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Man-Pinturas Papel Celulose
Man-Pinturas Papel Celulose
INDICE
A Introdução
B Índice de áreas e características
C Manutenção de instalações – Prioridades
D Preparação das superfícies
E Classificação da pintura de manutenção
F Aplicação de tintas
G Utilização de cores
H Detalhamento de equipamentos
I Descrição dos sistemas de pinturas
MANUAL DE PINTURA PARA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
A I NTRODUÇÃO
Este trabalho foi elaborado com o objetivo de orientar empresas de engenharia, montagens
industriais e aos engenheiros de manutenção nas industrias de papel e celulose, assim como aos
fabricantes de equipamentos e aplicadores especializados, onde todos englobam responsabilidades
específicas neste importante segmento industrial.
Entretanto, dada a sua complexidade e grande variedade de produtos existentes a Weg Química
elaborou este manual com as indicações corretas para cada área / equipamento específico ao segmento
de Papel e Celulose.
MANUAL DE PINTURA PARA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
Toda vez que se realiza uma parada para manutenção numa empresa de papel e celulose,
envolvendo pintura, deve-se adotar como filosofia a utilização de sistemas anticorrosivos que oferecem
uma durabilidade adequada ao meio agressivo.
Classificação dada a uma superfície que necessita de pintura imediata, por estar em estado
adiantado de corrosão ou em estado de deterioração generalizada.
Qualquer máquina ou equipamento cuja pintura atual e o grau de corrosão estejam deteriorado a
tal ponto que seja necessário proceder a um retoque(s) localizado(s), não aumentando o seu custo
significativamente, e nem compromete suas funções estruturais, operacionais ou de segurança.
Qualquer equipamento ou máquina em que seu estado atual esteja bom, sem comprometer seu
aspecto visual por um tempo ainda aceitável, nem tenha focos de corrosão.
Avaliação das condições das superfícies, seleções do método adequado de preparação da superfície
e a utilização de produtos de alto desempenho anticorrosivo com as características de:
§ Alto teor de sólidos
§ Alta espessura
§ Tolerantes ao tratamento da superfície por processo manual ou mecânico
1. As preparações de superfícies foram baseadas na norma Suecas SIS 05.5900-67 a qual indica e
mostra fotograficamente os diversos padrões em que o substrato deverá apresentar-se para a
pintura especifica.
2. A pré-limpeza de superfície de aço por meio de água ou solventes (remoção de óleos, gorduras,
graxa, terra, sujeira e similares) deverá ser utilizada antes da aplicação de tintas assim como
antes da execução de outras modalidades de limpeza que removam ferrugem, carepa de
laminação ou camada de tinta antiga, porém aderente.
4. De acordo com as indicações específicas para preparação das superfícies através de jateamento
abrasivo, este poderá ser realizado pelos seguintes processos:
§ Jateamento com areia seca
§ Jateamento com granalha de aço
5. Superfície severamente corroídas que apresentem “ pits “ deverão ser cuidadosamente jateadas
com abrasivo a uma velocidade máxima de 2 m²/ hora.
7. Superfícies já pintadas que ficaram contaminadas por exposição no local de trabalho e que serão
repintadas, deverão entes de receber as demão específicas, ser submetidas a lavagem com
água, escovamento e no caso de tintas bi-componentes (epoxis-poliuretanos, epoxis alcatrão de
hulha ) poderá ser preparado com solvente adequado ( 999.0001 Preparador de superfície
pintadas ) como alternativa.
9. Após o jateamento , a superfície jateada deve ser limpa por meio de escovas apropriadas, ou
sopradas com ar comprimido seco e isento de óleo, de modo a remover quaisquer resíduos
proveniente do trabalho com o jato abrasivo, especialmente nas concavidades.
10. A superfície deverá receber o esquema de pintura específico no máximo até 2 horas após o
jateamento e na mesma jornada de trabalho. Caso, exepcionalmente esta pintura, venha a ocorrer
no dia seguinte, a área da deverá ser rejateada.
11. O abrasivo a ser utilizado deve ser de cantos vivos, seco, peneirado, isento de argila, mica, sais,
umidade e outras contaminações. É indispensável que a areia seja de rio quartoza, de elevada
resistência à impacto e não contenha material orgânico.
