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EDUCAÇÃO FISICA
Wenceslau Braz PR
2023
DIEGO GOMES CASTILHO
Wenceslau Braz PR
2023
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
1 TEMA....................................................................................................................4
2 JUSTIFICATIVA....................................................................................................6
3 PARTICIPANTES.................................................................................................7
4 OBJETIVOS......................................................................................................... 8
5 PROBLEMATIZAÇÃO..........................................................................................9
6 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................11
6.1 EDUCAÇÃO FÍSICA E TECNOLOGIA................................................................13
6.2 O XADREZ ESCOLAR NO MUNDO...................................................................17
6.3 O XADREZ ESCOLAR NO BRASIL....................................................................18
7 METODOLOGIA.................................................................................................20
8 CRONOGRAMA.................................................................................................21
9 RECURSOS....................................................................................................... 22
10 AVALIAÇÃO....................................................................................................... 23
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................24
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 26
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INTRODUÇÃO
1 TEMA
O uso das Tecnologias Nas Aulas De Educação Física Escolar Tendo Como
Instrumento De Aprendizado O Jogo De Xadrez Pedagógico Nas Aulas De
Educação Física Escolar.
O xadrez é um dos jogos estratégicos mais praticados no mundo. No âmbito
escolar, este jogo atingiu o status de instrumento pedagógico, disciplina curricular e
até mesmo conteúdo. Nesse sentido, este trabalho visa pesquisar a importância do
jogo de xadrez no contexto escolar, especialmente, nas aulas de Educação Física,
para o desenvolvimento cognitivo e social dos alunos.
Com a expansão/evolução da tecnologia, houve preocupação com a inclusão
virtual dos alunos com as salas/laboratórios de informática, porém agora a intenção
não é só incluir os alunos no ambiente tecnológico, mas sim incluir tais ferramentas
já instauradas em nosso cotidiano, nas estratégias pedagógicas de aprendizado. A
tecnologia não é só um meio/ferramenta para estratégia didática, mas também um
fim como conteúdo, que pode e deve ser desenvolvido transversalmente por todas
as disciplinas, inclusive a Educação Física.
Com a chegada das tecnologias, surgem novos hábitos, costumes,
necessidades de aprendizados que se somam aos anteriores. Novos termos e
fenômenos passam a fazer parte do aprendizado e discussão do currículo da EFE,
como por exemplo, o ciberespaço, a cibercultura corporal, os ciberatletas, entre
outros, são importantes de serem abordados nas aulas.
Os jogos educativos na Educação Física baseiam-se no interesse pelo
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2 JUSTIFICATIVA
Para alguns, pensar em jogos virtuais nas aulas de EFE talvez seja um
retrocesso ou até mesmo uma distorção do real objetivo da disciplina na escola.
O corpo em movimento (no sentido de fazer uma atividade corporal) é
considerado por muitos a essência da Educação Física no contexto escolar, e
uma visão contrária a ela pode ser considerada errada e até mesmo condenável.
O jogo virtual e as TIC utilizadas devem ser considerados mais uma
ferramenta didática e pedagógica, assim como a bola, os bambolês, a corda, o
elástico, o livro, entre outros. É uma conquista da sociedade tecnológica e não
pode ser menosprezada pela educação formal.
A tecnologia é apenas mais um instrumento de trabalho do professor, um
material didático, que pode facilitar a aprendizagem do aluno. O ser pensante
continua sendo o professor, com seu poder de análise e tomada de decisão.
Logo, a tecnologia por si só não modifica o processo de ensino e aprendizagem,
pois é necessária uma postura ativa, de atualização e capacitação do professor
para que saiba o momento certo de utilizar e como utilizar as ferramentas
tecnológicas. Não só o corpo docente, mas todos os profissionais da educação
envolvidos no processo de aprendizagem do aluno devem se capacitar, pois o
PPP, garantido por lei, é uma construção coletiva, e é interessante que todos os
profissionais da educação sejam capacitados nas novas tecnologias para
enriquecer os debates e futuros projetos para a escola. Políticas de auxílio e
incentivo devem ser realizadas pelo governo para capacitação dos professores e
demais profissionais da educação, pois apenas comprar as tecnologias e
disponibilizá-las na escola não modifica o cenário atual.
