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MANUAL DE PINTURA PARA INDÚSTRIAS DE PAPEL E CELULOSE

INDICE

A Introdução
B Índice de áreas e características
C Manutenção de instalações – Prioridades
D Preparação das superfícies
E Classificação da pintura de manutenção
F Aplicação de tintas
G Utilização de cores
H Detalhamento de equipamentos
I Descrição dos sistemas de pinturas
MANUAL DE PINTURA PARA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

A I NTRODUÇÃO

Este trabalho foi elaborado com o objetivo de orientar empresas de engenharia, montagens
industriais e aos engenheiros de manutenção nas industrias de papel e celulose, assim como aos
fabricantes de equipamentos e aplicadores especializados, onde todos englobam responsabilidades
específicas neste importante segmento industrial.

Os planos de pintura indicados neste manual representam os resultados já comprovados com


sucesso nas indústrias deste setor, desde equipamentos novos como na manutenção dos atualmente
existentes.

Um revestimento anticorrosivo é um sistema complexo que, quando elaborado e executado


corretamente possui alto desempenho por vários anos.

Entretanto, dada a sua complexidade e grande variedade de produtos existentes a Weg Química
elaborou este manual com as indicações corretas para cada área / equipamento específico ao segmento
de Papel e Celulose.
MANUAL DE PINTURA PARA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

B Í NDICE DE ÁREAS E CARACTERISTICAS

DESCRIÇÃO DA ÁREA CARACTERÍSTICA DO LOCAL

INTEMPERÍSMO CONTÍNUO SUJEITO AO ACÚMULO DE


PÁTIO DE MADEIRA / CAVACOS
POEIRAS E UMIDADE.

INTEMPERÍSMO OU ABRIGADO SUJEITO A TEMPERATURA E


DIGESTOR CONTÍNUO ACÚMULO DE POEIRAS / FULIGEM CARACTERÍSTICAS DE
LOCAL.

EQUIPAMENTOS EM LOCAIS ABRIGADOS E DESABRIGADOS


SUJEITOS AO ACÚMULO DE POEIRAS COM
EVAPORADORES
CARACTERÍSTICAS ÁCIDAS OU ALCALINAS (TÍPICAS DO
LOCAL) COM PRESENÇA DE UMIDADE E GASES DE CLORO.

CALDEIRAS OU GERAÇÃO DE INTEMPERÍSMO E LOCAIS ABRIGADOS SUJEITOS A ALTA


VAPOR TEMPERATURA, UMIDADE E FULIGEM TÍPICA DO LOCAL

INTEMPERÍSMO CONTÍNUO E LOCAL ABRIGADOS SUJEITO A


UTILIDADES UMIDADE E ACÚMULO DE FULIGEM CARACTERÍSTICOS DO
LOCAL E ALTA TEMPERATURA.

EQUIPAMENTO EM LOCAL COBERTO SUJEITO A


SALA DAS TURBINAS
TEMPERATURA E BAIXA UMIDADE.

TRATAMENTO DE ÁGUA DAS INTEMPERÍSMO CONTÍNUO COM ALTA UMIDADE E


CALDEIRAS PRESENÇA DE GÁSES. ALGUNS LOCAIS SÃO COBERTOS.

INTEMPERÍSMO CONTÍNUO SUJEITO A UMIDADE E EM


ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE
ALGUNS CASOS IMERSÃO CONTÍNUA DE ALGUNS
ÁGUA / EFLUENTE
EQUIPAMENTOS SOMADO A ABRASÃO.

INTEMPERÍSMO CONTÍNUO SUJEITO A FULIGEM COM


ENERGIA ELÉTRICA
PRESENÇA DE SO2.

EQUIPAMENTOS SUJEITOS AO ACÚMULO DE PRODUTOS


CAUSTIFICAÇÃO QUÍMICOS EM LOCAIS ABRIGADOS E/OU INTEMPERÍSMO
CONTÍNUO.
DESCRIÇÃO DA ÁREA CARACTERÍSTICA DO LOCAL

INTEMPERÍSMO CONTÍNUO E LOCAIS ABRIGADOS.