12. O tamanho do abrasivo utilizado no jateamento deve ser compatível em rugosidade com a
espessura da película a ser aplicada, de maneira a não prejudicar a vida útil do revestimento. A
altura da rugosidade produzida na superfície deve ser aproximadamente 1/3 da espessura total de
tintas que serão aplicadas.
13. Imediatamente antes da aplicação da primeira demão de revestimento, deverá ser observada se
as soldas estão perfeitamente limpas, e se os cordões foram tratados e esmerilhados, para
minimizar problemas em curto prazo nestes pontos, devendo logo em seguida aplicar a película
de reforço com pincel, nestes locais.
Consiste basicamente na remoção de corrosão, de tintas velhas, etc por meio de raspagem,
escovamento, lixamento e outros métodos com ferramentas manuais.
Estes métodos, entretanto, são poucos eficazes, pois deixam uma camada de corrosão aderida ao
metal.
Este tipo de limpeza corresponde ao método SSPC – SP2 e devem obedecer as normas suecas
SIS 05.5900-67. Padrão St2.
Processo mais efetivo e menos trabalhoso do que a limpeza manual, com o objetivo de remover
corrosão e tintas velhas.
Consiste na limpeza minuciosa através de escovas de aço ou bronze rotativas, lixadeiras, pistolas
de agulhas, etc..
Neste processo deverá ser tomado o cuidado de “não polir” a superfície metálica, uma vez que
isto reduzirá a aderência da pintura subseqüente.
Este tipo de limpeza corresponde do método SSPC – SP 3 e devem obedecer a norma sueca SIS
05 5900 – 67 Padrão St3.
NOVOS
b- Observar que a superfície esteja perfeitamente limpa e livre de umidade antes de iniciar a
pintura com o primer de aderência.
JÁ PINTADOS
NOTA: Recomendamos como primer de aderência para estas superfícies o Lackpóxi S 35 aplicado
imediatamente após os procedimentos de limpeza indicados.
Não deve ser aplicado nenhum revestimento sem que o concreto tenha curado pelo menos 28
dias numa temperatura de 20 ºC (MÍNIMO) e umidade relativa de 50 % ou período equivalente.
A superfície de concreto deve receber um tratamento adequado para atingir as condições
imprescindíveis de modo a garantir o bom desempenho do sistema recomendado.
Este tratamento tem como objetivo eliminar a nota do cal e outro qualquer contaminante
superficial: produzir rugosidade, abrir todos os vãos e falhas superficiais, eliminar partículas soltas.
01 – A superfície deve estar limpa e livre de poeiras (pré-lavada com jato de água). Para a
aplicação do ácido deve-se molhar previamente a superfície evitando a formação de poças de
água.
02 – Aplicar a solução com 15 % de ácido muriático (clorídrico) em água (uma parte de ácido
muriático comercial para uma parte de água em volume).
05 – A solução de ácido poderá ser deixada em contato com o concreto com o tempo aproximado
de 10 minutos no máximo.
06 – Evitar a formação de poças de água e deixar atuar a solução sobre o concreto até que a
superfície apresente uma rugosidade similar ao papel de lixa 80. Lavar com água em abundância
para eliminar o resíduo ácido.
07 – Iniciar a aplicação do Verniz Selador somente quando o piso estiver completamente seco
para evitar problemas de aderência.
01 – A superfície deverá estar previamente lavada com jato de água e se possível quente, para
eliminação previa de poeiras.
04 – Aplicar a solução com 15 % de ácido muriático comercial com proteção individual adequada.
05 – Para calcular a quantidade de solução necessária considerar que 10 litros de solução cobrem
aproximadamente de 15 a 18 m2 de área.
07 – A solução de ácido poderá ser deixada em contato com o piso de concreto durante
aproximadamente 20 minutos no máximo. ( Isto dependerá do grau de contaminação de óleo /
graxa existente no piso ) .As vezes se faz necessário proceder a mais de uma lavagem.
08 – Evitar a formação de poças de água e deixar atuar a solução sobre o concreto até que a
superfície apresente uma rugosidade similar ao papel de lixa 80-100.
