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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

DEPARTAMENTO DE FÍSICA
COLEGIADO DO CURSO DE FÍSICA: FÍSICA MÉDICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


FÍSICA: ASTROFÍSICA

São Cristóvão
Julho de 2023
SUMÁRIO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO EDUCACIONAL DO CURSO 2
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 2
1.2. HISTÓRICO DO CURSO DE FÍSICA: ASTROFÍSICA 3
1.3. REALIDADE REGIONAL E MERCADO DE TRABALHO 3
1.4. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 4
1.5. JUSTIFICATIVA DO CURSO E PARA A REFORMA CURRICULAR 4
1.6. OBJETIVOS DO CURSO 6
1.7. PERFIL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PROFISSIONAIS DO EGRESSO 7
1.8. RELAÇÃO DO CURSO COM AS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA UFS 8
1.9. FORMAS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO 9
1.10. FORMAS DE INCENTIVO À INICIAÇÃO À PESQUISA E À EXTENSÃO 9
2. TEMAS E CONTEÚDOS TRANSVERSAIS 10
3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 10
3.1. MATÉRIAS ESTABELECIDAS PELAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 10
3.2. PLANO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO 12
3.3. MATRIZ CURRICULAR 14
4. METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 16
5. APOIO AOS DISCENTES 17
6. AVALIAÇÃO 18
7. INFRAESTRUTURA DO CURSO 20
8. REFERÊNCIAS 20
9. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA 21
10. ANEXOS 42
10.1. NORMAS DE ESTÁGIO, TCC E DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 42
10.2. TABELAS DE EQUIVALÊNCIA 53
1. CONTEXTUALIZAÇÃO EDUCACIONAL DO CURSO

1.1. Contextualização da instituição1


O Departamento de Física (DFI) foi criado em 1970, constituindo um dos departamentos do
Instituto de Matemática e Física (IMF). Até então, o ensino de disciplinas de física em nível superior
em Sergipe era de responsabilidade da Escola Superior de Química de Sergipe, criada em 1950, e não
havia atividade de pesquisa em física. O corpo docente do DFI, quando de sua criação, era constituído
de professores originários da Escola de Química com formação universitária em química ou
engenharia. O curso de graduação em Física da UFS foi criado em 1972, vinculado ao DFI, oferecendo
inicialmente a Licenciatura em Física, e a partir de 1984, também o Bacharelado em Física como
continuidade do curso de Licenciatura. Em 1991 foi realizado o primeiro vestibular com vagas
específicas para o curso de Bacharelado em Física.
Em 1978, com a criação do Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), o DFI começou
um processo de renovação do corpo docente, com a transferência da maioria de seus professores para
outros departamentos da área de ciências exatas e tecnologia e o contrato de novos docentes. A partir
de 1980 foi possível estabelecer uma política de qualificação docente, estimulando a saída de
professores do DFI para cursos de pós-graduação em física e buscando a contratação unicamente de
docentes com qualificação mínima de mestre em física. Ainda em 1980 foi concluído o primeiro
trabalho científico de um docente do DFI: uma tese de mestrado defendida na UFPE. Em 1981 foi
iniciado o primeiro curso de pós-graduação promovido pelo DFI: Curso de Aperfeiçoamento em Física
Moderna, e em 1982 foi publicado o primeiro artigo científico em periódico internacional: um artigo no
Physical Review B (USA).
As atividades de pesquisa no DFI começaram a ser consolidadas a partir de 1985 com a
efetivação do primeiro docente doutor em física e a aprovação do primeiro projeto de pesquisa pelo
CNPq. Em 1990 realizou-se o primeiro Encontro Sergipano de Física e em 1992 começou a
implantação do primeiro laboratório de pesquisas do DFI: Laboratório de Preparação e Caracterização
de Materiais. O ano de 1994 marcou a criação do Mestrado em Física e as assinaturas de alguns dos
mais importantes periódicos científicos do mundo. Em 1997 foi titulado o primeiro mestre em Física
pela UFS. Em 1998 começou o acesso à base de dados Web of Science do Institute for Scientific
Information (ISI) e foi implantado o Programa de Qualificação Docente (PQD) com cursos de
Licenciatura em Física em Estância e em Itabaiana. Em 1999 ocorreu a criação do curso de
Licenciatura em Física noturno. O ano de 2000 marcou o reconhecimento do Curso de Mestrado em
Física da UFS pelo CTC da CAPES.
Em 2001 foi criado o curso de Bacharelado em Física Médica. Em 2006 começou o Curso de
Doutorado em Física, já com autorização da CAPES. Em 2007 começou o curso de Licenciatura em
Física na modalidade semipresencial ofertado com o apoio da Universidade Aberta do Brasil (UAB).
Em 2009, formou-se o primeiro Doutor em Física titulado pela UFS e começou o processo de extinção

1
Texto reproduzido do livro comemorativo dos 40 anos do DFI.
gradativa do Curso de Licenciatura em Física Diurno com o aumento das vagas da Licenciatura em
Física Noturna para 100, sendo 50 com ingresso no primeiro período letivo e 50 no segundo período
letivo. Em 2010 foi aprovada a implantação do Curso de Bacharelado em Astronomia, com ingresso
via Vestibular a partir de 2011.

1.2. Histórico do curso de Física: Astrofísica


A graduação em Astronomia da Universidade Federal de Sergipe foi criada em 2011 pelo
Departamento de Física em consonância com o projeto de expansão da instituição. O curso tem entrada
de 50 alunos no segundo semestre letivo de cada ano, com o primeiro ingresso tendo ocorrido em
2011-2. Ainda em 2011 foi aberto concurso para contratação de professor doutor em Astrofísica, de um
quadro atual que conta com seis docentes com tal formação. Todos atuam em ações de ensino, pesquisa
e extensão em Astronomia e Astrofísica. Aos graduandos são oferecidas possibilidades de iniciação
científica em diversos temas de Astronomia Moderna relacionados à Astrofísica Observacional,
Astrofísica Estelar, Astrofísica Galáctica, Astrofísica Extragaláctica, Instrumentação Astronômica e
Computação Científica, assim como de participação em atividades de divulgação científica e extensão
universitária envolvendo a comunidade da UFS e a sociedade de um modo geral.
A multidisciplinaridade da Astronomia e o interesse que normalmente é despertado por seus
temas entre pessoas de todas as idades são notáveis. A abertura do curso de Astronomia proporcionou,
além de novos horizontes para a formação acadêmica, a possibilidade de exploração de um novo canal
de interação entre a UFS e a sociedade. Essa vertente é explorada com a oferta de palestras, minicursos
em eventos e atividades de extensão universitária que complementam a formação dos graduandos em
Astronomia e os motiva a continuar no curso, enquanto atende anseios e promove o conhecimento
científico a graduandos das mais diversas origens acadêmicas e também ao público em geral. Enquanto
algumas dessas atividades são oferecidas dentro da UFS, outras são desenvolvidas em escolas e em
lugares públicos. Dentre elas estão a apresentação de palestras, desenvolvimento de projetos de
extensão e observação do céu com telescópios de pequeno porte. Em todas as atividades desenvolvidas
há participação de graduandos em Astrofísica e eventualmente de outros cursos do DFI/UFS como
monitores ou mesmo como executores de atividades supervisionadas.

1.3. Realidade regional e mercado de trabalho


A Universidade Federal de Sergipe é a única universidade federal do Estado de Sergipe e, como
tal, tem amplificada a sua responsabilidade social. A oferta do curso de Astronomia pela instituição
busca atender o papel do ensino superior de pluralidade nos diversos ramos do conhecimento, em
especial por se tratar do primeiro curso de Astronomia fora do eixo Sudeste-Sul. Somente três
universidades além da UFS oferecem atualmente graduação em Astronomia/Astrofísica: UFRJ,
pioneira, com graduação em Bacharelado em Astronomia, a USP, que oferece os cursos de Bacharelado
em Astronomia e a UFRGS, com o Bacharelado em Física: Astrofísica.
As atividades em Astronomia realizadas na UFS envolvem aspectos científicos, tecnológicos,
culturais e de ensino, e portanto contribuem para o desenvolvimento regional. Suas ações se dão
fundamentalmente nos pilares (i) de ensino, com a formação sólida de graduados – e de pós-graduados,
aptos a executarem suas atividades profissionais e sociais; (ii) de pesquisa, com o desenvolvimento de
atividades científicas pelos docentes e pelos discentes, na modalidade de iniciação científica para os
graduandos, iniciando em 2016-2 a formação também nos níveis de Mestrado e de Doutorado em linha
de concentração em Astrofísica aberta no Programa de Pós-graduação em Física da UFS; e (iii) de
extensão, com vista à formação complementar dos discentes e transferência de conhecimentos ao
público geral dentro e fora da universidade. Assim, a região de influência da UFS no que diz respeito
ao desenvolvimento da Astronomia se dá não só no âmbito local, no Estado de Sergipe, mas sim
nacional, uma vez que uma parcela substancial dos graduandos em Astrofísica é de outros Estados do
Brasil. Não obstante, os egressos do curso de graduação são potenciais ingressantes em cursos de
pós-graduação em Astronomia e Astrofísica ofertados na UFS e em diversas instituições brasileiras. O
Departamento de Física da UFS hospeda o Programa de Pós-Graduação em Física, já bem estabelecido
na formação de mestres e doutores, no qual foi aberta em 2016-2 a Área de Concentração em
Astrofísica – momento em que ocorreu a matrícula do primeiro mestrando. O potencial de atração de
discentes de fora do Estado de Sergipe foi observado também na pós-graduação, com inscrição já no
primeiro processo seletivo para Mestrado e Doutorado em Astrofísica de candidatos da Bahia, de
Alagoas e do Rio Grande do Norte. Os egressos do curso de Bacharelado em Física: Astrofísica tem
uma formação multidisciplinar ampla e sólida, envolvendo fundamentalmente aspectos da Física e de
suas aplicações aos astros, da Matemática, da Estatística e da Computação, potencializando assim a
relevância dos resultados de seus eventuais trabalhos de pós-graduação.
A Astrofísica é uma área da Ciência que está em pleno crescimento em nosso país. Além da
abertura de novos horizontes em pesquisa científica, o ensino nos níveis Fundamental e Médio devem
englobar, por recomendação do MEC, temas relacionados à Astronomia. Essa demanda torna
necessária a qualificação de professores já em atuação e a preparação daqueles que se formarão como
tais. A existência de profissionais atuando em Astrofísica na UFS viabiliza a oferta de formação
específica em tópicos gerais em Astronomia aos licenciandos dos cursos da instituição que ao
exercerem suas atividades docentes serão portadores diretos de benefícios para a sociedade.

1.4. Dados de identificação do curso


Nome: Física: Astrofísica
Modalidade: Presencial
Local de oferta: Departamento de Física, Campus “Prof. José Aloísio de Campos”
Vagas: 50 por ano
Periodicidade de ingresso: Anual
Ingresso: 1º Semestre Letivo
Carga horária total: 2.430 horas
Turno: Vespertino
1.5. Justificativa do curso e para a reforma curricular
A reforma curricular do Bacharelado em Física: Astrofísica se dá em resposta às seguintes
demandas: (i) Resolução Nº 7, de 18 dezembro de 2018, do Conselho Nacional de Educação (CNE),
que determina que atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da
carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz
curricular dos cursos; (ii) adaptação dos períodos de oferta de disciplinas do núcleo comum de
disciplinas básicas obrigatórias do Departamento de Física; e (iii) adaptações curriculares com o intuito
de favorecer a formação dos alunos e com potencial de contribuir para diminuição da evasão do curso.
A reforma proposta é baseada nas seguintes alterações:
1. Inclusão de disciplinas
Física e Sociedade 1, 2 e 3. A adequação em atividades de extensão, em obediência à Resolução
Nº 7, de 18 dezembro de 2018, do CNE, se dá com a substituição da disciplina Física e Sociedade (60h)
por Física e Sociedade 1 (60h, 15h de extensão) e com a criação das disciplinas Física e Sociedade 2
(60h de extensão) e Física e Sociedade 3 (60h de extensão), ambas como disciplinas obrigatórias. A
distribuição das ações de extensão nas duas disciplinas reforça a formação cidadã dos estudantes tanto
na exploração de aspectos da Física fundamental quanto na Física aplicada à Astrofísica, em linha com
a formação plural do Bacharelado em Física: Astrofísica. Em adição, a carga horária total esperada em
atividades de extensão é prevista com a execução de atividades complementares extracurriculares (por
exemplo, como participação em eventos).
Fundamentos para o Cálculo passa a ser obrigatória no primeiro semestre, a fim de aumentar a taxa de
sucesso nas disciplinas subsequentes.
2. Redistribuição de disciplinas nos semestres.
As disciplinas foram redistribuídas nos semestres com vista a dois compromissos: sintonia com
a oferta semestral de disciplinas comuns aos demais cursos de Física e oferecimento de disciplinas em
momento oportuno para a formação sequencial em conteúdo pelos alunos.
Para as disciplinas do núcleo comum dos cursos de Física, houve as seguintes modificações:
Física Matemática 1 mudou do segundo para o quarto semestre, Física Matemática 2 mudou do quarto
para o quinto semestre, Mecânica Clássica 1 mudou do quarto para o quinto semestre, Eletrodinâmica
Classica 1 mudou do quinto para o sexto semestre e Eletrodinâmica Clássica 2 mudou do sexto para o
sétimo semestre.
As disciplinas específicas do curso de Física: Astrofísica tiveram as seguintes modificações:
Métodos em Astrofísica Observacional foi deslocada do quarto para o terceiro semestre com o intuito
de não sobrecarregar o quarto período em carga horária e de favorecer, assim, um melhor
aproveitamento dos alunos. Astrofísica Estelar, Astrofísica Galáctica e Astrofísica Extragaláctica foram
adiantadas em um semestre, sem prejuízo para os respectivos pré-requisitos. Laboratório de
Astronomia e Astrofísica mudou do quinto para o sétimo período.
As disciplinas oferecidas pelo Departamento de Matemática (Cálculo A, Cálculo B, Cálculo C,
Cálculo D e Equações Diferenciais) foram deslocadas em um semestre, devido à inclusão de
Fundamentos de Cálculo como obrigatória no primeiro semestre.
3. Alterações de ementas e/ou pré-requisitos de disciplinas.
A ementa e os pré-requisitos da disciplina Laboratório de Astronomia e Astrofísica foram
modificados para se adaptar à exclusão da disciplina Cálculo Numérico I como obrigatória (vide o
tópico a seguir). Os pré-requisitos foram alterados de Métodos em Astrofísica Observacional e Cálculo
Numérico I para Métodos em Astrofísica Observacional e Programação Imperativa. Esta disciplina
também passa a ter a possibilidade de ser ofertada de forma semi-presencial, caso os recursos
computacionais disponíveis sejam incompatíveis com o número de alunos.
Por fim, tiveram pré-requisitos modificados as disciplinas de Sistemas Planetários (de Física 1 e
Introdução à Astronomia e Astrofísica para apenas Física 1) e Introdução à Cosmologia (de Física 4 e
Introdução à Astronomia e Astrofísica para Estrutura da Matéria 1), sem prejuízo, de forma a permitir
que os alunos de outros cursos do Departamento de Física também possam cursá-la.
4. Alteração de disciplina da condição de obrigatória para optativa.
As seguintes disciplinas foram alteradas da condição de obrigatória para optativa:
- Cálculo Numérico I: Laboratório de Astronomia e Astrofísica apresenta métodos e ferramentas
computacionais equivalentes e atuais, em plena adequação ao curso, tornando a disciplina Cálculo
Numérico I desnecessária.
- Mecânica Clássica 2: a escolha por cursá-la ou não é deixada para o aluno.
- Laboratório de Estrutura da Matéria 1: seu conteúdo é abordado na disciplina Estrutura da Matéria 1.
e a escolha de cursá-la é deixada para o aluno.
5. Criação de disciplinas em Astronomia/Astrofísica na condição de optativa, do currículo
complementar.
Foram criadas duas disciplinas optativas: Processos Radiativos em Astrofísica e Buracos
Negros. A primeira visa a oferta de temas avançados de Astrofísica, sendo eventualmente do interesse
dos alunos de todos os cursos do Departamento de Física. A disciplina Buracos Negros abrange
conceitos e aplicações de Relatividade em Astrofísica, e deve substituir a disciplina (optativa)
Relatividade, que apresenta redundância com a disciplina Relatividade Geral do Bacharelado em Física
e que também é disciplina optativa do Bacharelado em Física: Astrofísica.
6. Exclusão de disciplina
A disciplina Perspectivas em Astronomia e Astrofísica foi excluída, uma vez que Física e
Sociedade 1 já apresenta seus tópicos principais. A disciplina Relatividade foi substituída pela nova
disciplina Buracos Negros.