PREPARAÇÃO DE PRODUTOS
EQUIPAMENTOS SUJEITOS AO ACÚMULO DE PRODUTOS
QUÍMICOS OU RECUPERAÇÃO
QUÍMICOS E PRESENÇA DE GÁSES COM PH ÁCIDO E
QUÍMICA
ALCALINO.
EQUIPAMENTOS SUJEITOS A UMIDADE, EM LOCAIS
LAVAGEM ABRIGADOS E / OU INTEMPERÍSMO COM PRESENÇA DE
PRODUTOS ALCALINOS.

LOCAIS ABRIGADOS E DESABRIGADOS EXPOSTOS A ALTA


BRANQUEAMENTO
UMIDADE E PRESENÇA DE PRODUTOS ALCALINOS

EQUIPAMENTOS SUJEITOS AO ACÚMULO DE MATÉRIA


PREPARAÇÃO DE AMIDO PRIMA TÍPICA DO LOCAL EM LOCAIS ABRIGADOS E
INTEMPERÍSMO CONTÍNUO.

LOCAIS ABRIGADOS E DESABRIGADOS SUJEITOS AO


PREPARAÇÃO DE ADITIVOS DA
ACÚMULO DE PRODUTOS QUÍMICOS CARACTERÍSTICOS DO
MÁQUINA DE PAPEL
LOCAL COM PRESENÇA DE UMIDADE.

LOCAL ABRIGADO, EQUIPAMENTOS SUJEITOS A UMIDADE,


PREPARAÇÃO DE MASSA TEMPERATURA, ACÚMULO DE PRODUTOS QUÍMICOS
CARACTERÍSTICOS DO LOCAL COM PH ÁCIDO.

EQUIPAMENTOS CONSTANTEMENTE ÚMIDOS COM PH


MÁQUINAS DE PAPEL
ÁCIDO E TEMPERATURA ( 100 ºC ) EM LOCAIS ABRIGADOS .
MANUAL DE PINTURA PARA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

C MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES - PRIORIDADES

Toda vez que se realiza uma parada para manutenção numa empresa de papel e celulose,
envolvendo pintura, deve-se adotar como filosofia a utilização de sistemas anticorrosivos que oferecem
uma durabilidade adequada ao meio agressivo.

Outro fator importante à ser considerado é a determinação de prioridades para cada


equipamento. Baseado na avaliação preliminar do estado atual da pintura e / ou processo corrosivo,
pode-se planejar o programa ideal do processo de manutenção.

PRIMEIRA PRIORIDADE (REPINTURA)

Classificação dada a uma superfície que necessita de pintura imediata, por estar em estado
adiantado de corrosão ou em estado de deterioração generalizada.

SEGUNDA PRIORIDADE (MANUTENÇÃO)

Qualquer máquina ou equipamento cuja condição de custo da preparação de superfície


aumentará substancialmente, caso o processo corrosivo já existente não possa ser controlado
rapidamente, e o processo de deterioração da pintura seja corrigido sem interferir no processo produtivo
da área / empresa.

TERCEIRA PRIORIDADE ( RETOQUES COM CORROSÃO )

Qualquer máquina ou equipamento cuja pintura atual e o grau de corrosão estejam deteriorado a
tal ponto que seja necessário proceder a um retoque(s) localizado(s), não aumentando o seu custo
significativamente, e nem compromete suas funções estruturais, operacionais ou de segurança.

QUARTA PRIORIDADE (RETOQUE SEM CORROSÃO)

Qualquer equipamento ou máquina em que seu estado atual esteja bom, sem comprometer seu
aspecto visual por um tempo ainda aceitável, nem tenha focos de corrosão.

Avaliação das condições das superfícies, seleções do método adequado de preparação da superfície
e a utilização de produtos de alto desempenho anticorrosivo com as características de:
§ Alto teor de sólidos
§ Alta espessura
§ Tolerantes ao tratamento da superfície por processo manual ou mecânico

Irá atender as expectativas do menor custo por m² / ano de durabilidade.


MANUAL DE PINTURA PARA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

D PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES

Neste capítulo estamos apresentando as condições essenciais para a preparação de superfícies


com o objetivo de obter o bom desempenho dos planos de pintura indicados.

1. As preparações de superfícies foram baseadas na norma Suecas SIS 05.5900-67 a qual indica e
mostra fotograficamente os diversos padrões em que o substrato deverá apresentar-se para a
pintura especifica.