09 – Lavar com água em abundância para eliminar corretamente e totalmente o resíduo ácido.
10 – Iniciar a aplicação do produto recomendado quando o piso estiver complemente seco por um
tempo mínimo ( como referência ) de 18 horas com umidade relativa do ar de 50 – 60 % .
Quando existir a possibilidade de repintar uma área cujo piso já esteja pintado com tinta epóxi,
deverá proceder a um outro tipo de preparação desta superfície.
02 – Contaminantes aderidos à película de tinta existente devem ser removidas com espátula ou
produto químico adequado (dependente do contaminante ).
03 – Enxugar muito bem o local com bastante água para retirada do detergente.
04 – Deixar secar o local muito em, e isolar este local para não haver mais tráfego no local a ser
pintado.
05 – Caso exista de uma película de tinta em epóxi onde esta encontre-se “vitrificada“ , isto é,
muito duro e lisa, deve-se proceder ás alternativas a seguir apresentadas.
Alternativa 01
Proceder a lixamento manual ou mecânico com lixa 180 para provocar riscos nesta película
existente, seguido de aspiração de pó e limpeza com panos úmidos e remoção fina do pó provocado pelo
lixamento.
Alternativa 02
Proceder a aplicação por meio de panos embebidos em Preparador de Superfície Pintadas.
(Referência 999.0001 Weg Química), ou pulverização sobre a superfície.
“Para uso deste produto deve-se seguir as recomendações de segurança contidas no boletim técnico.“
Assim que o produto acabar de evaporar (aproximadamente 10 minutos depois) iniciar o
procedimento de pintura do produto especificado ).
Qualquer outro esclarecimento favor entrar contato com nosso departamento técnico.
MANUAL DE PINTURA PARA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
1 – RETOQUES
De uma maneira geral considera-se realizar um retoque quando pequenas áreas têm falhas na
película não sendo superiores a 5 % da área total.
2 – MANUTENÇÃO GERAL
Considera-se realizar uma manutenção geral quando as áreas a serem restauradas atingirem de
5 a 20 % da área total.
3 – REPINTURA
O Procedimento a ser realizado é praticamente o mesmo como se fosse uma pintura nova, onde
se faz necessário aplicar os primers e acabamentos específicos sobre a superfície preparada
adequadamente.
PROCEDIMENTOS ORIENTATIVOS
F APLICAÇÃO DE TINTAS
3– Superfícies a pintar que chegarem à obra sem pintura devem de imediato ser submetidas à
preparação de superfície e aplicação do plano de pintura recomendado antes que ocorra qualquer
danificação ou contaminação desta superfície, causada pelo intemperísmo severo do local em
fábricas de papel e celulose.
4– Caso algum equipamento, peça ou componente venha a ter alguma superfície inacessível após a
montagem desta, deverá ser previamente submetido ao esquema de pintura correspondente. No
caso de superfícies que serão isoladas deverá ser aplicado o primer ” para evitar corrosão sob
isolamento .
5– Retoques para corrosão de pequenos defeitos, falhas ou danos de uma ou mais camadas que
compõem a película de tinta aplicada, sem que se tenha iniciado o processo de corrosão,
constarão de :
a – Limpeza dos pontos afetados, mediante a remoção da tinta solta, rachada, ou não
aderente, compreendendo lixamento da área afetada e do seu contorno, para melhor
ancoragem, de tal maneira que a área retocada final seja o dobro da área defeituosa.
6– Peça e equipamentos que foram pintados não devem ser manuseados nem transportados até que
a pintura esteja suficientemente seca. Após o transporte devem ser corrigida rapidamente.
10 – Para uma ótima aderência e desempenho dos esquemas, o intervalo entre demão, preparação de
superfície, espessura, condições de aplicação, bem como outras informações indicadas em
nossos boletins técnicos e planos de pinturas devem ser rigorosamente obedecidos.
11 – Caso venham a ocorrer dúvidas, problemas ou alterações em algum tópico deste trabalho,
sugerimos entrar em contato imediato com o departamento de vendas técnicas da WEG QUÍMICA
LTDA, para oferecer uma assessoria técnica e poder assim obter o desempenho esperado dos
produtos indicados neste trabalho.
