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PROJETO DE ENSINO
EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade
Belo Horizonte
2023
PEDRO VICTOR RODRIGUES DE BRITO
PROJETO DE ENSINO
EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Belo Horizonte
2023
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1 TEMA....................................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA....................................................................................................5
3 PARTICIPANTES.................................................................................................6
4 OBJETIVOS......................................................................................................... 7
5 PROBLEMATIZAÇÃO..........................................................................................8
6 REFERENCIAL TEÓRICO...................................................................................9
7 METODOLOGIA.................................................................................................14
8 CRONOGRAMA.................................................................................................16
9 RECURSOS....................................................................................................... 17
10 AVALIAÇÃO....................................................................................................... 18
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................19
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 20
3
INTRODUÇÃO
1 TEMA
2 JUSTIFICATIVA
3 PARTICIPANTES
4 OBJETIVOS
5 PROBLEMATIZAÇÃO
6 REFERENCIAL TEÓRICO
MODALIDADES PRATICADAS EM
TERRA
Corrida de Orientação Também é uma prática competitiva, a qual conta com o uso
de mapa e bússola para correr entre pontos determinados
MODALIDADES PRATICADAS NA
ÁGUA
Kitesurf Prática de surf com uma pipa e uma pequena prancha com
suporte para os pés dentro da água
MODALIDADES PRATICADAS NO
AR
Quadro 1 – Exemplos de PCAs que podem ser exploradas nas aulas de Educação
Física. Fonte: Elaborado pelo autor do presente projeto a partir dos ensinamentos de
Inácio (2021, p. 3)
Inácio (2021) destaca ainda que essas são apenas algumas dentre as
inúmeras modalidades disponíveis de Práticas Corporais de Aventura, apenas
para exemplificar como elas podem ser vislumbradas em diferentes contextos,
diferentes meios e com o emprego de diversos equipamentos que as tornem
seguras para os alunos.
De acordo com Gonçalves et al. (2020, p. 4) “o professor de Educação
Física deve proporcionar ao aluno múltiplas práticas, além das modalidades
esportivas tradicionais, em sua intervenção no meio escolar, superando o
predomínio de aulas tradicionais esportivizadas no contexto escolar”. Os autores
destacam que a partir da elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCNs) tais atividades emergiram como conteúdo das aulas de EF com as
denominações de Esportes Radicais e Atividades de Lazer Ecológico, de modo
que o professor tem a oportunidade de aprofundar o tema e elaborar conceitos e
procedimentos de intervenção na escola, o que está consoante com a BNCC
vigente, que adotou a nomenclatura das PCAs:
As atividades de aventura podem ser caracterizadas por sua imprevisibilidade
atrelada à vertigem e ao risco, mas são diferenciadas de acordo com o local
em que são praticadas, já que podem ser realizadas em ambientes naturais
ou adaptados, enquanto as práticas de aventura urbanas em exploram os
ambientes das cidades. As modalidades dessas práticas corporais de
aventura são diversas: corrida orientada, corrida de aventura, rapel, tirolesa,
parkour, skate, patins, dentre outras (GONÇALVES et al.: 2020, p. 5).
Tal autora considera que um número maior de PCAs nas aulas de Educação
Física pode contribuir de modo significativo para a execução dos projetos
educacionais, sabendo ao pedagogo da disciplina a organização e mediação das
atividades desenvolvidas para possibilitar o alcance dos objetivos de aprendizagem.
Kawashima et al. (2020) buscaram analisar o rafting como uma possibilidade
interdisciplinar de PCA, verificando que a prática pode ser vislumbrada
contemplando conhecimentos não apenas da disciplina de EF, mas também de
outros campos do conhecimento, como Geografia, Sociologia e Biologia:
As experiências diferenciadas durante as aulas de Educação Física, Geografia,
Sociologia e Biologia, que provocam sensações novas ou vivências
antes não imaginadas, como a vivência do rafting, constitui-se em
experiências capazes de transformar o próprio sentido das aulas para
os alunos, pois são momentos em que precisam mobilizar os
conhecimentos apreendidos em sala para uma situação nova,
compartilhando e usufruindo desses conhecimentos em situações reais
e problematizadoras. Os alunos se sentem valorizados e valorizam a
atividade. A atividade interdisciplinar passa a ter importância para eles.
Além de estimular áreas cognitiva durante a aprendizagem e revisitar
conceitos teóricos vistos em sala, a prática permitiu desenvolver
habilidade socioemocionais como: planejamento, organização e
compromisso para obtenção dos recursos financeiros para vivência;
diálogo e comunicação empática na resolução dos problemas; relação
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7 METODOLOGIA
8 CRONOGRAMA
9 RECURSOS
10 AVALIAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
COELHO, A.P; QUEIROZ, L.V. Trilhando Caminhos Para Uma Educação Física
Sustentável. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Calafiori,
como requisito parcial para aprovação no curso de Licenciatura Educação Física,
São Sebastião do Paraíso, 2016.
TIRANI, F.S; SILVA, L.R; SILVA, A.J. O efeito da prática do rapel por estudantes
de Educação Física na transformação da percepção do esporte. Revista Kinesis,
Santa Maria, v.38, p.01-12, 2020.