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3 PARTICIPANTES
4 OBJETIVOS
Objetivo geral
Objetivo Específico
5 PROBLEMATIZAÇÃO
6 REFERENCIAL TEÓRICO
pedagógico.
Conforme Araújo e Pilloto (2013), na sociedade contemporânea, tanto o
ambiente presencial quanto o virtual fazem parte da construção de novas
identidades nos processos de socialização e aprendizagem. O smartphone, por
exemplo, podem ser utilizados como ferramenta multidisciplinar, desse modo, os
aplicativos e programas, precisam atender há alguns pré-requisitos, para que
assim, essas ferramentas contribuam realmente no processo educativo.Dessa
forma,
As mudanças nas áreas da tecnologia, da informação e da comunicação, desde a
informatização de dados até atividades do cotidiano, como compras, indústria
do entretenimento, jogos virtuais, internet e ensino a distância, é preciso
também um olhar diferenciado frente a mudanças de paradigmas. Ou seja,
os processos de pensamento incluem a comunicação virtual e novas
possibilidades de interação humana. (ARAÚJO; PILLOTO, 2013).
O uso das TICs, quando bem conduzido, pode promover a interação entre
professores e alunos, levando a um intercâmbio de informações e
experiências, agindo como uma “janela para o mundo globalizado”, isto é,
permitindo que o educando conquiste outros espaços (BIANCHI e HATJE,
2007).
curricular. Contudo, a idéia não é inserir as TICs nas aulas e tentar encontrar
razões que justifiquem sua utilização, mas compreender o que elas podem
oferecer à área, ou seja, aproveitar aquilo que os recursos midiáticos e
tecnológicos oferecem para desconstruir, reconstruir e ampliar os
conhecimentos sobre a cultura corporal dos estudantes.
Verificando a produção científica acerca das TIC e Educação Física é possível
perceber que alguns estudos estão centrados no uso destes recursos
enquanto material de apoio para o professor (GINCIENE, 2012; DINIZ, 2014;
FRANCO, 2014; FRAIHA, 2016).
Foi na década de 1970, que o xadrez escolar brasileiro teve início com um
projeto conhecido por “Projeto Cuca Legal” na capital Rio de Janeiro. Esse
projeto aceitava também alunos que não estudavam no colégio D. Pedro II. Sua
repercussão nacional foi vista em 1979, ano que houve um torneio que atraiu
mais de 200 participantes (LOUREIRO, 2005).
Sá (1994) fala que o xadrez na década de 1990 foi sendo aceito no
campo educacional como uma atividade extracurricular. Sobre isto, Grillo (2012)
afirma que o Ministério da Educação (MEC), por sua vez, publicou uma cartilha
de autoria de Antonio Villar Marques de Sá em 1993. Já o Ministério do Esporte
(ME) lançou uma brochura em 2007, tendo o mesmo autor citado como
organizador.
Tais livros didáticos de xadrez foram distribuídos gratuitamente em cerca
de 1500 municípios do país. Além dessas cartilhas, o estado de São Paulo
seguiu o exemplo produzindo e distribuindo um livro de autoria de Gilberto Milos
Jr. e Davy D’Israel, em 2001.
Esses exemplares foram patrocinados pela Federação Paulista de Xadrez
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7 METODOLOGIA
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pedagógica.
8 CRONOGRAMA
9 RECURSOS
10 AVALIAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
COSTA, Alan Queiroz da. Mídias e jogos: do virtual para uma experiência
corporal educativa. 2006. 190 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual
Paulista, Institutode Biociências de Rio Claro, 2006. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/11449/96035>.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012617.pdf. Acesso em
01/mai/2019