MANUAL DE PINTURA PARA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
G U TILIZAÇÃO DE CORES
Sugerimos estabelecer cores padronizadas pelo sistema Munsell ou Ral conforme apresentadas
em nossas cartelas de cores cujos produtos são disponíveis em nosso estoque, já que cores especiais
estão sujeitas a produção mínima de quantidade e um prazo maior na entrega, para isto sugerimos
consultar o departamento comercial.
-Refinador cônico.,
Máquinas de Moagem e Desfibradores Verde 10 GY 6 / 6
-Repicador de discos duplos
-Engrossador
Máquinas Engrossadoras e Desaguadoras Verde 10 GY 6 / 6
-Filtro desaguador
-Hélice agitadora
Máquina de Transporte Mistura e
-Bomba centrífuga Verde 10 GY 6 / 6
Armazenamento
-Bomba de vácuo
-Clarificador
Máquinas e instalações para Recuperção
-Funil de sedimentação Verde 10 GY 6/6
de Fibras
-Filtro de vácuo
Cor Final
Tem-se observado que para a identificação de tubulações de fluídos através de cores dentro de
uma fábrica de papel e celulose, existe dificuldade em definir-se a cor adequada, para uma série de
produtos genéricos de uma mesma família. Neste trabalho apresentamos duas sugestões. Na primeira
generalizamos a cor total da tubulação com a família de produtos a qual pertence, e identificamos o fluido
exato da tubulação através de simbologia conforme tabela.
Na segunda opção apresentamos uma alternativa de identificação através de faixas coloridas que
poderá ser elaborada pelo vosso departamento de segurança ou CIPA.
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO
10 GY 6/6
ÁGUA ( VERDE )
Água Bruta ABR
Água de Fábrica AFA
Água Morna AMO
Água Quente AQU
Água Potável APO
Água de Selagem ASE
Água Alimentação Caldeira ACC
Água Desmineralizada ADE
Água de Resfriamento Bicas de Fundido ARB
Água Quente “ Scrubber “ de gás AQS
Água Contra Incêndio ( Vermelha ) AIN 5R 4 / 14
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO
4 – GASES ( AMARELA ) 5 Y 8 / 12
Gás de evaporação GEN
Gás de Branqueamento GDP
Gás alívio digestor GAD
Gás tanque dissolvedor GDT
Gás de efluentes líquido GPD
Gás do stripper GTE
Gás do Digestor GDN
Gás do slaker GDL
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO
6 – ÓLEO ( PRETA ) N1
Óleo Combustivel OCO
6.1 – óleo Hidráulico ( Alumínio ) OHI
6.2 – Óleo Lubrificante OLU
6.3 – Óleo Diesel ODI
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO
7 – EFLUENTES ( MARRON ) 5 YR 4 / 4
Efluentes ácidos EAC
Efluentes alcalinos EAL
Drenos de Pisos e Telhados EDR
Esgotos Pluviais EPL
Esgotos Sanitários ESA
Água de resfriamento EAH
Lodo ELO
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO
10 – LICOR ( LILÁS ) 10 P 4 / 10
Licor preto fraco de lavagem LFL
Licor preto fraco( 16 % ) LPR
Licor preto médio( 16-35 % ) LPM
Licor preto forte( 35-60 % ) LPF
Licor circulação digestor LCD
Licor verde LVE
Licor branco clarificado LBC
Licor branco não clorificado LBN
Licor branco oxidado LBO
Licor caustificado LCA
Licor branco fraco LBF
Lama licor branco LLB
Lama licor verde( 10% sólidos ) LLV
Lama cal lavada ( 20 a 40 % sólidos ) LLC
Filtrado lama cal LLF
Lama cal recuperada LLR
Licor lavagem “ scrubber “ LLS
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO
AERADORES – EFLUENTES
AÇO INOX MÉTODO A MÉTODO B – C 52 52
(PARTES EM AÇO INÓX )
AERADORES – EFLUENTES
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 ou 50 49 ou 50 A
( MOTORES ELÉTRICOS )
AERADORES – EFLUENTES
FIBRA DE VIDRO MÉTODO A MÉTODO B-C 52 52
( FLUTUANTE )
ACESSÓRIOS EM GERAL
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( TUBULAÇÕES )
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE
SISTEMA DE PINTURA RECOMENDADO
SUPERFÍCIE
TIPO DE
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO
