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Pedoman Labkesmas Brazil
Pedoman Labkesmas Brazil
IÇÃ
IBU O
TR
A
IBID
DIS
O
A PR
VEND
IT
A
G R AT U
2021 Ministério da Saúde.
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial – Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde
que citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: www.bvsms.saude.gov.br.
Elaboração, distribuição e informações: Cavalcante; Laura Nogueira Cruz; Layssa Colaboração: Madeleine Ikeda do Carmo – CGPNI/ – Instituto Adolfo Lutz/São Paulo; Nathalie
MINISTÉRIO DA SAÚDE Miranda de Oliveira Portela; Leonardo Especialistas dos Laboratórios de SVS/MS; Hélio Rodrigues Gomes – USP/ Canedo – Hospital Univ. Clementino
Secretaria de Vigilância em Saúde Hermes Dutra; Lúcia Helena Berto; Maria Referência Nacional, Regional e Centros Hospital das Clínicas; Heloisa Marceliano Fraga Filho-UFRJ; Raimunda do Socorro
Departamento de Articulação Estratégica Lennilza Simões Albuquerque; Marli Colaboradores. Nunes – Hidatidose – Sahep/IEC/SVS/MS; da Silva Azevedo – arboviroses – IEC/PA;
de Vigilância em Saúde Rocha de Abreu Costa; Miriam Teresinha Adriana Marcos Vivoni – Carbúnculo – Italmar Teodorico Navarro – Toxoplasmose Sérgio Bokermann – Difteria – Instituto
Coordenação-Geral de Laboratórios de Furlam Prando Livorati; Mayrla da Silva Fiocruz/RJ; Alcina Maria Liserre – Botulismo – Universidade Estadual de Londrina – Adolfo Lutz/São Paulo; Silvana Thiengo
Saúde Pública Moniz; Patrícia de Oliveira Dias; Raphaella – Instituto Adolfo Lutz/São Paulo; Andreza UEL/PR; Jacqueline Araújo Domingos – Angistrongiliase e Esquistossomose
SRTV 701, via W5 Norte, Edifício PO 700 El Haddad; Rayana de Castro; Renata Pain Marcelino – Leishmaniose visceral – Iturra – Doença de Chagas – Funed/MG; (malacologia) – Fiocruz/RJ; Suely Kashino –
CEP: 70719-040 – Brasília/DF Tigulini de Souza Peral; Rejane Valente Funed/MG; Ana Luíza de Mattos Guaraldi José Ronaldo Barbosa – Leishmaniose Brucelose – Instituto Adolfo Lutz/São Paulo;
Lima; Regiane Tigulini de Souza Jordão; – Difteria – Universidade do Estado do Rio Visceral – Funed/MG; José Roberto Mineo Rosângela Rodrigues e Silva (Hidatidose)
Coordenação:
Roberta Paim Guimarães; Rodrigo Bentes de Janeiro – Uerj/RJ; Ana Maria Sardinha – Toxoplasmose – Universidade Federal – IOC/Fiocruz/RJ; Regina Mitsuka Breganó
Breno Leite Soares – Daevs/SVS
Kato; Rosa Maria da Silva; Ronaldo de Jesus; Afonso – Sarampo e Rubéola – Instituto de Uberlândia – UFU/MG; Julia Maria – Toxoplasmose – Universidade Estadual
Coordenação-Geral de Laboratórios de Selma Lina Suzuki Akabane; Synara Nô Adolfo Lutz/São Paulo; Bárbara Carino Costa-Cruz – Cisticercose – Universidade de Londrina/ Paraná; Vera Lucia Pereira
Saúde Pública: Seara Cordeiro; Vagner de Sousa Fonseca; Guimarães – Instituto Vital Brazil – Niterói/ Federal de Uberlândia, Minas Gerais; Chioccola – Chagas – IAL
Eduardo Regis Melo Filizzola – Tainah Pedreira Thomaz Maya RJ; Carlos Graeff Teixeira – Angistrongiliase Dra. Leila Chimelli – DCJ – Laboratório
CGLAB/SVS/MS Diagramação:
(amostra clínica) – Ufes/ES; Cristina Takami de Neuropatologia – Instituto Estadual
Equipe de Apoio – CGLAB/SVS: Fred Lobo – Necom/GAB/SVS
Kanamura – Sarampo e Rubéola; Dália do Cérebro Paulo Niemeyer; Márcio
Agradecimento: Francisca Cleia Soares dos Santos; Gabrielly dos Prazeres Rodrigues – Enterobactérias, Nunes – Dengue, Zika, Chikungunya, Revisão:
Andre Luiz Abreu Macedo Torres; Glauciene Figueiredo Cólera e Febre Tifoide – Fiocruz/RJ; Febre Amarela, Febre do Nilo, Febre de Marcelo Araújo de Sales Aguiar
Guimarães; Lívia Ferreira de Castro; Lúcia Daniela Leite – Coqueluche – Instituto Lassa, Hantaviroses, IEC/PA; Michelle
Equipe técnica – CGLAB/Daevs/SVS:
de Fátima Lima Farah Adolfo Lutz/São Paulo; Elba Lemos – Landemberger – Doença de Creuztfeldt- Normalização:
Adriana Garcia do Espírito Santo Neves;
Ayda Costa; Alexander Vargas; Alexandre Riquétsias – Fiocruz/RJ; Edson Elias da Jakob – UFRJ/RJ; Maria Gisele Gonçalves Luciana Cerqueira Brito – Editora MS/CGDI
Organização:
Pinto de Paiva Nasser; Andréia Borges de Silva – Poliomielite e outras enteroviroses; – Meningite bacteriana – Instituto Adolfo
Gabriela Andrade de Carvalho; Revisão:
Sousa Sá; Bárbara Caroline Pereira da Silva; Meningite viral – Fiocruz/RJ; Fernanda Lutz/São Paulo; Marilda Agudo Mendonça
Maria Lennilza Simões Albuquerque Khamila Silva – Editora MS/CGDI
Carla Freitas; Daniel Ferreira de Lima Neto; Alvarenga Medeiros – Doença de Chagas/ Teixeira de Siqueira – Rubéola, Sarampo e
Tatiane Souza – Editora MS/CGDI
Edvar Yuri Pacheco Schubach; Emerson Leishmaniose visceral – Funed/MG; Influenza – Fiocruz/RJ; Maristela Marques
Luiz Lima Araújo; Fabiano Barreto Rocha; Fernando Tavares – Poliomielite e outras Salgado – Meningite Bacteriana – Instituto
Gabriela Andrade de Carvalho; Isabella enteroviroses; Meningite Viral – IEC/PA; Adolfo Lutz/São Paulo; Maria Cristina de
Luiza Passetto; Karina Ribeiro Leite Jardim Flávia Pacheco – CGPNI/SVS/MS; Greice Cunto Brandileone – Meningite Bacteriana
Ficha Catalográfica
__________________________________________________________________________________________________________
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde.
Guia para diagnóstico laboratorial em saúde pública : orientações para o sistema nacional de laboratórios de saúde pública [recurso eletrônico]
/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2021.
363 p. : il.
1. Sistema Nacional de Laboratórios (Sislab). 2. Serviços laboratoriais de saúde pública. 3. Diagnóstico laboratorial. I. Título.
CDU 616-071:614.2
____________________________________________________________________________________________________________
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2020/0273
1 INTRODUÇÃO 6
2 ORGANIZAÇÃO DO SISLAB 8
3.1 Competências 11
5 BIOSSEGURANÇA 15
REFERÊNCIAS 358
CGLAB/DAEVS/SVS/MS
Laboratórios de
Referência Regional
Laboratórios de
Referência Estadual
Laboratórios de Laboratórios
Referência Municipal de Fronteira
Laboratórios Locais
Fonte: CGLAB.
de decisão do sistema de vigilância em saúde nos âmbitos nacional • Vigilância em portos, aeroportos e fronteiras.
e internacional.
Apoio complementar ao diagnóstico de doenças e
Assistência médica
outros agravos à saúde.
3.3 Visão da CGLAB
Fonte: Brasil, 2017a, Anexo 2.
Ser reconhecida nacional e internacionalmente como modelo de gestão
de rede laboratorial, mantendo excelência em qualidade e governança.
An
ser minimizados se os profissionais estiverem comprometidos e atentos
Fase Pós-An
alít
com os procedimentos. A fase pré-analítica compreende as etapas: pedido
de exame, preparação do paciente, coleta, transporte e preparação da
ica
amostra. A fase analítica é a análise propriamente dita, e o fluxo de dados
obtidos cuidadosamente transportados para o computador. As etapas
da fase pós-analítica compreendem: preparo do laudo, impressão ou
transmissão do laudo, recebimento do laudo e tomada de decisão.
a
Fa s e A n alític
O laboratório pode ser considerado um ambiente complexo, o qual é CLASSE RISCO RISCO À PROFILAXIA OU
composto por pessoas, regentes, soluções, microrganismos, papéis, entre DE RISCO INDIVIDUAL COLETIVIDADE TERAPIA EFICAZ
outros, favorecendo, muitas vezes, a ocorrência de acidentes. Para que 1 Baixo Baixo Existe
funcione de forma adequada e segura, tornam-se necessárias: disciplina,
ética, adesão às normas e à legislação, pois a ausência desses fatores em 2 Moderado Baixo Existe
um ambiente extremamente hostil aumenta a vulnerabilidade das pessoas
3 Elevado Moderado Usualmente existe
aos riscos que permeiam esse local.
4 Alto Alto Ainda não existe
As práticas de biossegurança adotadas em laboratórios se fundamentam-
-se na necessidade de proteger os profissionais, o meio ambiente e a Fonte: Brasil, 2017 apud Binsfeld, 2010, p. 15.
O SISTEMA
POLÍTICA
O SISTEMA
Fonte: CGLAB.
OBSERVAÇÃO
Em caso de necessidade de gelo seco e
embalagem, o laboratório remetente deve
solicitar a coleta do material com pelo menos
48h de antecedência. CGLOG/DLOG
Cabe salientar também que o transporte nos Envia a RTD à transportadora (Voetur), que
finais de semana só é realizado quando os desencadeia o processo de coleta do material.
laboratórios destinatários funcionam em regime
de plantão e têm condições propícias para o
recebimento e acondicionamento do material.
Fonte: CGLAB.
SUS GAL
Manual ou
automatizado
Resultado
do exame
Correlativo da Liberação
GAL GAL
requisição/resultado do resultado
Resultados Consultas e
Fechamento da Impressão do laudo Base de Dados Relatórios
requisição de exame em tempo real dos Estados Módulo Nacional
Fonte: https://www.google.com.br/search?q=fluxo+do+sistema+gerenciador+de+ambiente+laboratorial&.
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
RO
BA
MT Universidade Federal do Espíriro Santo – Centro Colaborador.
DF Instituto Adolfo Lutz/São Paulo – Centro Colaborador.
GO
MG
MS ES
SP
RJ
LABORATÓRIO SOROLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR
Observação: As amostras, quando enviadas, deverão conter histórico resumido e dados das análises já realizadas (hemograma, exames do LCR).
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL CENTRO COLABORADOR SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Soro
Reagente
Soro ELISA/ Reagente
ELISA
Amostras dot–ELISA Não Reagente
IgG Não Reagente
IgG
Liquor
Reagente
Western Positivo
dot–ELISA
Blot Não Reagente
Negativo
Vigilância
Epidemiológica – Resultados
Estadual, Municipal, encaminhados
Distrital GAL
Detectável Detectável
PCR PCR
Não detectável Não Detectável
GAL
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
RO
BA
IAL/SP – Laboratório de Referência Nacional.
MT
DF
GO
MG
ES
MS LABORATÓRIO CULTURA DETECÇÃO DE TOXIGENICIDADE
PR
SC
RS
Lavado
24 horas 25 g
gástrico
Sob temperatura
Conservar em
Sem quantidade ambiente, o tempo de
Tecido Coletar em coletor universal estéril. temperatura
especifica. transporte não deve
ambiente.
ultrapassar 48 horas.
Continua
Sob temperatura
Conservar em
Sem quantidade ambiente, o tempo de
Tecido Coletar em coletor universal estéril. temperatura
específica. transporte não deve
ambiente.
ultrapassar 48 horas.
Observação: Sempre que possível, coletar as amostras em quantidades superiores às indicadas para o diagnóstico específico. A coleta da amostra deve ser realizada o mais precocemente possível e anteceder
a administração do soro antibotulínico (SAB).
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Pesquisa de toxina
botulínica
Soro, exsudado do ferimento,
Amostras tecido, fezes ou conteúdo
intestinal, lavado gástrico
Resultados e
Negativo Positivo Informações
GAL
Detecção de
toxigenicidade
Observação: Os resultados obtidos deverão ser encaminhados ao estado solicitante para ser cadastrado no GAL.
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
RO
TO SE Instituto Adolfo Lutz – Centro Colaborador.
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
SC
Lacen PR Rosa Bengala qPCR1
1
qPCR – Reação em Cadeia da Polimerase Quantitativa em Tempo Real.
Sangue total,
Amostras qPCR para Brucella sp
soro ou urina
qPCR para
Negativo Positivo
B. abortus
Negativo Positivo
Negativo Positivo
Resultados e
informações
GAL
Vigilância ELISA IgM
Epidemiológica – Soro Teste de Rosa Bengala Reagente Reagente
(soroaglutinação
Estadual, Municipal, Não reagente
em placa)
Distrital ELISA IgG
Não reagente
* Necessita de ofício do diretor solicitando autorização e encaminhamento de amostras biológicas ao IAL/SP – Centro Colaborador.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PI
PB Instituto Oswaldo Cruz – Fiocruz /RJ – Laboratório de Referência Nacional.
PE
AC Instituto Evandro Chagas – IEC/PA – Laboratório de Referência Regional.
AL
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES LABORATÓRIO MICROSCOPIA SOROLOGIA CULTURA TSA BIOLOGIA
MOLECULAR
SP
RJ Células
Fiocruz/RJ – LRN vegetativas ELISA Cultura TSA PCR
PR
e esporos
SC
Células
IEC/PA – LRR vegetativas ELISA Cultura PCR
e esporos
RS
• adotar estratégias específicas relacionadas para a coleta, transporte • luvas de borracha nitrílica (tipo 2), tendo-se o cuidado de calçar antes,
e descontaminação, descritas adiante. luvas de látex (tipo 1);
• botas de borracha;
• respirador facial inteiro, equipado com duplo cartucho com filtros N100,
P100 ou R100 ou aparelho de respiração autônomo.
• esfregar pano limpo ou escova embebidos em água quente sobre as 6.1.3 Fumigação com equipamento específico
superfícies, com vistas à retirada dos resíduos; • os ambientes podem ser fumigados por aquecimento da solução
• secar, preferencialmente, com papel-toalha e promover seu descarte desinfetante;
como resíduo biológico; • para cada 25-30 m3, utilizar uma solução de 4 litros de água contendo
• acondicionar os papéis-toalha em sacos plásticos de cor branca leitosa 400 mL de formaldeído a 10% a ser aplicada por equipamento de
com símbolo de risco biológico; e fumigação (Grupo C, Anexo II);
EPI ESPECIFICAÇÃO
Avental Descartável, com mangas compridas, punho em malha ou elástico, gramatura 50 g/m2, resistente à esterilização por calor
úmido, rasgos e tração, alta drapeabilidade, hipoalergênico, não inflamável, possui 90% de eficiência na filtração de bactérias.
Descartável, com mangas compridas, confeccionado em material não tecido, gramatura 60 g/m2, punho de malha ou elástico,
Não tecido com capuz com capuz contendo ajustes ao redor da face, resistente à tração e rasgos, alta drapeabilidade, hipoalergênico, não inflamável,
possuindo 90% de eficiência na filtração de bactérias. Abertura frontal por zíper ou velcro.
Macacão Descartável, com mangas compridas, confeccionado em Tyvek, punho de malha ou elástico, com capuz contendo ajustes ao
Tyvek com capuz
redor da face, resistente à tração e rasgos com abertura frontal por zíper ou velcro.
Com mangas compridas, confeccionado em borracha nitrílica, ajustes no punho e no capuz ao redor da face, resistente a
Nitrílico com capuz
agentes químicos, à tração e rasgos, com abertura frontal por zíper ou velcro.