1.6. Objetivos do curso


I. Geral:
Proporcionar a seus egressos uma sólida formação técnica, científica e profissional de forma
interdisciplinar que os capacite a absorver e desenvolver conhecimentos em Física e Astrofísica,
estimulando uma atuação crítica na identificação e resolução de problemas, habilitando-os ao exercício
profissional nas áreas de aplicação desses ramos da Ciências.

II. Específicos:
a) proporcionar uma formação interdisciplinar que ofereça ao graduando a capacidade de
compreender e aplicar técnicas em Astrofísica;
b) proporcionar uma formação humanística que ofereça ao graduando a compreensão dos aspectos
humanos, sociais, éticos e ambientais relacionados com a prática da sua profissão, e,
c) proporcionar uma formação especializada que habilite o graduando ao exercício profissional na
área de Física e Astrofísica.

1.7. Perfil, competências e habilidades profissionais do egresso


Como perfil, o Bacharel em Física: Astrofísica deve ter:

a) formação generalista com conhecimentos sólidos nas áreas de formação básica, geral e
profissional do curso, incluindo aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais;
b) capacidade de resolver problemas específicos, modelando situações reais e promovendo
abstrações e adequando-se a novas situações;
c) capacidade de análise de problemas e síntese de soluções, integrando conhecimentos
multidisciplinares;
d) capacidade de elaboração de projetos e proposição de soluções técnicas e econômicas;
e) capacidade de absorver novas tecnologias e de visualizar, com criatividade, novas aplicações
para a Astrofísica; e,
f) capacidade de comunicação e liderança para trabalho em equipes multidisciplinares.

As competências e habilidades a serem adquiridas pelo Bacharel em Física: Astrofísica ao


longo do desenvolvimento das atividades curriculares e complementares desse curso são, dentre outras:

a) equacionamento de problemas em Astrofísica, utilizando conhecimentos de Física, Matemática,


Química, Computação, com propostas de soluções adequadas e eficientes;
b) coordenação, planejamento e execução de projetos em um trabalho cooperativo;
c) análise de novas situações, relacionando-as com outras anteriormente conhecidas;
d) aplicações de conhecimentos teóricos de Astrofísica a questões gerais encontradas em outras
áreas;
e) comunicação científica oral e escrita;
f) visão crítica de ordem de grandeza;
g) leitura, interpretação e expressão por meio de gráficos, tabelas e matrizes;
h) possuir capacidade crítica para analisar de maneira conveniente os seus próprios
conhecimentos, assimilar os novos conhecimentos científicos e refletir sobre o comportamento
ético que a sociedade espera de sua atuação e de suas relações com o contexto cultural,
socioeconômico e político;
i) ter formação humanística que lhe permita exercer plenamente sua cidadania e, enquanto
profissional, respeitar o direito à vida e ao bem estar dos cidadãos;
j) saber identificar e buscar nas fontes de informações relevantes para a Física dados que lhe
possibilitem a contínua atualização técnica, científica e humana, e,
k) ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento
social e coletivo.

1.8. Relação do curso com as políticas institucionais da UFS


O Departamento de Física identifica-se com as práticas e saberes desenvolvidas no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) da Universidade Federal de Sergipe como referência educacional no
cenário sergipano, pelo compromisso democrático expresso nas políticas de ensino, pesquisa, inovação,
internacionalização, extensão, formação e assistência a seguir sintetizadas e, também, pelos esforços de
renovação contínua e criativa das propostas de formação humana, defendidas nos diferentes segmentos
acadêmicos e técnico-administrativos.
Como foco inicial dispomos a melhoria do desempenho acadêmico da graduação em Física, a
partir das políticas institucionais da UFS, que visam apresentar uma evolução contínua do seu
desempenho e relevância à sociedade sergipana. Tais desempenhos envolvem diversos aspectos que
cada departamento deverá contribuir em prol de seu crescimento, a partir da melhoria dos indicadores
de desempenho acadêmico, tendo por foco a melhoria da qualificação de seus cursos, a formação
continuada de seus professores, preocupação com a inclusão social, o uso de novas tecnologias da
informação e comunicação, crescimento e inovação.
Além do conhecimento específico da área de estudo, os programas de bacharelado também
devem ajudar os alunos a desenvolver habilidades que sejam relevantes em diferentes contextos. Isso
inclui habilidades de comunicação, pensamento crítico, resolução de problemas, trabalho em equipe,
liderança e habilidades digitais. Essas habilidades são valiosas não apenas para a carreira dos futuros
bacharéis, mas também para suas vidas pessoais e para a sociedade em que estão inseridos.
Especificamente, para o curso de Física: Astrofísica, ofertamos a disciplina Física e Sociedade 1
com o objetivo de acolher e motivar os discentes, demonstrando a presença e importância da Física nas
tecnologias no cotidiano, na indústria, na comunicação, na saúde, no transporte etc, além de
apresentar-lhes o programa curricular do curso a as perspectivas de atividades de ensino, pesquisa e
extensão, ou seja, saberes/conhecimentos necessários ao efetivo exercício profissional.
Como política de ensino, o Departamento de Física tem como eixos principais o apoio
pedagógico aos estudantes, a inovação curricular e a formação em serviço dos docentes, para isso,
disponibilizamos apoio didático-pedagógico em monitorias nas disciplinas ofertadas pelo
departamento, incentivo à mobilidade acadêmica, promoção de práticas pedagógicas diversificadas,
integradas e inclusivas.
As questões de raça, etnia, gênero, deficiência e diversidade cultural são temáticas
transversalizadas nos projetos pedagógicos dos cursos de física, uma vez que o debate e reflexão são
imprescindíveis à modificação de entendimentos e costumes, como produto e produtor de novas
relações sociais e educativas. Para isso, tem-se aprimorado o sistema educacional do Departamento de
Física (DFI) para garantir o acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio de ofertas de
serviços e recursos de acessibilidade que eliminem barreiras e promovam a inclusão plena.
Estruturalmente, para atender as características dos estudantes em condições de deficiência, já
dispomos de banheiro exclusivo para cadeirantes e um elevador à disposição para deficientes físicos ou
com restrição de locomoção.
Sobre a política de pesquisa, o DFI desenvolve um processo de planejamento e implementação
de atividades educacionais propostas de modo a desenvolver nos professores projetos de pesquisa que
permitam resultados voltados aos anseios sociais e as demandas de novas tecnologias e processos que o
setor produtivo necessita, para isso, estimula a autonomia discente, a criação e o desenvolvimento do
conhecimento e o progresso da ciência, da tecnologia e da inovação.
Sobre a política de extensão, a implementação dos 10% de atividades de extensão sobre a carga
horária total do curso vêm referendar as práticas já estimuladas pelo departamento em promover mais
articulação com a sociedade, a partir da promoção de atividades de extensão preocupadas com a
formação do discente em ações e reflexões para as realidades sociais com base no bacharelado em
física.

1.9. Formas de integração entre graduação e pós-graduação


Com o intuito de estimular a articulação entre a graduação e a pós-graduação, tendo por foco na
qualidade da formação do Egresso, bem como no impacto desta formação para a sociedade, o
departamento de física estimula ações de divulgação e cooperação científica. Atualmente o
departamento dispõe de dois programas de pós-graduação, o Programa de Pós-Graduação em Física
(NPGFI) e o Programa de Pós-Graduação Profissional em Ensino de Física (PPGPF), e para sua
divulgação promove eventos e seminários temáticos, os quais, egressos que estão atuando
profissionalmente ou em programas de pós-graduação relatam as suas trajetórias profissionais ou
acadêmicas aos estudantes de bacharelado.
A integração entre a graduação e a pós-graduação no DFI é um processo contínuo de busca pela
comunicação e realização de atividades conjuntas, com o objetivo de contribuir academicamente e
incentivar os alunos a inserirem-se na vida acadêmica, em grupo de estudo e em projetos de pesquisa.
A integração tem sido uma construção constante em toda a história do DFI, não somente em
produção acadêmica, mas na busca por metodologias de ensino inovadoras e inserção social. Neste
sentido, um trabalho de aproximação administrativa e acadêmica tem se fortalecido entre as
coordenações e os colegiados do DFI, buscando fortalecer a graduação e a pós-graduação.

1.10. Formas de incentivo à iniciação à pesquisa e à extensão


A UFS é uma instituição que além de promover o ensino superior, deve gerar também novos
conhecimentos, sejam teóricos ou experimentais, além de desenvolver novas técnicas por meio da
pesquisa. Da mesma forma, quando esse conhecimento gerado possa ser implementado de forma
pragmática, atividades de extensão deverão ser executadas para a sociedade na forma de programas,
projetos e ações no escopo de favorecer o bem-estar tecnológico, logístico ou ideológico de todos.
Dessa forma, a integração entre ensino, pesquisa e extensão no DFI é refletida em diferentes
disciplinas que compõem os currículos e na dinâmica da sala de aula, mediada a partir de
aprendizagens de pesquisa e extensão desenvolvidas durante o curso. Além disso, integra linhas de
pesquisa que orientam o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão apoiados pela instituição
ou por fontes financiadoras externas.
Várias linhas de atuação são desenvolvidas nas áreas que contempla a Física: Astrofísica, com o
objetivo de ampliar e melhorar a forma de participação dos alunos em programas de pesquisa e
extensão, intensificando diálogos com órgãos de fomento para a implementação de bolsas. Atualmente,
vários alunos do curso de Física: Astrofísica são contemplados com o Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação à Ciência (PIBIC) e desenvolvem suas pesquisas durante a vigência das bolsas concedidas
ou como voluntários.
Desde a implantação do curso de física na UFS, muitas atividades de ensino, pesquisa e
extensão estão sendo desenvolvidas pelo corpo docente para garantir a qualidade do curso. Na extensão
é possível citar os projetos: Luar do Sertão, Show da Física, Física na Escola e Física Show. Todos
cadastrados na PROEX, utilizando recursos da própria instituição e agências de fomento,
desempenham ações de divulgação científica a partir de experiências alicerçadas em aspectos
cotidianos do docente em sua prática em sala de aula e de sua pesquisa.
Vale salientar que as atividades desenvolvidas nos projetos de ensino, pesquisa e extensão estão
servindo de experiência para ampliar o número de alunos atendidos nos projetos, buscando gerar
conhecimento e compartilhar com a sociedade, acreditando que essa estratégia tem o potencial de
formar melhores profissionais para ingressar dentro do mercado de trabalho.

2. TEMAS E CONTEÚDOS TRANSVERSAIS


Fundamentar os temas e conteúdos da educação escolar tendo como eixo norteador a cidadania
significa posicionar-se a partir de princípios que respeitem valores e práticas sociais efetivas. Por isso,
faz-se necessário ressaltar a importância do acesso a temas relacionados com o exercício da cidadania,
há questões urgentes que devem ser necessariamente tratadas, como os direitos humanos, relações
étnico-raciais, meio ambiente, preconceitos, entre outros.
A educação para a cidadania requer, portanto, uma atenção para as questões sociais que devem
ser apresentadas para a aprendizagem e a reflexão dos alunos. Os Parâmetros Curriculares Nacionais
incorporam essa tendência e a incluem no currículo de forma a elaborar um conjunto de conhecimentos
abertos a novos temas, permitindo uma reflexão crítica a partir de um tratamento didático que permita
contemplar a importância e a complexidade que os temas transversais desempenham socialmente.
Cabe salientar que as temáticas propostas como temas transversais não serão desenvolvidas
como temas isolados, mas sim como uma prática educativa integrada e interdisciplinar em todos os
bacharelados do DFI. Neste sentido, os temas serão contemplados no curso da seguinte forma: a
Educação em Direitos Humanos, com ênfase em Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana estão presentes nas disciplinas de Física e
Sociedade, Evolução das Ideias da Física, disciplina optativa que é semestralmente ofertada, e em
atividades oferecidas pelo departamento como seminários e eventos periódicos; e os princípios da
Educação Ambiental são discutidos em diversas ocasiões ao longo do curso seja de forma sistematizada
em disciplinas como Física e Sociedade, em que se discute a relação de reciprocidade do
homem-tecnologia e ambiente; seja através de atividades de extensão que buscam conscientizar a
sociedade da sustentabilidade ambiental como o correto descarte de resíduos eletrônicos ou, seminários
em geral, ou seja através de pesquisas nas elaborações de TCC.
Independente da ementa curricular, as disciplinas do curso devem acolher as questões dos
Temas Transversais de forma que seus conteúdos as explicitem e seus objetivos sejam contemplados,
uma vez que o que os norteia no trabalho escolar é a construção da cidadania e a democracia, questões
de suma importância para o desenvolvimento e formação de profissionais do magistério
comprometidos com o projeto social e ético que contribua para a consolidação de uma sociedade
soberana, democrática, justa, inclusiva e que promova a emancipação dos indivíduos e grupos sociais,
tornando-se atento ao reconhecimento e valorização da diversidade, a múltiplos aspectos e diferentes
dimensões da vida social, e portanto, contrária a toda forma de discriminação.