2. A pré-limpeza de superfície de aço por meio de água ou solventes (remoção de óleos, gorduras,
graxa, terra, sujeira e similares) deverá ser utilizada antes da aplicação de tintas assim como
antes da execução de outras modalidades de limpeza que removam ferrugem, carepa de
laminação ou camada de tinta antiga, porém aderente.

3. De acordo com o estado e características da superfície a ser tratada na manutenção, a limpeza


mecânica ou manual deverá ser feita utilizando equipamentos adequados conforme orientação na
seção “ procedimentos orientativos ”

4. De acordo com as indicações específicas para preparação das superfícies através de jateamento
abrasivo, este poderá ser realizado pelos seguintes processos:
§ Jateamento com areia seca
§ Jateamento com granalha de aço

5. Superfície severamente corroídas que apresentem “ pits “ deverão ser cuidadosamente jateadas
com abrasivo a uma velocidade máxima de 2 m²/ hora.

6. Havendo necessidade de remover uma pintura existente de um determinado equipamento poderá


ser aplicado removedor seguindo as recomendações do procedimento apropriado e cuidados no
manuseio conforme detalhamento na ficha técnica do removedor utilizado.

7. Superfícies já pintadas que ficaram contaminadas por exposição no local de trabalho e que serão
repintadas, deverão entes de receber as demão específicas, ser submetidas a lavagem com
água, escovamento e no caso de tintas bi-componentes (epoxis-poliuretanos, epoxis alcatrão de
hulha ) poderá ser preparado com solvente adequado ( 999.0001 Preparador de superfície
pintadas ) como alternativa.

8. Deve ser dada especial atenção ao preparo de superfície e aplicação em pontos de


descontinuidade das superfícies, tais como parafuso, rebites, cantos, soldas, etc.

9. Após o jateamento , a superfície jateada deve ser limpa por meio de escovas apropriadas, ou
sopradas com ar comprimido seco e isento de óleo, de modo a remover quaisquer resíduos
proveniente do trabalho com o jato abrasivo, especialmente nas concavidades.

10. A superfície deverá receber o esquema de pintura específico no máximo até 2 horas após o
jateamento e na mesma jornada de trabalho. Caso, exepcionalmente esta pintura, venha a ocorrer
no dia seguinte, a área da deverá ser rejateada.

11. O abrasivo a ser utilizado deve ser de cantos vivos, seco, peneirado, isento de argila, mica, sais,
umidade e outras contaminações. É indispensável que a areia seja de rio quartoza, de elevada
resistência à impacto e não contenha material orgânico.

12. O tamanho do abrasivo utilizado no jateamento deve ser compatível em rugosidade com a
espessura da película a ser aplicada, de maneira a não prejudicar a vida útil do revestimento. A
altura da rugosidade produzida na superfície deve ser aproximadamente 1/3 da espessura total de
tintas que serão aplicadas.

13. Imediatamente antes da aplicação da primeira demão de revestimento, deverá ser observada se
as soldas estão perfeitamente limpas, e se os cordões foram tratados e esmerilhados, para
minimizar problemas em curto prazo nestes pontos, devendo logo em seguida aplicar a película
de reforço com pincel, nestes locais.

MÉTODO DE PREPARAÇÃO DAS SUPERFÍCIES

AÇO CARBONO – LIMPEZA COM FERRAMENTAS MANUAIS

Consiste basicamente na remoção de corrosão, de tintas velhas, etc por meio de raspagem,
escovamento, lixamento e outros métodos com ferramentas manuais.

Estes métodos, entretanto, são poucos eficazes, pois deixam uma camada de corrosão aderida ao
metal.

Este tipo de limpeza corresponde ao método SSPC – SP2 e devem obedecer as normas suecas
SIS 05.5900-67. Padrão St2.

AÇO CARBONO – LIMPEZA COM FERRAMENTAS MECÂNICAS

Processo mais efetivo e menos trabalhoso do que a limpeza manual, com o objetivo de remover
corrosão e tintas velhas.

Consiste na limpeza minuciosa através de escovas de aço ou bronze rotativas, lixadeiras, pistolas
de agulhas, etc..

Neste processo deverá ser tomado o cuidado de “não polir” a superfície metálica, uma vez que
isto reduzirá a aderência da pintura subseqüente.