Com mangas compridas, confeccionado em poliuretano/PVC, ajustes no punho e no capuz ao redor da face, resistente a agentes
Emborrachado com capuz
químicos, à tração e rasgos, com abertura frontal por zíper ou velcro.
Tipo respirador, para partículas, sem manutenção, N95, com eficácia na filtração de 95% de partículas de até 0,3µ (usada para
Máscara de proteção facial tuberculose); Poderá ser adquirida com válvula especial para facilitar a respiração ou não.
Obs.: essa máscara, dependendo de suas condições de conservação, poderá ser reutilizada.
Flexível, em PVC, incolor, leve, com adaptação perfeita ao nariz para conforto em uso prolongado; com lentes em policarbonato,
Óculos de proteção resistente a impactos, antiembassante, contra riscos e proteção antiUV. Pode ser usado em combinação a óculos com lentes de
prescrição.
Com ampla proteção lateral, com ajustes de tensão para posicionamento do visor. Visor em policarbonato, incolor, que fornece
Protetor facial proteção a impacto e resistência a calor, antiembassante. Pode ser usado em combinação a óculos com lentes de prescrição e
óculos de proteção.
Confeccionado em silicone, com ajustes de tensão para posicionamento na face. Visor com lentes em policarbonato, que fornece
Respirador facial inteiro proteção a impactos, antiembassante. Equipado com duplo cartucho contendo filtros N100, P100 ou R100, que oferecem uma
eficácia de 99,97% na filtração de partículas com 0,3µ (o esporo do Bacillus anthracis tem diâmetro de 2 a 6µ).
Grupo B
• Formaldeído a 10%
• Tempo de exposição: 2 horas.
• Glutaraldeído a 4% (pH de 8-8,5).
• Tempo de exposição: 2 horas.
• Peróxido de hidrogênio a 3%.
• Tempo de exposição: 2 horas.
• Ácido peracético a 1% (agente químico corrosivo para superfícies).
• Tempo de exposição: 2 horas.
Sangue/
lesões de pele/ Microscopia (células
Amostras
secreções vegetativas e esporos)
respiratórias
Positivo Negativo
Resultados e
Negativo Informações
Imunoenzimático Cultura GAL
(ELISA)
Positivo TSA
Não Reagente
reagente
Observação: Os resultados obtidos deverão ser encaminhados ao estado solicitante para ser cadastrado no GAL.
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
UFU/MG – Centro Colaborador.
RO
BA
MT
DF
GO
SP
RJ
Lacen/MS, RJ ELISA; IFI1
Lacen/GO, MG ELISA
PR
Lacen/RS, SC, PR, ES IFI
SC Lacen/BA PCR
RS IAL/SP HAI2
Histopatologia;
UFU/MG – CC ELISA
Imuno-histoquímica
1
Imunofluorescência indireta.
2
Hemaglutinação indireta.
ELISA IgG
Em frasco estéril hermeticamente
Imunofluorescência Deve ser enviado em caixa de isopor contendo
Líquido Coletar 3 mL em frasco estéril fechado levando-o a geladeira e
Indireta e gelox, não sendo necessário congelar o LCR se o
cefalorraquidiano (LCR). hermeticamente fechado. acondicionar em temperatura entre
Hemaglutinação tempo de transporte não for superior a 24h.
4ºC a 8ºC.
Indireta.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL CENTRO COLABORADOR SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Soro
LCR
Amostras ELISA, IFI ou HAI ELISA
Reagente ou Reagente ou
Não reagente Não reagente*
inconclusivo inconclusivo*
Vigilância
Epidemiológica –
Municipal, Estadual,
Distrital
Resultados e
Informações
GAL
GAL
RR
AP
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Fiocruz/RJ – LRN Cultura Microaglutinação em placa TSA PCR; RT-PCR PFGE2 Sequenciamento
IAL/SP – LRR Cultura Microaglutinação em placa TSA PCR ; RT-PCR PFGE Sequenciamento
1
TSA – Teste de Sensibilidade aos Antimicrobianos.
2
PFGE – Eletroforese em Gel de Campo Pulsado.
Acondicionadas em
Tiras de papel
invólucros plásticos,
Papel de filtro (tipo xarope ou
perfeitamente
mata-borrão).
vedados.
TIPO DE DIAGNÓSTICO TIPO DE MATERIAL QUANTIDADE / PROCEDIMENTO RECIPIENTE ARMAZENAMENTO / PROCESSAMENTO DAS
N. DE AMOSTRAS DE COLETA CONSERVAÇÃO AMOSTRAS
Observação: Em todos os líquidos podem-se adotar as técnicas de filtração: filtração de volumes de 300 a 500 mL, em filtros Seitz EK ou filtração utilizando membranas de ésteres e celulose (millipore).
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Amostras Cultura
Negativo Positivo
Vigilância
Caracterização bioquímica, Identificação antigênica
Epidemiológica –
TSA e sorologia conclusiva
Municipal, Estadual,
Distrital PCR e PFGE
Resultados e
informações
GAL
GAL
*Para hemocultura.
**Para análise ambiental.
RR
AP
MG
ES
MS LABORATÓRIO ISOLAMENTO SOROLOGIA BIOLOGIA ANÁLISE
BACTERIANO MOLECULAR FÍSICO-QUÍMICO
SP
RJ
ELISA
PR IAL/SP – LRN Cultura (em fase de qPCR
implantação)
SC Espectrometria
Lacen/DF – LRR Cultura
de massa
RS
Lacen/PE – LRR Cultura qPCR
End.: Rua Fernandes Vieira s. /n., bairro: Boa Vista Áreas de abrangência: PA, AC, AM, MA, AP, RR
*Regan – Lowe = Meio comercializado sob a forma desidratada (Charcoal Agar), suplementado com 10% de sangue desfibrinado, estéril, de carneiro ou cavalo e acrescido de solução de cefalexina numa
concentração final de 40 µg/mL.
Observações:
realizar a coleta preferencialmente no início dos sintomas (período catarral), antes do início do tratamento ou, no máximo, com até três dias de antibiocoterapia, eficaz contra B. pertussis, ou seja, com
antibióticos da classe dos macrolídeos (azitromicina, claritromicina e eritromicina). Nos casos de contraindicação ao uso desses macrolídeos, recomenda-se o sulfametoxazol associado ao trimetoprim;
não deverá ser feita nenhuma improvisação do material;
é imprescindível que o meio de transporte e swab estejam obedecendo rigorosamente às condições de uso no momento da coleta;
a coleta e/ou transporte inadequados e a demora no envio do material coletado ao laboratório prejudicam o diagnóstico da coqueluche.
Secreção Nasofaringe
Amostras
Caracterização fenotípica:
identificação bioquímica
e antigênica determinação
dos perfis genéticos pela
PCR em técnica da eletroforese em
Cutura
tempo real campo pulsado
Vigilância
Epidemiológica –
Municipal, Estadual,
Distrital
Não Detectável Positivo Negativo
detectável
Inconclusivo Resultados e
informações
CEPA GAL
GAL
RR
AP
IEC
MA CE
AM PA
RN
IEC/PA – Laboratório de Referência Nacional.
PI
PB Lacen/PE/Fiocruz-PE – Laboratório de Referência Regional.
PE
AC
AL
Lacen/DF – Laboratório de Referência Regional.
TO SE
RO Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Regional.
BA
MT IAL/SP – Laboratório de Referência Regional.
DF
Lacen/PR/Fiocruz-PR – Laboratório de Referência Regional.
GO
MG
MS ES
SP
RJ
LABORATÓRIO SOROLOGIA BIOLOGIA ISOLAMENTO PATOLOGIA
PR
MOLECULAR VIRAL
1
NS-1 – nonstructural protein 1 (Proteína 1 não estrutural).
2
PRNT – Teste de Neutralização por Redução de Placa.
TIPO DE DIAGNÓSTICO AMOSTRA CLÍNICA PROCEDIMENTO DE COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
TIPO DE DIAGNÓSTICO AMOSTRA CLÍNICA PROCEDIMENTO DE COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Vigilância Reagente
Epidemiológica – *ELISA
GAL IgG/IgM
Municipal, Estadual, Não Reagente
Distrital
Resultados e
GAL informações
GAL
RR
AP
GO
MG
MS ES
SP
RJ
LABORATÓRIO SOROLOGIA BIOLOGIA ISOLAMENTO PATOLOGIA
PR MOLECULAR VIRAL
1
NS-1 – nonstructural protein 1 (Proteína 1 não estrutural).
2
PRNT – Teste de Neutralização por Redução de Placa.
Não
Detectável Positivo (vírus 1,2,3,4)
GAL detectável
GAL
*PCR – Tempo real realizado no LRN para os Lacen que não possuem a técnica.
**Histopatologia e Imuno-histoquímica – Também realizado pelos Laboratórios de Referência Regional.
RR
AP
BA
MT
DF
LABORATÓRIO ISOLAMENTO PROVA DE BIOLOGIA TESTE DE
GO BACTERIANO TOXIGENICIDADE MOLECULAR SENSIBILIDADE AOS
ANTIMICROBIANOS
MG
MS ES qPCR, PCR
IAL/SP – LRN Cultura ELEK1 convencional
SP
RJ Disco Difusão,
PCR
Uerj/RJ – CC Cultura ELEK
convencional E-TEST2
PR
Lacen/DF – LRR Cultura
SC
Lacen/PE – LRR Cultura
RS Lacen/MG – LRR Cultura
1
ELEK – Técnica de imunodifusão para testar a toxigenicidade do Corynebacterium diphtheriae.
2
E-TEST – Consiste num gradiente de concentração de antibióticos predefinido, colocado numa fita
plástica, que é utilizada para determinar a concentração inibitória mínima (MIC) do antibiótico.
Coleta da nasofaringe:
Introduzir o swab descartável, estéril, ultrafino, com haste
flexível e alginatado em uma das narinas até encontrar resis-
tência na parede posterior da nasofaringe. Realizar movimen-
tos rotatórios por 10 segundos e, em seguida, retirá-lo. Com
o mesmo swab introduzir na outra narina usando o mesmo
PCR procedimento.
Material da Enviar material
convencional/ Uma amostra Após a coleta, introduzir o swab no meio de transporte STUART.
nasofaringe para laboratório em
PCR em tempo por local.
e garganta. Coleta da garganta: temperatura ambiente.
real.
Com o swab descartável, estéril, ultrafino, com haste flexível
e alginatado passar na superfície das amígdalas e úvula.
Caso haja presença de placa pseudomembranosa, passar o
swab ao redor da placa tomando cuidado para não remover a
pseudomembrana. Após a coleta, introduzir o swab no meio de
transporte (STUART).
Observação:
realizar a coleta preferencialmente antes do início da antibioticoterapia;
não deverá ser feita improvisação do material;
é imprescindível que os meios de cultura e de transporte e os swabs estejam dentro da data de validade e das condições recomendadas para uso.
Amostras
Teste de
sensibilidade
(TSA)
Cultura
Resultados e
Vigilância GAL Prova de Positivo informações
CEPA
Epidemiológica – toxigenicidade Negativo GAL
Negativo Positivo
Municipal, Estadual,
Distrital
PCR Detectável
convencional Não
detectável
GAL
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
AC
PE Funed/MG – Laboratório de Referência Nacional.
AL
RO
TO SE Instituto Adolfo Lutz (IAL) – Centro Colaborador.
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Métodos de concentração;
Funed/MG – LRN ELISA; Rifi; HAI; Cmia PCR
leitura de lâmina
Lacen/PR Cmia
*As UFs referem-se aos Lacen – Laboratório de Saúde Pública do Estado. ELISA: Ensaio Imunoenzimático; Rifi: Reação de Imunofluorescência Indireta; HAI: Hemaglutinação Indireta; Imunoensaio;
Cmia: Quimioluminescente de Micropartículas.
CENTRO COLABORADOR
Imunofluorescência
indireta (IFI);
Fase aguda Hemaglutinação indireta 2ºC a 8ºC, por no
Sorológico (IgM e IgG); (HAI); Tubo de vidro ou de máximo 1 semana.
2-5 mL Gelo reciclável
(fases aguda Soro plástico estéril e com
(mínimo 2 mL de soro). Fase crônica Ensaio imunoenzimático Acima deste período ou gelo seco.
e crônica). tampa.
(IgG). (ELISA); conservar a -20ºC.
Quimioluminescêcia
(Cmia).
Exame realizado
direto pelo Exame realizado
Exame realizado
Sangue Punção digital. Fase aguda. Exame a fresco. microscopista que imediatamente após
in loco.
realizou a coleta da a coleta.
amostra.
Amostras
Sangue total Soro Sangue total Soro
Diagnóstico Diagnóstico
Vigilância Parasitológico sorológico IgG por Biologia
sorológico
Epidemiológica – direto (métodos 2 testes: métodos molecular
IFI-IgM
Municipal, Estadual, de concentração) diferentes (HAI,
Distrital Elisa, RIFI ou
CMIA)
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PI
PB USP/Hospital das Clínicas – Centro Colaborador.
PE
AC
AL Hospital Univ. Clementino Fraga Filho – UFRJ/RJ – Centro Colaborador.
TO SE
RO
Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer/RJ – Centro Colaborador.
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
LABORATÓRIO PATOLOGIA SOROLOGIA
Histopatológico;
UFRJ/RJ – CC
SC imuno-histoquimica.
Histopatológico;
RS Fiocruz/RJ – CC
imuno-histoquimica.
Observações: Todas as amostras devem ser enviadas ao laboratório identificadas e acompanhadas de:
formulário de encaminhamento, contendo os dados mínimos, como nome do paciente, tipo de amostra (soro etc.), e finalidade do exame;
cópia da ficha de notificação específica preenchida com dados corretos e completos.
As amostras de sangue devem ser acompanhadas, também, de Termo de Consentimento Esclarecido completamente preenchido e assinado pelo paciente ou responsável.
A coleta das amostras devem observar as recomendações de assepsia e em condições de segurança para o técnico responsável.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL* CENTRO COLABORADOR SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
LCR Detectável
Western
Blotting Não
detectável
Resultados e
informações
Amostras
GAL
Vigilância
Epidemiológica –
Municipal, Estadual,
Distrital
GAL
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE Instituto Evandro Chagas – IEC/PA – Laboratório de Referência Nacional.
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
LABORATÓRIO BIOLOGIA MOLECULAR
RS Isolamento viral: Encaminhar a amostra ao CDC Health Canadá ou Atlanta via IEC/PA aos cuidados de
Marcio Nunes, fazendo extração do RNA e encaminhando o RNA ao CDC.
O isolamento viral não deverá ser realizado no País, pois nenhum laboratório
público (federal, estadual ou municipal – incluindo os das universidades
Marca das especificações
de embalagem da ONU
públicas) ou privado dispõe de condições de biossegurança adequadas para
a realização da técnica. A técnica utilizada para confirmação ou descarte
Fonte: World Health Organization, 2012. do caso será a Reação de Polimerase em Cadeia (PCR).
Fonte: World Health Organization, 2012. Fonte: World Health Organization, 2012.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
HOSPITAL DE REFERÊNCIA ESTADUAL E NACIONAL – LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Seguir
protocolo
Enviar 2ª amostra Positivo tratamento
para o LRN/IEC/PA para ebola específico
Encaminhar
Resultado
amostra ao
2ª amostra
CDC para
Isolamento viral
Negativo Caso descartado
para ebola para Ebola
*O paciente será transportado da unidade de atendimento ou do Hospital de Referência Estadual para o INI/Fiocruz/RJ.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Nacional.
AC
AL
TO SE
Funed/MG – Laboratório de Referência Regional.
RO
GO
Lacen/DF – Laboratório de Referência Regional.
MG
IEC/PA – Laboratório de Referência Regional.
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Fiocruz/RJ – LRN Cultura Microaglutinação em placa TSA PCR; RT-PCR PFGE Sequenciamento
IAL/SP – LRR Cultura Microaglutinação em placa TSA PCR; RT-PCR PFGE Sequenciamento
TIPO DE TIPO DE MATERIAL QUANTIDADE/ PROCEDIMENTO RECIPIENTE ARMAZENAMENTO/ PROCESSAMENTO DAS AMOSTRAS
DIAGNÓSTICO N. DE AMOSTRAS DE COLETA CONSERVAÇÃO
Acondicionadas em
Tiras de papel
invólucros plásticos,
Papel de filtro. tipo xarope ou
perfeitamente
mata-borrão).
vedados.
