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Código

BT-VRV-050
Data Folha Rev. X7
25/04/2023 1/28 03 3
Elaborado: Aprovado:
Sergio Teruya Leandro Lourenço
____________________________________________________________________________________________________

Boletim Técnico
VRV Inova X Interno X
VRV Water X Instalador X
VRV Fit X Projetista X
Heat Recovery X Mantenedor X
Controles X Cliente Final X

AHU VRV: utilização de AHUs de terceiros - requisitos e responsabilidades

OBJETIVO:

Estabelecer os requisitos técnicos que devem ser atendidos e determinar as responsabilidades


para a utilização de AHUs de fabricantes diversos em sistemas VRV Daikin.
Questões comerciais tais como negociação, pedido, prazo de entrega, faturamento,
frete/transporte, pagamento, etc devem ser definidos entre cliente e fabricante da AHU.

CONTEÚDO:

1. Requisitos e Especificações

1.1 Especificações requeridas para a AHU


É de responsabilidade do Vendedor (com apoio da Aplicação) fazer com que o
instalador/projetista/fabricante da AHU tome ciência dos seguintes requisitos:

1.1.1 Pressão suportada pela serpentina:


• A serpentina deve suportar a pressão mínima de 4,2MPa (600psi);

1.1.2 Compatibilidade da serpentina com válvula de expansão eletrônica “EXV” / “EXVA”:


• De acordo com a capacidade frigorífica necessária, define-se a serpentina
utilizando as condições de projeto, e a válvula de expansão eletrônica deve ser
selecionada de acordo com a capacidade e o volume interno desta serpentina nas
condições indicadas na Tabela 1.

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• Os limites informados na Tabela 2a / 2b devem ser respeitados levando em conta o


selecionamento da serpentina realizado dentro das condições da Tabela 1.
• Portanto, a serpentina deve ser selecionada primeiramente na condição de projeto,
e então a performance desta mesma serpentina deve ser calculada levando-se em
conta as condições da Tabela 1, apenas para efeito de selecionamento da EXV /
EXVA;
• Caso trate-se de unidade 100% ar externo, a vazão de ar a ser considerada na
verificação da performance da serpentina conforme condições da Tabela 1, para
fins de selecionamento da EXV, deve ser multiplicada por 2.
• Ao selecionar a válvula de expansão é necessário selecionar também a respectiva
caixa de comando. Para EKEXV**, utilizar a caixa de comando EKEQMCBAV*
(controle tipo Z), e para EKEXVA**, utilizar a caixa de comando EKEACB (controle
tipo X ou Z’). 3

Tabela 1 – Condições de selecionamento da serpentina para seleção de EXV / EXVA


Temperatura de evaporação: Temperatura de condensação:
6°C 46°C
Resfriamento Temperatura de entrada do ar: Aquecimento Temperatura de entrada do ar:
27°C TBS / 19°C TBU 20°C TBS
Superaquecimento: 5 K Sub-resfriamento: 3 K

Tabela 2a – Limites de capacidade e volume interno da serpentina para cada EXV


EXV
Faixa de capacidade total Faixa de volume interno da
Classe capacidade
da serpentina (kW) serpentina (dm3 = litros)
ÍNDICE
EXV Mínimo Nominal Máximo Mínimo Máximo
CAP.
50 EKEXV50* 5,0 5,6 6,2 0,76 1,65
63 EKEXV63* 6,3 7,1 7,8 1,66 2,08
80 EKEXV80* 7,9 9,0 9,9 2,09 2,64
100 EKEXV100* 10,0 11,2 12,3 2,65 3,30
125 EKEXV125* 12,4 14,0 15,4 3,31 4,12
140 EKEXV140* 15,5 16,0 17,6 4,13 4,62
200 EKEXV200* 17,7 22,4 24,6 4,63 6,60
250 EKEXV250* 24,7 28,0 30,8 6,61 8,25
300 EKEXV400* 30,9 33,0 35,3 9,26 13,2
400 EKEXV400* 35,4 45,0 49,5 9,26 13,2
500 EKEXV500* 49,6 56,0 61,6 13,2 16,5
Observação: As capacidades informadas em kW na Tabela 2a consideram as condições informadas
na Tabela 1.
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Tabela 2b – Limites de capacidade e volume interno da serpentina para cada EXVA


EKEXVA
Faixa de capacidade total Faixa de volume interno da serpentina
Classe capacidade
da serpentina (kW) (dm3 = litros)
Limites gerais Mínimo Máximo
ÍNDICE (65%<CR<75%)(a)
EXVA Limites Somente para
CAP. Mínimo Nominal Máximo Máximo
gerais aplicações 100%
AHU

50 EKEXVA50* 5,0 5,6 6,2 0,95 1,09 1,65


63 EKEXVA63* 6,3 7,1 7,8 1,02 1,18 2,08
80 EKEXVA80* 7,9 9,0 9,9 1,42 1,64 2,64
100 EKEXVA100* 10,0 11,2 13,1 1,51 1,74 3,3
125 EKEXVA125v 13,2 14,0 15,4 1,98 2,29 4,12
140 EKEXVA140* 15,5 16,0 21 2,54 2,94 4,62
200 EKEXVA200* 21,1 22,4 24,6 3,02 3,49 6,6
250 EKEXVA250* 24,7 28,0 30,8 3,97 4,58 8,25
300 EKEXVA300* 30,9 33,5 36,9 4,53 5,23 9,9
350 EKEXVA350* 37 40,0 44 5,48 6,32 11,55
400 EKEXVA400* 44,1 45,0 49,5 6,04 6,97 13,2
450 EKEXVA450* 49,6 50,4 55,4 6,99 8,07 14,85
500 EKEXVA500* 55,5 56,0 61,6 7,55 8,72 16,5
Observação: As capacidades informadas em kW na Tabela 2b consideram as condições informadas
na Tabela 1.