3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

3.1. Matérias estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais


A carga horária total do curso (2.430 horas) atende o que indica a Resolução CNE/CES no
9/2002, que estabelece uma carga horária mínima de 2.400 horas.
A prática como componente curricular ressaltando o caráter da Física como ciência
experimental, prevista na Resolução CNE/CES no 9/2002, será desenvolvida nas disciplinas
Laboratório de Física 1, Laboratório de Física 2, Física 1, Física 2, Física 3, Física 4, além dos
componentes optativos Laboratório de Estrutura da Matéria 1, Laboratório de Estrutura da Matéria 2,
que são semestralmente ofertados pelo DFI, totalizando uma carga horária de 180 (cento e oitenta)
horas.
Para as Atividades Complementares existem regras estabelecidas para a conversão das
atividades em créditos que são para os cursos de Física do DFI/UFS. Para o Curso de Física:
Astrofísica, o aluno poderá cursar até 180 horas, equivalentes a 12 créditos, em Atividades
Complementares.
Os componentes curriculares do núcleo de conteúdos profissionais (Quadro 2 a seguir)
representam cerca de 20% da carga horária total do curso, atendendo a Resolução.
As atividades de extensão devem compor 10% (dez por cento) do total da carga horária
curricular. No curso de Física: Física Médica, o percentual ultrapassou 10%, totalizando 155 (cento e
cinquenta e cinco) horas, distribuídas em componentes curriculares obrigatórios com 135 (cento e trinta
e cinco) horas e em componentes curriculares optativos com 120 (cento e vinte) horas.
O curso contempla os temas transversais indicados pela Resolução nº CNE/CP nº 1, de 17 de
junho de 2004, por meio do componente curricular obrigatório Física e Sociedade 1 e do componente
optativo Evolução das Ideias da Física, componente que é ofertado semestralmente pelo DFI para o
curso de Licenciatura.
3.2. Plano de integralização do curso
Integralização: Mínimo: 6 Padrão: 8 Máximo: 12 semestres letivos
Carga Horária Total: 2.430 horas
Carga Horária Mínima por Semestre: 210 h
Carga Horária Média por Semestre: 300 h
Carga Horária Máxima por Semestre: 480 h
Carga Horária Obrigatória: 2070 h
Carga Horária Optativa: 360 h
Atividades de extensão: 255 h

CH Prática
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR Tipo CR CH CH CH CH PRÉ-REQUISITO
Total Teórica Exercício Extensão
PRIMEIRO SEMESTRE
FISIxxxx Física e Sociedade 1 Disciplina 04 60 45 – 15 –
MAT0150 Vetores e Geometria Analítica Disciplina 04 60 60 – – –
MAT0103 Fundamentos para o Cálculo Disciplina 04 60 60 – – –
QUI0064 Química I Disciplina 04 60 60 – – –
SUBTOTAL 16 240 225 – 15
SEGUNDO SEMESTRE
COMP0334 Programação Imperativa** Disciplina 04 60 30 30 – –
MAT0151 Cálculo A Disciplina 04 60 60 – – –
FISI0264 Laboratório de Física 1* Disciplina 02 30 – 30 – MAT0103 (PRO) ou MAT0151 (PRO)
FISI0260 Física 1 Disciplina 04 60 45 15 – [MAT0103 (PRO) ou MAT0151
(PRO)] – MAT0150 (PRO)
FISI0328 Introdução à Astronomia e Astrofísica Disciplina 04 60 60 – – –
SUBTOTAL 14 210 135 75 –
TERCEIRO SEMESTRE
MAT0152 Cálculo B Disciplina 04 60 60 – – MAT0151 (PRO)
FISI0261 Física 2 Disciplina 04 60 45 15 – MAT0151 (PRO) – FISI0260 (PRO)
FISIxxxx Física e Sociedade 2 Disciplina 04 60 – – 60
FISI0329 Sistemas Planetários Disciplina 04 60 60 – – FISI0260 (PRO)
FISI0330 Métodos em Astrofísica Observacional Disciplina 04 60 45 15 – FISI0260 (PRO) – FISI0328 (PRO)
SUBTOTAL 16 240 165 15 60
QUARTO SEMESTRE

MAT0153 Cálculo C Disciplina 04 60 60 – – MAT0152 (PRO) – MAT0150 (PRO)


MAT0155 Equações Diferenciais I Disciplina 04 60 60 – – MAT0152 (PRO)
FISI0262 Física 3 Disciplina 04 60 45 15 – FISI0260 (PRO) – MAT0152 (PRO)
FISI0265 Laboratório de Física 2* Disciplina 02 30 – 30 – FISI0261 (PRO) – FISI0264 (PRO)
FISI0289 Física Matemática 1 Disciplina 04 60 60 – – MAT0152 (PRO)
SUBTOTAL 18 270 225 45
QUINTO SEMESTRE
MAT0154 Cálculo D Disciplina 04 60 60 – – MAT0153 (PRO)
FISI0263 Física 4 Disciplina 04 60 45 15 – FISI0261 (PRO) – FISI0262 (PRO)
FISI0167 Mecânica Clássica 1 Disciplina 04 60 60 – – FISI0260 (PRO) – MAT0155 (PRO)
FISI0290 Física Matemática 2 Disciplina 04 60 60 – – FISI0289 (PRO)
FISI0331 Astrofísica Estelar Disciplina 04 60 60 – – FISI0261 (PRO) – FISI0328 (PRO)
SUBTOTAL 16 240 225 15
SEXTO SEMESTRE
FISI0275 Estrutura da Matéria 1 Disciplina 04 60 60 – – FISI0263 (PRO) – FISI0289 (PRO)
FISI0292 Eletrodinâmica Clássica 1 Disciplina 04 60 60 – – FISI0262(PRO) – FISI0290 (PRO
FISI0291 Física Matemática 3 Disciplina 04 60 60 – – FISI0289 (PRO) – FISI0290 (PRO)
FISI0333 Astrofísica Galáctica Disciplina 04 60 60 – – FISI0331 (PRO) – FISI0330 (PRO)
SUBTOTAL 14 210 180 30
SÉTIMO SEMESTRE
FISI0297 Mecânica Quântica 1 Disciplina 04 60 60 – – FISI0263 (PRO) – FISI0291(PRO)
FISI0299 Mecânica Estatística 1 Disciplina 04 60 60 FISI0275 (PRO)
FISI0334 Astrofísica Extragaláctica Disciplina 04 60 60 – – FISI0331 (PRO) – FISI0330 (PRO)
FISI0332 Laboratório de Astronomia e Astrofísica*,** Disciplina 04 60 30 30 – FISI0330 (PRO) – COMP0334
SUBTOTAL 14 210 180 30
OITAVO SEMESTRE
FISIxxxx Física e Sociedade 3 Disciplina 04 60 – – 60
FISI0307 Trabalho de Conclusão de Curso Atividade 06 90 – 90 – 1800 horas
FISI0335 Introdução à Cosmologia Disciplina 04 60 60 – – FISI0275
SUBTOTAL 10 150 90 60
TOTAL COMPONENTES OBRIGATÓRIOS 118 1.770 1.335 300 135

Componentes curriculares optativos Disciplina 36 540 540


e/ou
atividade
Componentes curriculares optativos de Atividade – 120 120
extensão
TOTAL 154 2.430 1.875 300 255
CR = Créditos
CH = Carga Horária
(*) Disciplina com caráter eminentemente prático.
(**) Componentes curriculares que poderão ser cursados na modalidade semipresencial.
3.3. Matriz curricular
A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Física: Astrofísica é constituída dos
seguintes núcleos: Núcleo Comum de Conteúdos Básicos, Núcleo de Conteúdos Profissionais e
Núcleo de Conteúdos Complementares. A inter-relação entre os núcleos deverá possibilitar uma
sólida formação básica, trabalhar e aprofundar os conteúdos desenvolvidos.

1. NÚCLEO COMUM DE CONTEÚDOS BÁSICOS

Quadro 01 – Componentes Curriculares Obrigatórios – Carga Horária: 1.260 horas


Código Componente Curricular Carga
Horária
MAT0103 Fundamentos Para o Cálculo 60
MAT0151 Cálculo A 60
MAT0152 Cálculo B 60
MAT0153 Cálculo C 60
MAT0154 Cálculo D 60
MAT0155 Equações Diferenciais I 60
FISI0275 Estrutura da Matéria 1 60
FISI0260 Física 1 60
FISI0261 Física 2 60
FISI0262 Física 3 60
FISI0263 Física 4 60
FISI0289 Física Matemática 1 60
FISI0290 Física Matemática 2 60
FISI0291 Física Matemática 3 60
FISI0264 Laboratório de Física 1* 30
FISI0265 Laboratório de Física 2* 30
FISIxxx Física e Sociedade 1 60
FISIxxx Física e Sociedade 2 60
FISIxxx Física e Sociedade 3 60
COMP0334 Programação Imperativa** 60
QUI0064 Química I 60
MAT0150 Vetores e Geometria Analítica 60

2. NÚCLEO DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS

Quadro 02 – Componentes Curriculares Obrigatórios – Carga Horária: 720 horas


Código Componente Curricular Carga
Horária
FISI0292 Eletrodinâmica Clássica 1 60
FISI0294 Mecânica Clássica 1 60
FISI0299 Mecânica Estatística 1 60
FISI0297 Mecânica Quântica 1 60
FISI0328 Introdução à Astronomia e Astrofísica 60
FISI0329 Sistemas Planetários 60
FISI0330 Métodos em Astrofísica Observacional 60
FISI0331 Astrofísica Estelar 60
FISI0332 Laboratório de Astronomia e Astrofísica*,** 60
FISI0333 Astrofísica Galáctica 60
FISI0334 Astrofísica Extragaláctica 60
FISI0335 Introdução à Cosmologia 60

3. NÚCLEO DE CONTEÚDOS COMPLEMENTARES

Quadro 03 – Componentes Curriculares com Caráter Optativo – Carga Horária: 240 horas
Código Componente Curricular Carga
Horária
FISI0276 Estrutura da Matéria 2 60
FISI0277 Laboratório de Estrutura da Matéria 1* 30
FISI0278 Laboratório de Estrutura da Matéria 2* 30
FISI0279 Instrumentação Científica para Física 1* 60
FISI0280 Instrumentação Científica para Física 2* 60
FISI0281 Didática e Metodologia do Ensino de Física 1 60
FISI0282 Didática e Metodologia do Ensino de Física 2* 60
FISI0283 Instrumentação para o Ensino de Física 1* 90
FISI0284 Instrumentação para o Ensino de Física 2* 90
FISI0285 Instrumentação para o Ensino de Física 3* 90
FISI0286 Instrumentação para o Ensino de Física 4* 90
FISI0287 Evolução das Ideias da Física 60
FISI0288 Introdução à Pesquisa 60
FISI0295 Mecânica Clássica 2 60
FISI0169 Física Nuclear 60
FISI0174 Relatividade Geral 60
FISI0296 Física de Partículas Elementares 60
FISI0177 Física Atômica e Molecular 60
FISI0298 Mecânica Quântica 2 60
FISI0181 Física do Estado Sólido 60
FISI0300 Mecânica Estatística 2 60
FISI0301 Métodos de Física Experimental* 60
FISI0302 Física Computacional 60
FISI0303 Óptica Física 60
FISI0304 Magnetismo 60
FISI0305 Termodinâmica para Física 60
FISI0306 Cristalografia e Difração de Raios X 60
FISI0301 Introdução à Física Médica 30
FISI0313 Física das Radiações 60
FISI0314 Radiações não Ionizantes em Ciências da Saúde 60
FISI0315 Instrumentação para Física Médica 60
FISI0316 Proteção Radiológica 60
FISI0317 Bases Físicas da Radioterapia 60
FISI0318 Bases Físicas do Radiodiagnóstico 60
FISI0319 Bases Físicas da Medicina Nuclear 60
FISI0320 Radiobiologia 60
FISI0321 Processamento de Sinais Biomédicos 60
FISI0322 Método Monte Carlo Aplicado à Física Médica 60
FISI0323 Processamento de Imagens Médicas Digitais 60
FISI0240 Astrobiologia 60
FISI0336 Astrofísica de Altas Energias 60
FISI0337 Estrelas Variáveis 60
FISI0340 Astronomia de Posição 60
FISI0339 Meio Interestelar 60
FISI0340 Conceitos de Astronomia e Astrofísica 60
FISI0341 Espectroscopia Astronômica 60
FISIxxxx Buracos Negros 60
FISIxxxx Processos Radiativos em Astrofísica 60
FISOL0012 Fisiologia Básica 60
ESTAT0011 Estatística Aplicada 60
LETRL0034 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60
MAT0070 Equações Diferenciais Parciais 90
MAT0072 Variáveis Complexas 90
MAT0078 Álgebra Linear I 60
MAT0096 Cálculo Numérico I 60
MAT0156 Equações Diferenciais II 60
MAT0157 Equações Diferenciais III 60
MAT0158 Variáveis Complexas I 60
MAT0159 Variáveis Complexas II 60
MAT0079 Álgebra Linear II 60
QUI0066 Química Inorgânica 60
LETR0429 Inglês Instrumental 60
PSIC0094 Introdução à Psicologia da Aprendizagem 60

Quadro 04 – Componentes Curriculares Optativos de Extensão – Carga Horária: 120 horas


Componente Curricular Carga
Horária
FISIxxxx Atividade de Extensão Integradora de Formação I - SEMAC 15
FISIxxxx Atividade de Extensão Integradora de Formação II - SEMAC 15
Atividade de Extensão Integradora de Formação III -
FISIxxxx 15
SEMAC
FISIxxxx Atividade de Extensão Integradora de Formação IV -SEMAC 15
FISIxxxx Atividades de Extensão 15
FISIxxxx Atividades de Extensão 30
FISIxxxx Atividades de Extensão 45
FISIxxxx Atividades de Extensão 60
FISIxxxx UFS-Comunidade 30
FISIxxxx UFS-Comunidade 60

Quadro 05 – Atividades Acadêmicas Específicas – Carga Horária: 90 horas


Código Conteúdo Complementar Carga
Horária
FISI0307 Trabalho de Conclusão de Curso 90
(*) Componentes curriculares com caráter eminentemente prático.
(**) Componentes curriculares que poderão ser cursados na modalidade semipresencial.

4. METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A Astronomia é uma ciência multidisciplinar, fato que permeia a estrutura curricular da
graduação em questão. Além disso, a sua formação acadêmica deve garantir a consolidação de um
profissional completo, participativo, crítico e produtivo, com habilidades e competências que o permita
dialogar com diferentes tipos de profissionais e propor soluções para problemas científicos. Para isso é
necessário que o graduando tenha bases sólidas em aspectos tradicionais e modernos de Física,
Matemática, Estatística e Computação, com vistas à Astrofísica. O conhecimento específico em
Astrofísica é promovido nas disciplinas e atividades próprias do curso e que envolvem também
aspectos tecnológicos relacionados a telescópios terrestres e espaciais, e instrumentação astronômica,
passíveis de aplicação em diversas outras áreas. Essa multiplicidade de conhecimentos não pode ser
acomodada em um único método de ensino-aprendizado. As intervenções pedagógicas pretendidas
visam o estímulo ao pensamento crítico, com valorização da participação coletiva na identificação,
avaliação, discussão e solução de problemas, na construção do conhecimento. É pretendido que essa
expectativa seja concretizada com uma mescla entre métodos expositivos tradicionais e métodos
participativos na execução de atividades de ensino-aprendizado, de maneira solidária e articulada, com
abordagens teóricas de compreensão e práticas de transformação. As abordagens buscarão, portanto,
uma unidade teórico-prática para a compreensão e consolidação de conceitos e desenvolvimento de
habilidades de aplicações.

5. APOIO AOS DISCENTES


Os programas de apoio aos discentes são mantidos, principalmente, pela Pró-Reitoria de
Assuntos Estudantis (PROEST), através da Coordenação de Assistência e Integração do Estudante
(Codae), que coordena a oferta de auxílios e bolsas de assistência para estudantes da Universidade
Federal de Sergipe, e da Divisão de Ações Inclusivas (Dain), que orienta e apoia estudantes com
deficiência. Os discentes também contam com outros programas da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e
Pesquisa (POSGRAP) e da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) que concedem bolsas de estudo, tanto
da UFS como de vários órgãos de fomento, para realização de atividades de iniciação à pesquisa
científica e tecnológica e à extensão. Além disso, a Coordenação do Curso, com o auxílio da Secretaria
do Departamento de Física, está à disposição para orientar os alunos nos diversos assuntos que
concernem ao curso de graduação.

6. AVALIAÇÃO
A avaliação do curso seguirá uma linha de análise do processo de ensino-aprendizagem, tendo
como modelo o que é determinado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996), e será
conduzida pelo Colegiado do Curso. O que se pretende é estabelecer um processo formativo
equilibrando bases quantitativas e qualitativas, prevalecendo os qualitativos. O procedimento de
avaliação do curso terá caráter de diagnóstico, com vista à identificação e implementação de ações que
favoreçam um ensino de qualidade e uma formação sólida de seus alunos. Acompanhamentos na linha
proposta permitirão revisões regulares do projeto pedagógico a partir da avaliação do grau de
assimilação, de evolução do conhecimento e de participação dos alunos, assim como a adequação da
proposta institucional.

Do curso
O acompanhamento e avaliação do curso procurará atender às Metas e Estratégias traçadas pela
UFS e as ações e projetos propostos pelo NDE para fortalecimento do Curso e do Departamento. Ele
também será orientado pela avaliação produzida dos Cursos a cada período no momento da avaliação
docente. Exige também o monitoramento da dinâmica de mudança e as demandas reais do mercado de
trabalho.
Os egressos serão convidados a apresentar avaliações do curso em dois momentos: no momento
da conclusão e três anos após. Os convites e formulários de avaliação serão encaminhados pela
Coordenação do Curso aos alunos através de endereços eletrônicos (e-mail) cadastrados pelos alunos
junto ao Departamento de Física da UFS. Espera-se com esse mecanismo estabelecer um
acompanhamento dos egressos e uma análise de suas percepções após inserção no mercado de trabalho,
com o fim de avaliar a coerência entre o enquadramento teórico e metodológico promovido durante o
curso, assim como as competências e habilidades desenvolvidas dos egressos, e as exigências
profissionais.

Das disciplinas
As disciplinas criadas caracterizam-se em importantes componentes curriculares que devem dar
qualidade com exatidão e precisão ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC). A observância da
consistência das disciplinas com o PPC está em linha com o alcance da formação a que se propõe o
curso. A avaliação utilizará, como um dos elementos, o resultado da avaliação produzida nas
disciplinas semestralmente no momento da avaliação docente feita pelos discentes. O acompanhamento
das disciplinas pelo Departamento será realizado por meio de reuniões periódicas com o objetivo de
analisar ementas, programas e bibliografia das disciplinas, verificando o cumprimento das ementas e a
necessidade de atualizações e/ou alterações e por meio do Núcleo Docente Estruturante.

Do corpo docente
- Formação
A qualificação do corpo docente constitui uma preocupação do Departamento, de acordo com o
Plano Quinquenal de Capacitação do Departamento de Física no período 2016-2020. Atualmente a
UFS conta com um sistema de avaliação permanente do corpo docente pelo corpo discente que fornece
dados preciosos para intervenções.
A atribuição de encargos didáticos aos docentes do Departamento seguirá preferencialmente a
tendência de distribuição de disciplinas aos docentes de acordo com suas linhas de pesquisa, de
extensão acadêmica e de formação específica. Será incentivado também o rodízio de disciplinas entre
professores, com troca constante de experiência entre os docentes a partir de diálogo interno ao
Departamento.
- Capacitação
O Departamento de Física tem uma política de incentivo de afastamento para capacitação
permanente do corpo docente, favorecendo a formação e educação continuada dos seus professores.

Do corpo discente
O Departamento dispõe de mecanismos de incentivo, apoio, promoção e participação em
eventos internos e externos com o intuito de qualificar o processo de formação do corpo discente,
previstos e aprovados no Plano de Desenvolvimento Institucional do Departamento de Física. Outro
item destacado é o mecanismo de nivelamento para que os alunos possam se qualificar principalmente
na produção de textos, artigos e outros. Uma forma de possibilitar essa qualificação é incentivar a
participação de alunos nos grupos de pesquisa do Departamento na forma de Iniciação Científica.
O processo de avaliação individual será realizado em cada um dos componentes curriculares
que o discente estiver vinculado, como disciplinas, monitoria, projetos de pesquisa, atividade e eventos
de extensão e estágio, dentre outros, sob a responsabilidade do professor/coordenador.

Do Corpo Técnico-administrativo
A avaliação do corpo técnico-administrativo será realizada permanentemente pela gestão do
Departamento e especificamente em período de progressão funcional, conforme normas institucionais.
A avaliação deve considerar a adequação da formação e da experiência profissional do pessoal
técnico e administrativo ao projeto de desenvolvimento dos cursos diurno e noturno ofertados pelo
Departamento, bem como a compatibilidade do número de profissionais às necessidades destes cursos.

7. INFRAESTRUTURA DO CURSO
As aulas teóricas são ministradas majoritariamente nos prédios de aulas coletivas da UFS, denominadas
Didáticas. Algumas disciplinas de períodos mais avançados são alocadas em uma sala de aula do
Departamento de Física, visando trazer proximidade dos alunos ao ambiente departamental.
As aulas práticas são ministradas nos Laboratórios de Física, no Laboratório de Física
Computacional, e nas dependências dos demais departamentos que são servidores de disciplinas
obrigatórias para o curso, a saber: Matemática, Química e Computação.
Além disso, os alunos de Física: Astrofísica contam com uma sala equipada com cinco
computadores recém-adquiridos, destinada ao desenvolvimento de atividades de pesquisa em nível de
iniciação científica e outras atividades acadêmicas.
A UFS conta ainda com uma Biblioteca Central, com o acervo de mais de 65000 exemplares de
livros impressos, contemplando todas as disciplinas do curso, além de acervo de livros eletrônicos.

8. REFERÊNCIAS
BRASIL. Parecer CNE/CES nº 1.304, de 06 de novembro de 2001. Diretrizes Nacionais Curriculares
para os Cursos de Física.
BRASIL. Portaria MS no 453 de 01 de junho de 1998. Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica em
Radiodiagnóstico Médico e Odontológico.
BRASIL. Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. Carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
BRASIL. Resolução CNE/CES nº 9, de 11 de março de 2002. Diretrizes Curriculares dos Cursos de
Bacharelado e Licenciatura de Física.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Ambiental.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos.
BRASIL. Resolução nº CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Livro comemorativo dos 40 anos do departamento de
física da Universidade Federal de Sergipe. Departamento de Física, 2010.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Resolução nº 14/2015/CONEPE. Aprova alterações nas
Normas do Sistema Acadêmico de Graduação da Universidade Federal de Sergipe.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Resolução nº 37/2014/CONEPE. Aprova a oferta de
disciplinas na modalidade semipresencial para os Cursos de Graduação da UFS.

9. EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
Os conteúdos programáticos e as referências bibliográficas de cada componente curricular estão
disponíveis de forma atualizada no Sistema Acadêmico da UFS (SIGAA) e podem ser alterados
semestralmente, com aprovação do Colegiado do Curso, buscando se manter contemporâneas às mais
recentes referências da área disponíveis aos estudantes. A relação bibliográfica apresentada a seguir,
portanto, deve ser entendida como um recorte momentâneo da época desta reformulação curricular.

1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS OFERTADAS PELO DEPARTAMENTO DE FÍSICA

FISI0260 – FÍSICA 1
Ementa: Preleção e experimentos ilustrativos sobre: Equações fundamentais do movimento. Dinâmica de uma
partícula, de um sistema de partículas e do corpo rígido. Equilíbrio.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I, Vol. 1, 12a ed., Ed.
Addison Wesley, 2008.
₋ HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Fundamentos de Física. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003.
₋ ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - Um curso Universitário, Vol. 1, 2a ed., Edgard Blücher Ltda., 1972.

Bibliografia complementar:
₋ NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica, Vol. 1, 4.ed., Ed. Edgard Ltda, 1996.
₋ KITTEL, C.; KNIGHT, W. D.; RUDERMAN, M. A. Mecânica – curso de Física de Berkeley, Vol. 1,
Edgard Blucher Ltda, 1973.
₋ TIPLER, P. A.; Mosca, G. Física Para Cientistas e Engenheiros Vol. 1 6a ed., Editorial Reverte, 2009.

FISI0261 – FÍSICA 2
Ementa: Preleção e experimentos ilustrativos sobre: Interação gravitacional: movimento geral sob a interação
gravitacional, campo gravitacional. Movimento periódico. Ondas mecânicas. Som e audição. Mecânica dos
fluidos. Temperatura e calor. Propriedades térmicas da matéria. Leis da termodinâmica. Teoria cinética dos
gases.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II, Vol. 2, 12a ed., Ed.
Addison Wesley, 2008.
₋ HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Fundamentos de Física. 5a ed., Rio de Janeiro: LTC.
2003.
₋ ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - Um curso Universitário, Vol. 1, 1a ed., Edgard Blücher Ltda., 1972.

Bibliografia complementar:
₋ TIPLER, P. A. Física. Vol. 2, 4a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
₋ NUSSENSVEIG, H. M., Curso de Física Básica, Vol. 2, 3a ed., Edgard Blücher Ltda, SP, 1996.

FISI0262 – FÍSICA 3
Ementa: Preleção e experimentos ilustrativos sobre: Interação elétrica: campo elétrico, lei de Gauss, corrente
elétrica, propriedades elétricas da matéria. Interação magnética: campo magnético, lei de Ampère, propriedades
magnéticas da matéria. Eletrodinâmica: lei de Faraday, equações de Maxwell e equação da onda.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III, Vol. 3, 12a ed., Ed.
Addison Wesley, 2008.
₋ HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Fundamentos de Física. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003.
₋ ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - Um curso Universitário, Vol. 2, 1a ed., Edgard Blücher Ltda., 1972.

Bibliografia complementar:
₋ NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica, Vol. 3, 4a ed., Ed. Edgard Ltda, 1996.
₋ TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros, Vol. 2, 6a ed. Editorial Reverte, 2009.
₋ SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física, Vol. 3, Ed Thomson, 2004.

FISI0263 – FÍSICA 4
Ementa: Preleção e experimentos ilustrativos sobre: Propriedades da luz. Óptica geométrica. Polarização,
interferência e difração de ondas. Relatividade restrita. Fundamentos da Física quântica: radiação do corpo
negro, efeito fotoelétrico e efeito Compton, natureza ondulatória das partículas, postulado de De Broglie e
princípio da incerteza de Heisenberg.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV, Vol. 4, 12a ed., Ed.
Addison Wesley, 2008.
₋ HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Fundamentos de Física. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003.
₋ ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - Um curso Universitário, Vol. 2, 1a ed., Edgard Blücher Ltda., 1972.

Bibliografia complementar:
₋ TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros Vol. 3, 6a ed. Editorial Reverte, 2009.

FISI0264 – LABORATÓRIO DE FÍSICA 1


Ementa: Tratamento de dados, avaliação de incertezas e elaboração de relatórios. Experimentos ilustrativos
sobre mecânica, termodinâmica e ondas.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ Apostila de Laboratório de Física 1. (www.dfi.ufs.br).
₋ SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I, Vol. 1, 12a ed., Ed.
Addison Wesley, 2008.
₋ HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Fundamentos de Física. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003.
₋ SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II, Vol. 2, 12a ed., Ed.
Addison Wesley, 2008.
₋ HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Fundamentos de Física. 5a ed., Rio de Janeiro: LTC.
2003.

Bibliografia complementar:
₋ NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Mecânica, Vol. 1, 4a ed., Ed. Edgard Ltda, 1996.
₋ KITTEL, C.; KNIGHT, W. D.; RUDERMAN, M. A. Mecânica – curso de Física de Berkeley, Vol. 1,
Edgard Blucher Ltda., 1973.
₋ NUSSENSVEIG, H. M., Curso de Física Básica, Vol.2, 3a. ed., Edgard Blücher Ltda., SP, 1996.
₋ ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - Um curso Universitário, Vol. 2, 1a ed., Edgard Blücher Ltda., 1972.
₋ TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Engenheiros e Cientistas, Vol. 1, 6a ed. Rio de Janeiro: LTC.
2009.
₋ TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Engenheiros e Cientistas, Vol. 2, 6a ed. Rio de Janeiro: LTC.
2009.