Observação: Em todos os líquidos podem-se adotar as técnicas de filtração: filtração de volumes de 300 a 500 mL, em filtros Seitz EK ou filtração utilizando membranas de ésteres e celulose.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Amostras Cultura
Negativo Positivo
Vigilância
Epidemiológica – Caracterização bioquímica, Identificação antigênica
Municipal, Estadual, TSA e sorologia conclusiva
Distrital PCR e PFGE
Resultados e
informações
GAL
GAL
* Para hemocultura.
** Para análise ambiental.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Nacional.
PB
PI Instituto Evandro Chagas – IEC/PA – Laboratório de Referência Regional.
PE
AC
AL Centro de Pesquisa Ageu Magalhães – Fiocruz/PE – Laboratório de
TO SE
RO Referência Regional.
BA
MT Centro de Pesquisa René Rachou – Fiocruz/MG – Centro Colaborador.
DF
Instituto Adolfo Lutz – IAL/SP – Centro Colaborador.
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Kato-Katz / quantitativo
Fiocruz/PE – LRR
Hoffman – Lutz (HPJ) / qualitativo
Teste de biologia
Caixa de transporte
molecular para Os exemplares devem
Moluscos do gênero Em recipiente que mantenha os
identificar o DNA do Mínimo 50 exemplares. NESTED PCR. chegar vivos ao
Biomphalaria. ventilado. animais vivos em gaze
S. mansoni em laboratório.
umedecida.
moluscos vetores.
Parasitológico
Sorologia (ELISA)
Vigilância
Epidemiológica – Resultados e
Municipal, Estadual, informações
Distrital GAL
Positivo Negativo
Resultado Resultado
positivo negativo
GAL
Parasitológico
seriado
RR
AP
IEC
MA CE IEC/PA – Laboratório de Referência Nacional.
AM PA
RN
Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Regional.
PB
PI
AC
PE IAL/SP – Laboratório de Referência Regional.
AL
TO SE Fiocruz/PR – Laboratório de Referência Regional.
RO
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Obs.: O Lacen/DF recebe apenas o soro para diagnóstico. Vísceras de casos humanos e primatas não
humanos devem ser encaminhadas ao IEC.
IEC/PA (LRN) MAC-ELISA. Isolamento viral. RT-PCR/Domingo/diferencial selvagem e vacinal/sequenciamento. Humana e PNH.
IAL/SP (LRR) MAC-ELISA. Isolamento viral. RT-PCR/Domingo/diferencial selvagem e vacinal/sequenciamento. Humana e PNH.
Fiocruz/RJ (LRR) MAC-ELISA. Isolamento viral. RT-PCR/Domingo/diferencial selvagem e vacinal/sequenciamento. Humana e PNH.
Fiocruz/PR (LRR) MAC-ELISA. Isolamento viral. RT-PCR/Domingo/diferencial selvagem e vacinal/sequenciamento. Humana e PNH.
Funed/MG MAC-ELISA. Isolamento viral. RT-PCR/Domingo e diferencial selvagem e vacinal. Humana e PNH.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
IEC/PA – Laboratório de Referência Nacional.
PI
AC
PE Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Regional.
AL
RO
TO SE IAL/SP – Laboratório de Referencia Regional.
BA Fiocruz/PR – Laboratório de Referencia Regional.
MT
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Obs.: A UnB recebe apenas amostras de PNH. No caso de óbitos de humanos, as amostras devem ser
encaminhadas para o IEC.
Todos os laboratórios realizam a histopatologia e a imuno-histoquímica.
RR
AP
IEC
CE
AM PA MA IEC/PA – Laboratório de Referência Nacional.
RN
PI
PB Fiocruz/PR – Laboratório de Referência Regional.
PE
AC Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Regional.
AL
TO SE
RO IAL/SP – Laboratório de Referência Regional.
BA
MT
DF
GO
MG
ES
MS LABORATÓRIO TAXONOMIA ISOLAMENTO BIOLOGIA
VIRAL MOLECULAR
SP
RJ
IEC/PA – LRN Identificação taxonômica Isolamento Viral RT-PCR
PR
IAL/SP – LRR Identificação taxonômica Isolamento Viral RT-PCR
SC
Fiocruz/RJ – LRR Identificação taxonômica Isolamento Viral RT-PCR
1
Para obter amostras pareadas para pesquisa de anticorpos, deve-se fazer a primeira coleta de sangue na fase aguda (1º ao 10º dia após o início dos sintomas) e a segunda na fase convalescente (15º ao 30º dia
após o início dos sintomas).
2
Coletar em quadros com comprometimento neurológico. Adulto 3 mL/criança 1 mL.
Coletar fragmentos
pequenos (2 a 3 cm3) de
Acompanha ficha de epizootia
fígado, rim, baço, coração,
Colocar os fragmentos de Colocar os frascos em caixa com dados do PNH. Usar
pulmão, linfonodos e
Histopatológico vísceras em frasco com tampa de transporte de amostra formalina tamponada a 10%, com
Vísceras cérebro. A obtenção das
Imuno-histoquímica de rosca contendo formalina biológica sem gelo. Conservar em volume 10 vezes maior que o
amostras deverá ser o mais
tamponada. temperatura ambiente. volume dos fragmentos.
precoce possível (ideal
Enviar material para o Lacen.
até 8 horas após óbito; no
máximo em 24 horas).
LABORATÓRIO DE
UNIDADE DE ATENDIMENTO REFERÊNCIA NACIONAL
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL) LABORATÓRIO DE
REFERÊNCIA REGIONAL
Detectável
PCR – tempo real
Negativo ou inconclusivo Não detectável
GAL Resultados e
informações
GAL
Reagente
Não Reagente
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PI
PB IEC/PA – Laboratório de Referência Nacional.
PE
AC
AL
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
LABORATÓRIO ISOLAMENTO VIRAL BIOLOGIA MOLECULAR
SP
RJ IEC/PA – LRN Isolamento viral RT-PCR
PR
SC
RS
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Sangue, LCR
e vísceras Encaminhar a RT-PCR
Amostras
amostra ao LRN Isolamento viral
Resultados e
Vigilância
informações
Epidemiológica –
GAL
Municipal, Estadual,
Distrital
GAL
RR
AP
IEC
MA CE IEC/PA – Laboratório de Referência Nacional.
AM PA
RN
Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Regional.
PB
PI
AC
PE IAL – Laboratório de Referencia Regional.
AL
TO SE Fiocruz/PR – Laboratório de Referência Regional.
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SC
Fiocruz/RJ (LRR) Sorologia Isolamento viral RT-PCR e sequenciamento
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB IEC/PA – Laboratório de Referência Nacional.
PI
PE
AC
AL Fiocruz/INI/RJ – Laboratório de Referência Regional.
TO SE
RO
IAL/SP – Laboratório de Referencia Regional.
BA
MT Fiocruz/PR – Laboratório de Referencia Regional.
DF
Universidade de Brasília/UnB – Centro Colaborador.
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Obs.: A UnB recebe apenas amostras de reservatórios. No caso de óbitos de humanos, as amostras
devem ser encaminhadas para o IEC.
Todos os laboratórios realizam a histopatologia e a imuno-histoquímica.
RR
AP
IEC
CE
IEC/PA – Laboratório de Referência Nacional.
AM PA MA
RN
Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Regional.
PB
PI
PE IAL – Laboratório de Referencia Regional.
AC
AL
TO SE Fiocruz/PR – Laboratório de Referência Regional.
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
PR Identificação
IEC/PA – LRN Isolamento viral RT-PCR
taxonômica
SC Identificação
Fiocruz/RJ – LRR Isolamento viral RT-PCR
taxonômica
RS
Identificação
IAL/SP – LRR Isolamento viral RT-PCR
taxonômica
Identificação
Fiocruz/PR – LRR Isolamento Viral RT-PCR
taxonômica
Patologia
Área de abrangência: PR, SC, RS
Vetores
Área de abrangência: PR, SC, RS
Observações:
1
Para obter amostras pareadas para pesquisa de anticorpos, deve-se fazer a primeira coleta de sangue na fase aguda (1º ao 7º dia após o início dos sintomas) e a segunda na fase convalescente (15º ao 30º dia
após o início dos sintomas).
2
Coletar em quadros com comprometimento neurológico.
Observações:
Informar no formulário de envio da amostra, a condição de armazenamento da amostra.
1
Equino.
2
No caso de aves, o volume de sangue a ser coletado dependerá do porte dela.
3
Dentro das caixas de transporte de amostra biológica, os tubos e/ou frascos devem estar acondicionados em recipientes resistentes de acordo com as recomendações da Associação Internacional de
Transportes Aéreos (International Air Transport Association – IATA). Caso não seja possível, acondicionar tubos e/ou frascos, separadamente, em sacos plásticos devidamente vedados para evitar vazamentos.
Acompanhar ficha de
Os mosquitos capturados Colocar em embalagem
investigação entomológica
Os mosquitos deverão deverão ser acondicionados apropriada de isopor,
preenchida com
Taxonomia, isolamento viral ser capturados por meio em criotubos e utilizando gelo seco em
Mosquitos informações de cada
e PCR. de armadilhas CDC* ou armazenados em quantidade suficiente para
amostra com data,
aparelho de sucção oral. nitrogênio líquido, ou gelo que chegue ao destino em
local, horário, método e
seco, ainda vivos. condições adequadas.
modalidade.
*Armadilha CDC – Armadilha de isca luminosa utilizada para captura de insetos noturnos.
Positivo Sequenciamento
Soro e/ou
plasma e/ou Isolamento
Negativo
LCR (até 6º dia viral
Coletar 2ª amostra
de início dos Inconclusivo para pesquisa de
Amostras sintomas) anticorpos IgM
Detectável
Vísceras
GAL Positivo
Óbito Histopatologia/
imuno-histoquímica
Negativo
Positivo
Isolamento viral
Negativo
Detectável
RT-PCR
Não detectável
RR
AP
AM PA MA CE
RN Fundação Ezequiel Dias – Funed/MG – Laboratório de Referência Nacional.
PB
PI Instituto Adolfo Lutz – IAL/São Paulo – Laboratório de Referência Regional.
PE
AC
AL
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ LABORATÓRIO SOROLOGIA ISOLAMENTO BIOLOGIA PATOLOGIA
MOLECULAR
PR
Isolamento PCR/
Funed/MG – LRN IFI
e cultivo Sequenciamento
SC
Histopatologia
Isolamento
RS IAL/SP – LRR ELISA PCR e imuno-
e cultivo
-histoquímica.
Centro de Patologia
Responsável: Sônia Maria Pereira de Oliveira
Tel.: (11) 3068-2872
E-mail: patologia@ial.sp.gov.br
Áreas de abrangência: RS, PR, SC, MT, MS, GO, DF, SP, RO
2 mL em tubo seco e
Início dos sintomas, antes da transferir o coágulo para
Sangue Cultura
antibioticoterapia, ou até 48 horas do um flaconete com tampa
(isolamento)
início da medicação. de rosca com 1 mL de
transporte (BHI). Encaminhar ao laboratório de referência no prazo máximo de
8 horas (no caso de PCR até 24h), em caixa de transporte de
Preferencialmente, nos primeiros 5 No mínimo 1 mL, podendo
amostra biológica com gelo. Caso não seja possível, congelar
dias de doença e, impreterivelmente, ser encaminhado em
PCR em freezer a menos 70ºC ou em nitrogênio líquido. Após
antes do início do tratamento tubos contendo EDTA ou
o congelamento, transportar em caixa de transporte de
antimicrobiano específico. o coágulo.
amostra biológica com gelo seco.
Início do aparecimento da lesão Colocar o fragmento de
Cultura de pele e (exantema, petéquias), pele em flaconete com
(isolamento) preferencialmente antes do início da tampa de rosca com 1 mL
antibioticoterapia. de meio de transporte BHI.
Fragmentos de órgãos
Acondicionar as amostras (fragmentos em formol, ou os
preservados em formalina
blocos de parafina) em embalagem que permita transporte
10% ou blocos de parafina
Tecidos sem danificá-los, em temperatura ambiente (no máximo até
Imuno- contendo quantidade
Necropsia efetuada idealmente antes 40ºC). Acondicionar os blocos de parafina em embalagem
-histoquímica e representativa das
Pele de completar 24 horas após o óbito. que permita transporte sem danificá-los, em temperatura
Histopatologia amostras coletadas. Enviar,
ambiente (no máximo até 40ºC). As amostras coletadas em
com laudo de necropsia,
Amostras de fígado, necropsia, preferencialmente, já devem ter sido submetidas à
os achados macros e
pulmão, pele, rim, baço processamento histológico (bloco de parafina).
microscópicos.
(coletadas em necrópsia)
Fragmentos de biópsia de pele
devem conter a lesão vasculítica. Se encaminhado em 24 horas, acondicionar em caixa de
Fragmentos de tamanho
Coletar, preferencialmente, nos transporte de amostra biológica com gelo. Prazos maiores,
variável, acondicionados
PCR primeiros 5 dias de doença e, congelar em freezer a -70ºC ou em nitrogênio líquido. Após
em frascos com meio BHI
impreterivelmente, antes do início o congelamento, transportar em caixa de transporte de
(infusão cérebro-coração).
do tratamento antimicrobiano amostra biológica com gelo seco.
específico.
Amostras
Vigilância Resultados e
Epidemiológica – informações
Preparo e envio Histopatologia/
Municipal, Estadual, RT-PCR imuno-histoquímica GAL
de amostras imuno-histoquímica
Distrital ao LR
RR
AP
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Fiocruz/RJ – LRN Cultura Microaglutinação em placa. TSA PCR; RT-PCR PFGE Sequenciamento
IAL/SP – LRR Cultura Microaglutinação em placa. TSA PCR; RT-PCR PFGE Sequenciamento
Coletar 50-100
mL de urina
e centrifugar
a 2.000 ou
3.000 rpm por
Coleta de urina no fim do
15 minutos,
período febril e durante
desprezar o
a fase de convalescença, Frasco estéril de plástico ou
Urinocultura Urina sobrenadante
antes da oitava semana vidro com tampa de rosca.
e inocular o
desde a instalação da
sedimento
doença.
em meios
seletivos (BEM
ou MacConkey).
Incubar a 37ºC
por 24 horas.
TIPO DE DIAGNÓSTICO TIPO DE MATERIAL QUANTIDADE / PERÍODO DE COLETA RECIPIENTE ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE
N. DE AMOSTRA CONSERVAÇÃO
Coletar no mínimo 5 L
Águas de consumo Coletar no mínimo 5 L Transportar à
de água em recipientes
Cultura humano. de água. temperatura ambiente
esterilizados.
por período não
Após seleção do ponto superior a 2 horas e
Águas dos rios, de coleta, submergir sob refrigeração (4ºC a
Coletar no mínimo 5 L
Cultura lagos e outras águas até uma profundidade 10ºC) até no máximo
de água.
superficiais. de 20-30 cm, frascos de 24 horas.
boca larga.
Observação: Caso a água de abastecimento seja clorada, adicionar 0,1 mL de solução aquosa a 10% de tiosulfato de sódio para cada 100 mL de água.
Cultura
Amostras
Identificação
antigênica conclusiva –
PCR (Reação em Cadeia
Negativo Positivo
Polimerase) e PFGE
Resultados e
(Gel de Eletroforese em
informações
campo pulsado)
Vigilância Repetir após 15 GAL
Epidemiológica – dias (cultura)
Municipal, Estadual,
Distrital
Caracterização
bioquímica,
Negativo Positivo antigênica e
TSA (teste de
sensibilidade)
GAL
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
RO
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
Gotejar diretamente da
Preferencialmente no As amostras devem
agulha da punção 5 a 10 Após a semeadura, incubar a 35ºC-37ºC
ato do 1º atendimento. ser enviadas
5 a 10 gotas gotas do líquor em frasco em atmosfera de CO2 (chama de vela) e
Líquor Semear imediatamente imediatamente
1 amostra ou tubo contendo meio de umidade até o envio ao laboratório em
ou até 3 horas após ao laboratório,
cultura ágar chocolate temperatura ambiente.
punção. respeitando o período
enriquecido.
máximo 4 horas.