(a)
Reduza o limite da relação de conexão para aplicações:
Para combinações mistas, sem alterações em relação a razão de conexão (CR), 50~110%
(com CR AHU: 0~60% e CR unidade interna VRV: 50~110%).
Para combinações de 100% AHU estendemos os limites de CR, da situação anterior (90%~
110%) para 65~110%. Para 65%<CR<75% os tamanhos específicos da serpentina devem ser
respeitados:

• O fabricante da AHU deve então fornecer duas folhas de seleção (datasheet),


sendo uma delas na condição de projeto e outra especificamente da serpentina nas
condições descritas na Tabela 1.
• O selecionamento das válvulas de expansão eletrônicas da Tabela 2a / 2b somente
é aplicável nas condições da Tabela 1.
• Caso a condição de projeto seja exatamente a condição da Tabela 1, somente uma
folha de seleção (datasheet) é necessária.

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1.1.3 Relação Vazão de ar x Capacidade (TR).


• Os limites de vazão de ar por capacidade informados na Tabela 3 devem ser
respeitados.

Tabela 3 – Limites de vazão de ar por capacidade


Condição Vazão Mínima Vazão Máxima
Re-circulação de ar *1
480 m³/h por TR 700 m³/h por TR
100% ar externo 240 m³/h por TR 350 m³/h por TR
Nota *1 : Mistura de ar externo deverá ser no máximo 30% da vazão total.

1.2 Fabricação da AHU


Este é um sistema de expansão direta, e por isso requer cuidados específicos que
costumam não ser considerados em sistemas de agua gelada. É necessário levar em
conta os itens abaixo descritos, e é responsabilidade do Vendedor (com apoio da
Aplicação) fazer com que o fabricante da AHU tome ciência da necessidade de atender
aos seguintes itens:

1.2.1 Teste de vazamento


É necessário para garantir que a AHU seja fornecida sem vazamentos.

1.2.2 Utilização de Nitrogênio durante a brasagem


É necessária em qualquer situação onde é utilizado o processo de brasagem, seja
na fabricação do produto ou na instalação da EXV / EXVA em campo. O Nitrogênio
deve fluir suavemente no momento da brasagem, conforme ilustrado na Figura 1:
Figura 1 – circulação de Nitrogênio durante a brasagem

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1.2.3 Limpeza interna


Necessária para garantir que a serpentina e seus coletores sejam fornecidos sem
nenhum tipo de contaminação interna, conforme abaixo:
• Eliminação de quaisquer tipos de resíduos de pó, rebarbas e cavacos na serpentina
e nas conexões de tubo de cobre;
• Eliminação de óleo evaporativo na parte interna da serpentina;
• Eliminação de umidade interna do sistema frigorífico;

1.2.4 Cuidados na instalação da válvula de expansão eletrônica EXV / EXVA


A montagem da válvula de expansão eletrônica deverá ser feita conforme indicado
no seu manual de instalação (com os acessórios quando necessários), na posição
vertical, não sendo permitida a instalação em outra posição, e recomenda-se a
instalação na parte interna da AHU.
Cuidados especiais para instalação da válvula de expansão eletrônica EXV / EXVA:
• Remover a bobina solenoide antes da brasagem. Este componente é
extremamente sensível ao calor, podendo ser danificado caso receba calor
excessivo no momento da brasagem;
• Utilizar um pano molhado no trecho da tubulação entre o local de brasagem e o
corpo da válvula de expansão eletrônica EXV / EXVA para evitar que o calor
chegue até o corpo da válvula e danifique os seus componentes internos;
• Utilizar Nitrogênio conforme citado no item 1.2.2.

1.3 Controle da AHU


É de responsabilidade do Vendedor (com apoio da Aplicação) fazer com que o
instalador/projetista/cliente tome ciência das seguintes possibilidades de controle:

1.3.1 Controle Tipo Z com uso de EKEQMCBAV* (temperatura de retorno)


A caixa de controle recebe os comandos de um controle remoto com fio (opcional)
ou de um controle central Daikin (opcional), e é conectada à válvula de expansão
eletrônica.
A temperatura desejada (setpoint) é fixada no controle remoto/central, e a
capacidade de resfriamento/aquecimento é definida com base na temperatura de
retorno de ar. Na prática, funciona da mesma forma que uma unidade interna normal
do Sistema VRV. É uma solução simples, que não requer a utilização de
controladores adicionais, conforme ilustrado nas Figuras 2 e 3.
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Figura 2 – AHU com controle Tipo Z (EKEQMCBAV*)

Para o controle Tipo Z, a configuração de funcionamento padrão da caixa de


comando é pela temperatura de retorno (T.r), e caso seja necessário é possível
configurar um sensor de temperatura ambiente (T.Room).

Figura 3 – Controle Tipo Z com sensores de temperatura no retorno ou na sala

1.3.2 Controle Tipo X com uso de EKEACB* (temperatura de insuflamento ou retorno)


Funciona em conjunto com um controlador CLP de 3ª parte com sensor de
temperatura e envio de sinal 0~10VDC. Esta solução Daikin utiliza a tecnologia de
controle DDC (Direct Digital Controller), a qual permite o controle de temperatura
através de um controle linear de capacidade do sistema VRV.
A tecnologia DDC utiliza um controlador CLP de 3ª parte que recebe o sinal do
sensor de temperatura de insuflamento ou retorno, e envia um sinal (0~10VDC) para
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informar a necessidade de capacidade ao sistema VRV a fim de atender a condição


desejada. O controlador CLP de 3ª parte deve ser do tipo programável e deve
conter a programação necessária para o controle linear de capacidade, conforme
ilustrado nas Figuras 4 e 5.

