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Trabalho

de
História
OS MODOS DE PRODUÇÃO – O MODO DE
PRODUÇÃO ESCRAVISTA
Trabalho apresentado à Escola Estadual Presidente
Vargas, na disciplina de História, sob orientação do
Prof. José Antonio Baenas Jacomeli para efeito de
avaliação.

Alunos (as): Ryan Yuji Akiyoshi Turma: 1º O


Andressa Alves da Silva
Leonardo Castro Oviedo
Fabricio Farias Rubio

Prof: José Antonio Baenas Jacomeli

Dourados – MS 2024
ÍNDICE
Introdução .................................................................................................................03
Modos de Produção ..................................................................................................04
O que é modo de produção?.......................................................................................................04
Teóricos do modo de produção e suas
teorias……………………………………………………………………………04
Modo de produção escravista................................................................................04
As características do modo de produção escravista ………………………………………………………
04
Como se desenvolveu o modo de produção escravista na Grécia e
Roma………………………...................................04
Como que o modo de produção escravista entrou em crise, como que o odo de produção servil lhe
ocupou o lugar………………………………………………………………04
Modo de produção servil.......................................................................................04
Quais as características do modo de produção servil na idade média…………………………………05
Como se desenvolveu o modo de produção servil nos feudos
medievais………………………………………05
. Como que este modo de produção entrou em crise, quando da Peste Negra e das Cruzadas e o
Ressurgimento do Comércio……………………………………05
Conclusão .................................................................................................................06
Bibliografia ...............................................................................................................07
boa noite professor, a conclusão não foi corrigida a pessoa que ficou responsável pela conclusão não
conseguiu Fazer, teve compromisso e o celular acabou a bateria, e também não tinha levado o notebook, o
indice tambem não estava feito e eu fiz pelo celular já que eu tentei fazer mas meu computador deu problema
com o word e não quis Abrir, a conclusão eu não consegui Fazer pelo celular logo que o tempo era curto e eu
estava arrumando outros tópicos com a Ajuda de outros membros e também não consegui organizar
direitinho visto que o celular está com erro de imagem.

Obrigado pela compreensão. -Ryan


INTRODUÇÃO
Nessa breve pesquisa iremos informar o leitor sobre a história do modo de produção escravista e do
modo de produção servil, onde vamos falar sobre a teoria e os teóricos do modo de produção onde citamos
Karl Marx e outros pensadores e suas contribuições para o modo de produção. Vamos comentar sobre as
características de ambos modos de produção, citar e também vamos falar sobre como foi importante o modo
de produção escravista na Grécia e na Roma onde citamos a forma de pensar dos gregos e o jeito que eles
adquiram escravos, falar como os escravos trabalhavam e com o que eles trabalhavam. Iremos citar também
a crise do modo de produção escravista e como o modo de produção servil conseguiu superar e ocupar o
lugar do modo de produção escravista. Conversaremos também sobre o desenvolvimento do modo de
produção servil nos feudos medievais e como esse mesmo modo de produção entrou em crise. Abordaremos
como que a Peste Negra e as Cruzadas ajudaram na decadência da sociedade.
Essa pesquisa está dividida em três partes, a introdução, pesquisa principal e a conclusão, com a
bibliografia na última página e o índice na segunda página.
Na introdução teremos uma apresentação dessa pesquisa, falando sobre os temas abordados, os
objetivos do trabalho, mencionar como ele está dividido em partes e também comentarem a metodologia
usado no mesmo.
Na pesquisa principal abordaremos o tema principal da pesquisa, apresentando o tema aprofundado e
bem escrito, esse capítulo está dividido em dois tópicos: O modo de produção escravista e o modo de
produção servil.
OS MODOS DE PRODUÇÃO
O QUE É MODO DE PRODUÇÃO

Modo de produção em economia, é a forma de organização socioeconômica associada a uma


determinada etapa de desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção. Reúne as
características do trabalho preconizado, seja ele artesanal, manufaturado ou industrial.

TEÓRICOS DO MODO DE PRODUÇÃO E SUAS TEORIAS

Dentro do estudo dos modos de produção, vários teóricos contribuíram com análises e teorias
significativas. Karl Marx, em sua obra "O Capital", é um dos teóricos mais influentes no que diz respeito aos
modos de produção. Ele desenvolveu a teoria do materialismo histórico, que enfatiza a importância das
relações de produção na determinação da estrutura social e das mudanças históricas. Marx identificou
diferentes modos de produção ao longo da história, incluindo o modo de produção asiático, escravista, feudal
e capitalista.
Outro pensador importante é Friedrich Engels, colaborador de Marx, que também contribuiu para o
desenvolvimento da teoria dos modos de produção, especialmente em relação à transição do feudalismo para
o capitalismo.
Além disso, historiadores e antropólogos como Max Weber e Émile Durkheim também abordaram as
questões relacionadas aos modos de produção em suas obras, trazendo perspectivas complementares para a
compreensão das estruturas econômicas e sociais ao longo da história.
Esses teóricos forneceram análises profundas sobre os modos de produção, contribuindo para o
entendimento das relações sociais, econômicas e políticas que moldaram as sociedades ao longo do tempo.