Cultura Com swab estéril, coletar Caso não haja possibilidade de envio Não refrigerar
material da região perto do imediato ao laboratório, recomenda-se os frascos de
Preferencialmente no
saco lacrimal e, com estriar a placa a partir do quadrante hemocultura, eles
Secreção da ato do 1º atendimento
Secreção ocular assepsia, semear semeado e incubar 35ºC-37ºC em devem permanecer à
conjuntiva antes da introdução do
imediatamente em um atmosfera de CO2 (chama de vela) e temperatura ambiente.
antibiótico.
quarto de uma placa de ágar umidade até o envio ao laboratório em
chocolate enriquecido. temperatura ambiente.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Sangue, material de
Amostras conjuntiva raspado
de lesão petequial de
pele e líquor
Vigilância Cultura
Epidemiológica –
Municipal, Estadual,
Distrital
Positivo Negativo
Resultados e
Confirmação da informações
GAL Haemophilus sp. identificação da GAL
espécie H. aegyptius
RR
AP
CE
AM PA MA Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães – Fiocruz/PE – Laboratório de
RN
Referência Nacional.
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
RO
BA
MT
DF
Técnica de
SP
RJ Lacen/SP – IAL/SP filtração em
e Lacen/BA membrana
PR
(Knott)
Hora:
Data:
Nome:
o processo de secagem.
Acondicionar o material em
Parasitológico caixas porta-lâminas.
O sangue deverá
Técnica de
Coletar 10 mL de sangue venoso em ser acondicionado
filtração em Em tubo estéril e resistente.
tubo resistente, contendo 10 gotas do em uma caixa
membrana O tubo contendo o sangue
10 mL de anticoagulante EDTA a 10%. Ao colocar de transporte de
Sangue venoso (diagnóstico e venoso deverá ser bem
sangue venoso o sangue no tubo, homogeneizar, amostra biológica sob
quantificação de vedado e acondicionado
rapidamente (sem agitar) por inversão, refrigeração em gelo
microfilaremia). dentro de um saco plástico.
durante 30 segundos reciclável.2
Observações:
1
Caso não haja o serviço de diagnóstico no local da coleta, enviar as lâminas totalmente secas, no máximo 24 horas após a coleta para o Lacen, ou para o CPqAM (se o Lacen não dispor de técnicos capacitados
para o diagnóstico).
2
Acondicionar os tubos adequadamente para evitar quebra. O material deverá ser enviado para o CPqAM no máximo 24 horas após a coleta, sob pena de perda da amostra.
Na guia de embarque aéreo, sempre colocar o endereço completo do destino, bem como o telefone para contato.
Sangue capilar
Gota espessa,
Amostras
teste rápido
Coletar sangue
venoso para filtração
em membrana de
policarbonato para
Vigilância quantificação. Resultados e
Epidemiológica – informações
Municipal, Estadual, GAL
Distrital
Positivo Negativo
GAL
Observação: Os Lacen que não realizam os exames devem encaminhar para o LRN.
RR
AP
AM PA MA CE
RN Fiocruz Oswaldo Cruz – Laboratório de Hanseníase – IOC, Rio de Janeiro/RJ.
PB
PI Fundação de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta –
PE
AC Fuam – Manaus/AM.
AL
TO SE
RO Instituto Lauro de Souza Lima – ILSL – Bauru/SP.
BA
MT Centro de Dermatologia Dona Libânia, SES, Dona Libânia – Fortaleza/CE.
DF
Divisão de Dermatologia do Departamento de Clínica Médica e o Serviço
GO
de Dermatologia do Hospital das Clínicas – USP – Ribeirão Preto/SP.
MG
ES Centro de Referência Nacional em Dermatologia Sanitária e Hanseníase
MS
do Credesh/HUC/UFU – Uberlândia/MG.
SP
RJ
PR
SC
RS
Raspado intradérmico
27 Lacen (biópsia de pele) Coloração: Fite-Faraco.
Ziehl-Neelsen
Observações:
* Métodos utilizados apenas como pesquisa.
¹
O laboratório do ILSL – Bauru/SP é o único que realiza a Técnica de Shepard (inoculação no coxim plantar de camundongos).
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL CENTROS DE REFERÊNCIA PARA HANSENÍASE* SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Amostras
Todas as amostras
Baciloscopia analisadas pelos Lacen
são encaminhadas
para os Centros de
Referência para
Vigilância Resultados e
realização do controle
Epidemiológica – informações
de qualidade
Municipal, Estadual, GAL
Distrital
Negativo Positivo
BAAR ** BAAR
GAL Histopatologia
Observações:
* O controle de qualidade das amostras é realizado pelos Centros Colaboradores para Hanseníase.
** Resultado negativo não exclui o diagnóstico.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI
AC
PE IAL/ SP – Laboratório de Referência Nacional.
AL
RO
TO SE Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Regional.
BA IEC/PA – Laboratório de Referência Regional.
MT
DF
Fiocruz/PR – Centro Colaborador.
GO
MG
MS ES
SP
RJ
LABORATÓRIO SOROLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR PATOLOGIA
PR
IAL/SP RT-PCR Imuno-histoquímica
IEC/PA Imuno-histoquímica
RS
Fiocruz/PR* ELISA IgG/IgM
TIPO DE DIAGNÓSTICO TIPO DE MATERIAL QUANTIDADE N. DE AMOSTRA PERÍODO DE COLETA ARMAZENAMENTO CONSERVAÇÃO TRANSPORTE
Fragmentos de
Manter o fragmento
Fragmentos de: 1,5 cm² fixados Caixa de transporte
coletado em
Histopatologia e pulmão, baço, rim, em formol Temperatura de amostra biológica,
Até 8 horas após frasco (boca larga)
Imuno-histoquímica linfonodo, coração, tamponado Uma amostra. ambiente. temperatura ambiente.
o óbito. contendo solução
(post mortem) pâncreas, fígado, a 10% ou em Não refrigerar.
de formalina a 10%
cérebro. blocos de
tamponada.
parafina.
Recomendações específicas:
Processamento: Laboratório de Biossegurança NB3.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL* LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL* SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Vísceras
Obs.: Todos os
resultados serão
Soro enviados ao MS e
Amostras ELISA (IgM/IgG) disponibilizados
RT-PCR imuno-histoquímica via sistema de
informação
Vigilância
Epidemiológica –
Municipal, Estadual,
Não
Distrital Reagente Inconclusivo
reagente
Resultados e
Não informações
Detectável Positivo Negativo
detectável GAL
GAL
Resultados e
informações
GAL
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB IOC – Fundação Oswaldo Cruz/RJ – Centro Colaborador.
PI
PE
AC Instituto Evandro Chagas/PA – Centro Colaborador.
AL
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
MG
ES
LABORATÓRIO PARASITOLOGIA SOROLOGIA BIOLOGIA PATOLOGIA
MS
MOLECULAR
SP
RJ Microscopia
ELISA; PCR
Fiocruz/RJ – CC (morfologia e Histopatologia
PR Immunoblotting qualitativo
morfometria)
SC Microscopia
ELISA; PCR
IEC/PA – CC (morfologia e Histopatologia
Immunoblotting qualitativo
RS morfometria)
Observação: Todos os materiais devem ser acompanhados da solicitação de exame ou pedido médico (com nome, assinatura e carimbo do médico ou de outro profissional de saúde que acompanha o paciente)
e ficha com dados do paciente (ficha epidemiológica para hidatidose).
Encaminhar a
Amostras amostra ao CC
Histopatologia
Resultados e
GAL informações
GAL
Resultado Resultado
positivo negativo
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Nacional (NIC*).
PB
PI
PE
IEC/PA – Laboratório de Referência Regional (NIC*).
AC
AL IAL/SP – Laboratório de Referência Regional (NIC*).
TO SE
RO
*National Influenza Centres.
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
RT-qPCR; Se-
Teste de Imuno-
Fiocruz/RJ – LRN quenciamento; Isolamento
resistência -histoquímica,
(NIC) Pirosequencia- viral
a drogas histopatologia
mento
Imuno-
IEC/PA, IAL/SP – RT-qPCR; Se- Isolamento
-histoquímica,
LRR (NICs) quenciamento viral
histopatologia
Todos os Lacen
RT-qPCR
das 27 UFs
SARS-CoV-2 (COVID-19)
LABORATÓRIO BIOLOGIA MOLECULAR
Swab oral/nasal
Isolamento viral. Proceder à coleta de três swabs (um da orofaringe e dois outros, um de cada narina).
combinado – SNF.
Em seguida, inserir os swabs em um mesmo frasco contendo três mililitros de meio de
Swab oral/nasal transporte, fechar e identificar adequadamente o frasco.
RT-qPCR.
combinado – SNF.
Coletores de muco plásticos descartáveis ou equipo de soro acoplado a uma sonda são
preferencialmente recomendados. A sonda preconizada é a uretral n. 6 com apenas
um orifício na ponta, de maior flexibilidade. A aspiração pode ser realizada com bomba
aspiradora portátil, ou a vácuo de parede do hospital; não utilizar uma pressão de
vácuo muito forte. Durante a coleta, a sonda é inserida através da narina até atingir a
região da nasofaringe quando então o vácuo é aplicado, aspirando a secreção para o
interior do coletor ou equipo.
Esse procedimento deve ser realizado em ambas as narinas, mantendo movimenta-
ção da sonda para evitar que haja pressão diretamente sobre a mucosa provocando Transporte deverá ser
Preferencialmente,
sangramento. Alternar a coleta nas duas fossas nasais até obter um volume suficiente, realizado no mesmo
armazenar a
aproximadamente 1 mL, de ANF. A quantidade de secreção a ser coletada dependerá dia da coleta em caixa
-70ºC ou -20ºC até
da etiologia da insuficiência renal aguda (IRA), fase evolutiva do quadro clínico e do de transporte de
48 horas.
grau de hidratação do paciente. Pacientes febris apresentam secreção espessa. Após amostra biológica.
Isolamento viral Aspirado de nebulização com soro fisiológico, a secreção é mais fluida e abundante. Consequente-
e RT-qPCR. nasofaringe – ANF. mente, mais fácil de ser obtida. Não insistir se a coleta não alcançar o volume desejado
(± 1 mL), pois poderá ocasionar lesão de mucosa.
Procedimentos de coleta
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL CENTRO COLABORADOR SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Swab/aspirado
Influenza A
RT-qPCR* RT-qPCR* H1N1
Amostras Influenza A
H3N2
Influenza A
H5
Influenza A
Influenza Influenza
OVR* Inconclusivo H7
A B
Influenza A
H9
Vigilância Detectável Detectável Detectável/
Epidemiológica – Não detectável
Municipal, Estadual,
Distrital H1N1* Isolamento* viral
Yamagata
Resultados e
H3N2 Victoria informações
Resistência Caracterização
antigênica GAL
viral
Não
subtipada
IF*** Sequenciamento
GAL
OVR
Imunohistoquímica****
Positivo/Negativo Histopatológico
Observações: ** OVR (outros vírus respiratórios exceto Todos os resultados devem ser inseridos
Todas as amostras inconclusivas devem ser en- SARS-CoV-2) no GAL.
caminhadas aos Laboratórios de Referência (NIC). *** Somente amostras swab/aspirado
* Amostras de swab/aspirado naso/orofaringe naso/orofaringe
e amostras post mortem (vísceras) **** Amostras post mortem (vísceras).
GUIA PARA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL EM SAÚDE PÚBLICA 167
ALGORITMO DO FLUXO LABORATORIAL PARA AMOSTRAS SUSPEITAS DE COVID-19 (SARS-COV-2)
Swab/aspirado
RT-qPCR* SARS-CoV-2
Amostras
Influenza
RT-qPCR
OVR
Vigilância
Epidemiológica –
Municipal, Estadual,
Distrital
Influenza* e OVR**
GAL Sequenciamento
Observações: Todas as amostras inconclusivas devem ser encaminhadas aos Laboratórios de Referência (NIC).
Diagnóstico de Influenza e OVR, conforme orientações quanto à amostragem e critérios.
Amostras detectáveis para SARS-CoV-2 deverão ser enviadas aos NIC, conforme orientações quanto à amostragem e aos critérios.
Todos os resultados devem ser inseridos no GAL.
*Seguir o algoritmo de influenza e OVR; **OVR – Outros Vírus Respiratórios.
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
RO Fundação Ezequiel Dias – Funed/MG – Centro Colaborador.
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
LABORATÓRIO IDENTIFICAÇÃO PESQUISA DE ENTEROTOXINAS
PR BIOQUÍMICA ESTAFILOCÓCICAS
RS
Observações:
1
Somente são recebidas amostras de alimentos envolvidos em surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTA) que se enquadram nas seguintes situações:
alimentos cujos sinais e sintomas sejam característicos de intoxicação estafilocócica (relatado diarreia e/ou vômito ocorridos geralmente entre 30 minutos e 6 horas após o consumo do alimento suspeito –
período de incubação) e que:
a- Apresentarem contagem de Staphylocccus coagulase positiva igual ou superior a 105 UFC/g.
b- Apresentarem contagem de Staphylocccus coagulase negativa igual ou superior a 105 UFC/g.
c- Exceções poderão ocorrer: se a análise da ficha de inquérito e os resultados preliminares indicarem se tratar de intoxicação estafilocócicas, poderão ser enviadas as cepas isoladas dos alimentos mesmo se
apresentarem contagem inferior a 105 UFC/g.
Nota: a exceção se aplica devido à distribuição heterogênea do micro-organismo e das entrotoxinas na matriz analisada e a possível redução do número de células devido ao processamento.
2
Formulário para envio de amostras (cepas e alimentos) para a pesquisa e a identificação de enterotoxinas estafilocócicas envolvidas em surtos de DTA poderá ser obtido via e-mail: ricardo.dias@funed.mg.gov.br;
e junara.viana@funed.mg.gov.br.
AUTORIDADES SANITÁRIAS
(VIGILÂNCIA SANITÁRIA LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
E EPIDEMIOLÓGICA
Acondicionamento
Repique de
e envio das sobras Pesquisa de
5 colônias
dos alimentos enterotoxinas
para pesquisa
consumidos para
do potencial
a pesquisa de
enterotoxigênico
enterotoxinas
RR
AP
CE
Instituto Nacional de Infectologia – INI/Fiocruz/RJ – Laboratório
AM PA MA
RN de Referência Nacional.
PB
PI
PE
Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães – CPQAM/PE – Laboratório
AC
AL
de Referência Regional.
TO SE
RO
Centro de Pesquisas René Rachou – CPQRR/MG – Laboratório
BA
MT de Referência Regional.
DF Laboratório de Leishmanioses – Fiocruz/RJ – Centro Colaborador.
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Lacen/RJ, PI e TO Rifi
Lacen/AL, AM, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS,
Exame direto Rifi
MT, PA, PB, PE, RN, RR, RS e SE
Porta-lâmina ou outro
Lâmina ponta fosca ou meio de cultura material que garanta a
O suficiente para Punção, aspirado e/ou
Parasitológico apropriado para transporte. integridade da lâmina.
o esfregaço e para escarificação.
Secreção da lesão direto Temperatura ambiente.
colocar no meio de Temperatura ambiente.
cultura
Punção, aspirado e/ou
Cultura Frasco estéril. De 2°C a 8°C.
escarificação.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Histopatologia
Soro Reação de
Amostras Imunofluorescência
Indireta (Rifi)
Positivo
imuno-histoquímica
Negativo
Vigilância Exame
Epidemiológica – direto
Municipal, Estadual, Reagente Não reagente
Distrital
Cultura Resultados e
informações
GAL
GAL GAL
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL Funed/MG – Laboratório de Referência Nacional.
TO SE
RO
Fiocruz/RJ – Centro Colaborador
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Funed/MG – LRN Exame direto Rifi (humana)/Teste rápido/ ELISA (canina) PCR convencional; qPCR
Lacen/RN Rifi/ELISA
Lacen/SP Exame direto/cultura Rifi/ Teste rápido humano e canino/ELISA PCR convencional; qPCR Imuno-histoquímica
CENTRO COLABORADOR
Aspirado de medula,
Encaminhar imediatamente
linfonodo ou baço, biópsia Mínimo de 500 mL. Cultura Meio de cultura a 2ºC-8ºC.
para o laboratório.
de baço ou fígado.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Reação de
Positivo
Vigilância Teste rápido Imunofluorescência
Epidemiológica – Indireta (Rifi) Negativo
Municipal, Estadual,
Distrital
Exame
Cultura Resultados e
direto
informações
GAL
Teste rápido
GAL Positivo
GAL
Negativo
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UVZ)
Ensaio Positivo
Vigilância Teste rápido
Imunoenzimático
Epidemiológica – Negativo
Municipal, Estadual,
Distrital
Exame
Cultura Resultados e
direto
informações
GAL
Teste rápido
GAL Positivo
GAL
Negativo
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Nacional.