Figura 4 – AHU com controle Tipo X (EKEACB*)

Figura 5 – Controle Tipo X com sensores de temperatura no insuflamento ou no retorno

EKEACB

1.3.2.1 Recomenda-se o uso do controlador CLP de 3ª parte do fabricante Mercato,


modelo MCP17-ETH, com programação Daikin desenvolvida e já nele gravada;

1.3.2.2 Caso o cliente/instalador opte por utilizar outro modelo de controlador CLP de 3ª
parte, este fica responsável pela sua programação. A lógica a ser programada
deve seguir os parâmetros descritos no Anexo I.

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3 1.3.3 Controle Tipo Z’ com uso de EKEACB* (temperatura de insuflamento)


Solução para aplicação de 100% de ar externo, que utiliza o sensor de temperatura
no insuflamento do ar para controle de capacidade de resfriamento/aquecimento. A
caixa de controle vem equipada com sensor de temperatura de insuflamento de ar e
atende as condições definidas de setpoint de insuflamento do ar.
A temperatura desejada (setpoint) é definido no controle remoto via configuração
local (field setting) e pode ser conectada a um controle central ou conectada a um
painel de controle para acionamento das operações de liga/desliga e modo de
operação (resfriamento/aquecimento).
Esse modo Z’, não se destina a aplicação de conforto, apenas pré condicionamento
de ar externo. É uma solução simples, que não requer a utilização de controladores
adicionais, conforme ilustrado nas Figuras 6 e 7.

Figura 6 – AHU com controle Tipo Z’ (EKEACB*)

Figura 7 – AHU com controle Tipo Z’ (EKEACB*)

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1.3.4 Em alguns casos específicos, é possível utilizar o controle Tipo Z (EKEQMCBAV*)


3
ou Tipo Z’ (EKEACB*) juntamente com o uso de controlador CLP de 3ª parte, porém
não haverá nesse caso interação (0~10Vdc) com a caixa de comando
EKEQMCBAV* ou EKEACB (operação independente).

1.3.5 Automação:

1.3.5.1 Controle Tipo Z


Todos os controles de operação podem ser feitos com uso de opcionais como o
controle remoto com fio (local ou remoto) ou através de um controle central.

1.3.5.2 Controle Tipo X


Todos os controles de operação podem ser feitos com uso de opcionais tais
como o controle remoto com fio (local) ou através de um controle central, com
exceção do ajuste de setpoint que deve ser feito no controlador de 3ª parte.
É possível integrar o controlador de 3ª parte (Mercato) ao iTM com uso de
licença BACnet Client. Desta forma, é possível visualizar as informações e fazer
o controle de setpoint no iTM, conforme ilustrado na Figura 8.

Figura 8 – Integração do controlador de 3ª parte (Mercato) com o iTM via BACnet

EKEACB

3 1.3.5.3 Controle Tipo Z’


O controle de operação pode ser feito com uso de opcionais como controle
remoto com fio (local ou remoto) ou por um controle centralizado ou conectado a
um painel de controle.

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3 1.4 Configurações possíveis entre os modos de controle:

Trocado de calor com circuito simples

Somente uma unidade externa e um kit EXV


para AHU.
(sem unidades internas VRV conectadas).

Trocador de calor com circuito divididos (1 unidade externa/circuito)


Combinação 100%
AHU Uma unidade externa conectada a até no
(1 AHU) máximo de 3 kits EXV na AHU.
Aceita os métodos (sem unidades internas VRV conectadas).
de controle [X, Z,
Múltiplas unidades externas, cada uma ligada
Z’]
a uma caixa EXV*** na AHU (teoricamente
“ilimitadas”).
(sem unidades internas VRV conectadas).

Notas:
• Para o método de controle X apenas 3 caixas de controle podem ser ligadas a um sistema de
unidades externas. Se a AHU tiver 4 circuitos, serão necessários 2 sistemas de unidades externas.
• O controle X ligado a mesma unidade externa é considerado que está ligado a mesma AHU.

Combinação Multi Múltiplas unidades AHU, ligadas à mesma


(Múltiplas AHU’s) unidade (s) externa (s). Esta combinação só
Somente controle Z e Z’ pode ser usada com lógica de controle Z e Z’.

Combinação Mista Mistura de unidades AHU e unidades internas


VRV. Esta combinação só pode ser usada com
Somente controle Z e Z’
lógica de controle Z e Z’

2. Documentos necessários

2.1 Solicitação de Selecionamento (exemplo no Anexo II)


É de responsabilidade do Vendedor (com apoio da Aplicação) providenciar o
preenchimento da Solicitação de Selecionamento, que consiste em:
• Planilha padronizada onde devem ser informadas as especificações requeridas
para a AHU nas condições de projeto. Deve conter todas as informações
necessárias para que o fabricante faça o selecionamento;
• Necessário enviar ao fabricante da AHU o arquivo em preenchido em formato PDF,
sendo um formulário para cada AHU;

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2.2 Folha de Seleção (Datasheet) - da serpentina nas condições da Tabela 1


É de responsabilidade do Vendedor (com apoio da Aplicação) solicitar ao fabricante da
AHU/instalador/cliente o envio da Folha de Seleção e internalizar o documento, para
evidenciar a seleção da válvula de expansão eletrônica, contendo minimamente os dados
da serpentina conforme ilustrado no exemplo do Anexo III.

2.3 Folha de Seleção (Datasheet) - nas condições de projeto (exemplo no Anexo IV)
É de responsabilidade do Vendedor (com apoio da Aplicação) solicitar ao fabricante da
AHU/instalador/cliente o envio da Folha de Seleção e internalizar o documento, que
consiste em uma folha emitida pelo fabricante da AHU, informando dados de
selecionamento (filtros, serpentina, ventilador, reaquecimento, umidificação quando
aplicáveis), que deve informar os seguintes parâmetros na condição de projeto:
 Capacidade;
 Vazão de ar;
 Volume interno da serpentina;
 Modelo de válvula de expansão eletrônica selecionado conforme item 1.1.2;
 Acionamento do motor, etc...