FISI0265 – LABORATÓRIO DE FÍSICA 2


Ementa: Experimentos ilustrativos sobre eletromagnetismo, óptica e Física Moderna.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ Apostila de Laboratório de Física 2. DFI-UFS.
₋ SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D. e FREEDMAN, R.A., Física III, 12a ed., Ed. Addison
Wesley, 2008. ISBN 9788588639300
₋ SEARS, F.; ZEMANSKY, M.W.; YOUNG, H.D. e FREEDMAN, R.A., Física IV, 12a ed., Ed. Addison
Wesley, 2008. ISBN 9788588639300
₋ HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Fundamentos de Física. Vol. 3, 9a ed. Rio de Janeiro:
LTC. 2003.
₋ HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Fundamentos de Física. Vol. 4, 9a ed. Rio de Janeiro:
LTC. 2003.
Bibliografia complementar:
₋ ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - Um curso Universitário, Vol. 2, 1a ed., Edgard Blücher Ltda., 1972.
₋ ALONSO, M.; FINN, E. J. Física - Um curso Universitário, Vol. 2 e 3, 1a ed., Edgard Blücher Ltda.,
1972.
₋ TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Engenheiros e Cientistas, Vol. 2, 6a ed. Rio de Janeiro: LTC.
2009.

FISIXXXX – FÍSICA E SOCIEDADE 1


Ementa: Evolução das ideias da Física. Temas transversais; Etnoastronomia e as Culturas Africanas e Indígenas;
Direitos Humanos; Ética e Pesquisa em Física e Ensino de Física; Conservação de energia e os problemas
ambientais. A energia seu uso e consumo. Energias alternativas, Desenvolvimento da Física e da profissão de
físico. Objeto e método da Física. Estrutura geral da Física. A formação do Físico. Grandezas físicas
fundamentais, medidas e unidades. Atividade de extensão de divulgação científica em meios digitais.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ FOGAÇA, D. S. Física x meio ambiente: a importância da física nos fenômenos relacionados ao meio
ambiente. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização), UTFPR, Disponível em: http://
repositorio.roca.utfpr.edu.br/ jspui/handle/1/2715, Acesso em: 01/02/2017
₋ FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Feynman: lições de física. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2008.
₋ CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-Hill, 1975
₋ GALDINO, L. A astronomia indígena. São Paulo: Nova Alexandria, 2011.
₋ RAMOS, A. O. SANTANA, M., SANTAN, J. F. J. Relações étnico-raciais no ambiente escolar: reflexões
a partir de uma escola pública no município de Itapetinga/BA: Revista Educação, Gestão e Sociedade.
Revista da Faculdade Eça de Queiros, 2011, Ano 1, número 2, Disponível em:
http://www.faceq.edu.br/regs/downloads/numero02/relacoesEtnicoRaciaisnoAmbienteEscolar.pf, Acesso
em: 01/02/2017.
₋ PIRES, A. S. T. Evolução das ideias da física. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2008.
₋ HISTÓRIA E CAOS. Constelações indígenas. Disponível em: <http://historikaos.blogspot.com.br/2011/
10/constelacoes-indigenas.html>. Acesso em: 01/02/2017.

Bibliografia complementar:
₋ SERWAY, R. A.; JEWETT Jr., J. W. Princípios de Física volume 1: Mecânica Clássica e Relatividade. 5a
ed, São Paulo: Cengage Learning, 2014.
₋ NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica Vol. 1: Mecânica. 4a ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2002.
₋ LOPES, J. L. A estrutura quântica da matéria. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1992.
₋ BAKER, J. 50 Ideias de Física que precisa mesmo saber. Alfragide: Dom Quixote, 2011.

FISI0275 – ESTRUTURA DA MATÉRIA 1


Ementa: Equação de Schrödinger, estrutura e espectros dos átomos, estrutura e espectros das moléculas.
Fundamentos da Física Estatística.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ TIPLER P. A.; LLEWELLYN, RALPH; Física Moderna, Editora LTC, 5a ed, Rio de Janeiro 2010.
₋ EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1979.

Bibliografia complementar:
₋ M. ALONSO, M; FINN, E. J.; Fundamentos Cuánticos y Estadísticos, Vol. 3 Fondo Educativo
interamericano, 1971.

FISI0276 – ESTRUTURA DA MATÉRIA 2


Ementa: Física do estado sólido: estrutura e propriedades. Introdução à Física nuclear e de partículas. Elementos
de Astrofísica e cosmologia.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R.; Física Moderna, Editora LTC, 5a ed, Rio de Janeiro 2010.
₋ EISBERG, R.; RESNICK, R.; Física Quântica, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1979.

Bibliografia complementar:
₋ M. ALONSO, M; FINN, E. J.; Fundamentos Cuánticos y Estadísticos, Vol. 3 Fondo Educativo
interamericano, 1971.

FISI0277 – LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DA MATÉRIA 1


Ementa: Experimentos ilustrativos sobre: fundamentos da Física quântica e sobre aplicações da mecânica
quântica a sistemas físicos simples; sobre leis da termodinâmica, propriedades térmicas dos gases; sobre
aplicações da mecânica estatística clássica e da mecânica estatística quântica a sistemas físicos simples.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica. 2a ed. Campus, 1983.
₋ KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido, 7a ed, John Wiley & Sons, 1996.
₋ SILVA, R. S. Guia de Laboratório de Física Estatística e da Matéria condensada, Depto de Física, UFS.

Bibliografia complementar:
₋ MARK, H. OLSON, N.T., Experiments in Modern Physics. McGraw-Hill, 1966.
₋ ALONSO, M.; FINN, E. J. Física. Vol. III. Fundo Educativo Interamericano, 1971.
FISI0278 – LABORATÓRIO DE ESTRUTURA DA MATÉRIA 2
Ementa: Experimentos ilustrativos sobre: sistemas de átomos e moléculas; sobre propriedades estruturais,
térmicas, elétricas e magnéticas de sólidos e sobre bandas de energia; sobre propriedades físicas dos núcleos
atômicos; sobre propriedades radioativas da matéria; sobre fusão e fissão nucleares; e sobre propriedades das
partículas elementares.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ EISBERG, R.; RESNICK, R. Física Quântica. 2 ed. Campus, 1983.
₋ SILVA, R. S. Guia de Laboratório de Física Estatística e da Matéria condensada, Depto de Física, UFS.

Bibliografia complementar:
₋ MARK, H; OLSON, N.T., Experiments in Modern Physics. McGraw-Hill, 1966.
₋ ALONSO, M.; FINN, E. J. Física. Vol. III. Fundo Educativo Interamericano, 1971.

FISI0289 – FÍSICA MATEMÁTICA 1


Ementa: Álgebra complexa. Sistemas lineares, matrizes, determinantes e espaços vetoriais em Física.
Operadores lineares. Produto interno. Operadores ortogonais e simétricos. Rotações no espaço de três dimensões.
Diagonalização de operadores físicos. Função delta de Dirac. Séries de Fourier. Transformada de Fourier.
Probabilidade e métodos estatísticos na Física.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ ARFKEN, G.; WEBER, H. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física. Rio de
Janeiro: Ed. Campus/Elsevier, 2007.
₋ HASSANI, S. Mathematical Physics: A Modern Introduction to Its Foundations. New York:
Springer-Verlag, 1999.

Bibliografia complementar:
₋ BAMBERG, P.; STERNBERG, S. A Course in Mathematics for Students of Physics. Vol. 1. Cambridge:
Cambridge University Press, 1988.

FISI0312 – INTRODUÇÃO À FÍSICA MÉDICA


Ementa: Aplicações físicas em técnicas de diagnóstico e terapia na medicina. A função do físico na
medicina.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ TERINI, R. A.; MACHADO, A. C. B. Uma introdução à física médica: da antiguidade aos tempos atuais.
São Paulo: Livraria da Física, 2017.

Bibliografia complementar:
₋ OKUNO, E. YOSHIMURA, E.M. Física das radiações, São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

FISI0313 – FÍSICA DAS RADIAÇÕES


Ementa: Radiações ionizantes e não ionizantes, grandezas empregadas na absorção da radiação ionizante pela
matéria, interações de fótons com a matéria, interações de nêutrons com a matéria, decaimento radioativo,
interações de partículas carregadas com a matéria.

Bibliografia:
Bibliografia básica:
₋ OKUNO, E. YOSHIMURA, E. M. Física das radiações, São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
₋ TURNER, J. Atoms, radiation and radiation protection. Jonh Wiley, 2007.

Bibliografia complementar:
₋ ATTIX, F.H. Introduction to radiological physics and radiation dosimetry, Wiley-VCH, 2004.
₋ KNOLL, G. F. Radiation Detection and Measurement, 2nd Edition, John Wiley & Sons, New York,
Chischester, Brisbane, Toronto, Singapore, 1988.
₋ BITELLI, T. Física e dosimetria das radiações. São Paulo: Atheneu, 2006.

FISI0314 – RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE


Ementa: Princípios físicos e aplicações de radiações não ionizantes, ultravioleta, visível, infravermelho,
micro-ondas, laser, ultrassom, ressonância magnética nuclear, radiofrequência e campos estáticos em ciências
médicas. Imagens médicas obtidas com radiação não ionizante.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ CEMBER, H.; JOHNSON T. E. Introduction to Health Physics. 4th ed. New York: McGraw Hill, c2009.
₋ SPRAWLS, P. Jr. Physical Principles of Medical Imaging, 2nd ed., Medical Physics Publishing
Corporation, 1995. Disponível em: http://www.sprawls.org/ppmi2/.
₋ DANCE, D.R.; CHRISTOFIDES, S.; MAIDMENT, A. D. A.; MCLEAN, I. D.; NG, K. H. Diagnostic
Radiology Physics A Handbook for Teachers and Students. International atomic energy agency, Vienna,
2014. Disponível em: http://www-pub.iaea.org/MTCD/Publications/PDF/Pub1564webNew-74666420.pdf.
₋ BAGNATO, V. S. Laser: e suas aplicações em ciência e tecnologia. São Paulo, SP: Livraria da Física,
2008.
₋ CHAVANTES, M. C. (Ed.). Laser em bio-medicina: princípios e prática. São Paulo: Atheneu, 2008.

Bibliografia complementar:
₋ MOSELY, H. Non-Ionizing Radiation. Medical Physics Handbook, Adam Hilger, 1988.
₋ MÜLLER, G.; BERLIEN, H. P.; MÜLLER, G. J. Applied Laser Medicine, Springer-Verlag Berlin
Heidelberg, 2003.

FISI0315 – INSTRUMENTAÇÃO PARA FÍSICA MÉDICA


Ementa: Detectores de radiação. Princípio de funcionamento dos detectores de radiação. Fundamentos de
dosimetria. Controle de qualidade. Experimentos com detectores.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ KNOLL, Glenn F. Radiation detection and measurement. 4th ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2010.
₋ CEMBER, Herman; JOHNSON, Thomas E. Introduction to health physics. 4th ed. New York:
McGraw-Hill, 2009.

Bibliografia complementar:
₋ TAUHATA, L.; SALATI, I. P. A.; PRINZIO, R.; PRINZIO, A. R. Radioproteção e Dosimetria:
Fundamentos. 9a Revisão. Rio de Janeiro: Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD/CNEN), 2013.
Disponível em: http://www.iaea.org/inis/collection/NCLCollectionStore/_Public/45/073/
45073465.pdf.
₋ ANVISA. Radiodiagnóstico Médico: Segurança e Desempenho de Equipamentos. Brasília, 2005.
Disponível em: http://www.cns.org.br/links/menup/noticiadosetor/Manuais_anvisa.htm.
₋ Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Diretoria Colegiada. Resolução - RDC nº
611, de 09 de março de 2022. Brasil: Diário Oficial da União, p. 107-110, 2022. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-611-de-9-de-marco-de-2022-386107075.
FISI0316 – PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Ementa: Detectores de radiação. Princípio de funcionamento dos detectores de radiação. Fundamentos de
dosimetria. Controle de qualidade. Experimentos com detectores.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ BITELLI, T. Física e Dosimetria das Radiações. 2a ed., Atheneu, 2006.
₋ CEMBER, H. JOHNSON, T.E. Introduction to Health Physics, 4a ed., McGraw Hill, 2009.
₋ TURNER, J.E. Atoms, Radiation, and Radiation Protection, 3rd ed., Wiley-VCH, 2007.
₋ OKUNO, E. YOSHIMURA, E. M. Física das radiações, São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
Bibliografia complementar:
₋ Normas da CNEN, Disponível em:
https://www.gov.br/cnen/pt-br/acesso-rapido/normas/grupo-3/grupo-3-protecao-radiologica.
₋ Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Diretoria Colegiada. Resolução - RDC nº
611, de 09 de março de 2022. Brasil: Diário Oficial da União, p. 107-110, 2022. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-611-de-9-de-marco-de-2022-386107075.

FISI0317 – BASES FÍSICAS DA RADIOTERAPIA


Ementa: Aspectos físicos de fontes e equipamentos empregados em radioterapia com feixes externos de fótons.
Quantidades utilizadas para descrição de feixes de fótons; Aspectos físicos de feixes de partículas; Parâmetros
físicos e clínicos de tratamentos; Procedimentos dosimétricos e controle de qualidade em radioterapia com
feixes externos. Braquiterapia: Tipos de fontes, aspectos clínicos e físicos, planejamento de tratamentos,
procedimentos dosimétricos e controle de qualidade.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ SCAFF, L. A. M., Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. São Paulo: Projeto
Saber, 2010.
₋ PODGORSAK, E. B. Radiation Oncology Physics: A Handbook for Teachers and Students, Viena: IAEA,
2005. (Disponível em http://www-pub.iaea.org/mtcd/publications/pdf/pub1196_web.pdf)

Bibliografia complementar:
₋ WILLIAMS, J.R.; THAWAITES D. I. Radiotherapy physics in practice. New York: Oxford University
Press, 2000.
₋ GOITEIN, M. Radiation Oncology: A Physicist’s-eye view. Ed. Springer, 2008.