BASES DE EQUIPAMENTOS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
AUXILIAR EM GERAL
CAIXA E TRANSPORTADOR DO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
SILO
ALUMÍNIO
CHAMINÉ DA CALDEIRA AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO
ALUMÍNIO
CHAMINÉ DO TANQUE COLETOR AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO
CHAMINÉ DO PRECIPITADOR
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 5 49
( CALDEIRA )
CALDEIRAS
ALUMÍNIO
( TEMPERATURA DE 150 º C ATÉ AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO
540 º C )
CHAMINÉS
ALUMÍNIO
( TEMPERATURA DE 150 º C ATÉ AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO
PICOS 180 º C )
CHAMINÉS
ALUMÍNIO
( TEMPERATURA DE 180º C ATÉ 540 AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO
ºC)
CAIXA DE ENTRADA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49
( MÁQUINA DE PAPEL )
CLARIFICADORES
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
( TRATAMENTO DE ÁGUA )
ALUMÍNIO
CHAMINÉ DA TORRE DE OXIDAÇÃO AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO
CONJUNTO DE LIMPADORES
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( MÁQUINA DE PAPEL )
AÇO
CAIXAS DE INCÊNDIO METODO A MÉTODO B-C 52 52
GALVANIZADO
DEGRAUS DE ESCADAS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
( ESPELHOS )
DESFIBRADOR MÉTODO
FIBRA VIDRO MÉTODO A 50 52
( EXTERNO ) B-C
DESFIBRADOR DE REFUSOS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 49
( EXTERNOS )
DESCASCADORES
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
( EXTERNO )
DESAGREGADORES DE FARDOS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( EXTERNO )
DIGESTORES 160 ºC COM ALÚMINIO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ISOLAMENTO TÉRMICO ACINZENTADO
AÇO
MÉTODO MÉTODO
ESQUADRIAS GALVANIZADO OU 52 52
A B-C
ALUMÍNIO
ESTERIAS DO TAMBOR
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
DESCASCADOR ( EXTERNO )
ESTEIRA TRANSPORTADORA DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
CAVACOS
ESTRUTURAS DOS
CONRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANÉXO 60 ou 61 60 ou 61
EVAPORADORES
EXAUSTORES ALUMÍNIO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 51 51 A
( TEMP. ATÉ 100 ºC ) ACINZENTADO
ESTRUTURAS RASPADORES DO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
CLARIFICADOR
ESTRUTURAS DAS COIFAS DOS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
LAVADORES
FILTROS DE TRATAMENTO DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
ÁGUA ( EXTERNO )
FILTRO DE DISCO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
(MÁQUINA DE PAPEL )
FACES LATERAIS DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
ENGRENAGENS EXPOSTAS
FORNO ROTATIVO DE CAL ( ALUMÍNIO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
CORPO ) ACINZENTADO
FILTROS DE CARVÃO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( EXTERNO )
FILTROS DE SALMOURA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 54 54
( EXTERNO )
GHILHOTINAS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49
( SUPORTE- ESTRUTURAS )
GAVETAS IMERSAS NO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
ACCELATOR
AÇO MÉTODO
HIDRANTES ( CAIXAS ) MÉTODO A 52 52
GALVANIZADO B-C
LINHA DE ENERGIA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50A PRETO
( FACE EXTERNA )
H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO
LAVADORES DE GASES
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 54 49
( EXTERNO )
LAVADOR DE CLORO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 ou 51 50 A ou 51
( EXTERNO )
CONCRETO /
PISOS MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 60
CIMENTADO
PRÉ-SECADOR
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49
( CILINDRO SUPERIOR )