3. Componentes

É de responsabilidade do Vendedor (com apoio da Aplicação) fazer com que o


fabricante da AHU/instalador/cliente tome ciência das ações necessárias com relação aos
seguintes componentes:

3.1 Válvula de expansão eletrônica


3.1.1 Venda
Pode ser feita diretamente pela Daikin ao cliente/obra, ou para o fabricante da AHU
(vide item 3.1.2 abaixo).
3.1.2 Instalação
Pode ser feita em campo/na obra, ou na fábrica da AHU durante a produção. Os
seguintes cuidados devem ser tomados durante a montagem:
3.1.2.1 A caixa da válvula deve ser fixada verticalmente, com as tubulações de entrada e
saída voltadas para baixo. Se possível, recomenda-se fazer a montagem dentro
do gabinete da AHU;

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3.1.2.2 Antes de realizar a brasagem, é necessário remover a bobina solenoide e


proteger o corpo da válvula com a utilização de panos úmidos, de modo a evitar
que o calor da chama danifique os componentes internos da válvula;
3.1.2.3 A brasagem deve ser realizada com a utilização de Nitrogênio circulante, e deve-
se certificar de que não há pontos de vazamento;
3.1.2.4 É recomendado que o procedimento de montagem seja realizado na fábrica da
AHU, tendo em vista as melhores condições de controle da qualidade da
montagem.

3.2 Caixa de comando


3.2.1 Venda
Pode ser feita diretamente pela Daikin ao cliente/obra, ou para o fabricante da AHU
(vide item 3.2.2 abaixo).
3.2.2 Instalação
Pode ser feita em campo/na obra, ou na fábrica da AHU durante a produção. É
necessário realizar as ligações elétricas que são detalhadas nos Anexo V à VII.

4. Instalação e Partida (Start-Up)

É de responsabilidade do Vendedor fazer com que o instalador/cliente tomem ciência


das seguintes diretrizes:

4.1 Instalador
4.1.1 O sistema deve ser instalado por um credenciado Daikin VRV;
4.1.2 Caso o instalador não seja um credenciado Daikin VRV, a garantia dos produtos
DAIKIN e do sistema como um todo fica limitada à garantia legal de 90 dias;
4.1.3 Caso o instalador não seja um credenciado Daikin VRV, é possível que ocorram
dificuldades na instalação que impeçam o sistema de funcionar corretamente;
4.1.4 Caso a(s) válvula(s) de expansão eletrônica(s) seja(m) instalada(s) em campo pelo
instalador, é necessário seguir as instruções indicadas nos itens 1.2.1 a 1.2.4.

4.2 Realização da Partida (Start-up)


4.2.1 A partida dos sistemas (Start-up) deve ser realizada pela própria Daikin (Serviços),
ou instalador homologado para start-up;

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4.2.2 A decisão se a partida será feita pela Daikin ou pelo instalador homologado para
start-up será tomada pela Daikin (Serviços) após a avaliação da Ficha de Start-Up
preenchida pelo instalador, juntamente com os documentos descritos nos itens 2.1,
2.2 e 2.3 acima, que devem estar anexos à Ficha de Start-Up;

4.3 Comissionamento do CLP de 3ª parte no caso de controle Tipo X com uso de EKEACB*
4.3.1 A Daikin (Serviços) pode apoiar a realização do comissionamento caso seja utilizado
controlador CLP de 3ª parte do fabricante Mercato modelo MCP17-ETH com
programação Daikin já gravada, conforme descrito no item 1.3.2.1.;
4.3.2 Caso seja utilizado outro controlador CLP de 3ª parte, o instalador/fornecedor fica
responsável pela programação e comissionamento, conforme item 1.3.2.2.

5. Garantia

É de responsabilidade do Vendedor fazer com que o instalador/cliente tomem ciência


das seguintes diretrizes:

5.1 Produtos Daikin


A garantia dos produtos Daikin (unidades externas, válvulas de expansão eletrônicas,
caixas de comando) seguirá os termos de garantia dos produtos VRV Daikin (exceto caso a
instalação tenha sido realizada conforme item 4.1.2);

5.2 AHU
A garantia da AHU seguirá os termos de garantia do fabricante da AHU, não havendo
responsabilidade da Daikin sobre esse produto;

5.3 Funcionamento como sistema, e controles Daikin


A garantia do funcionamento como sistema (não especificamente dos produtos), e dos
controles Daikin será de responsabilidade da Daikin, desde que tenham sido cumpridos os
requisitos dos itens 4.1/4.2/4.3;

6. Suporte e atendimento pós-venda

É de responsabilidade do Vendedor fazer com que o instalador/cliente tomem ciência


das seguintes diretrizes:

6.1 Daikin: A responsabilidade Daikin fica limitada aos seus produtos e controles;

6.2 AHU: O atendimento a eventuais problemas relacionados à AHU propriamente dita e aos
controles a ela relacionados são de responsabilidade do fabricante da AHU e dos controles
utilizados, devendo ser solicitado a este diretamente pelo instalador responsável pela obra.

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Anexo I – Lógica para programação do CLP de 3ª parte para uso com EKEACB*

A caixa de controle Daikin possui uma placa eletrônica com tecnologia DDC Tipo X, que:
• Monitora a temperatura das linhas de liquido e de sucção e faz o controle da válvula de
expansão eletrônica, assim como o controle da temperatura de evaporação (Te);
• Utiliza controle de capacidade linear com tensão de entrada 0~10VDC (tensão negativa ou
acima de 10VDC danifica a caixa de controle Daikin);
• Recebe sinal de contato seco para comando de funcionamento;
• Envia sinal de contato seco para sinal de erro;
• Envia sinal de contato seco para acionamento do ventilador;
• Se comunica via rede DIII-Net Daikin com a unidade externa informando a necessidade de
operação e controle.