FISI0318 – BASES FÍSICAS DO RADIODIAGNÓSTICO


Ementa: Produção de raios X em equipamentos médicos. Formação da imagem em radiologia. Radiografia
convencional tela-filme. Mamografia. Fluoroscopia e radiologia intervencionista. Radiologia digital.
Tomografia computadorizada. Qualidade da imagem. Dosimetria e proteção radiológica no radiodiagnóstico.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ BUSHBERG, J. T. et al. The essential physics of medical imaging. 2nd ed, Philadelphia, PA: Lippincott
Williams & Wilkins, 2002.
₋ BUSHONG, S. C. Radiologic science for technologists: Physics, biology, and Protection. 9th ed., Mosby
Elsevier, 2008.

Bibliografia complementar:
₋ ATTIX, F. H. Introduction to radiological physics and radiation dosimetry, Wiley-VCH, 2004.
₋ JOHNS, H. N.; CUNNIGHAN, J. R. The physics of radiology. Charles C. Thomaz Publisher, Illinois,
1980.
₋ ICRU. Patient dosimetry for X rays used in medical imaging, 2005. (ICRU 74)
₋ IAEA. Dosimetry in diagnostic radiology: An international code of practice, 2007. (TRS 457)
₋ ANVISA. Radiodiagnóstico Médico: Segurança e Desempenho de Equipamentos. Brasília, 2005.
₋ Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Diretoria Colegiada. Resolução - RDC nº
611, de 09 de março de 2022. Brasil: Diário Oficial da União, p. 107-110, 2022. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-611-de-9-de-marco-de-2022-386107075.

FISI0319 – BASES FÍSICAS DA MEDICINA NUCLEAR


Ementa: Radioatividade e produção de radionuclídeos, Radiofarmácia e seus controles de qualidade, Sistema
de aquisição de imagem. Equipamentos de aquisição (Sonda, Cintígrafo Retilíneo, Tomografia por emissão de
fóton único, Tomografia por emissão de pósitron e suas fusões), Terapia com radionuclídeos, Normas
regulatórias e Dosimetria (interna e externa).

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ POWSNER, R.; POWSNER, E. Essentials Nuclear Medicine Physics, 2nd Ed. Backwell Publishuing,
2006.
₋ STABIN, M. G. Fundamentals of Nuclear Medicine Dosimetry, Ed. Springer, 2008.

Bibliografia complementar:
₋ ATTIX, F. H. Introduction to radiological physics and radiation dosimetry, Wiley-VCH, 2004.
₋ LOMBARDI, M. H. Radiation Safety in Nuclear Medicine, Nuclear, Ed. CRC Taylor & F Group, 2007.

FISIxxxx – ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FÍSICA MÉDICA A


Ementa: Estágio curricular do curso de Física Médica sob a forma de atividade observacional das práticas de
Física Médica em unidades de saúde ou institutos de pesquisa que possuam instalações que fazem uso de
radiação ionizante ou não ionizante para diagnóstico ou terapia.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ BITELLI, T. Física e Dosimetria das Radiações. 2ª ed., Atheneu, 2006.
₋ SCAFF, L. A. M., Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. São Paulo: Projeto
Saber, 2010.
₋ BUSHBERG, J.T. et al. The essential physics of medical imaging. 2nd ed, Philadelphia, PA: Lippincott
Williams & Wilkins, 2002.
₋ POWSNER R, POWSNER E, Essentials Nuclear Medicine Physics, 2nd Ed. Backwell Publishuing, 2006.

Bibliografia complementar:
₋ Normas da CNEN, Disponível em:
https://www.gov.br/cnen/pt-br/acesso-rapido/normas/grupo-3/grupo-3-protecao-radiologica.
₋ Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Diretoria Colegiada. Resolução - RDC nº
611, de 09 de março de 2022. Brasil: Diário Oficial da União, p. 107-110, 2022. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-611-de-9-de-marco-de-2022-386107075.

FISIxxxx – ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FÍSICA MÉDICA B


Ementa: Estágio curricular do curso de Física Médica sob a forma de atividade observacional das práticas de
Física Médica em unidades de saúde ou institutos de pesquisa que possuam instalações que fazem uso de
radiação ionizante ou não ionizante para diagnóstico ou terapia.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ BITELLI, T. Física e Dosimetria das Radiações. 2ª ed., Atheneu, 2006.
₋ SCAFF, L. A. M., Física na radioterapia: a base analógica de uma era digital. São Paulo: Projeto
Saber, 2010.
₋ BUSHBERG, J.T. et al. The essential physics of medical imaging. 2nd ed, Philadelphia, PA: Lippincott
Williams & Wilkins, 2002.
₋ POWSNER R, POWSNER E, Essentials Nuclear Medicine Physics, 2nd Ed. Backwell Publishuing, 2006.

Bibliografia complementar:
₋ Normas da CNEN, Disponível em:
https://www.gov.br/cnen/pt-br/acesso-rapido/normas/grupo-3/grupo-3-protecao-radiologica.
₋ Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária/Diretoria Colegiada. Resolução - RDC nº
611, de 09 de março de 2022. Brasil: Diário Oficial da União, p. 107-110, 2022. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-611-de-9-de-marco-de-2022-386107075.

FISI0307– TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Ementa: Desenvolvimento de um projeto de pesquisa em Física ou Ensino de Física, sob orientação de um
docente pesquisador da UFS, culminando com a elaboração de uma monografia científica e defesa do trabalho
perante uma banca examinadora formada por três professores pesquisadores.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2002.
₋ OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 5a ed., rev. atual.
Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2011.

Bibliografia complementar:
₋ BASTOS, L. R., et al.: Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e
monografias. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

2. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS OFERTADAS POR OUTROS DEPARTAMENTOS

QUI0064 – QUÍMICA I
Ementa: Teoria atômica. Propriedades periódicas. Ligações químicas: iônicas, covalentes e metálicas. Reações
químicas: estequiometria, equilíbrio, cinética e termodinâmica. Líquidos e soluções: propriedades e
estequiometria. Gases ideais. Fundamentos de eletroquímica.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ ATKINS, P. Princípios de Química, 3a ed., Editora LTC, 2006.
₋ BROWN, T. L. et al. Química: a Ciência Central, 9a ed., Editora: Pearson Education do Brasil Ltda, 2005.

Bibliografia complementar:
₋ RUSSEL, J. B. Química Geral. Vol. 1 e 2, 2a ed., São Paulo: Editora Makron Books do Brasil, 1994.
₋ MAHAN, B. M., MYERS, R. J. Química: Um curso Universitário, 4a ed., Editora Edgard Blucher, 1995.
₋ KOTZ, J. C., TREICHEL JR., P. M. Química Geral. Vol. 1 e 2. Editora Thompson, Trad. 5a ed., 2003.

COMP0334 – PROGRAMAÇÃO IMPERATIVA


Ementa: Noções fundamentais sobre algoritmos e sobre a execução de programas. Análise e síntese de
problemas. Identificadores, tipos, constantes, variáveis, tipos. Operadores e expressões. Comandos condicionais
e de repetição. Variáveis compostas homogêneas e heterogêneas. Procedimentos, funções e passagem de
parâmetros. Noções sobre o uso de arquivos em programação. Algoritmos básicos de ordenação. Recursividade.
Uma linguagem imperativa. Convenções de código. Boas práticas de programação.
Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M. SOARES, M. V.; CONCILIO, R. Algoritmos e Lógica de
Programação. Editora Cengage Learning, 2a ed., 2011.
₋ ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores. Pearson. 3a
ed., 2012.
₋ MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de
Computadores. Editora Érica, 17ª edição, 2005.

Bibliografia complementar:
₋ MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. Editora Pearson, 2008.
₋ BACKES, A. Linguagem C completa e descomplicada. Editora Elsevier, 2013.
₋ SCHILDT, H. C Completo e Total. Editora Makron Books, 1996.
₋ BORGES, L. E. Python para Desenvolvedores. Editora Novatec, 3ª edição, 2014.
MORFO0008 - ELEMENTOS DE ANATOMIA HUMANA
Ementa: Estudo sumário dos aspectos macroscópicos da anatomia dos sistemas orgânicos humanos. Conceitos
gerais; história; nomina anatômica; variação anatômica e seus fatores; célula, tecidos, órgãos e sistemas:
tegumentar e locomotor (osteologia, artrologia e miologia), respiratório, digestivo, cárdio-circulatório, nervoso,
endócrino, sensorial e gênito-urinário.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ Moore, K. L.; Dalley, A. F. Anatomia Orientada para a Clínica. 6a ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan,
2012.
₋ Netter, F. A. Atlas de Anatomia Humana. 4a ed. Elsevier. Rio de Janeiro. 2008.
₋ DRAKE, Richard L.(et al.). Gray´s, atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2009.
₋ SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000.
₋ SPENCE, Alexander P. Anatomia Humana Básica. 2a ed. São Paulo: Editora Manole Ltda, 1991.

Bibliografia complementar:
₋ CARMICHAEL, S. W.; VILENSKY, J. A.; WEBER, E. C. Netter, Anatomia em imagens essencial. Rio
de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2009.
₋ CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. Curitiba: Mc Graw Hill do Brasil, 1976.
₋ CROCKER, M.; MARCONDES, A. C. Atlas do corpo humano. São Paulo: Editora Scipione, 1993.
₋ NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 4.ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2000.
₋ ROHEN, J. W., YOKOCHI, C. LÜTJEN-DRECOLL, E. Anatomia Humana - Atlas Fotográfico de
Anatomia Sistêmica e Regional. 4a ed. São Paulo: Editora Manole Ltda., 1998.
₋ TOMITA, R. Y. Atlas visual do corpo humano. São Paulo: Rideel, 1999.

FISOL0001 – BIOQUÍMICA
Ementa: Estudo da composição química da matéria viva e de seus agentes de transformação. O metabolismo
intermediário e a produção de energia com seu armazenamento e aproveitamento, tanto do ponto de vista normal
como das alterações e desvios a nível molecular.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ LEHNINGER, A, NELSON, D.L, COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 4a ed., São Paulo: Sarvier,
2012.
₋ STRYER, L. Bioquímica. 4a ed, Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.
₋ VOET, D.; VOET, J. G. Biochemistry, 2nd edition, John Wiley & Sons, 1995.
₋ CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica: Bioquímica básica. 5a ed. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.

Bibliografia complementar:
₋ VOET, D.; VOET, J. G. Biochemistry, 2nd edition, John Wiley & Sons, 1995.

FISOL0006 – BIOFÍSICA
Ementa: Estudo dos processos vitais sob a ótica da Física, buscando explicar os mecanismos moleculares,
iônicos e atômicos que permitem a vida, quer nos seres unicelulares, quer nos pluricelulares. Aprofundam-se o
conhecimento sobre diferentes órgãos dos sentidos, bem como sobre os receptores biológicos. São abordados os
fundamentos do exame clínico, do diagnóstico e do tratamento, buscando explicar a origem dos sinais e dos
sintomas observados na clínica médica. Também são estudados equipamentos de importância para o diagnóstico
e tratamento de moléstias. Estudam-se, ainda, a relação do homem com o meio ambiente e os efeitos biológicos
das radiações.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ GARCIA, E. A. C. Biofísica. 2a ed., São Paulo: Editora Sarvier, 2015.
₋ HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2a ed., Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2004.
₋ OKUNO, E.A.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo:
EDUSP, 2000.

Bibliografia complementar:
₋ LEÃO, M. C. Princípios de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.

FISOL0012 – FISIOLOGIA BÁSICA


Ementa: Estudo dos processos vitais sob a ótica da Física, buscando explicar os mecanismos moleculares,
iônicos e atômicos que permitem a vida, quer nos seres unicelulares, quer nos pluricelulares. Aprofundam-se o
conhecimento sobre diferentes órgãos dos sentidos, bem como sobre os receptores biológicos. São abordados os
fundamentos do exame clínico, do diagnóstico e do tratamento, buscando explicar a origem dos sinais e dos
sintomas observados na clínica médica. Também são estudados equipamentos de importância para o diagnóstico
e tratamento de moléstias. Estudam-se, ainda, a relação do homem com o meio ambiente e os efeitos biológicos
das radiações.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ COSTANZO, L. Fisiologia. 3a ed. Elsevier, 2007.
₋ BERNE, R. M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6a ed. Elsevier, 2009.

Bibliografia complementar:
₋ CURI, R.; PROCÓPIO, J. Fisiologia Básica. 1a ed. Guanabara-Koogan, 2009.

MAT0103 – FUNDAMENTOS PARA O CÁLCULO


Ementa: Potenciação, radiciação e inequações de números reais. A noção intuitiva de função real de uma
variável real. Gráficos de funções reais de uma variável real. O conceito geral de função (pares ordenados) e a
identificação de uma função com o seu gráfico. Funções injetivas, sobrejetivas e bijetivas. Funções compostas.
Funções monótonas. Função modular, funções polinomiais e aplicações. Funções exponenciais e logarítmicas.
Funções e identidades trigonométricas. Inversibilidade de uma função real de uma variável real.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce, Carlos Murakami, Fundamentos de Matemática Elementar Editora Atual,
1977.
₋ Hamilton Luiz Guidorizzi, Um Curso de Cálculo, Volume 1, Editora LTC, 2001.
₋ CONNALLY, HUGHES-HALLET, GLEASON, ET AL., Funções Para Modelar Variações, Uma
preparação para o Cálculo, Editora LTC, 2007.
Bibliografia complementar:
₋ LIMA, E. LAGES. Números e Funções Reais, Editora da SBM, Coleção PROFMAT/SBM, 2014.
₋ Antônio Marmo de Oliveira, Agostinho Silva, Biblioteca da Matemática Moderna, Editora LISA, 1968.
´

MAT0150 – VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICA


Ementa: A álgebra vetorial de R2 e R3. Produto escalar, vetorial e misto e aplicações a áreas e volumes. Retas,
planos, distâncias, ângulos. Curvas cônicas e a equação geral do 2º grau em duas variáveis. Superfícies
quádricas.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial, Editora Pearson Education do
Brasil, 3a ed., 2004.

Bibliografia complementar:
₋ LIMA, E. L., Geometria Analítica e Álgebra Linear, Impa (2001)
₋ REIS, G. L. e SILVA, V. V., Geometria Analítica, Editora LTC, 2ª edição (1996).
₋ STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P., Geometria Analítica, Pearson Education do Brasil, 2ª edição
(1987).

MAT0151 – CÁLCULO A
Ementa: Noção intuitiva de limite de uma função. Propriedades de limites. Continuidade. Teorema do valor
intermediário. Limites no infinito e assíntotas horizontais. Derivadas e reta tangente. A derivada como uma
função. Regras de derivação. Taxas relacionadas. Aproximações lineares e diferenciais. Valores máximos e
mínimos e aplicações. Teorema do valor médio. Derivadas e gráficos. Regra de L’Hôpital. Esboço de curvas.
Primitivas.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo – volume 1, Editora Bookman, 10a ed; 2014.
₋ STEWART, J. Cálculo., Vol. 1, 8a ed., Cengage Learning 2017.
₋ LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Vol. 1, 3a ed. São Paulo: Harbra, 1994.