O MODO DE PRODUÇÃO ESCRAVISTA

Com a falta de mão de obra rural, o modo de produção escravista tornou-se um modo de produção
predominante na antiguidade, que seria a forma de organização sócia-econônico em busca de
desenvolvimento das forças produtivas. No modo de produção escravista, os escravos eram como objetos,
ferramentas e instrumentos de trabalho. Os senhores eram os proprietários dos escravos, dos meios de
produção e do produto de trabalho, enquanto os escravos não tinham nenhum direito. Utilizados em grande
escala no Egito, Grécia e Roma, o modo de produção escravista é o primeiro que possui desenvolvimento da
propriedade privada, onde as duas principais classes desse modo de produção eram os senhores, os donos dos
escravos, e os escravos, que trabalhavam para a produção dos bens, sejam ele artesanais, manufaturados ou
industriados.
Na Grécia o jeito mais comum de adquirir escravos era por meio de capturas em guerras, os escravos
também eram negociados para famílias e produtores rurais. Para os gregos, o trabalho era algo considerado
humilhante e desprezivél, algo que “denegria a imagem do ser humano” de acordo com o livro em PDF
CEFURIA_o_trabalho_humano elaborado por Márcia Carneiro. Para as pessoas livres qualquer trabalho que
exigisse esforço ou trouxesse fadiga, esse trabalho seria passado para os escravos. As pessoas livres vivam
materialmente em prol das donas de casa, dos metecos e dos escravos. Os escravos eram obrigados a servir
as pessoas já que eles foram conquistados em guerras, caso não servissem, eram eliminados. Os escravos
ajudaram no desenvolvimento da Grécia, sem os escravos, não existiria estados gregos e nem ciências
gregas.
Assim como na Grécia, na Roma o jeito mais comum de adquirir escravos era com guerras ou com
dívidas, os escravos tinham que exercer qualquer trabalho dito pelos patrões como agricultura, manufatura,
administração e alguns também trabalhavam como professores e gladiadores. Sem os escravos, não existiria
império romano, já que os escravos serviram de forte ajuda para as bases econômicas dos romanos.
Com a falta de guerras por territórios, não obtinham jeitos de capturar mais escravos, assim o modo
de produção escravista entrou em crise. Com o modo de produção em crise, surgiu o modo de produção
servil, onde os servos não eram escravos. Os servos trabalhavam por uma parte do território dos senhores e
assim o modo de produção servil ocupou o lugar do modo de produção escravista.
O modo de produção servil era bem parecido com o modo de produção escravista a diferença é que o
servos trabalham por terras e também para alimentar suas familias enquanto no modo de produção escravista,
os escravos não tinham direito nenhum, não podiam obter terras e nem podiam ter familias.
Transição do modo de produção escravista para o modo de produção servil na antiguidade, destacando as
características e mudanças socioeconômicas desse período. Ele ressalta como a falta de mão de obra e as
transformações sociais e econômicas levaram à evolução do sistema, influenciando não apenas a organização
do trabalho, mas também as relações de poder e a estrutura da sociedade.
A transição para o modo de produção servil é descrita como uma resposta às condições instáveis do
século XIV, incluindo a devastação causada pela Peste Negra e as consequentes mudanças na
disponibilidade de mão de obra. Essa transição trouxe novos desafios e impactos duradouros na sociedade
europeia, culminando na manifestação dos primeiros sinais da crise do feudalismo.
Ao refletir sobre a transição do modo de produção escravista para o modo de produção servil na
antiguidade, é possível identificar paralelos com os sistemas econômicos e sociais contemporâneos. As
lições aprendidas com as mudanças socioeconômicas daquela época ainda ecoam nos dias atuais, oferecendo
percepções valiosas para a compreensão e análise dos sistemas atuais.
Por exemplo, a necessidade de adaptação diante de mudanças drásticas no ambiente econômico e
social, ressaltam a importância da flexibilidade e inovação nos sistemas econômicos contemporâneos. As
transformações na estrutura da sociedade e nas relações de poder também destacam a influência duradoura
das mudanças econômicas na organização social.
Além disso, a manifestação dos primeiros sinais da crise do feudalismo após essa transição histórica
destacam como os sistemas econômicos estão essencialmente ligados às estruturas sociais e políticas, uma
dinâmica que continua a ser relevante nos dias atuais.
Dessa forma, ao compreender as origens e implicações das transições econômicas na antiguidade,
podemos ganhar uma compreensão mais profunda dos desafios e auxiliando na formulação de soluções e
estratégias pertinentes para os desafios atuais.
Em pouco tempo muitas pessoas morreram por causa da epidemia da Peste Negra que se espalhou por
causa das péssimas condições de higiene naquela época. Além de causar tantas mortes, essa doença também
foi responsável por uma grande decadência populacional. Já as Cruzadas foi um movimento religioso e
militar que apareceu na europa, com intenção de resolver várias entraves que tomavam a europa medieval.
O modo de produção servil se desenvolveu durante a Idade Média, no contexto do sistema feudal.
Nesse sistema, os camponeses, chamados de servos, trabalhavam nas terras dos senhores feudais em troca de
proteção e permissão para cultivar uma parte da terra para sua própria sobrevivência. Ao longo do tempo, a
dependência dos servos em relação aos senhores feudais aumentou, limitando sua liberdade e autonomia.
Essa estrutura servil contribuiu para a manutenção do poder e riqueza dos senhores feudais, enquanto os
servos enfrentavam condições de vida difíceis.