O controlador CLP de 3ª parte deve conter uma lógica de programação compatível com a
tecnologia DDC e controle Tipo X. Desta forma o controlador CLP de 3ª parte poderá enviar as
informações para a caixa de controle Daikin, que funcionará de forma sincronizada atendendo os
requisitos de operação e de funcionamento do sistema VRV.

O software com a lógica de funcionamento a ser desenvolvido para o controlador CLP de 3ª


parte deve conter a curva ilustrada na Figura A-I-2, entender os seguintes parâmetros de
funcionamento abaixo detalhados.

Detalhes do controle Tipo X: O controlador CLP de 3ª parte, deverá gerar um sinal 0~10VDC
que será utilizado pela caixa de controle EKEACB* para o controle de capacidade do sistema, sendo
que:

• 0 VDC significa redução de capacidade de operação de resfriamento;


• 5 VDC significa que o sistema atingiu a temperatura desejada e irá manter aquelas condições
de operação para aquela condição de entrada do ar;
• 10 VDC significa capacidade máxima de operação resfriamento.

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Figura A-I-1 – ilustração do CLP de 3ª parte e caixa de comando EKEACB*

Contr. -> Controlador CLP de 3ª parte (com software DDC para controle Tipo X);
EKEA -> Caixa de controle Daikin EKEACB* (Controle da válvula de expansão eletrônica e
para fornecer “Te” adequada);
O/U -> Sinal de comunicação para unidade externa;

Programe o CLP de 3ª parte de forma que o sinal 0~10VDC varie com base na diferença de
temperatura medida e desejada, como demonstrado na curva de funcionamento DDC do Tipo X
ilustrada na Figura A-I-2.

Figura A-I-2 – Curva da tensão em função da variação da diferença de temperatura

V: Tensão 0~10VDC enviado pelo controlador CLP 3ª parte;


ΔT: Diferença entre temperaturas (Tinsuflamento – Tsetpoint), sendo que quando a diferença for zero
significa que alcançou temperatura desejada.
ΔTmax: Diferença de variação máxima de temperatura definida e ajustada no controlador CLP de 3ª
parte. (Valor recomendado: 2°C~5°C)

A saída de tensão do controlador CLP de 3ª parte deve variar linearmente em função do ΔT,
conforme a equação abaixo:

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É possível que o valor de ΔT seja superior ao valor ΔTmax definido. Caso isso ocorra durante o
funcionamento, a tensão fornecida não pode ser inferior a 0 VDC nem superior a 10 VDC.
Caso a programação seja feita de forma adequada, a temperatura de insuflamento será
controlada conforme ilustrado na Figura A-I-3.

Figura A-I-3 – Exemplo de resultado da operação – temperatura de insuflamento variando em


função do tempo

A lógica de funcionamento a ser desenvolvida deve conter também o ajuste de tempo de


resposta para a variação da tensão de saída. O ajuste de tempo de resposta deve atender aos níveis e
tempos de controle linear de capacidade atrelados ao Te de operação do sistema conforme ilustrado
na Figura A-I-4. Variações de tensão ocorridas em períodos muito curtos (menores que 60 segundos)
podem ser interpretadas como falha, parada do sistema ou outro).

A programação deve permitir que o tempo de resposta possa ser ajustado para mais ou para
menos no controlador CLP de 3ª parte, de modo a permitir que o controlador EKEACB* converta
internamente o sinal de tensão em níveis de capacidade. A Tabela A-I-1 demonstra ilustrativamente a
saída em níveis.

Tabela A-I-1 – Níveis de capacidade x ação de variação


Nível de Capacidade Resfriamento Aquecimento
Level 5 Capacidade ↑↑ Capacidade ↓↓
Level 4 Capacidade ↑ Capacidade ↓
Level 3 Mantém a capacidade
Level 2 Capacidade ↓ Capacidade ↑
Level 1 Capacidade ↓↓ Capacidade ↑↑

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Figura A-I-4 – Funcionamento do controle Tipo X

3 Explicação de um exemplo para funcionamento do programa no modo X:


Se uma variação de ΔT tal que a tensão de saída do CLP venha a variar de 1,8V para 6,5V em um
intervalo de 50 segundos. Nesse caso, pode ocorrer erro que são interpretadas como falha dentro
do controlador Daikin.

Para evitar o erro, a lógica do CLP deve conter essa variação.


Por exemplo, ao sair de 1,8V e chegar em 2,4V (limiar da mudança do nível 1 para nível 2), caso
isso ocorra em menos de 60 segundos deve segurar a tensão em 2,4V até completar os 60
segundos no mínimo. Após isto, a tensão poderá subir lentamente para 4,9V (limiar da mudança do
nível 2 para nível 3), e novamente a variação de tensão ocorra em menos de 60 segundos deve
manter a tensão em 4,9V até completar os 60 segundos no mínimo. Somente após esses
intervalos, a tensão sobe lentamente para 6,5V que são entregues ao controlador Daikin.
Os mesmos cuidados devem ser aplicados na variação para baixo (diminuição da tensão).