Bibliografia complementar:
₋ ÁVILA, G. Cálculo 1: funções de uma variável. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v. 1.
₋ FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e
ampl. São Paulo, SP: Pearson, 2007. 448 p.
₋ GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas,
integrais curvilíneas e de superfície. 2a ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson, 2007. 435 p.
₋ GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1, 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
₋ THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J. Cálculo. Pearson, 12a. ed., 2012.

MAT0152 – CÁLCULO B
Ementa: A Integral definida. O teorema fundamental do cálculo e as integrais indefinidas. A regra da
substituição. Áreas entre curvas. Volumes. Trabalho e valor médio. Integração por partes. Integrais
trigonométricas. Integrais por frações parciais. Integrais impróprias. Sequências. Séries. O teste da integral. Os
testes de comparação. Séries alternadas. Convergência absoluta e os testes da razão e raiz. Séries de potências.
Representações de funções como séries de potências. Séries de Taylor e de Maclaurin. Série binomial.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S., Cálculo – v.1 e v.2, Editora Bookman, 10ª edição 2014.
₋ STEWART, James. Cálculo. Cengage Learning, 8ª Ed. 2017. V. 1 e V.2 .
₋ LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1 e v.2.

Bibliografia complementar:
₋ FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson, 2007. 448 p.
₋ GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson, 2007. 435 p.
₋ LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: Harbra, 1994. vol. 1 e 2.
₋ THOMAS, G. B., FINNEY, R., WEIR, M. D. e GIORDANO, F. R., Cálculo – volume 1 e 2, Editora
Prentice-Hall, 10ª edição (2002).
₋ GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 3 v.
₋ APOSTOL, T. M., Cálculo – volume 1 e 2, Editora Reverté (1994).

MAT0153– CÁLCULO C
Ementa: Curvas definidas por equações paramétricas. Cálculo com curvas parametrizadas. Coordenadas polares.
Áreas e comprimentos em coordenadas polares. Funções vetoriais e curvas espaciais. Derivadas e integrais de
funções vetoriais. Comprimento de arco e curvatura. Funções de várias variáveis. Limite e continuidade.
Derivadas parciais. Planos tangentes e aproximações lineares. Regras de derivação. Derivadas direcionais e o
vetor gradiente. Valores máximo e mínimo. Multiplicadores de Lagrange.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ STEWART, James. Cálculo. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. 2 v. ISBN 9788522106608 (vol. 1).
₋ ANTON, H., Cálculo – volume 1 e 2, Editora Artmed, 8ª edição (2007).

Bibliografia complementar:
₋ FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson, 2007. 448 p.
₋ GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson, 2007. 435 p.
₋ LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: Harbra, 1994. vol. 1 e 2.
₋ THOMAS, G. B., FINNEY, R., WEIR, M. D. e GIORDANO, F. R., Cálculo – volume 1 e 2, Editora
Prentice-Hall, 10ª edição (2002).
₋ GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 3 v.
₋ APOSTOL, T. M., Cálculo – volume 1 e 2, Editora Reverté (1994).

MAT0154 – CÁLCULO D
Ementa: Integrais duplas sobre retângulos. Integrais iteradas. Integrais duplas sobre regiões genéricas. Integrais
duplas em coordenadas polares. Área de superfície. Integrais triplas. Integrais triplas em coordenadas polares e
esféricas. Mudança de variáveis em integrais múltiplas. Campos vetoriais. Integrais de linha. Teorema
fundamental para integrais de linha. Teorema de Green. Rotacional e divergência. Superfícies paramétricas e suas
áreas. Integrais de superfícies. Teorema de Stokes. Teorema da divergência.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
₋ ANTON, H. Cálculo, Vol. 1 e 2, 8a ed., Editora Artmed, 2007.

Bibliografia complementar:
₋ GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície . 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Pearson, 2007. 435 p.
₋ LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: Harbra, 1994. vol. 1 e 2.
₋ THOMAS, G. B.; FINNEY, R.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo. Vol. 1 e 2, 10a ed., Editora
Prentice-Hall, 2002.
₋ GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
₋ APOSTOL, T. M. Cálculo, Vol. 1 e 2, Editora Reverté, 1994.

MAT0155 – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS I


Ementa: Equações diferenciais ordinárias: Classificação de equações diferenciais ordinárias. Equações
diferenciais de primeira ordem: Equações lineares. Método dos fatores integrantes. Equações separáveis.
Equações exatas e fatores integrantes. O teorema de existência e unicidade. Aplicações de equações de primeira
ordem. Equações lineares de segunda ordem: Equações homogêneas com coeficientes constantes. Soluções
fundamentais de equações lineares homogêneas. O Wronskiano. Equações características. Redução de ordem.
Equações não homogêneas. Método dos coeficientes a determinar. Variação de parâmetros. Aplicações. Soluções
em série para equações lineares de segunda ordem. Transformada de Laplace. Solução de problemas de valores
iniciais. Convolução de funções. Aplicações.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ ZILL, D. G., Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem, Editora Cengage Learning (2011).
₋ BOYCE, W. E.; DiPrima, R. C., Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Contorno, Editora
LTC,9ª edição (2010).

Bibliografia complementar:
₋ NAGLE, R. K. Fundamentos de Equações Diferenciais, Pearson, 2011.
₋ BRAUN, M. Equações Diferenciais e suas Aplicações, Editora Campos, 1979.
₋ EDWARDS, H.; PENNEY, D. E. Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Contorno,
EditoraLTC, 3a ed. 1995.
₋ Bronson, R.; Costa, G., Equações Diferenciais, Coleção Schaum, Editora Bookman, 2008.

MAT0096 – CÁLCULO NUMÉRICO I


Ementa: Teoria dos Erros. Zeros de funções. Sistemas lineares. Interpolação. Aproximação. Integração e
diferenciação numérica.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ Ruggiero, M. G., Aspectos Teóricos e Computacionais, Makron Books.

Bibliografia complementar:
₋ Barroso, L. C., Cálculo Numérico com Aplicações, Editora Harbra.
₋ Burden, R. L., Análise Numérica, Editora Thomson Pioneira.
₋ CANALE, R. P.; CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos para Engenharia, Pearson Education (2008).
₋ Cunha, C., Métodos Numéricos, Editora Unicamp.

3. DISCIPLINAS OPTATIVAS OFERTADAS PELO DEPARTAMENTO DE FÍSICA

FISI0279 – INSTRUMENTAÇÃO CIENTÍFICA PARA FÍSICA 1


Ementa: Princípios e aplicação de microcontrolador programado com linguagem científica envolvendo
dispositivos semicondutores para experimentos de Física.
Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ MCROBERTS, M. Arduino Básico. São Paulo: Novatec, 2011.
₋ OLIVEIRA, C. L. V.; Zanetti, H. A. P. Arduino Descomplicado – Como Elaborar Projetos de Eletrônica.
São Paulo: Érica, 2015.
₋ MONK, S. 30 Projetos com Arduino. Porto Alegre: Bookman, 2014.
₋ STEVAN Jr., S. L.; SILVA, R. A. Automação e Instrumentação Industrial com Arduino – Teoria e
Projetos. São Paulo: Érica, 2015.
₋ MONK, S. Projetos com Arduino e Android. Porto Alegre: Bookman, 2014.
₋ EVANS, M.; Noble, J.; Hochenbaum, J. Arduino em Ação. São Paulo: Novatec, 2015.

Bibliografia complementar:
₋ HOROWITZ, P.; HILL, W. The Art of Electronics. Cambridge. Cambridge Univ Press, 2015.
₋ PLATT, C. Make: Electronics: Learning Through Discovery. Helpful Corporation. São Francisco, 2015.
₋ SCHERZ, P. Practical Electronics for Inventors: New York. Mc Graw Hill, 2016.

FISI0280 – INSTRUMENTAÇÃO CIENTÍFICA PARA FÍSICA 2


Ementa: Princípios e aplicação de microcontrolador programado com linguagem científica envolvendo
dispositivos semicondutores com ênfase em escrita e leitura de dados em cartão SD, leitor RFID e comunicação
via ethernet para experimentos de Física.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ MCROBERTS, M. Arduino Básico. São Paulo: Novatec, 2011.
₋ OLIVEIRA, C. L. V.; Zanetti, H. A. P. Arduino Descomplicado – Como Elaborar Projetos de Eletrônica.
São Paulo: Érica, 2015.
₋ MONK, S. 30 Projetos com Arduino. Porto Alegre: Bookman, 2014.
₋ STEVAN Jr., S. L.; SILVA, R. A. Automação e Instrumentação Industrial com Arduino – Teoria e
Projetos. São Paulo: Érica, 2015.
₋ MONK, S. Projetos com Arduino e Android. Porto Alegre: Bookman, 2014.
₋ EVANS, M.; Noble, J.; Hochenbaum, J. Arduino em Ação. São Paulo: Novatec, 2015.

Bibliografia complementar:
₋ HOROWITZ, P.; HILL, W. The Art of Electronics. Cambridge. Cambridge Univ Press, 2015.
₋ PLATT, C. Make: Electronics: Learning Through Discovery. Helpful Corporation. São Francisco, 2015.
₋ SCHERZ, P. Practical Electronics for Inventors: New York. Mc Graw Hill, 2016.

FISI0328 – INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA


Ementa: História da Astronomia. Áreas da Astronomia. Conceitos básicos da Física. Telescópios. Medidas e
escalas em Física e Astrofísica. Esfera celeste e sistemas de coordenadas. Constelações. Sistema Sol-Terra-Lua:
movimentos, dia-noite, estações do ano, fases da Lua, eclipse lunar e ocultação do Sol. Fenômeno de marés.
Conceitos básicos sobre sistemas planetários, estrelas, galáxias e sistemas complexos.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ HORVATH, J. E. O ABCD da Astronomia e Astrofísica, São Paulo: Editora Livraria da Física, 2008.
₋ OLIVEIRA FILHO, K. S.; Saraiva, M. F. O. Astronomia & Astrofísica; São Paulo: Editora Livraria da
Física, 2004.
₋ VIEGAS, S. M. M. No Coração das Galáxias; São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007.
₋ DAMINELI, A.; Steiner, J. O Fascínio do Universo; São Paulo: Odysseus, 2010 (domínio público em
PDF).
₋ KARTTUNEN, H. (Ed.). Fundamental astronomy; 5th ed. Heidelberg, Alemanha: Springer, 2007.
Bibliografia complementar:
₋ BOCZKO, R. Conceitos de Astronomia, São Paulo: Edgard Blucher, 1994.
₋ FRIAÇA, A. C. S.; Dal Pino, E.; Sodré Jr., L.; Jatenco-Pereira, V. Astronomia Uma Visão Geral do
Universo, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.
₋ LÉPINE, J. R. D. A Via Láctea, Nossa Ilha no Universo; São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2008.
₋ SILVA, A. V. R. Nossa Estrela: O Sol; São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006.

FISI0287 – EVOLUÇÃO DAS IDEIAS DA FÍSICA


Ementa: Cosmologia antiga; a Física e a lógica de Aristóteles; a Física medieval; origens da mecânica,
geocentrismo, heliocentrismo; evolução do conceito de calor e da termodinâmica no período pré-industrial; a
origem da teoria eletromagnética de Maxwell e do conceito de campo; o desenvolvimento da Mecânica
Racional, os impasses da Física Clássica no início do século XX, radioatividade e as origens da Física
contemporânea; as teorias da relatividade e da mecânica quântica. O método científico. A origem das revoluções
científicas.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ PIRES, ANTONIO S. T. Evolução das Ideias da Física, 2ª. Ed., Editora Livraria da Física, 2011.
₋ BASSALO, J. M. F., CATTANI, Mauro Sérgio Dorsa; NASSAR, Antônio Boulhosa., Aspectos
contemporâneos da física, editora Universitária da UFPA – Belém – PA.

Bibliografia complementar:
₋ Artigos disponíveis em: http://www.ghtc.usp.br/ página do grupo de História, Teoria e Ensino de
Ciência.
₋ EINSTEIN, A e INFIELD, L., A Evolução da Física, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro –
RJ,1988.
₋ BASSALO, J. M. F., Nascimento da Física, editora Universitária da UFPA – Belém – PA, 1996.
₋ FRANCO, H. Apostila: Evolução dos Conceitos da Física. Disponível em:
http://plato.if.usp.br/1-2003/fmt0405d/Index.html. Acesso em 27/10/2015.
₋ CASTRO, R. S; História e Epistemologia da Ciência: Investigando as suas contribuições em um curso de
Física do Segundo Grau. Dissertação de Mestrado, IFUSP, 1993.

FISIxxxx – INTRODUÇÃO À PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA


Ementa: Ciência e conhecimento científico. Métodos científicos. Processos e técnicas de elaboração do trabalho
científico. Elaboração e apresentação de um projeto de pesquisa em Ensino de Física ou em Física.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2002.
₋ OLIVEIRA, M. M. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. 5. ed., rev. atual.
Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2011.
₋ DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2a ed. São Paulo: Atlas, 1985.
₋ KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica. Caxias do Sul, RS: Universidade de Caxias do Sul,
1978.
₋ LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia cientifica. 3a ed. São Paulo: Atlas,
1991.
₋ LAKATOS, I. Falsificação e metodologia dos programas de investigação científica. Lisboa, Portugal:
Edições 70, 1999.

Bibliografia complementar:
₋ BASTOS, L. R., et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e
monografias. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
₋ BELLO, J. L. P. Metodologia Científica. Rio de Janeiro, 2000. Disponível em: <http://www.
pedagogiaemfoco.pro.br/met04.htm>
₋ DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
₋ MARTINS, G. A.; PINTO, R. L. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas,
2001.
₋ MÁTTAR, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
₋ SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22a ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002.

FISIXXX - BASES MATEMÁTICAS PARA A FÍSICA


Ementa: Explorar conceitos e conteúdos de matemática básica aplicados em problemas de física.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ DE ANDRADE, P. C.; DE OLIVEIRA, G. C. Matemática básica aplicada ao ensino de física: relação
entre competências e habilidades técnicas necessárias para a resolução de problemas de física segundo o
Inep. Ensino e Tecnologia em Revista, v. 2, n. 1, p. 3-20, 2018.
₋ LIMA, E. L. et al. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 2007.
₋ KHAN ACADEMY. www.khanacademy.org. Acessado em: 24.04.2023.