PB
PI
PE
IEC/PA – Laboratório de Referência Regional.
AC
AL IAl/SP – Laboratório de Referência Regional.
TO SE
RO
Funed/MG –Laboratório de Referência Regional.
BA
MT
Lacen/PE – Laboratório de Referência Regional.
DF
Lacen/SC – Laboratório de Referência Regional.
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Imuno-histoquímica e
IAL/SP – LRR ELISA IgM; MAT
histopatológico
*MAT – Microaglutinação.
Fase aguda, preferencialmente antes de PCR Frasco estéril. Refrigeradas – gelo seco.
tratamento antibiótico. Ideal até o 7º dia
do início dos sintomas.
Para PCR, o sangue deve ser coletado
com anticoagulante, exceto heparina.
Sangue Meio de cultura EMJH
Uma amostra. Temperatura ambiente.
ou Fletcher.
Quantidade para cultura: 1, 2 e 3 gotas por
tubo (total = 3 tubos de meio de cultura
por paciente).
Cultura.
Quantidade mínima para PCR: 1 mL.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Resultados e
Detectável informações
Vigilância PCR
Epidemiológica – Não Detectável GAL
Municipal, Estadual,
Distrital
Micro Reagente
Micro Reagente
GAL aglutinação
GAL aglutinação
Não reagente – MAT Não reagente
– MAT
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB Instituto Oswaldo Cruz – Fiocruz/RJ – Centro Colaborador.
PI
PE
AC Instituto Evandro Chagas – IEC/PA – Centro Colaborador.
AL
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
IEC/PA – CC PCR
SC
Fiocruz/RJ – CC PCR
RS
* Uso restrito a situações onde não é possível a realização do exame por microscopista certificado
e com monitoramento de desempenho, como áreas longínquas e de difícil acesso aos serviços de
saúde e áreas de baixa incidência da doença.
**Complexidade técnica e custo restringem o uso da metodologia a laboratórios específicos
(IEC e Fiocruz).
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Amostras
Sangue capilar
Gota espessa/
Teste rápido
esfregaço
Vigilância Resultados e
Epidemiológica – informações
Municipal, Estadual, GAL
Distrital
GAL
Fonte: Manual de Diagnóstico Laboratorial de Malária, Ministério da Saúde/SVS, 2a ed., 2009 e Guia de Vigilância em Saúde, 2a ed., 2018.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI IAL/SP – Laboratório de Referência Nacional.
PE
AC
AL IEC/PA – Laboratório de Referência Regional.
TO SE
RO
Funed/MG – Laboratório de Referência Regional.
BA
MT
Lacen/DF – Laboratório de Referência Regional.
DF
Lacen/PE – Laboratório de Referência Regional.
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Lacen/RS, SC, PR, RJ, AL, CE, AM, MS Cultura Látex qPCR
Colocar imediatamente em
Frasco adequado para
10% a 20% do volume estufa entre 35ºC e 37ºC, logo
Preferencialmente, no ato hemocultura (caldo
Sangue total do frasco/ após semeadura, até envio ao Nunca refrigerar.
do 1º atendimento. BHI ou TSB acrescido
1 amostra. laboratório. Fazer subculturas em Conservar e transportar à
de SPS).
Cultura ágar chocolate após 8 horas. temperatura ambiente e
Preferencialmente, no ato Frasco com meio de Após a semeadura, incubar a ao abrigo da luz em caixa
do 1º atendimento. Semear cultura ágar chocolate 35ºC-37ºC em atmosfera CO2 isotérmica.
Líquor 5 a 10 gotas/1 amostra.
imediatamente ou até base Mueller Hinton (chama de vela), úmido até o
3 horas após punção. ou similar. envio ao laboratório.
Em temperatura ambiente, em
até 1 hora.
Tempo superior a 1 hora,
conservar a 4ºC.
Enviar imediatamente ao
Preferencialmente, no ato Pode ser congelado, se o exame
Látex Líquor laboratório, conservado
1 a 2 mL/1 amostra. do 1º atendimento. não for realizado nas primeiras
Frasco estéril. refrigerado.
24 horas.
Estocar o restante para a
necessidade de realizar outro
procedimento.
1 gota a partir do
2 lâminas de
sedimento do material Preferencialmente, no ato
Bacterioscopia microscospia virgens. Temperatura ambiente. Temperatura ambiente.
Líquor quimiocitológico do 1º atendimento.
Fixar esfregaço
2 amostras.
no fogo.
Em temperatura ambiente,
Preferencialmente, no ato Enviar imediatamente
Quimiocitológico Líquor 2 mL/1 amostra. Frasco estéril. em até 3 horas. Tempo superior
do 1º atendimento. ao laboratório.
a 3 horas, conservar a 4ºC.
Continua
Transportar à
Frasco boca larga temperatura ambiente,
Fragmentos As amostras devem ser mantidas
Histopatológico com formalina a em caixa própria para o
(post mortem) Preferencialmente em até em formalina a 10% tamponada,
e imuno- 1,5 cm3. 10% tamponada, transporte de material
de cérebro e oito horas do óbito a temperatura ambiente.
-histoquímica à temperatura biológico (UN3373)
suprarrenal. Não devem ser congeladas.
ambiente. seguindo as normas de
biossegurança.
Observação: Nenhum dos exames citados substitui a cultura de líquor e/ou sangue. A recuperação do agente etiológico viável é de extrema importância para a sua caracterização e para o monitoramento da
resistência bacteriana aos diferentes agentes microbianos. Na suspeita de meningite por agente bacteriano anaeróbico, a eliminação do ar residual deve ser realizada após a coleta do material. Transportar na
própria seringa da coleta, com agulha obstruída, em tubo seco e estéril ou inoculada diretamente nos meios de cultura. Em temperatura ambiente, o tempo ótimo para transporte de material ao laboratório é
de 15 minutos para menos de 1 mL e 30 minutos para volume superior.
Sangue
Amostras Hemocultura
LCR
Soro qPCR
Negativa Positiva
Detectável
Látex/qPCR CEPA
Não
Vigilância Exames de triagem: detectável
quimiocitológico,
Epidemiológica –
látex, Resultados e
Municipal, Estadual, Líquor,
bacterioscopia GAL Detectável
informações
Distrital e cultura se bacteriana
Não GAL
detectável
Negativa
Determinação
Identificação do perfil
Cultura fenotípica e fenotípico e
TSA genotípico
Viral Bacteriana
GAL CEPA
Positiva
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC Fiocruz/RJ – Centro Colaborador.
AL
TO SE
RO IEC/PA – Centro Colaborador.
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
LABORATÓRIO ISOLAMENTO SOROLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR
PR VIRAL
RS
RT-qPCR, PCR convencional,
IEC/PA – CC Isolamento viral
sequenciamento
Lacen/PR RT-qPCR
Enviar imediatamente ao
Coletar uma amostra Acondicionar imediatamente
laboratório em banho de gelo
de 1,5 a 2 mL em frasco em banho de gelo e conservar Enviar material
Líquor ou em gelo seco em caixa
de polipropileno com a -70ºC ou a -20ºC até 24 horas. ao Lacen para
de transporte de amostra Preferencialmente, no
Isolamento viral/ tampa rosqueada. processamento e/
biológica. ato do 1º atendimento
RT-qPCR. ou encaminhamento
Coletar uma amostra (fase aguda da doença).
Sob refrigeração em caixa ao LRN, quando
de 4 a 8 g em coletor Conservar em geladeira por até recomendado.
Fezes de transporte de amostra
universal, ~ 1/3 do 72 horas.
biológica, com gelo reciclável.
coletor.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL CENTRO COLABORADOR SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Líquor e fezes
Amostras Isolamento viral
Isolamento viral
Negativo Positivo
Vigilância
Resultados e
Epidemiológica – Negativo Positivo
informações
Municipal, Estadual, RT-qPCR
GAL
Distrital
RT-qPCR
Não
Detectável
detectável
GAL Não
Detectável
detectável Sequenciamento
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
Fundação Oswaldo Cruz/RJ – Instituto Nacional de Infectologia
RO
Evandro Chagas (INI/Fiocruz) – Laboratório de Referência Nacional.
BA
MT Instituto Adolfo Lutz (IAL) – Centro Colaborador.
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Identificação de micoses
sistêmicas; exame Pesquisa de anticorpos
Fiocruz/RJ– LRN Histopatologia PCR
direto; cultura em geral; e antígenos.
espectrometria de massa.
Identificação de micoses
Pesquisa de anticorpos
IAL – CC oportunistas invasivas; exame MIC*, disco difusão Histopatologia PCR
e antígenos.
direto; cultura em geral.
Identificação; exame
Lacen/DF, PR direto; cultura em geral;
espectrometria de massa.
Crianças: 3-5 mL
Adultos : 7 a 10mL
Sangue (soro) Sorologia: Tubo estéril de plástico ou vidro
Convém fazer sorologia Em gelo reciclável.
pesquisa de anticorpos. com tampa de rosca com vácuo.
pareada,intervalo de 15 a 30 dias.
Obtenção: punção venosa.
Sangue (soro): 3 a 10 mL
conforme idade.
Líquor: 1 a 3 mL Sorologia:
Sangue (soro) ou líquor + 4ºC. Em gelo reciclável.
Convém fazer sorologia pareada, pesquisa de antígenos.
intervalo conforme indicação
clínica.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Exame Esfregaços
Cultura
a fresco corados
Amostras
Negativo Positivo
Sangue/soro
Identificação
fúngica
Imunodifusão
Vigilância Hemocultura Outro exame
dupla
Epidemiológica –
Municipal, Estadual,
Distrital Negativo Positivo Resultados e
Positivo informações
Negativo GAL
Identificação
GAL CEPA
fúngica
Observações: Na maioria das vezes, a porta de entrada nas micoses sistêmicas é pulmonar, sendo a investigação de secreções respiratórias da maior importância, mas lesões extrapulmonares são comuns:
1) Outros materiais frequentes são exsudados de lesões cutâneas ou mucosas, linfonodos (supurados ou não), tecidos diversos biopsiados, líquor, urina, aspirado de medula óssea.
2) Espécimes como líquor, urina, líquido pleural ou peritoneal devem ser centrifugados e o sedimento utilizado para os procedimentos de microscopia direta, cultivo e isolamento.
3) Para evitar coagulação do espécime: A- aspirado de medula óssea, utilizar seringa heparinizada; B- líquido ascítico e pleural, coletar em tubo estéril com heparina.
4) Quando a lesão cutânea e/ou mucosa apresentar-se com infecção secundária, ela deverá ser limpa com álcool 70% antes de proceder a coleta para exame laboratorial.
5) Lembrar que a Criptococose do Sistema Nervoso Central (SNC) é a manifestação mais comum desta micose sistêmica, sendo obrigatório que nas meningoencefalites subagudas e crônicas, líquor claro ou
não (suspeita de tuberculose ou sem etiologia definida), seja investigada a presença de leveduras capsuladas pelo exame da tinta Nanquim.
Preferencialmente no ato do 1º atedimento. Frasco de polipropileno com tampa Enviar ao laboratório em banho
Uma amostra. rosqueada. de gelo, ou em gelo reciclável, em
Cultura
Quantidade: 1 a 3 mL. Acondicionar em banho de gelo e caixa de transporte de amostra
conservar a 4ºC até o envio. biológica.
Semear o material centrifugado.
Observações: Na maioria das vezes, a porta de entrada nas micoses sistêmicas é pulmonar e a investigação de secreções respiratórias é de extrema importância para o diagnóstico correto. 1) A meningite ou
meningoencefalite é a manifestação mais comum da criptococose, sendo obrigatória a sua investigação em todas as meningoencefalites subagudas ou crônicas, com líquor claro ou não, para a detecção da
presença de leveduras capsuladas pelo exame da tinta nanquim. 2) O exame do sedimento obtido após a centrifugação do material aumenta o rendimento do exame microscópico direto com tinta Nanquim e
principalmente pelo cultivo. 3) CrAg-LFA(*) Crypto Antigen Lateral Flow Assay. IMMY-USA. Teste rápido, leitura da fita em 10 minutos, para diagnóstico de criptococose. Substitui com vantagem o Crypto Latex:
é mais sensível, mais específico, mais barato e pode ser feito na beira do leito ou no ambulatório de atendimento.
*CrAg Lateral Flow Assay for the Detection of Cryptococcal Antigen – REF CR2003 – IMMY/USA.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PI
PB Instituto Evandro Chagas (IEC-PA) – Laboratório de Referência Nacional.
PE
AC
AL
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
LABORATÓRIO SOROLOGIA BIOLOGIA ISOLAMENTO VIRAL
PR MOLECULAR
RT-qPCR
ELISA
SC (tempo real)
PRNT* Sequenciamento
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães – CPqAM / Fiocruz/PE – LRN.
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
Fiocruz/PE – LRN
HA
SC Peste animal
RS
Lacen/AL, BA, CE, MG, PB, PI, RJ HA
HA – Hemaglutinação.
1
2
IFD – Imunofluorescência direta.
Aspirado de linfonodo 0,5 mL em Cary & Blair. Conservar a 4ºC. Transportar em meio Cary & Blair.
Sangue total 0,5 mL em Cary & Blair. Conservar a 4ºC. Transportar em meio Cary & Blair.
Escarro 0,5 mL em Cary & Blair. Conservar a 4ºC. Transportar em meio Cary & Blair.
Sangue total Cary & Blair. Conservar a 4ºC. Transportar em meio Cary & Blair.
Conservar em
In natura. In natura em salina 2,5%; ou Frasco de Wheaton.
temperatura ambiente.
Pulgas
Macerado de pulgas. Triturado em Cary & Blair. Conservar a 4ºC. Transportar em meio Cary & Blair.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL* SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Hemocultura Negativo
* No caso em que o Lacen não realize os exames iniciais citados, as amostras deverão ser encaminhadas para o LRN.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI
AC
PE IAL/SP – Laboratório de Referência Nacional.
AL
TO SE IEC/PA – Laboratório de Referência Regional.
RO
DF
Lacen/DF – Laboratório de Referência Regional.
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
IAL-SP/LRN Cultura e identificação Reação de Quelung1 e métodos moleculares Disco difusão, MIC2
Lacen/PI, AM 3
Cultura, Vitek-2
Observações: As informações sobre os Lacen que realizam qPCR para detecção de Streptococcus pneumoniae estão contidas na rede laboratorial das meningites bacterianas.
1
Reação de Quelung – técnica padrão ouro para sorotipagem de S. pneumoniae.
2
MIC – Concentração Inibitória Mínima.
3
Vitek-2 – Equipamento automatizado para identificação e antibiograma de bactérias e leveduras em amostras clínicas.
TIPO DE DIAGNÓSTICO TIPO DE MATERIAL QUANTIDADE/ PERÍODO DA COLETA RECIPIENTE ARMAZENAMENTO TRANSPORTE
N. DE AMOSTRA E CONSERVAÇÃO
Colocar imediatamente
em estufa entre 35ºC
Frasco adequado para
e 37ºC, logo após
Volume total do Preferencialmente, no hemocultura (caldo
Sangue semeadura, até envio
frasco/1 amostra. ato do 1º atendimento. BHI ou TSB acrescido Conservar e transportar
ao laboratório. Fazer
de SPS). a temperatura
subculturas em ágar
Cultura chocolate após 8 horas. ambiente e ao abrigo
da luz em caixa
Preferencialmente, no Após a semeadura, isotérmica.
Frasco com meio de
Líquido pleural e outros ato do 1º atendimento. incubar a 35ºC-37ºC em
5 a 10 gotas/ cultura ágar chocolate
líquidos normalmente Semear imediatamente atmosfera CO2 (chama
1 amostra. base Mueller Hinton
estéreis. ou até 3 horas após de vela), úmido até o
ou similar.
punção. envio ao laboratório.
Em temperatura
ambiente, em até
1 hora.
Tempo superior a
1 hora, conservar a 4ºC.
Pode ser congelado, Enviar imediatamente
Látex Preferencialmente, no
1 a 2 mL/ Frasco estéril. se o exame não for ao laboratório,
ato do 1º atendimento.
Líquor 1 amostra. realizado nas primeiras conservado em gelo.
24 horas.