RESERVATÓRIO DE ÓLEO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( EXTERNO )
SECADORES DE CELULOSE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
( INTERNOS )
SILOS PARA CAVACOS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( EXTERNO )
SILOS PARA CAVACOS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
( INTERNOS )
SILOS PARA LASCAS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( EXTERNO )
SILOS PARA LASCAS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
( INTERNO )
SECADORES DE CELULOSE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( EXTERNO )
ALUMÍNIO
SILENCIOSO DAS TURBINAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO
TORRES DE RESFRIAMENTO DE
CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61
ÁGUA
TROCADOR DE CALOR
( AQUECEDOR DE AR ) AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 54 49
MÁQUINA DE PAPEL
H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO
TANQUES EM GERAL
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( PINTURA EXTERNA )
TUBULAÇÕES EM GERAL
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( TEMPERATURA 120 º C )
TUBULAÇÕES COM ISOLAMENTO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 11 11
( TEMPERATURA ATÉ 400 ºC )
TUBULAÇÃO EM GERAL AÇO MÉTODO
MÉTODO A 52 A 52 A
( TEMPÉRATURA ATÉ 120 ºC ) GALVANIZADO B–C
TANQUES CLORIFICADOR DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
SALMOURA ( INTERNA )
TANQUES REATORES DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
SALMOURA ( INTERNO )
TANQUE DE PREPARAÇÃO DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
AMIDO ( INTERNO )
TORRE DE MÉDIA E ALTA
CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61
DENSIDADE ( EXTERNO )
TANQUES DE HIPOCLORITO
CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61
FRACO ( EXTERNO )
TANQUE DE COPO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
( BASES EXTERNA )
TANQUE DE SALMOURA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 ou 50 49 ou 50 A
( EXTERNO )
TANQUE DE SALMOURA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
( INTERNO )
TANQUES REATORES DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
SALMOURA ( INTERNO )
VÁLVULAS ( TEMPERATURA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
AMBIENTE ATÉ 120 ºC )
VENTILADORES
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( INDUSTRIAIS )
INTERVALO
PLANO ESPESSURA PREPARO ENTRE DEMÃOS
N.º DE ESPESSURA
DE PRODUTOS SECA POR DE DESCRIÇÃO DO SISTEMA
DEMÃOS TOTAL
PINTURA DEMÃO SUPERFÍCIE
MÍNIMO MÁXIMO
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM
1 LACKPÓXI N 2288 ALUMÍNIO 125 24 h 120 h AMBIENTES ÚMIDOS COM
49 250 St3 CARACTERÍSTICAS ÁCIDAS BÁSICAS ( Ph
1 LACKPOXI S 48 CORES 125 6h 12 h 5a 14 ) LOCALIZADOS EM AMBIENTES
COBERTOS
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM
1 LACKPÓXI N 2288 ALUMÍNIO 125 24 h 120 h
ÁREA ÚMIDAS COM Ph 4 A 11
49 A 200 St 3
LOCALIZADOS NO INTEMPERÍSMO
1 LACKTHANE S 34 75 5h 12 h
CONTÍNUO
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM
1 LACKPÓXI 2288 125 24 h 120 h
MEIOS ÁCIDOS E BÁSICOS (Ph 1 a 11)
51 A 250 St 3
SUJEITOS A RESPINGOS OU CONTATO
1 LACKPÓXI S 41 125 12 h 24 h
COM FLUIDOS EM LOCAIS COBERTOS.
INTERVALO
PLANO ESPESSURA PREPARO ENTRE DEMÃOS
N.º DE ESPESSURA
DE PRODUTOS SECA POR DE DESCRIÇÃO DO SISTEMA
DEMÃOS TOTAL
PINTURA DEMÃO SUPERFÍCIE
MÍNIMO MÁXIMO
EQUIPAMENTOS, TUBULAÇÕES OU
SILICATO INORGÂNICO DE APLICADO EM PARTES NÃO ISOLADAS TERMICAMENTE
59 1 75 75 Sa 2 1/2
ZINCO / ALUMÍNIO ÚNICA DEMÃO NA FAIXA DE 150º A 600 ºC SUJEITOS A
INTEMPERÍSMO.
VIDE
EQUIPAMENTOS DE CONCRETO
LACKTHANE VERNIZ MÉTODO
61 3 20 60 6h 24 H APARENTE EM MEIOS ÁCIDOS
ALIFÁTICO PARA
LOCALIZADOS NA INTEMPÉRIE CONTÍNUO.
CONCRETO