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Tabela A-I-2 – Exemplo de funcionamento em refrigeração


• “ΔTmax” definido como 3°C.
• A temperatura desejada (setpoint) definida como 24°C.
Temperatura Tensão de saída do
Valor ∆T Capacidade de Refrigeração
medida CLP 3ª parte
28°C 4°C 10 V A capacidade de refrigeração aumentará bastante
27°C 3°C 10 V A capacidade de refrigeração aumentará bastante
25,5°C 1,5°C 7,5 V A capacidade de refrigeração aumentará
24°C 0°C 5V Mantém no mesmo nível de capacidade
22,5°C -1,5°C 2,5 V A capacidade de refrigeração diminuirá
21°C -3°C 0V A capacidade de refrigeração diminuirá bastante
20°C -4°C 0V A capacidade de refrigeração diminuirá bastante

Tabela A-I-3 – Exemplo de funcionamento em aquecimento


• “ΔTmax” definido como 3°C.
• A temperatura desejada definida como 24°C.
Temperatura Tensão de saída do
Valor ∆T Capacidade de Aquecimento
medida CLP 3ª parte
28°C 4°C 10 V A capacidade de refrigeração diminuirá bastante
27°C 3°C 10 V A capacidade de refrigeração diminuirá bastante
25,5°C 1,5°C 7,5 V A capacidade de refrigeração diminuirá
24°C 0°C 5V Mantém no mesmo nível de capacidade
22,5°C -1,5°C 2,5 V A capacidade de refrigeração aumentará
21°C -3°C 0V A capacidade de refrigeração aumentará bastante
20°C -4°C 0V A capacidade de refrigeração aumentará bastante

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Anexo II – Solicitação de Selecionamento


FORMULÁRIO PADRÃO PARA PEDIDO DE AHU PARA SISTEMA VRV DAIKIN
1 CLIENTE EXEMPLO XXXX001 - XXXX001
2 RESPONSÁVEL COMERCIAL NOME XXXXXXXXX
3 TAG DO PRODUTO AHU-EXEMPLO-001
4 QUANTIDADE 1

TIPO DE GABINETE / POSICÃO CONEXÃO

5.1 CONFIGURAÇÃO GABINETE MONTAGEM HORIZONTAL 5.3 LADO CONEXÃO TUBOS ESQUERDA
2 2
5.2 POSIÇÃO DA DESCARGA DE AR PARA BAIXO 5.4 LADO CONEXÃO DRENO ESQUERDA
2
4 5.5 LADO MOTOR ELETRICO ESQUERDA
2

Tempemperatura de entrada
6 CAPACIDADE TOTAL DE REFRIGERAÇÃO 5 TR 17,6 kW 23,8 °C TBS
Inserir dado manualmente 17,8 °C TBU
7 CAPACIDADE SENSÍVEL 3,6 TR 12,7 kW
Inserir dado manualmente

8 VAZÃO DE INSUFLAMENTO 2.900 m³/h OK


Inserir dado manualmente

9 VAZÃO DE AR EXTERNO 600 m³/h OK.


Inserir dado manualmente

10 UNIDADE 100% AR EXTERNO NÃO

11 PRESSÃO ESTÁTICA DISPONÍVEL 65 mmCA


Inserir dado manualmente

12 TIPO DE VENTILADOR Limit Load 13 INVERSOR DE FREQ. NÃO 2


3

14 CAIXA DE MISTURA SIM DAMPER AR DAMPER NO DAMPER NO


EXTERNO INSUFLAMENTO RETORNO
1

Filtro de ar (1) pré-filtro Filtro de ar (2) Filtro de ar (3)


FILTRO DE AR
15
G4 F9 Absoluto
1 5 6
Outros (1) Outros (2) Outros (3)

16 CONTROLE AUTOMÁTICO P/ MANTER VAZÃO NÃO MANOMETRO DIFERENCIAL"FILTRO SUJO" NÃO


2 2 2

17 ISOLAMENTO TÉRMICO PERFIL (PONTE NÃO ISOLAMENTO TÉRMCO NÃO


TÉRMICA) 2 BANDEJA DE DRENO 2

18 BANDEJA DE DRENO Aço galvanizado c/ pintura epóxi 2

VERDADEIRO
Resistencia Aquecimento Capacidade de Aquecimento Nº de estágios
19 SISTEMA DE AQUECIMENTO NÃO 2 kW
Inserir dado manualmente Inserir dado manualmente

Tipo de umidificador Capacidade de umidificação


20 SISTEMA DE UMIDIFICAÇÃO Outros 4 kW
Inserir dado manualmente

OUTROS

21 PREPARAÇÃO PARA INTALAÇÃO AO NÃO 2


TEMPO "COBERTURA NA AHU".

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Anexo III – Folha de Seleção (Datasheet) - da serpentina nas condições da Tabela 1


[Exemplo]

NÚMERO EXEMPLO XXXX001


CLIENTE FOLHA DE SELEÇÃO EXEMPLO XXXX001

PROJETO XXXX001
MODELO - FOLHA DE SELEÇÃO
TAG AHU-EXEMPLO-001

MODELO: AHU AHUM5TRH2900C

Vazão de ar 2900m³/h Dimensões (A X C x L) 900 x 1200 x 700 mm Painel externo GA- Galvanizado

Peso 138 kg Espessura 25 mm

Perfil estrutural Al TEC 25/500SX

CAIXA DE MISTURA

1 Descrição Seção com 2 damper (Retorno frontal 400X300mm) e AE lateral (200X100mm)

Queda de pressão 0,37 mmCA

FILTRO DE AR

Descrição pré filtro Filtro Classe G4 (Fiber Glass) 4 pç

Perda de carga inicial 6 mmCA Perda de carga inicial 10 mmCA Perda de carga inicial 16 mmCA

2 Descrição filtro 1 Filtro Classe F8 Pleated 4 pç

Perda de carga inicial 10 mmCA Perda de carga inicial 18 mmCA Perda de carga inicial 36 mmCA

Descrição filtro 2 Absoluto A1 4 pç

Perda de carga inicial 18 mmCA Perda de carga inicial 39 mmCA Perda de carga inicial 51 mmCA