Estocar o restante
para a necessidade
de realizar outro
procedimento.
1 gota a partir do
sedimento do material Preferencialmente, no 2 lâminas de
Bacterioscopia Líquor Temperatura ambiente Temperatura ambiente
quimiocitológico ato do 1º atendimento. microscospia virgens.
2 amostras. Fixar esfregaço no fogo
Observação: Nenhum dos exames citados substitui a cultura de líquor, sangue e dos outros líquidos normalmente estéreis. A recuperação do agente etiológico viável é de extrema importância para a sua
caracterização e para o monitoramento dos sorotipos e da resistência bacteriana aos diferentes agentes microbianos.
As informações sobre os Lacen que realizam qPCR para detecção de Streptococcus pneumoniae estão contidas na rede laboratorial das meningites bacterianas.
Sangue
Amostras
Hemocultura
Não detectável
Resultados e
Vigilância Informações
Cultura
Epidemiológica – GAL
Municipal, Estadual,
Distrital
Determinação
Hemocultura do perfil
fenotípico e
Positiva para Positiva para genotípico
Pneumococo Pneumococo
Cultura
CEPA
GAL
Observação: As informações sobre os Lacen que realizam qPCR para detecção de Streptococcus pneumoniae estão contidas na rede laboratorial das meningites bacterianas.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI
AC
PE Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz/RJ – LRN.
AL
RO
TO SE Instituto Evandro Chagas – IEC/PA – LRR.
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
LABORATÓRIO ISOLAMENTO SOROLOGIA BIOLOGIA PATOLOGIA
RJ VIRAL MOLECULAR
PR RT-qPCR, PCR
Isolamento
Fiocruz/RJ – LRN convencional
viral
SC sequenciamento
RT-qPCR, PCR
RS Isolamento
IEC/PA – LRR convencional
viral
sequenciamento
1
Outras situações que requeiram coleta de contatos, não previstas neste Guia, deverão ser previamente discutidas com a Coordenação Nacional de Vigilância das PFA/Pólio. Não coletar amostras de contato que
recebeu a vacina contra a poliomielite (VOP) nos últimos 30 dias.
2
O swab retal somente é recomendado nos casos de PFAs que foram a óbito ou em crianças constipadas, nesses casos também pode ser usado supositório de glicerina.
Não é mais necessário coletar a segunda amostra de fezes dos casos de PFAs, mas caso isso ocorra, o intervalo deverá ser maior do que 24 horas.A coleta de fezes de contatos de casos de PFAs, também não é
mais indicada.
Observação: O líquor deve ser congelado imediatamente após a coleta e mantido congelado até o recebimento no laboratório de referência.
Negativo Positivo
Preparo e
Amostras transporte
de amostras
rRT-PCR Caso
descartado
Resultados e
EVNP Sabin Selvagem informações
Vigilância GAL
Epidemiológica –
Municipal, Estadual, rRT-PCR PVDV
Distrital
Sabin PVDV
Sequenciamento
GAL
Identificação do Identificação
nível de divergência de origem
em relação à VOP
EVNP – Enterovírus Não Pólio; PVDV – Poliovírus Derivado de Vacina; VOP – Vacinal Oral da Poliomielite
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB Instituto Pasteur/SP – Laboratório de Referência Nacional.
PI
PE
AC Lacen/BA – Laboratório de Referência Regional.
AL
RO
TO SE Lacen/PR – Laboratório de Referência Regional.
MT
BA IEC/PA – Laboratório de Referência Regional.
DF Dival/DF – Laboratório de Referência Regional.
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
Instituto Pasteur – LRN Soroneutralização, IFD e dRIT Cultivo celular e prova biológica PCR e sequenciamento
IEC-PA – LRR Soroneutralização, IFD, IFI Cultivo celular e prova biológica RT-PCR
Lacen/MG Soroneutralização
TIPO DE DIAGNÓSTICO TIPO DE MATERIAL QUANTIDADE PERÍODO DE COLETA ARMAZENAMENTO CONSERVAÇÃO TRANSPORTE
Imunofluorescência
direta. Refrigerado em
geladeira, máximo
24 horas.
Observações:
O processamento das amostras deve ser realizado em: Laboratório de Biossegurança NB3.
Os materiais coletados deverão, necessariamente, ser etiquetados e enviados de formas adequadas, acompanhadas das respectivas fichas de investigação epidemiológica, preenchidas com letra legível.
As etiquetas, de preferência, preenchidas a lápis ou caneta adequada.
Imunofluorescência Prova
Amostras
direta biológica
Positivo Positivo
Negativo
Soro, folículo piloso, saliva e líquor Imunofluorescência
indireta
Vigilância
Epidemiológica –
Municipal, Estadual, Detectável
Distrital RT-PCR
Não detectável
Detectável
Resultados e
Resultado
Sequenciamento informações
GAL
GAL
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
Lacen/PR – SUB-REDE RM.
PB
PI
AC
PE Lacen/DF – SUB-REDE RM.
AL
TO SE Lacen/PI – SUB-REDE RM.
RO
DF
IAL/SP – SUB-REDE RM.
GO LABENT/IOC/Fiocruz.
MG LACOMEN/RJ – CC.
ES
MS FURB/SC – CC.
SP
RJ IEC/PA – CC.
PR BR-GLASS.1
SC
RS
Furb/SC – CC Cultura (S. aureus) Teste de sensibilidade Triagem fenotípica para AMR PCR
Observações:
O Lapih/IOC/Fiocruz realiza caracterização molecular de bacilos gram-negativos multirresistentes e cocos gram-positivos (VRE, MRSA e VRSA) para todo o território nacional, quando necessário.
O Labent/IOC/Fiocruz é LRN para Resistência Comunitária em enteroinfecções bacterianas.
Lacen-PR compõe a coordenação do Programa Nacional de Vigilância e Monitoramento da Resistência Antimicrobiana (BR-GLASS), com a CGLAB/Daevs/SVS.
1
GLASS – Global Antimicrobial Resistance Surveillance System
2
AMR – Resistência Antimicrobiana
Definição de Resultados e
diagnóstico informações
GAL
Sim Não
Vigilância
Epidemiológica –
Municipal, Estadual,
Distrital
Observação: Todo resultado deve ser informado no GAL, independentemente se negativo ou positivo.
Transportar à temperatura
Swab fecal ambiente em até 2
Introduzir o swab
Inocular no meio de horas ou até 5 horas sob
na ampola retal
Coletar na fase transporte Cary-Blair refrigeração (4ºC a 8ºC).
Recolher 3 a 5 comprimindo-o, Recipiente de boca
aguda da doença ou em 10 ml de água No caso de temperatura
gramas de fezes/ em movimentos larga, limpos e/ou
e antes da peptonada alcalina ambiente acima de 30ºC,
1 amostra. rotatórios suaves, esterilizados.
antibioticoterapia. (pH entre 8,4-8,6). colocar o meio de Cary-
Fezes em toda a extensão
Blair em recipiente com
da ampola.
água em temperatura
natural.
Colocar
Adultos: realizar imediatamente em
Adultos: 10% do estufa entre 35ºC
3 culturas em
volume total do Fazer a antissepsia e 37ºC, logo após Nunca refrigerar.
24h antes do Frasco adequado
Cultura e testes frasco/total de da pele e dos frascos semeadura, até Manter o frasco em
tratamento. para hemocultura
de sensibilidade Sangue 3 amostras. com álcool 70% de envio ao laboratório. temperatura ambiente e
complementares. Crianças: (caldo TSB acrescido
Crianças: 0,5-3 mL forma circular e de Pode-se semear encaminhar o mais breve
realizar até 2 de SPS).
de sangue/total de dentro para fora. imediatamenteem ao laboratório.
culturas antes do ágar chocolate
2 amostras.
tratamento. com incubação em
atmosfera de CO2.
Em temperatura
ambiente.
Para testes
Fazer a antissepsia da Coletar antes imunológicos ou Enviar imediatamente ao
0,5 a 2 mL/ pele com álcool 70% de iniciar o moleculares, pode laboratório. Em caso de
LCR Frasco estéril.
1 amostra. de forma circular e de tratamento. ser congelado. testes moleculares, enviar
dentro para fora. Estocar o restante congelado.
para a necessidade
de realizar outro
procedimento.
Continua
A coleta é realizada
antes da realização da
biópsia e escovado.
O soro fisiológico O material deve ser
Colocar todas as é aplicado através acondicionado em Em temperatura
alíquotas coletadas de cinco a seis frasco siliconizado ambiente ou Enviar imediatamente
LBA
em único frasco/ alíquotas de 20 mL estéril, evitando refrigeração a 4°C ao laboratório.
1 amostra e imediatamente aderência celular às por até 1 hora.
aspirado pela própria paredes dele.
Cultura e testes seringa ou por frasco
de sensibilidade coletor conectado a
complementares. um sistema de vácuo.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
IEC/PA – Laboratório de Referência Nacional.
PB
PI
PE Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Regional.
AC
AL
TO SE IAL/SP – Laboratório de Referência Regional.
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES LABORATÓRIO SOROLOGIA ISOLAMENTO VIRAL BIOLOGIA MOLECULAR
RT-PCR ;
IAL/SP – LRR ELISA IgM Isolamento viral
SC sequenciamento
RS
Lacen (todos) ELISA IgM
Fezes in natura. As amostras devem ser mantidas As amostras devem ser acondicionadas
ELISA; Isolamento Viral; 2 coletas na fase da doença. Frasco estéril, boca sob refrigeração e enviadas em sacos plásticos, em caixa de
PCR convencional; Na impossibilidade A 2ª amostra deve ser coletada larga, com tampa imediatamente ao laboratório transporte de amostra biológica
RT-PCR. de se obter as fezes, 24 horas após a primeira. rosqueada. (até 24 horas). Caso contrário, contendo quantidade suficiente de
utilizar swab retal. congelá-las a -20ºC. gelo seco ou gelo reciclável.
Observação: Os frascos contendo as fezes devem ser hermeticamente fechados e acrescidos de rótulo, com inscrição clara: nome da criança, natureza do material (fezes etc.) e a data da coleta. Recomenda-se
acondicionar esses frascos dentro de sacos plásticos, fechando-os bem com nós nas extremidades.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Fezes in natura
Amostras ELISA
Positivo Negativo
PCR – pesquisa de
Vigilância
norovírus, astrovírus
Epidemiológica –
Municipal, Estadual,
Resultados e
Distrital
Positivo informações
GAL
Negativo
PCR e genotipagem
GAL
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
RO
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
A secreção nasofaríngea
e orofaríngea é o melhor
material para detecção viral.
A quantidade e os cuidados
com a coleta devem ser os Inserir os três swabs em um mesmo
seguintes: tubo de polipropileno (dar preferência
Devem ser coletados
para utilização de frasco plástico Manter refrigerado a 4°C (não congelar)
• coletar três swabs, um swab até o 7º dia a partir
tentando evitar a ação da RNAse), até o envio ao Lacen. Esses swabs
da orofaringe e dois swabs do aparecimento
contendo 2 mL de meio de transporte poderão ser armazenados por no
de nasofaringe, sendo um de do exantema,
RT-PCR em Secreção oro e viral (solução de Hanks) ou em máximo 48h (quando o transporte não
cada narina; preferencialmente nos
tempo real. nasofaríngeas. solução salina estéril com adição for dentro desse prazo, a orientação é
• os swabs a serem usados 5 primeiros dias, não
de antibióticos, cortar as hastes dos que a coleta seja feita mais próxima ao
devem ser tipo rayon, estéreis devendo ultrapassar
swabs para fechar adequadamente o transporte, não ultrapassando o tempo
e haste de plástico flexível. Não 7 dias após o início do
tubo, lacrar e identificar o frasco. Caso de 7 dias do início do exantema.
se recomenda o uso de swabs exantema.
não tenha o meio específico, colocar o
com haste de madeira e/ou material com a solução salina.
com alginato de cálcio, pois
eles interferem nas reações
utilizadas para diagnóstico
molecular e detecção viral.
A secreção nasofaríngea
e orofaríngea é o melhor
material para detecção viral.
A quantidade e os cuidados Inserir os três swabs em um mesmo
RT-PCR em Gelo reciclável em até
com a coleta devem ser os tubo de polipropileno (dar preferência
tempo real. Manter refrigerado a 4°C (não 48 horas após a coleta.
seguintes: para utilização de frasco plástico
congelar) até o envio ao Lacen.
• coletar três swabs, um swab tentando evitar a ação da RNAse),
Esses swabs poderão ser
da orofaringe e dois swabs contendo 2 mL de meio de transporte
armazenados por no máximo
de nasofaringe, sendo um de viral (solução de Hanks) ou em
Secreção oro e 48h (quando o transporte não for
cada narina; solução salina estéril com adição
nasofaríngeas. dentro desse prazo, a orientação
• os swabs a serem usados de antibióticos, cortar as hastes dos
é que a coleta seja feita mais
devem ser tipo rayon, estéreis swabs para fechar adequadamente o
próxima ao transporte, não
e haste de plástico flexível. tubo, lacrar e identificar o frasco. Caso
ultrapassando o tempo de 7 dias
Não se recomenda o uso não tenha o meio específico, colocar o
do início do exantema.
de swabs com haste de material com a solução salina.
madeira e/ou com alginato de
cálcio, pois estes interferem
nas reações utilizadas para
diagnóstico molecular e
detecção viral.
Excreção viral Secreção oro e Frasco estéril de plástico com Em geladeira até 48 horas
2 swabs (naso e oro faríngeas).
(PCR). nasofaríngeas. meio específico. (sem congelar).
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Reagente ou
Resultados e
Positivo inconclusivo
informações
Vigilância Sequenciamento
GAL
Epidemiológica –
Municipal, Estadual,
Distrital
Observaçao: O exame sorológico com pesquisa de IgM para rubéola, na rotina do pré-natal para gestantes, não deverá ser realizado, em casos de mulher assintomática. Recomenda-se que caso haja necessidade
de se saber se a gestante tem títulos protetores para o vírus da Rubéola, que somente se solicite sorologia com titulagem de IgG, pois mesmo que a mulher seja negativa, durante a gestação, não se poderá
usar a vacina triplice viral.
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
RO
IOC/Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Nacional.
BA
MT
DF
GO
LABORATÓRIO SOROLOGIA BIOLOGIA ISOLAMENTO PATOLOGIA
MG MOLECULAR VIRAL
MS ES
RT-PCR em Isolamento Histopatologia;
SP Fiocruz/RJ – LRN ELISA tempo real; viral imuno-
RJ
Sequenciamento -histoquímica
PR Histopatologia;
RT-PCR em
IAL/SP ELISA imuno-
tempo real
SC -histoquímica
Lacen/AM, RR,
RS RT-PCR em
PA, BA, PR, MG, ELISA
tempo real
PE, SC
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Reagente ou
Resultados e
Positivo inconclusivo
informações
Vigilância Sequenciamento
GAL
Epidemiológica –
Municipal, Estadual,
Distrital
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
RO
BA
IAL/SP – Laboratório de Referência Nacional.
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
SC
RS
IAL/SP – LRN Cultura Microaglutinação em placa TSA PCR; RT-PCR PFGE Sequenciamento
Acondicionadas em
Tiras de papel
invólucros plásticos,
Papel de filtro. (tipo xarope ou
perfeitamente
mata-borrão).
vedados.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA NACIONAL SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Negativo Positivo
Vigilância
Epidemiológica –
Municipal, Estadual, Identificação antigênica
Distrital Caracterização bioquímica, conclusiva
TSA e sorologia
PCR e PFGE
Resultados e
informações
GAL GAL
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
RO
BA
Lacen/PR – Centro Colaborador.
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
RS
Estriar a cepa de
Streptococcus pyogenes em Serão processadas somente
uma placa de ágar sangue Enviar as amostras Enviar em temperatura
as amostras enviadas em
e incubar por 24 horas. em swab com meio ambiente, sem
2 swabs swabs acondicionadas
Identificação Verificar a pureza. de transporte Stuart refrigeração,
Isolado bacteriano. de isolado em meio de transporte
tipagem molecular. devidamente fechado. preferencialmente em
bacteriano. Se crescimento puro, Stuart que cumpram os
24 horas e no máximo
recolher as colônias em swab critérios descritos a seguir e
72 horas após repique.
estéril e inocular em meio de encaminhadas via CGLAB.
transporte de Stuart.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL CENTRO COLABORADOR SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Vigilância
Epidemiológica –
Municipal, Estadual, Confirmação da identificação
Distrital Confirmação de S.pyogenes
em casos de doenças invasivas, Tipagem molecular
(sequenciamento
SCTE ou surtos
do gene emm)
Resultados e
informações
GAL GAL
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
RO
TO SE Instituto Vital Brazil – Niterói/RJ – Centro Colaborador.