Este tipo de limpeza corresponde do método SSPC – SP 3 e devem obedecer a norma sueca SIS
05 5900 – 67 Padrão St3.

INDICAÇÃO DE MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE SUPEREFÍCIE NÃO FERROSAS

Método A: Aço galvanizado – Alumínio – Fibra de Vidro

NOVOS

a- Desengraxar a superfície com panos limpos embebidos em solvente ( 300.0004 )


até a eliminação de gorduras e oleosidades prejudiciais a aderência do primer
subsequente. Trocar os panos utilizados com freqüência.

b- Observar que a superfície esteja perfeitamente limpa e livre de umidade antes de iniciar a
pintura com o primer de aderência.

Método B: Aço galvanizado – Alumínio – Fibra de Vidro

JÁ PINTADOS

a- Remover as tintas anteriormente aplicadas ( desde que não apresentem


perfeita aderência ), utilizando removedor de tintas, seguindo de raspagem e lavagem
com água doce e limpa. (Preferencialmente água quente).

b- Escovar a superfície até eliminação total de resíduos.


c- Proceder ao escovamento manual e/ou mecânico superficial.
d- Desengraxar com panos limpos embebidos em Solvente ( 300.0004 ) até a total
eliminação de gorduras, oleosidades e deposição de impurezas.

Método C: Aço galvanizado – Alumínio – Fibra de Vidro

ANTIGO SEM PINTURA

a- Vigoroso escovamento / lixamento manual e / ou mecânico até a total remoção da “


corrosão branca ” e focos de oxidação em áreas com o zinco do galvanizado já exaurido.

b- Desengraxar com panos limpos embebidos em solventes ( 300.0004 ) até a total


eliminação de gorduras, oleosidades e deposição de impurezas.

NOTA: Recomendamos como primer de aderência para estas superfícies o Lackpóxi S 35 aplicado
imediatamente após os procedimentos de limpeza indicados.

PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE DE CONCRETO


CONCRETO NOVO

Não deve ser aplicado nenhum revestimento sem que o concreto tenha curado pelo menos 28
dias numa temperatura de 20 ºC (MÍNIMO) e umidade relativa de 50 % ou período equivalente.
A superfície de concreto deve receber um tratamento adequado para atingir as condições
imprescindíveis de modo a garantir o bom desempenho do sistema recomendado.
Este tratamento tem como objetivo eliminar a nota do cal e outro qualquer contaminante
superficial: produzir rugosidade, abrir todos os vãos e falhas superficiais, eliminar partículas soltas.

TRATAMENTO COM ÁCIDOS:

01 – A superfície deve estar limpa e livre de poeiras (pré-lavada com jato de água). Para a
aplicação do ácido deve-se molhar previamente a superfície evitando a formação de poças de
água.

02 – Aplicar a solução com 15 % de ácido muriático (clorídrico) em água (uma parte de ácido
muriático comercial para uma parte de água em volume).

03 – Para calcular a quantidade de solução necessária, considerar que 10 litros de solução de


ácido muriático cobrem ou atingem aproximadamente de 15 a 18 m2 de área.

04 – Espalhar de modo uniforme a solução sobre a superfície, utilizando a escova de cerdas


sintéticas (nylon).

05 – A solução de ácido poderá ser deixada em contato com o concreto com o tempo aproximado
de 10 minutos no máximo.

06 – Evitar a formação de poças de água e deixar atuar a solução sobre o concreto até que a
superfície apresente uma rugosidade similar ao papel de lixa 80. Lavar com água em abundância
para eliminar o resíduo ácido.
07 – Iniciar a aplicação do Verniz Selador somente quando o piso estiver completamente seco
para evitar problemas de aderência.

PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE DE CONCRETO


CONCRETO VELHO

A superfície de concreto deve receber um tratamento adequado para atingir condições


imprescindível de modo a garantir o bom desempenho do sistema recomendado.
Este tratamento apresentado tem como objetivo eliminar o máximo possível a oleosidade ou
graxas existente, bem como provocar um rugosidade a eliminar partículas soltas.

TRATAMENTO COM ÁCIDOS:

01 – A superfície deverá estar previamente lavada com jato de água e se possível quente, para
eliminação previa de poeiras.

02 – Preparar solução de ácido muriático (clorídrico) com concentração de 15 % em água ( uma


parte de ácido comercial “ para uma parte de água em volume ).

