produção por expansão clonal).
nódulos, que por sua vez, margeiam as criptas.

- as tonsilas faríngeas e as tonsilas linguais


possuem a mesma organização, porém são
formadas por uma única cripta – é um conjunto de > Intestino delgado – íleo
várias pequenas tonsilas.
Projeções = vilosidades intestinais

S M

ME SM
SM
MI M MI
ME
Nódulos de linfócitos B, e margeando,
S
formando “pontes”, linfócitos T

> o tecido linfoide também “invade” a camada


mucosa, em alguns casos.

A parede dos órgãos do sistema digestório é


formada por 4 camadas (de fora pra dentro):

- tec conjuntivo – em lilás bem claro, contornando


a estrutura – revestido por mesotélio e formando a
camada serosa (S) do órgão

- camada muscular – dividido em duas camadas,


muscular externa (ME) e muscular interna (MI) Bronquíolo

- camada submucosa (SM) – tec conjuntivo denso


desordenado

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