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR LABORATÓRIO SOROLOGIA
RS
TIPO DE DIAGNÓSTICO TIPO DE MATERIAL PROCEDIMENTO DE COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE
Observações:
Enviar com a amostra o pedido de solicitação do exame (dosagem de anticorpos) e a cópia da ficha de investigação do caso.
Pede-se ter cuidado no momento de colocar a Ficha de Investigação e o pedido em saco plástico, bem vedado, para não molhar e/ou danificar, e de preferência dentro da caixa térmica para não correr o risco
de extraviar.
O Lacen deverá entrar em contato com a Dra. Bárbara Carino Guimarães, informando sobre o envio da amostra, para que esta possa ter conhecimento, ficar no aguardo e acompanhar a entrega, minimizando
assim o risco de extravio da amostra.
UNIDADE DE ATENDIMENTO
LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA ESTADUAL CENTRO COLABORADOR SVS/MS
(UBS, UPA, HOSPITAL)
Resultados e
Soro Preparo e Positivo informações
Amostras transporte das Soroneutralização in vivo
Negativo GAL
amostras
Vigilância
Epidemiológica –
Municipal, Estadual,
Distrital
GAL
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI Universidade Estadual de Londrina – UEL/PR – Centro Colaborador.
PE
AC
AL Universidade Federal de Uberlândia – UFU/MG – Centro Colaborador.
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
LABORATÓRIO SOROLOGIA BIOLOGIA PATOLOGIA
MG MOLECULAR
MS ES
IgM e IgG (ELISA, Cmia1,
SP
Elfa2, ELTQL3, MEIA4, QL5
RJ Lacen ou IFI)
Avidez IgG (ELISA, Cmia,
PR
Eclia6, Alfa ou QL)
1
Cmia – Imunoensaio de Micropartículas por Quimioluminescência; 2 Elfa – Ensaio Imunoenzimático
por Fluorescência; 3 ELTQL – Eletroquimioluminescência; 4 MEIA – Imunoensaio Enzimático
de Micropartículas; 5 QL– Imunoensaio por Quimioluminescência; 6Eclia – Imunoensaio por
Eletroquimiolomunescência.
Sorologia IgG
1. Eletroquimioluminescência (ELTQL);
2. Enzimaimunoensaio (ELISA); Caixa de transporte de
3. Imunoensaio por amostra biológica com gelo
quimioluminescência (QL); comum ou gelo reciclável.
4. Imunoensaio de micropartículas Acondicionar o tubo ou
por quimioluminescência (Cmia); frasco em estante para
5. Imunoensaio enzimático de evitar a quebra do material
micropartículas (MEIA); e depois colocá-los dentro
de uma caixa de transporte
6. Ensaio imunoenzimático por
de amostra biológica com
fluorescência (Elfa);
gelo reciclável.
7. Imunofluorescência indireta (IFI). Sangue: coletar 5 a 10 mL em frasco estéril,
Conservar à 4ºC por no máximo 48
sem anticoagulante, hermeticamente Quando não houver
Sorologia IgM Sangue (soro). horas. Após este período, centrifugar,
fechado, levando-o a geladeira (acondicionar estante disponível,
separar o soro e conservar a -20ºC.
1. ELISA de captura; em temperatura entre 4ºC a 8ºC). colocar os frascos com
2. Eletroquimioluminescência as amostras em sacos
(ELTQL); plásticos, colocando-os
em seguida dentro de
3. Enzimaimunoensaio (ELISA);
um isopor ou recipiente
4. Imunoensaio por menor, protegendo-os com
quimioluminescência (QL); folhas de papel ou flocos
5. Imunoensaio de micropartículas de isopor e depois na caixa
por quimioluminescência (CMIA); de transporte de amostras
biológicas.
6. Imunoensaio enzimático de
micropartículas (MEIA);
7. Ensaio imunoenzimático por
fluorescência (Elfa).
Continua
Transportar à temperatura
Histopatológico e Fragmento de tecido Fragmento de tecido em bloco parafinado:
Temperatura ambiente. ambiente em caixa
Imuno-histoquímica. em bloco parafinado. enviar o bloco de parafina.
isotérmica.
Sangue, líquor,
Soro líquido amniótico,
Amostras humor vítreo
Soro, líquor, e aquoso,
líquido amniótico fragmentos
e humor aquoso de tecido
Sorologia toxoplasmose
IgM e IgG ELISA IgM, IgG, IgA
PCR em
ELISA-IgGCCp5A
tempo real
Avidez IgG
Vigilância
Epidemiológica – IgG IgM
Municipal, Estadual, Reagente Reagente Resultados e
Reagente Detectável
Distrital informações
Não Não GAL
Realizar avidez-IgG na
Reagente Detectável
mesma amostra de soro
Resultados e
GAL informações GAL
Observações: As sorologias IgG e IgM devem ser analisadas em conjunto. Em casos suspeitos de IgG e IgM reagentes e após a realização do teste de avidez e ainda se a gestante estiver com até 16 semanas de
gestação com IgG de alta avidez, pode-se descartar infecção aguda durante a gestação. Se a avidez é alta após 16 semanas, não dá para descartar infecção no início da gestação. Por outro lado, a avidez fraca
não confirma infecção aguda, pois algumas pacientes podem permanecer com avidez fraca por vários meses, porém é um forte indicativo de infecção com menos de 16 semanas (esse tempo pode variar de
acordo com o kit utilizado).
Se a gestante for IgM reagente, mas IgG não reagente, deve-se repetir a sorologia após duas ou três semanas; se mantiver IgG não reagente, indica uma IgM falso positiva ou inespecífica, neste caso, a gestante
não foi infectada. Se a IgG soroconverter, indica infecção aguda.
Nos casos suspeitos de reativação, a IgG sempre estará presente, assim como nos casos crônicos sem reativação, o que pode acontecer é um aumento nos níveis de IgG (na reativação).
É importante que todos os resultados sejam liberados com o quantitativo, e não só “reagente” ou “não reagente”, pois, dessa forma, é possível monitorar o perfil das imunoglobulinas, o que ajuda na definição
dos casos.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PI
PB Instituto Evandro Chagas – IEC/PA – Centro Colaborador.
PE
AC
AL Laboratório Central de Saúde Pública – Lacen/CE – Centro Colaborador.
TO SE
RO
Laboratório Central de Saúde Pública – Lacen/SE – Centro Colaborador.
BA
MT Instituto Adolfo Lutz – IAL/SP – Centro Colaborador.
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
Observação:
*IFD – Imunofluorescência Direta – o método está em desuso pela falta de insumos para sua realização.
Secreção ocular
Amostras
Vigilância
Epidemiológica –
Municipal, Estadual, Negativo Positivo Reagente Não Detectável Não
Distrital Reagente Detectável
Resultados e
informações
GAL
GAL
Observação:
*Lacen que não realiza, encaminhar para o Centro Colaborador.
RR
AP
DF
GO
MG
MS ES LABORATÓRIO BACILOSCOPIA CULTURA TESTE DE BIOLOGIA
SENSIBILIDADE MOLECULAR
SP
RJ Multiplicação
Pesquisa de
e o isolamento Teste rápido
PR bacilo álcool- Drogas de
de bacilos molecular; LPA
LRN e LRRs -ácido 1ª linha; drogas
álcool-ácido (line probe assay);
resistente de 2ª linha
SC resistentes sequenciamento
(BAAR)
(BAAR)
RS
Multiplicação
Pesquisa de
e o isolamento
bacilo álcool-
de bacilos Drogas de Teste rápido
Lacen – todos -ácido
álcool-ácido 1ª linha molecular
resistente
resistentes
(BAAR)
(BAAR)
Fragmentos de tecidos Biópsia de 1 g de tecido Frasco com água destilada ou ≤24 a temperatura ambiente ou ≤2 horas, temperatura
pulmonares. ou 3 a 4 mm. solução fisiológica estéril. >24 horas congelar. ambiente e abrigo de luz.
Líquido pleural;
Volume >10 mL, não ≤24 horas, temperatura ≤15 minutos a temperatura
líquido sinovial; Frasco estéril.
usar conservantes. ambiente. ambiente.
líquido peritoneal.
Fragmentos cutâneos Solução fisiológica ou ≤24 horas, temperatura ≤15 minutos a temperatura
Frasco estéril.
e ósseos. água destilada. ambiente. ambiente.
Observação: para realização do teste de sensibilidade às drogas antituberculínicas, aliquotar uma parte da mesma amostra utilizada na baciloscopia e cultura. Seguir orientações detalhadas da técnica no
Manual de Vigilância Laboratorial da Tuberculose, disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_laboratorial_tuberculose.pdf>.
(-) Baar
Amostras Baciloscopia
pulmonar e
extrapulmonar (+) Baar Exames
complementares:
(-) M.tb confirmação da
Identificação
espécie/subespécie
Positiva preliminar
da espécie
Cultura (+) M.tb
Negativa
Vigilância Métodos
Resultados e
Epidemiológica – de maior
Teste de informações
Municipal, Estadual, complexidade
sensibilidade GAL
Distrital (TSA)1
Sensível
Resistente Teste de
GAL sensibilidade
Resistência (TSA)2
à RIF
MTB
Teste rápido detectável
Sensível
molecular à RIF
MTB não
detectável
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães – CPqAM/ Fiocruz/PE –
AL
TO SE Centro Colaborador.
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
LABORATÓRIO CULTURA SOROLOGIA BIOLOGIA MOLECULAR
SP
RJ Fiocruz/PE – CC Cultura Microaglutinação em placa PCR
PR
SC
RS
Bacteriológico (cultura
nos meios a 37ºC). Escarro, exsudatos faríngeos, Tubo de ensaio com
exsudatos conjuntivais, lavado meio de conservação Acondicionado em meio de Seguir normas nacionais
Swab
gástrico, efusões pleurais, e transporte. conservação e transporte. e internacionais relativas à
sangue, aspirado de linfonodo. embalagem e ao transporte
Molecular (PCR).
de materiais biológicos (IATA,
NU, OMS e outros órgãos
internacionais).
Conservar a amostra sob refrigeração
Volume mínimo Criotubo com tampa (entre 2ºC e 8ºC) por até 5 dias. Após
Sorológico. Soro
1 mL. rosqueada. este período, manter a amostra
congelada (-20ºC).
Observação: Em caso de doenças ou agravos que não possuem registro de circulação no Brasil, por exemplo, Tularemia, encaminhar a amostra ao CDC Health Canadá ou Atlanta, Instituto Pasteur de Paris,
Public Health Agency de Londres via Fiocruz-RJ aos cuidados de Dra. Dália dos Prazeres Rodrigues, fazendo extração do DNA e encaminhamento do DNA ao CDC.
Encaminhar amostra
Amostras
ao CC
GAL
Negativo Positivo
RR
AP
GO
MG
MS ES
LABORATÓRIO SOROLOGIA BIOLOGIA ISOLAMENTO PATOLOGIA
SP MOLECULAR VIRAL
RJ
Histopatologia/ Positivo
imuno-histoquímica Negativo
Post mortem
(vísceras)
Soro/sangue Detectável
Amostras RT-PCR
Não detectável
Soro/sangue
Positivo
Isolamento viral
Negativo
Vigilância
Epidemiológica –
Municipal, Estadual, RT-PCR Detectável Resultados e
Distrital *RT-PCR informações
Não detectável
GAL
Detectável
GAL
Não
detectável
GAL
Observação: *Lacen que não realizar a técnica: encaminhar amostras para o LRN.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI
AC
PE IEC/PA – Centro colaborador.
AL
TO SE IAL/SP – Centro colaborador.
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ LABORATÓRIO COLINESTERASES METODOLOGIA
PR Espectrofotometria método
Plasmática
IEC/PA – CC fotométrico cinético
Espectrofotometria método
RS Plasmática
IAL/SP – CC fotométrico cinético
TIPO DE ENSAIO AMOSTRA VOLUME DE AMOSTRA RECIPIENTE PARA COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO DA AMOSTRA TRANSPORTE DA AMOSTRA
Fluxo
1. As amostras coletadas deverão ser enviadas para os Lacen.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI IEC/PA – Centro Colaborador.
PE
AC
AL Fiocruz/RJ – Centro Colaborador.
TO SE
RO
IAL/SP – Centro Colaborador.
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
LABORATÓRIO STANDARD METHODS FOR BIOLOGIA IDENTIFICAÇÃO
SP THE EXAMINATION OF MOLECULAR ANTIGÊNICA
RJ
WATER AND WASTEWATER
PR (SMEWW, 2012)
PFGE/
IEC/PA – CC SMEWW, 2012 RT-PCR; PCR
SC sequenciamento
PFGE/
RS IAL/SP – CC SMEWW, 2012 RT-PCR; PCR
sequenciamento
PFGE/
Fiocruz/RJ – CC RT-PCR; PCR
sequenciamento
TIPO DE ENSAIO AMOSTRA VOLUME DE AMOSTRA* RECIPIENTE PARA COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO TRANSPORTE DA AMOSTRA
DA AMOSTRA
Coliformes totais/
termotolerantes e/ou 100 a 250 mL
E. coli.
Frasco plástico esterilizável; Período máximo de 24 horas sob
Salmonella 1 a 10 L* frasco de vidro neutro; sacos refrigeração 2ºC a 8ºC. Proteger da luz.
plásticos estéreis. Não congelar.
Shigella 1 a 10 L*
Campylobacter 10 L
Água para
consumo humano Período máximo de 24 horas sob Caixa térmica com gelo.
(bruta ou tratada). Frasco plástico esterilizável; refrigeração 2ºC a 8ºC. Proteger da luz.
frasco de vidro neutro; sacos Não congelar.
1 a 10 L
Vibrio cholerae plásticos estéreis ou swab/Mecha Para mecha de Moore, período máximo
de Moore. de 96 horas.
Não congelar.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
RO
IEC/PA – Centro Colaborador.
BA
MT Fiocruz/RJ – Centro Colaborador.
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
LABORATÓRIO STANDARD METHODS FOR THE BIOLOGIA MOLECULAR
EXAMINATION OF WATER AND
SC WASTEWATER (SMEWW, 2012)
RS
IEC/PA – CC Membrana filtrante PCR e sequenciamento
TIPO DE ENSAIO AMOSTRA VOLUME RECIPIENTE PARA COLETA ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DA AMOSTRA
DE AMOSTRA CONSERVAÇÃO DA AMOSTRA
*Quanto menor a turbidez da água da amostra, maior deverá ser o volume coletado.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI
AC
PE Universidade Estadual de Londrina/UEL – Centro Colaborador.
AL
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
TIPO DE ENSAIO TIPO DE AMOSTRA QUANTIDADE RECIPIENTE PARA COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO TRANSPORTE
DE AMOSTRA DA AMOSTRA DA AMOSTRA
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI
AC
PE Lacen/PE – Centro Colaborador.
AL
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
Identificação e
SC quantificação de
Método de UtermohlI,
Lacen/PE, Lacen/PA cianotoxinas: ELISA –
RS identificação e contagem
teste imunoenzimático,
cromatografia líquida
Método de UtermohlI,
IEC/PA
contagem
TIPO DE ENSAIO AMOSTRA VOLUME RECIPIENTE PARA COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO TRANSPORTE
DE AMOSTRA DA AMOSTRA DA AMOSTRA
TIPO DE ENSAIO AMOSTRA VOLUME DE RECIPIENTE PARA COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO TRANSPORTE
AMOSTRA DA AMOSTRA DA AMOSTRA
Água bruta
Cianotoxinas (subsuperfície).
Ponto de captação. Vidro âmbar/1.000 mL (ideal)
Amazenar sob refrigeração 2°C a 8ºC.
1.000 mL ou vidro envolvido por papel Caixa térmica com gelo.
Água tratada Proteger da luz.
alumínio/1.000 mL.
(torneira).
Cianotoxinas
Ponto de consumo.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
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PE
AC
AL IEC/PA – Centro Colaborador.