SERPENTINA DE EXPANSÃO DIRETA

Modelo 25X22 DX cu/al 4R Dimensões (A X L) 609x595 mm Entrada de ar 27 °C TBS 19°C TBU

Potencia Máxima 6,2 TR (21,8 kW) Nº de filas 4 Saida do ar 16 °C

Latent Power 1,7 TR (6,1 kW) Nº de circuitos 8 Vazão de ar 2.900 m³/h


3
Sensible Power 4,4 TR (15,7 kW) Area Troc term. 36 m² Velocidade 2,22 m/s

Volume interno 5,2 l Material do tube Cobre - Ø 3/8 Perda de carga 10mmCA

Pressão máxima 4,2 Mpa (600PSI) Material aleta Alumínio Refrigerante evap. 6°C cond 46°C

Válvula expansão eletronica 1 EKEXV200 Válvula expansão eletronica 2 Válvula expansão eletronica 3

VENTILADOR

Modelo VS EWX 5035 RPM 3710 Nivel pot. Sonora

Motor 380v - 3,70 kW Pot. Absorvida 2,46 kW 63 Hz 54 2 kHz 74

4 Diametro rotor 315 mm Pot. Instalada 3,70 kW 125 Hz 57 4 kHz 74

Vazão 2900m³/h Pot. Sonora 84 dB (A) 250 Hz 73 8kHz 71

Pressão total 175 mmCA Eficiencia 67,80% 500 Hz 77 Total 84

Pressão estática Disponível 65 mmCA Classe STD 1 kHz 75

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Anexo IV – Folha de Seleção (Datasheet) - nas condições de projeto


[Exemplo]
NÚMERO EXEMPLO XXXX001
CLIENTE FOLHA DE SELEÇÃO EXEMPLO XXXX001
PROJETO XXXX001
MODELO - FOLHA DE SELEÇÃO
TAG AHU-EXEMPLO-001

MODELO: AHU AHUM5TRH2900C

Vazão de ar 2900m³/h Dimensões (A X C x L) 900 x 1200 x 700 mm Painel externo GA- Galvanizado

Peso 138 kg Espessura 25 mm

Perfil estrutural Al TEC 25/500SX

CAIXA DE MISTURA

1 Descrição Seção com 2 damper (Retorno frontal 400X300mm) e AE lateral (200X100mm)

Queda de pressão 0,37 mmCA

FILTRO DE AR

Descrição pré filtro Filtro Classe G4 (Fiber Glass) 4 pç

Perda de carga inicial 6 mmCA Perda de carga inicial 10 mmCA Perda de carga inicial 16 mmCA

2 Descrição filtro 1 Filtro Classe F8 Pleated 4 pç

Perda de carga inicial 10 mmCA Perda de carga inicial 18 mmCA Perda de carga inicial 36 mmCA

Descrição filtro 2 Absoluto A1 4 pç

Perda de carga inicial 18 mmCA Perda de carga inicial 39 mmCA Perda de carga inicial 51 mmCA

SERPENTINA DE EXPANSÃO DIRETA

Modelo 25X22 DX cu/al 4R Dimensões (A X L) 609x595 mm Entrada de ar 23,8 °C TBS 17,8°C TBU

Potencia Máxima 5,0 TR (17,7 kW) Nº de filas 4 Saida do ar 12,3 °C

Latent Power 1,4 TR (4,9kW) Nº de circuitos 8 Vazão de ar 2.900 m³/h


3
Sensible Power 3,6TR (12,7 kW) Area Troc term. 36 m² Velocidade 2,22 m/s

Volume interno 5,2 l Material do tubo Cobre - Ø 3/8 Perda de carga 10mmCA

Pressão máxima 4,2 Mpa (600PSI) Material aleta Alumínio Refrigerante evap. 6°C cond 46°C

Válvula expansão eletronica 1 Válvula expansão eletronica 2 Válvula expansão eletronica 3

VENTILADOR

Modelo VS EWX 5035 RPM 3710 Nivel pot. Sonora

Motor 380v - 3,70 kW Pot. Absorvida 2,46 kW 63 Hz 54 2 kHz 74

4 Diametro rotor 315 mm Pot. Instalada 3,70 kW 125 Hz 57 4 kHz 74

Vazão 2900m³/h Pot. Sonora 84 dB (A) 250 Hz 73 8kHz 71

Pressão total 175 mmCA Eficiencia 67,80% 500 Hz 77 Total 84

Pressão estática Disponível 65 mmCA Classe STD 1 kHz 75

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Anexo V – Instalação da EKEQMCBAV*

A caixa de comando deve ser fixada com as entradas de cabos voltadas para baixo, com
parafusos no painel externo da AHU e os acessórios que acompanha o produto, o passa fio (prensa
cabos) fixado nas devidas posições ilustradas na Figura A-VI-1.

Figura A-VI-1 – Visão geral da instalação da caixa de comando EKEQMCBA*

Realize as ligações elétricas, conforme a Tabela A-V-1 e Figura A-V-2 seguindo as indicações
dos bornes para as funções correspondentes: alimentação elétrica, sensores de temperatura, válvula
de expansão eletrônica e sinais de controle.

Tabela A-V-1 – Ligações elétricas EKEQMCBA*

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Figura A-V-2 – Indicação das ligações elétricas na caixa de comando EKEQMCBA*

H1: Alimentação elétrica 220V~ 60Hz.