Bibliografia complementar:
₋ PIETROCOLA, M. A matemática como estruturante do conhecimento físico. Caderno brasileiro de ensino
de física, v. 19, n. 1, p. 93-114, 2002.
₋ KARAM, R. A. S.; PIETROCOLA, M. Habilidades técnicas versus habilidades estruturantes: resolução
de problemas e o papel da matemática como estruturante do pensamento físico. Alexandria: Revista de
Educação em Ciência e Tecnologia, v. 2, n. 2, p. 181-205, 2009.

FISIXXX - PESQUISA EM ENSINO DE FÍSICA


Ementa: Visões contemporâneas da epistemologia da ciência. Estado da arte da pesquisa em ensino de física.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ SILVEIRA, F. L.; OSTERMANN, F. As epistemologias de Popper, Kuhn e Lakatos. Porto Alegre/Burgos,
Actas del PIDEC, Vol. 1 pp. 05-38, 1999.
₋ MOREIRA, M. A. Teorias de aprendizagem, 2ª Ed., São Paulo: E. P. U., 2010.
₋ MOREIRA, M. A.; MASSONI, N. T. Epistemologias do Século XX, São Paulo: E.P.U., 2011.

Bibliografia complementar:
₋ KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo, Perspectiva, 1987.
₋ FEYERABEND, P. Contra o método. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1977.
₋ PESA, M.; GRECA, I. Las epistemologías de Barchelard, Laudan y Feyerabend. Porto Alegre/ Burgos,
Actas del PIDEC, Vol. 2, pp. 111-147, 2000.
₋ TOULMIN, S. La comprensión humana. Madrid, Alianza Editorial, 1977.
₋ Revista brasileira de ensino de física. São Paulo, SP: Sociedade Brasileira de Física (SBF). ISSN: 1806 -
1117 (versão impressa); 1806-9126 (versão online).
₋ Caderno brasileiro do ensino de física. Florianópolis, SC: UFSC, Departamento de Física. Continuação de
Caderno catarinense de ensino de física. Índice acumulado.
₋ Textos de Apoio ao Professor de Física da UFRGS - ISSN 2448-0606 (online)
(http://www.if.ufrgs.br/ppgenfis/index.php)

FISI0XXX – FÍSICA E SOCIEDADE 2


Ementa: Desenvolvimento de ações voltadas para a difusão e divulgação de conhecimentos científicos e
tecnológicos em espaços formais e não formais de educação para o ensino de física.
Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Ed. Paz e Terra. 2021.
₋ SOUSA. A. L. L. A História da Extensão Universitária. Ed. Alínea, 2a ed., 2022.

Bibliografia complementar:
₋ Revista brasileira de ensino de física. São Paulo, SP: Sociedade Brasileira de Física (SBF). ISSN: 1806 -
1117 (versão impressa); 1806-9126 (versão online)
₋ Revista física na escola. São Paulo, SP: Sociedade Brasileira de Física (SBF). ISSN Versão Impressa:
1983-6422 Versão Eletrônica: 1983-6430
₋ Caderno brasileiro do ensino de física. Florianópolis, SC: UFSC, Departamento de Física. Continuação
de Caderno catarinense de ensino de física. Índice acumulado. ISSN 1677-2334
₋ Textos de Apoio ao Professor de Física da UFRGS - ISSN 2448-0606 (online)
(http://www.if.ufrgs.br/ppgenfis/index.php)

FISIXXX - FÍSICA E SOCIEDADE 3


Ementa: Desenvolvimento de ações voltadas para a difusão e divulgação de conhecimentos científicos e
tecnológicos em espaços formais e não formais de educação para o ensino de física.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Ed. Paz e Terra. 2021.
₋ SOUSA. A. L. L. A História da Extensão Universitária. Ed. Alínea, 2a ed., 2022.

Bibliografia complementar:
₋ Revista brasileira de ensino de física. São Paulo, SP: Sociedade Brasileira de Física (SBF). ISSN: 1806 -
1117 (versão impressa); 1806-9126 (versão online)
₋ Revista física na escola. São Paulo, SP: Sociedade Brasileira de Física (SBF). ISSN Versão Impressa:
1983-6422 Versão Eletrônica: 1983-6430
₋ Caderno brasileiro do ensino de física. Florianópolis, SC: UFSC, Departamento de Física. Continuação
de Caderno catarinense de ensino de física. Índice acumulado. ISSN 1677-2334
₋ Textos de Apoio ao Professor de Física da UFRGS - ISSN 2448-0606 (online)
(http://www.if.ufrgs.br/ppgenfis/index.php)

ESTAT0003 – BIOESTATÍSTICA
Ementa: Conhecimentos de Estatística Demográfica, Vital, de Saúde e Social, fundamentos para o estudo,
controle e avaliação da saúde e da doença.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1982.
₋ MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson, 2010.
₋ RODRIGUES, Pedro Carvalho. Bioestatística. Niterói, RJ: EDUFF, 1986.
₋ VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

Bibliografia complementar:
₋ MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 7a ed. atual. São Paulo, SP:
EDUSP, 2010.
₋ MEYER, P. L. Probabilidade. Aplicações à Estatística. Livros Técn. Científicos, 1972.
₋ SPIEGEL, M. R. Probabilidade e estatística. São Paulo: Mc Graw Hill, 1978.
ESTAT0011 – ESTATÍSTICA APLICADA
Ementa: Introdução. Regras elementares de probabilidade. Distribuição binominal, Poisson e normal. População
e amostra. Testes de bondade de ajustamento. Uso de transformações. Distribuição de certas estatísticas
amostrais. Noções de testes de hipótese. Noções de delineamento experimental. Experimentos com um e dois
fatores. Regressão e correlação.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 7a ed. atual. São Paulo, SP:
EDUSP, 2010.
₋ MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson, 2010.
₋ MEYER, P. L. Probabilidade. Aplicações à Estatística. Livros Técn. Científicos, 1972.
₋ ROSS, S. M. Probabilidade: um curso moderno com aplicações. 8. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.
₋ VIEIRA, S. Estatística básica. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia complementar:
₋ ROSS, S. M. Introduction to probability models. 8th. ed. United States of America: Academic Press, 2003.
₋ MAGALHÃES, M. N. Probabilidade e Variável Aleatória. 3a ed. São Paulo, SP: EDUSP, 2011.

MAT0070 – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS


Ementa: Modelos matemáticos. Elementos da análise de Fourier. Séries de Fourier. Transformada de Fourier.
Problemas de Sturm-Liouville. Autovalores e autofunções. Polinômios ortogonais. Funções de Bessel. Equações
diferenciais parciais. Métodos da separação de variáveis, da função de Green e da expansão em autofunções.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ ASMAR, N. H., “Partial Differential Equations with Fourier Series and Boundary Value Problems”.
Pearson Education (2000).
₋ ABERMAN, R. “Applied Partial Differential Equations with Fourier Series and Boundary Value
Problems”. Pearson Education (2004).

Bibliografia complementar:
₋ BROWN, J. W. “Fourier Series and Boundary Value Problems”. McGraw-Hill.
₋ PINCHOVER, Y. and RUBINSTEIN, J., An Introduction to Partial Differential Equations, Cambridge
University Press (2005).
₋ FIGUEIREDO, D. G. “Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais”. IMPA.
₋ IÓRIO, V. M. “EDP: Um Curso de Graduação”. SBM.

MAT0072 – VARIÁVEIS COMPLEXAS


Ementa: O corpo dos números complexos. O cálculo diferencial complexo. Funções elementares do cálculo
complexo. Integração complexa. Séries de Taylor e de Laurent. Singularidades e resíduos. Transformações
conformes.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ FERNANDEZ, C.S. e BERNARDES, N. C. “Introdução às Funções de uma Variável Complexa”. Coleção
Textos Universitários. SBM, 2006.
₋ CHURCHILL, R. V. and BROWN, J. W. Complex Variables and Applications. McGraw-Hill, USA, 1976.

Bibliografia complementar:
₋ Soares, M. G., Cálculo em uma variável complexa, SBM/
₋ Spiegel, M., Teoria e Problemas de Variáveis Complexas, Makron.
₋ Ávila, G., Variável Complexa e Aplicações, Livros Técnicos e Científicos.
₋ Zill, D. G. e Shanahan, P. D. Curso Introdutório à Análise Complexa com Aplicações, LTC.
₋ LANG, S. “Complex analysis”. Springer.
₋ SPIEGEL, M. “Teoria e problemas de variáveis complexas”. Makron.

MAT0078 – ÁLGEBRA LINEAR I


Ementa: Sistemas lineares e noções sobre determinantes. Espaços vetoriais. Aplicações lineares. Matrizes e
aplicações lineares. Autovalores e autovetores. Operadores diagonalizáveis.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ Anton, H. e Rorres, C., Álgebra Linear e Aplicações, Editora Bookman, 8ª edição (2001).
₋ Coelho, F. U. e Lourenço, M. L., Um Curso de Álgebra Linear, Editora Edusp, 2ª edição (2005).

Bibliografia complementar:
₋ Strang, G., Álgebra Linear e suas Aplicações, Editora Cengage Learning (2010).
₋ Bueno, H. P., Álgebra Linear, Editora SBM, 1ª edição (2006).
₋ Lima, E. L., Álgebra Linear, Impa, 7ª edição (2004).
₋ Lipschutz, S., Álgebra Linear, Editora Bookman (2004).
₋ Hoffman, K e Kunze, R., Linear Algebra, Prentice-Hall, 2ª edição (1971).
₋ Lay, D. C., Álgebra Linear e suas Aplicações, Editora LTC, 2ª edição (1999)
₋ Boldrini, J. L. etal. Álgebra Linear, Editora Harbra (1986).
₋ Callioli, C. A. etal, Álgebra Linear e Aplicações, Atual Editora.

MAT0079 – ÁLGEBRA LINEAR II


Ementa: Forma de Jordan. Espaços com produto interno. Teoria espectral. Formas bilineares.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ Hoffman, K. e Kunze, R., Álgebra Linear, Prentice-Hall, 2a edição (1971)
₋ Coelho, F. U. e Lourenço, M. L., Um Curso de Álgebra Linear, Editora Edusp, 2ª edição (2005).

Bibliografia complementar:
₋ Bueno, H. P., Álgebra Linear, Editora SBM, 1ª edição (2006).
₋ Lima, E. L., Álgebra Linear, Impa, 7ª edição (2004).
₋ Lipschutz, S., Álgebra Linear, Editora Bookman (2004).
₋ Friedberg, S. H.; Insel, A. J.; Spence, L. E., Linear Algebra, Prentice Hall (1989).

MAT0156 – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS II


Ementa: Equações lineares de ordem mais alta: Equações homogêneas com coeficientes constantes. Método dos
coeficientes a determinar. Método de variação de parâmetros. Sistemas de equações lineares de primeira ordem:
Sistemas lineares homogêneos com coeficientes constantes. Sistemas lineares não-homogêneos. Equações
diferenciais parciais: Séries de Fourier. O teorema de convergência de Fourier. Funções pares e ímpares.
Problemas de Sturm-Liouville. Separação de variáveis. Condução de calor em uma barra. A equação da onda. A
equação de Laplace. Problemas de valores de contorno. Transformada de Fourier e aplicações às equações
diferenciais parciais.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 410 p.
₋ BROWN, James Ward; CHURCHILL, Ruel V. Fourier series and boundary value problems. 6th. ed.
Boston, Estados Unidos: McGraw-Hill, 2001. 344 p.
₋ IÓRIO, Valéria de Magalhães. EDP: um curso de graduação. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2007. 246 p.
(Coleção Matemática Universitária)

Bibliografia complementar:
₋ ASMAR, Nakhlé H. Partial differential equations: with fourier series and boundary value problems. 2nd
ed. Upper Saddle River, Estados Unidos: Pearson, 2005. x, 690 p.
₋ BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015. xv, 663 p.
₋ HABERMAN, Richard. Applied partial differenctial equations: with Fourier series and boundary value
problems. 4th ed. New Jersey, Estados Unidos: Pearson, c2004. 769 p.
₋ FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 4. ed. Rio de
Janeiro: IMPA, 2005. 274 p. (Coleção: projeto Euclides).
₋ Nagle, R. K., Saff, E. B., Snider, A. D., Equações Diferenciais, Pearson, 8 ed. 2013.

MAT0158 – VARIÁVEIS COMPLEXAS I


Ementa: Números Complexos. Funções Elementares Complexas. Topologia dos Números Complexos.
Sequências de Números Complexos. Limite e Continuidade. O Cálculo Diferencial Complexo. Integração
Complexa.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ FERNANDEZ, C.S. e BERNARDES, N. C. “Introdução às Funções de uma Variável Complexa”.
Coleção Textos Universitários. SBM, 2006
₋ CHURCHILL, R. V. and BROWN, J. W. Complex Variables and Applications. McGraw-Hill, USA,
1976.

Bibliografia complementar:
₋ SOARES, M. G., Cálculo em uma variável complexa, SBM.
₋ SPIEGEL, M., Teoria e Problemas de Variáveis Complexas, Makron.
₋ ÁVILA, G., Variável Complexa e Aplicações, Livros Técnicos e Científicos.
₋ ZILL, D. G. e SHANAHAN, P. D. Curso Introdutório à Análise Complexa com Aplicações, LTC.
₋ LANG, S. “Complex analysis”. Springer.
₋ SPIEGEL, M. “Teoria e problemas de variáveis complexas”. Makron

MAT0159– VARIÁVEIS COMPLEXAS II


Ementa: Séries de Números Complexos. Séries de Taylor e Laurent. Cálculo de Resíduos. Transformações por
Funções Elementares. Transformações Conformes e Aplicações.

Bibliografia:

Bibliografia básica:
₋ FERNANDEZ, C.S. e BERNARDES, N. C. “Introdução às Funções de uma Variável Complexa”.
Coleção Textos Universitários. SBM, 2006
₋ CHURCHILL, R. V. and BROWN, J. W. Complex Variables and Applications. McGraw-Hill, USA,
1976.

Bibliografia complementar:
₋ SOARES, M. G., Cálculo em uma variável complexa, SBM.
₋ SPIEGEL, M., Teoria e Problemas de Variáveis Complexas, Makron.
₋ ÁVILA, G., Variável Complexa e Aplicações, Livros Técnicos e Científicos.
₋ ZILL, D. G. e SHANAHAN, P. D. Curso Introdutório à Análise Complexa com Aplicações, LTC.
₋ LANG, S. “Complex analysis”. Springer.
₋ SPIEGEL, M. “Teoria e problemas de variáveis complexas”. Makron

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