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
LABORATÓRIO STANDARD METHODS FOR THE EXAMINATION OF WATER
PR
AND WASTEWATER (SMEWW, 2012)
TIPO DE ENSAIO TIPO DE AMOSTRA QUANTIDADE DE RECIPIENTE PARA COLETA ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE
AMOSTRA CONSERVAÇÃO DA AMOSTRA DA AMOSTRA
Cloreto, fluoreto, sulfeto,
Água para consumo
brometo, nitrogênio Frasco de polietileno ou Armazenar por no máximo 28 dias Caixa isotérmica
humano (bruta ou tratada), 250 mL
amoniacal, sódio, potássio equivalente, ou de fluorpolímero. sob refrigeração a 4°C ± 2°C. com gelo.
água residuária.
e lítio.
Água para consumo Frasco de polietileno ou Adicionar ácido nítrico ou sulfúrico
Caixa isotérmica
Dureza humano (bruta ou tratada), 250 mL equivalente, de vidro ou de até pH <2. Armazenar por no
com gelo.
Água residuária. fluorpolímero. máximo 6 meses.
Água para consumo Frasco de polietileno ou
Refrigeração a 4°C ± 2°C. Caixa isotérmica
Nitrato, nitrito humano (bruta ou tratada), 250 mL equivalente, de vidro ou de
Armazenar por no máximo 48h. com gelo.
água residuária. fluorpolímero.
Água superficial e de Frasco de vidro rinsado na Refrigeração a 4°C ± 2°C. Caixa isotérmica
Fosfato 100 mL
consumo humano. proporção 1 + 1 HNO3. Armazenar por no máximo 48h. com gelo.
Temperatura, salinidade,
Água para consumo
pH, condutividade, sólidos Não se aplica. Ensaio Não se aplica.
humano (bruta ou tratada), Não se aplica. Ensaio imediato. Não se aplica. Ensaio imediato.
totais dissolvidos, oxigênio imediato. Ensaio imediato.
água residuária.
dissolvido e turbidez.
Água para consumo Frasco de polietileno ou
Armazenar por no máximo 28 dias Caixa isotérmica
Condutividade humano (bruta ou tratada), 250 mL equivalente, de vidro ou de
sob refrigeração a 4°C ± 2°C. com gelo.
água residuária. fluorpolímero.
Refrigeração a 4°C ± 2°C –
Água para consumo Frasco de vidro, de polietileno ou Caixa isotérmica
Cor e turbidez 250 mL proteger da luz. Armazernar por
humano (bruta ou tratada). equivalente, ou de fluorpolímero. com gelo.
no máximo 48 horas.
Água para consumo Frasco de vidro, de polietileno ou Refrigerada a ≤6ºC. Armazenar por Caixa isotérmica
Alcalinidade 250 mL
humano (bruta ou tratada). equivalente, ou de fluorpolímero. no máximo 24 horas. com gelo.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
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PE IEC/PA – Centro Colaborador.
AC
AL
TO SE Fiocruz/RJ – Centro Colaborador.
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
RS
Fiocruz/RJ – CC
Cromatografia a gás e líquida
Lacen/AM, DF, GO, MG, PA, PR, RS,
SC, SP
Observação: Para amostras de água tratada, é necessário a adição de tiossulfato de sódio na etapa de conservação da amostra.
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
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PE
AC
AL IEC/PA – Centro Colaborador.
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
LABORATÓRIO STANDARD METHODS FOR THE EXAMINATION OF
PR WATER AND WASTEWATER (SMEWW, 2012)
IEC/PA – CC
SC
Lacen/AM, BA, DF, GO, MA, MG, Espectrofotometria
RS CE, PA, PE, RS, SC, SP
TIPO DE ENSAIO TIPO DE AMOSTRA QUANTIDADE RECIPIENTE PARA COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO TRANSPORTE
DE AMOSTRA DA AMOSTRA DA AMOSTRA
Água bruta, água tratada Frasco de polietileno Acidificar com ácido nítrico até pH <2,
Caixa isotérmica
Mercúrio e boro. para consumo humano e 1.000 mL ou equivalente, ou de manter sob refrigeração de 4°C ± 2°C e pode
com gelo.
água residuária. fluorpolímero. armazenar por até 28 dias.
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE Universidade Estadual de Londrina/UEL – Centro Colaborador.
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
LABORATÓRIO STANDARD METHODS FOR THE EXAMINATION BIOLOGIA
OF WATER AND WASTEWATER (SMEWW, 2012) MOLECULAR
TIPO DE ENSAIO TIPO DE AMOSTRA QUANTIDADE RECIPIENTE PARA COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO TRANSPORTE DA AMOSTRA
DE AMOSTRA DA AMOSTRA
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
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PI
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PE IEC/PA – Centro Colaborador.
AL
TO SE
RO
BA
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GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
LABORATÓRIO MÉTODO
SC IEC/PA – CC Cromatografia a gás (CGMSMS); espectrometria
Inseticidas organoclorados,
Sacos plásticos de Sob refrigeração de 4°C ± 2°C e
organofosforados, carbamatos Solo e sedimento. 100 a 500 g em duplicata. Caixa isotérmica com gelo.
polipropileno. armazenar por até 14 dias.
e herbicidas (por CGMSMS)
TIPO DE ENSAIO TIPO DE QUANTIDADE RECIPIENTE PARA COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO TRANSPORTE
AMOSTRA DE AMOSTRA DA AMOSTRA DA AMOSTRA
Colocar em recipientes de
Mercúrio total Armazenar as amostras em um lugar escuro
Solo, sedimento. 100-200 g vidro ou outros recipientes
(por CV-AAS). refrigerado a 4°C. Sem conservantes.
lacrados.
GFAAS – Espectrometria de absorção atômica com forno de grafite (Graphite Furnace Atomic Absoption Spectrometry).
FAAS – Espectrometria de absorção atômica com chama (Flame Atomic Absorption Spectrometry).
ICP-OES – Espectrometria de emissão óptica por plasma acoplado indutivamente (Inductively Coupled Plasma Optical Emission Spectrometry).
ICP-MS – Espectrometria de massa por plasma acoplado indutivamente (Inductively Coupled Plasma Mass Spectrometry).
CV-AAS – Espectrometria de absorção atômica com geração de vapor frio (Cold Vapor Atomic absorption Spectrometry).
TIPO DE ENSAIO TIPO DE AMOSTRA QUANTIDADE RECIPIENTE PARA COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO TRANSPORTE
DE AMOSTRA DA AMOSTRA DA AMOSTRA
Partículas inaláveis
(amostrador de grande Papel-filtro. Tempo de
Partículas inaláveis no
volume acoplado a amostragem de um período
ar ambiente.
um separador inercial de 24 horas.
de partículas).
ICP-MS – Inductively Coupled Plasma Mass Spectrometry. Em português, espectrometria de massa por plasma acoplado indutivamente.
GFAAS – Espectrometria de absorção atômica com forno de grafite (Graphite Furnace Atomic Absoption Spectrometry).
FAAS – Espectrometria de absorção atômica com chama (Flame Atomic Absorption Spectrometry).
ICP OES – Espectrometria de emissão ótica por plasma acoplado indutivamente (Inductively Coupled Plasma Optical Emission Spectrometry).
RR
AP
IEC
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
LABORATÓRIO MÉTODO
SP
RJ
IEC/PA – CC Cromatografia a gás; espectrofotometria
PR
Lacen – BA, MG, PA, PR Cromatografia a gás; espectrofotometria
SC
RS
TIPO DE SUBSTÂNCIA TIPO DE AMOSTRA QUANTIDADE RECIPIENTE PARA COLETA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO TRANSPORTE
DE AMOSTRA DA AMOSTRA DA AMOSTRA
Inseticidas organoclorados
Leite materno. 4 mL Frascos KMA.
(por CG). Congelado a -10ºC até o momento da análise. Caixa de transporte
Frasco para coleta de urina Armazenar a -20ºC. de amostra biológica.
Inseticidas piretroides (por CL). Urina 10 mL
tipo tubo de 10 mL.
Cádmio e chumbo Colocar a amostra em um envelope Envelope de papel. Armazenar à Caixa de transporte de amostra
Cabelo 30 mg
(por GFAAS). devidamente identificado. tempreratura ambiente. biológica. Temperatura ambiente.
GFAAS – Espectrometria de absorção atômica com forno de grafite (Graphite Furnace Atomic Absoption Spectrometry).
FAAS – Espectrometria de absorção atômica com chama (Flame Atomic Absorption Spectrometry).
ICP-OES – Espectrometria de emissão óptica por plasma acoplado indutivamente (Inductively Coupled Plasma Optical Emission Spectrometry).
ICP-MS – Espectrometria de massa por plasma acoplado indutivamente (Inductively Coupled Plasma Mass Spectrometry).
CV-AAS – Espectrometria de absorção atômica com geração de vapor frio (Cold Vapor Atomic absorption Spectrometry).
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
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PE
AC
AL IEC/PA – Centro Colaborador.
TO SE
RO
BA
MT
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GO
MG
MS ES
SP
RJ
PR
LABORATÓRIO MÉTODO
ELEMENTO TIPO DE AMOSTRA QUANTIDADE DE RECIPIENTE PARA ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO TRANSPORTE DA AMOSTRA
AMOSTRA COLETA DA AMOSTRA
CV-AAS – Espectrometria de absorção atômica com geração de vapor frio (Cold Vapor Atomic absorption Spectrometry).
RR
AP
AM PA MA CE
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AL
TO SE
Universidade Estadual de Londrina/UEL – Centro Colaborador.
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
LABORATÓRIO STANDARD METHODS FOR THE BIOLOGIA
SP EXAMINATION OF WATER AND MOLECULAR
RJ
WASTEWATER (SMEWW, 2012)
PR Floculação, filtração por membrana,
UEL/PR – CC PCR
membrana filtrante
SC
RS
TIPO DE ENSAIO TIPO DE AMOSTRA QUANTIDADE RECIPIENTE ARMAZENAMENTO E CONSERVAÇÃO TRANSPORTE DA AMOSTRA
DE AMOSTRA PARA COLETA DA AMOSTRA
RR
AP
IEC
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
IEC/PA – Laboratório de Referência Nacional.
AC
AL Fiocruz/PR – Laboratório de Referência Regional.
TO SE
RO
Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Regional.
BA
MT
IAL/SP – Laboratório de Referência Regional.
DF
GO
MG
MS ES
LABORATÓRIO TAXONOMIA ISOLAMENTO BIOLOGIA
SP VIRAL MOLECULAR
RJ
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Nacional.
TO SE
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SP
RJ
LABORATÓRIO TAXONOMIA FONTE ALIMENTAR
PR
Fiocruz/RJ – LRN Microscopia ELISA
SC
RS
RR
AP
AM PA MA CE
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AL
TO SE
Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Nacional.
RO
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
RS
Moluscos vivos:
EPI necessários: botas
manutenção dos
de borracha e luvas. Exposição à luz/escuro.
Diagnóstico morfológico moluscos em aquários até
Molusco gastrópode Busca ativa por meio Dissecção anatômica. o envio ao Lacen e/ou LR.
por microscopia de luz. Ensaio parasitológico
de água doce de raspagem da Conquiliologia. Moluscos fixados: solução para a obtenção
(Biomphalaria spp.). vegetação marginal
de Railliet-Henry. de larvas de
de coleções hídricas
com concha de Schistosoma
Diagnóstico molecular PCR. Fixação do molusco em
captura ou manual mansoni.
por sequenciamento Sequenciamento álcool etílico acima de 90%. Embalagem e
genético. com uso de pinças. acondicionamento dos Ensaio parasitológico
genético. Congelamento.
moluscos em caixa de para a obtenção
Moluscos vivos: transporte de material de larvas de
manutenção dos biológico para envio ao Angiostrongylus spp.
EPI necessários: botas Digestão artificial. moluscos vivos em Lacen e/ou LR.
Diagnóstico morfológico de borracha e luvas. terrários até o envio ao Fragmento do tecido
Dissecção anatômica.
por microscopia de luz. Lacen e/ou LR. da parte exposta
Molusco gastrópode Busca ativa no folhiço, Conquiliologia.
terrestre do molusco (pé,
sob pedras, troncos, Moluscos fixados: solução
(Achatina fulica). tentáculo).
entulhos etc., com de Railliet-Henry.
o uso de pinças e
Diagnóstico molecular PCR. Fixação do molusco em
lencinhos de mão.
por sequenciamento Sequenciamento álcool etílico acima de 90%.
genético. genético. Congelamento.
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL Fiocruz/RJ – Laboratório de Referência Nacional em Vetores
TO SE
RO
das Ricketsioses.
BA
MT
DF
GO
MG
MS ES
SC
RS
RR
AP
AM PA MA CE
RN
PB
PI
PE
AC
AL
TO SE
RO
Instituto Butantan – Centro Colaborador.
BA
MT
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MG
MS ES
SP
RJ
LABORATÓRIO TAXONOMIA
PR
Instituto Butantan/São Paulo – CC Microscopia
SC
RS
Instituto Butantan
Responsável: Denise Maria Candido
Laboratório de Artrópodes Peçonhentos
End.: Av. Vital Brasil, 1.500, São Paulo/SP
CEP: 05503-900
Tel.: (11) 3726-7222 – Ramal: 2066/2269
E-mail: denise.candido@butantan.gov.br
Amapá
Instituição: Laboratório de Saúde Pública – Prof. Reinaldo Damasceno
Diretora: Dr. Lindomar dos Anjos
Endereço: Rua Tancredo Neves n. 1.118, bairro: São Lázaro
CEP: 68.908-530 / Macapá/AP
Tels.: (96) 3251-1233 / 3212-6165 – Direção: 3212-6169
Fax: (96) 3212-6115/3212-6169
E-mail: diretoria@Lacen.ap.gov.br
Endereço: Rua Anita Garibaldi n. 4.130, bairro: Costa e Silva Instituição: Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Milton Bezerra
Sobral – Fusan
CEP: 78903-770 – Porto Velho/RO
Diretora: Dra. Rosilene Hans Santos
Tels.: (69) 3216-5302 – Direção: 3216-5300
Endereço: Rua Fernandes Vieira, s. /n., bairro: Boa Vista
Fax: (69) 3216-5300.
CEP: 50050-220 – Recife/PE
E-mail: lacen_ro@hotmail.com; lacen@lacen.ro.gov.br
Tel.: (81) 3181-6416/6417/6331
Fax:(81) 3181-6333/6576
E-mail: lacenpediretoria@gmail.com; lacen@saude.pe.gov.br
São Paulo
REGIÃO SUDESTE
Instituição: Instituto Adolfo Lutz – IAL
Diretora: Dra. Adriana Bugno
Rio de Janeiro
Endereço: Av. Dr. Arnaldo, 355 – Cerqueira César
Instituição: Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels
CEP: 01246-902 – São Paulo/SP
Diretor: Dra. Andréia Cony Cavalcante
Tel.: (11) 3068-2800 (geral)/2977/2802/2932
Endereço: Rua do Resende, 118, bairro de Fátima, Rio de Janeiro/RJ
Fax: (11) 3088-3041
CEP: 20231-092
E-mail: diretoria_geral@ial.sp.gov.br; expedientedg@ial.sp.gov.br
Tels.: (21) 2332-8597/8596 / Diretor: 2332-8603
(21) 2332-8597/8606 / 98895-4979 / 98596-6550
Fax: (21) 2332-8606 REGIÃO SUL
E-mail: dg@lacen.fs.rj.gov.br; noelnutels@gmail.com;
sec.dg@lacen.fs.rj.gov.br Paraná
Instituição: Laboratório Central de Saúde Pública
Espírito Santo Diretora: Dra. Celia Fagundes da Cruz
Instituição: Laboratório Central de Saúde Pública Endereço: Rua Sebastiana Santana Fraga, n. 1.001, Guatupê,
Diretor: Dr. Rodrigo Ribeiro Rodrigues São José dos Pinhais
Endereço: Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, 2.025, CEP: 83060-500 – Curitiba/PR
Bento Ferreira Tels.: (41) 3299-3200/3218/3219
CEP: 29052-121 – Vitória/ES Fax: (41) 3299-3204
Tel: (27) 3636-8409 (Diretor) E-mail: diretoriaLacen@sesa.pr.gov.br; celiacruz@uol.com.br;
Fax: (27) 3636-8381 celiacruz@sesa.pr.gov.br
E-mail: lacen@saude.es.gov.br; ro.ribeiro66@gmail.com
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