03 – Para a aplicação de ácido em solução, deve-se molhar previamente a superfície evitando a


formação de poças de água.

04 – Aplicar a solução com 15 % de ácido muriático comercial com proteção individual adequada.

05 – Para calcular a quantidade de solução necessária considerar que 10 litros de solução cobrem
aproximadamente de 15 a 18 m2 de área.

06 – Espalhar a solução de modo uniforme sobre a superfície, utilizando escovas de cerdas


sintéticas ( nylon ).

07 – A solução de ácido poderá ser deixada em contato com o piso de concreto durante
aproximadamente 20 minutos no máximo. ( Isto dependerá do grau de contaminação de óleo /
graxa existente no piso ) .As vezes se faz necessário proceder a mais de uma lavagem.

08 – Evitar a formação de poças de água e deixar atuar a solução sobre o concreto até que a
superfície apresente uma rugosidade similar ao papel de lixa 80-100.

09 – Lavar com água em abundância para eliminar corretamente e totalmente o resíduo ácido.

10 – Iniciar a aplicação do produto recomendado quando o piso estiver complemente seco por um
tempo mínimo ( como referência ) de 18 horas com umidade relativa do ar de 50 – 60 % .

PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIE DE CONCRETO


CONCRETO COM PINTURA VELHA

Quando existir a possibilidade de repintar uma área cujo piso já esteja pintado com tinta epóxi,
deverá proceder a um outro tipo de preparação desta superfície.

Pré Limpeza Local:

01 –Deve-se preceder a lavagem da área / local para a eliminação de poeiras e oleosidade,


portanto esta água recomenda-se ser quente e com uso de detergente neutro.

02 – Contaminantes aderidos à película de tinta existente devem ser removidas com espátula ou
produto químico adequado (dependente do contaminante ).

03 – Enxugar muito bem o local com bastante água para retirada do detergente.
04 – Deixar secar o local muito em, e isolar este local para não haver mais tráfego no local a ser
pintado.

05 – Caso exista de uma película de tinta em epóxi onde esta encontre-se “vitrificada“ , isto é,
muito duro e lisa, deve-se proceder ás alternativas a seguir apresentadas.

Alternativa 01
Proceder a lixamento manual ou mecânico com lixa 180 para provocar riscos nesta película
existente, seguido de aspiração de pó e limpeza com panos úmidos e remoção fina do pó provocado pelo
lixamento.

Alternativa 02
Proceder a aplicação por meio de panos embebidos em Preparador de Superfície Pintadas.
(Referência 999.0001 Weg Química), ou pulverização sobre a superfície.
“Para uso deste produto deve-se seguir as recomendações de segurança contidas no boletim técnico.“
Assim que o produto acabar de evaporar (aproximadamente 10 minutos depois) iniciar o
procedimento de pintura do produto especificado ).

Caso o tempo entre a aplicação do preparador de superfície pintadas e a aplicação da tinta


recomendada, ultrapassar 20 minutos este preparador deverá ser reaplicado novamente pois a ação de
amolecimento superficial já foi concluída e a película de tinta epóxi envelhecida volta a endurecer,
portanto poderão ocorrer problemas de aderência entre a demão da tinta velha e a nova, além de perder
material

Qualquer outro esclarecimento favor entrar contato com nosso departamento técnico.
MANUAL DE PINTURA PARA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

E CLASSIFICAÇÃO DA PINTURA DE MANUENÇÃO

A seguir apresentamos os procedimentos mais usuais para a realização de uma manutenção em


equipamentos através da pintura.

1 – RETOQUES

De uma maneira geral considera-se realizar um retoque quando pequenas áreas têm falhas na
película não sendo superiores a 5 % da área total.

2 – MANUTENÇÃO GERAL

Considera-se realizar uma manutenção geral quando as áreas a serem restauradas atingirem de
5 a 20 % da área total.

3 – REPINTURA

Considera-se repintura de um equipamento quando a área deteriorada for superior a 25 % da área


total.

O Procedimento a ser realizado é praticamente o mesmo como se fosse uma pintura nova, onde
se faz necessário aplicar os primers e acabamentos específicos sobre a superfície preparada
adequadamente.