O MODO DE PRODUÇÃO SERVIL

O modo de produção servil era muito parecido com a mão de obra escrava, mas a servidão era de uma
forma mais abrangente pois mesmo que eles não fossem vendidos, eram obrigados a trabalhar para seus
senhores. Os servos não obtinham liberdade para sair sem a autorização do Senhor e ainda eram cobrados
impostos dos servos. Eles eram totalmente submissos ao trabalho forçado ou uma jornada exaustiva, como
diz o site www.cnmp.mp.br "a sujeição a condições degradantes de trabalho e a restrição de locomoção do
trabalhador".
Esse modo de produção se desenvolveu com a instabilidade do século XIV, a população residente
cresceu junto com a produção agrícola e as atividades comerciais. Porém, a melhoria dos índices sociais e
econômicos continuou com novos problemas a serem resolvidos pela sociedade europeia. Durante o
mesmo período o comércio estava passando por grandes dificuldades devido monopólio mantido pelos
árabes e pelas cidades italianas. A Peste Negra e as Cruzadas tiveram impactos significativos na sociedade
medieval, influenciando mudanças no modo de produção servil e impulsionando o surgimento do comércio
e do trabalho assalariado. A Peste Negra, uma pandemia de proporções devastadoras que assolou a Europa
no século XIV, resultou em uma redução drástica na população. A escassez de mão de obra decorrente da
alta mortalidade levou a uma valorização do trabalho, dando mais poder de negociação aos camponeses
remanescentes. Isso enfraqueceu o sistema servil, levando a uma transição em direção ao trabalho
assalariado, onde os trabalhadores passaram a receber salários em troca de seu trabalho, em vez de estarem
ligados à terra e submetidos aos senhores feudais. Por sua vez, as Cruzadas também tiveram um impacto
significativo. Elas estimularam o comércio e o contato entre o mundo ocidental e oriental, introduzindo
novas mercadorias, conhecimentos e práticas comerciais. O aumento do comércio e das trocas econômicas
contribuiu para o enfraquecimento das estruturas feudais tradicionais, abrindo caminho para relações
econômicas mais complexas e diversificadas. Esses eventos desestabilizaram as estruturas tradicionais do
modo de produção servil, impulsionando mudanças em direção ao comércio e ao trabalho assalariado. A
escassez de mão de obra após a Peste Negra e as transformações econômicas resultantes das Cruzadas
foram fatores-chave nesse processo de transição. Essas mudanças marcaram um período de transição
significativo na história europeia, moldando as bases para o surgimento de novas formas de organização
econômica e social. Durante 1346-1353, a peste negra devastou um terço da população europeia, reduzindo
a disponibilidade de servos e aumentando os salários dos trabalhadores. Isso levou os grandes proprietários
de terra a impor leis mais rígidas, resultando em revoltas camponesas conhecidas como "jacqueries". Esses
eventos tiveram um impacto duradouro na sociedade europeia.
Os senhores feudais, impulsionados pelas oportunidades comerciais oriundas do mundo oriental,
reformularam o sistema de produção em suas terras, com o intuito de garantir reservas capazes de sustentar o
crescente padrão de consumo. Simultaneamente, a rígida organização do sistema servil cedeu espaço para o
arrendamento de terras e a migração de servos em busca de uma nova forma de vida nos centros urbanos
revitalizados. Dessa forma, os primeiros sinais da crise do feudalismo começavam a se manifestar.
Ao examinarmos as razões por trás das Cruzadas, percebemos que esse movimento de caráter
religioso e militar surgiu na Europa com o intuito de enfrentar diversos desafios enfrentados durante a Idade
Média. De um lado, os cruzados buscavam expulsar os muçulmanos da Terra Santa. Por outro lado,
demonstravam um claro interesse em conquistar novas terras capazes de suprir a crescente demanda
econômica da população europeia. Os senhores feudais, impulsionados pelas oportunidades comerciais
provenientes do mundo oriental, reorganizaram o sistema de produção em suas terras, visando garantir
excedentes capazes de sustentar o crescente padrão de consumo. Paralelamente, a rígida organização do
sistema servil cedeu espaço para o arrendamento de terras e a migração de servos em busca de uma nova
forma de vida nos centros urbanos revitalizados. Dessa forma, os primeiros indícios da crise do feudalismo
começavam a se manifestar.
APESAR DA PESQUISA, PORQUE QUE A PESTE NEGRA E AS CRUZADAS GERARAM
CRISES E MUDARAM O MODO DE PRODUÇÃO SERVIL LEVANDO AO COMÉRCIO E
TRABALHO ASSALARIADO?vb
CONCLUSÃO
.

BIBLIOGRAFIA
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