H2: Ligação das fiações da válvula de expansão eletrônica, usar o cabo com conector que
acompanha no kit da EKEQMCBA*.
H3: Sensor de temperatura da linha de gás (posicione na entrada do tubo de gás do coletor
face inferior, detalhes consulte manual de instalação do produto).
H4: Sensor de temperatura da linha de líquido (posicione no tubo do coletor mais frio, fica na
posição mais baixa do trocador de calor e isolado).
H5: Sensor de temperatura do ar (posicione no retorno do ar).
H6: Controle remoto com fio (opcional: BRC1E62 / BRC1E63 / BRC2E61 / BRC1H62 / BRC1H63).
H7: Comunicação D3-net com F1-F2.
H8: Acionamento do Ventilador (contato seco que aciona o contator do ventilador).

Adaptador de definição de capacidade do kit EKEXV: deve ser inserido o adaptador adequado
no borne X24A. Para selecioná-lo, verifique o modelo da válvula de expansão eletrônica instalada na
AHU e selecione o adaptador conforme a Tabela A-V-2.

Tabela A-V-2 – Seleção do adaptador de definição de capacidade

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Anexo VI – Instalação da EKEACB* (modo X)

A caixa de comando deve ser fixada com as entradas de cabos voltadas para baixo, com
parafusos no painel externo da unidade interna e os acessórios que acompanha o produto, o passa fio
(prensa cabos) fixado nas devidas posições Figura A-VI-1.

Figura A-VI-1 – Visão geral da instalação da caixa de comando EKEACB*

Realize as ligações elétricas, conforme a Tabela A-VI-1 e Figura A-VI-2, seguindo as


indicações dos bornes para as funções correspondentes: alimentação elétrica, sensores de
temperatura, válvula de expansão eletrônica e sinais de controle e operação. Na caixa de comando
com controlador CLP de 3ª parte (programação DDC Tipo X), verifique os bornes de ligação e faça as
interligações elétricas entre as caixas de comando.

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Tabela A-VI-1 – Ligações elétricas EKEACB*


Cabo(a)
Borne Descrição Conectado para Especificações
Núcleo (+ Medida Compr.
entrada) (mm²)(b) Máx. (m)
L, N, Terra Alimentação Elétrica 1F, 220V/60Hz 3 núcleos (H1) 2,5 —
K1, K2 Status erro EKEA Controlador
Saída Digital (sem voltagem) 0~230 VAC, (c)
K5, K6 Operação do Compressor (fornecimento de 6 núcleos (H3) 0,75
máx. 0,5A
K7, K8 Operação Defrost campo)
Saída Digital (sem voltagem) 0~230 VAC,
K3, K4 Instrução para Ventilador da AHU Controlador
máx. 2A (c)
(fornecimento de 4 núcleos (H2) 0,75
Saída Digital (sem voltagem) 0~230 VAC,
K9, K10 Alarme R32 campo)
máx. 0,5A
Y1~Y6 Kit válvula de expansão Saída digital 12 VDC 5 núcleos (H4) 0,75 20
C1, C2 0-10 VDC Sinal de tensão(d) Entrada Analógica 0~10 VDC
T1, T2 Operação ON/OFF Controlador
(fornecimento de 8 núcleos (H6) 0,75 20(e)
T3, T4 Resfria/Aquece campo) Entrada digital 16 VDC
(f)
T5, T6 Defeito
F1, F2 Unidade Externa Comunicação 16VDC 2 núcleos (H7) 0,75 100
P1, P2 BRC Controle remoto com fio Comunicação 16VDC 2 núcleos (H8) 0,75 100
R1, R2 R2T Termistor (tubo de liquido)
R3, R4 R3T Termistor (tubo de gás)
Entrada Analógica 16VDC 8 núcleos (H9) 0,75 20
R5, R6 R1T Termistor (Ar Retorno)
R7, R8 R4T Termistor (Ar Descarga)
(a) Utilize apenas fios normalizados que forneçam isolamento duplo e sejam adequados para a tensão aplicável.
(b) Medida recomendado (toda a fiação DEVE estar em conformidade com a regulamentação de fiação nacional aplicável).
(c) O comprimento máximo depende do dispositivo externo conectado (controlador, relé, ...).
(d) Este sinal tem uma finalidade diferente com base no tipo de controle selecionado e na escolha das configurações de campo. Veja a explicação dos tipos de
controle e a descrição das configurações de campo. Este sinal é usado para controle X e W e é opcional para controle Z.
(e) O mesmo limite se aplica ao comprimento total do T5T6 no caso de configuração mestre-escravo.
(f) • Aplicação R410A: mau funcionamento do ventilador AHU
• Aplicação R32: Mau funcionamento do fluxo de ar de circulação (cenário inseguro)

Figura A-VI-2 – Indicação das ligações elétricas na caixa de comando EKEACB*

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BT-VRV-050
Data Folha Rev.
25/04/2023 26/27 03

Tabela A-VI-2 – Tabela de ajustes e configurações

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Data Folha Rev.
25/04/2023 27/27 03

3 Anexo VII – Instalação da EKEACB* (modo Z’)

A caixa de comando deve ser fixada com as entradas de cabos voltadas para baixo, com
parafusos no painel externo da unidade interna e os acessórios que acompanha o produto, o passa fio
(prensa cabos) fixado nas devidas posições Figura A-VII-1.

Figura A-VII-1 – Visão geral da instalação da caixa de comando EKEACB* (modo Z’)

Realize as ligações elétricas, conforme a Tabela A-VI-1 e Figura A-VI-2, seguindo as


indicações dos bornes para as funções correspondentes: alimentação elétrica, sensores de
temperatura, válvula de expansão eletrônica e sinais de controle e operação.

Para realizar os ajustes e as configurações na caixa de controle pelo controle remoto com fio,
utilize a Tabela A-VI-2. O ajuste de setpoint para o modo Z’ deverá ser feito nas configurações locais
(field setting – 24-10-** e 24-11-**) através do controle remoto local com fio, caso tente fazer o ajuste
de setpoint feito diretamente no controle remoto com fio o ajuste de setpoint não terá efeito.

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