PROCEDIMENTOS ORIENTATIVOS

A- Retoques de Áreas com película Danificada “Sem Corrosão”

O procedimento a ser realizado nesta situação consiste em:

1- Limpeza da superfície com água ou solvente, de acordo com a natureza do resíduo.


Água: Sais, cal, sulfato, fuligem;
Solventes: óleos e graxas.
2- Lixamento manual ou mecânico com lixa no 120 ou 180 sobre a área danificada e
posterior remoção do pó ocasionado pelo lixamento com solvente 300.0004.

3- Aplicação da tinta de acabamento especificada, desde que haja compatibilidade com a já


existente.

B- Retoques de Áreas Com Película Danificada “Com Corrosão”

1- Limpeza da superfície com água ou solvente de acordo com a natureza do resíduo.


Água: sais, cal, sulfato, fuligem;
Solventes: óleos e graxas.

2- Lixamento manual ou mecânico:


§ Lixa n.º 180 :áreas pequenas com corrosão leve
§ Escovas de aço: áreas médias e com pouca corrosão
§ Ferramentas mecânicas: áreas maiores com corrosão média.

3- Aplicação do plano de pintura especificado.


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F APLICAÇÃO DE TINTAS

1– As especificações de pintura indicadas, acompanham os boletins técnicos de cada produto


envolvido para serem observados os diversos aspectos e/ou características.

2– Só se deve aplicar os esquemas de pintura recomendados em superfícies que tenham sido


convenientemente preparadas nas formas já descritas e que estejam limpas, secas. livres de óleo,
poeiras e qualquer outra impureza que impeça a boa aderência da camada de revestimento
aplicada.

3– Superfícies a pintar que chegarem à obra sem pintura devem de imediato ser submetidas à
preparação de superfície e aplicação do plano de pintura recomendado antes que ocorra qualquer
danificação ou contaminação desta superfície, causada pelo intemperísmo severo do local em
fábricas de papel e celulose.

4– Caso algum equipamento, peça ou componente venha a ter alguma superfície inacessível após a
montagem desta, deverá ser previamente submetido ao esquema de pintura correspondente. No
caso de superfícies que serão isoladas deverá ser aplicado o primer ” para evitar corrosão sob
isolamento .

5– Retoques para corrosão de pequenos defeitos, falhas ou danos de uma ou mais camadas que
compõem a película de tinta aplicada, sem que se tenha iniciado o processo de corrosão,
constarão de :

a – Limpeza dos pontos afetados, mediante a remoção da tinta solta, rachada, ou não
aderente, compreendendo lixamento da área afetada e do seu contorno, para melhor
ancoragem, de tal maneira que a área retocada final seja o dobro da área defeituosa.

b – Restabelecer a continuidade da película de tinta mediante aplicação adequada de


produtos idênticos aos usados no sistema de pintura original.

6– Peça e equipamentos que foram pintados não devem ser manuseados nem transportados até que
a pintura esteja suficientemente seca. Após o transporte devem ser corrigida rapidamente.

7– Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta :


- Quando a umidade relativa do ar for superior aos 85 %
- Em tempo de chuva, nevoeiro ou bruma, ou quando se esperar que elas ocorram antes que a
superfície pintada esteja seca.
- Quando a temperatura da superfície for superior à 52º C.
- Quando a temperatura do ar for inferior a 10º C.
- Quando houver muito vento.
- Quando houver contaminação direta sobre o equipamentos recentemente pintado.

08 – Recomenda-se que as demãos sucessivas de tinta sejam de cores diferenciadas de modo a


produzir o contraste necessário para identificação visual de cada demão até completar o sistema
de pintura.
09 – Todos os intervalos entre demãos indicados nestas especificações, referem-se a pintura em
condições normais de temperatura ( 25º C ) e umidade relativa ( 85 % máxima ). Em dias frios (
abaixo de 20º C ) poderá ser aumentado o intervalo entre demãos, assim como em dias quentes
onde poderá ser encurtado o intervalo, sempre consultando a Weg Química Ltda.

10 – Para uma ótima aderência e desempenho dos esquemas, o intervalo entre demão, preparação de
superfície, espessura, condições de aplicação, bem como outras informações indicadas em
nossos boletins técnicos e planos de pinturas devem ser rigorosamente obedecidos.

11 – Caso venham a ocorrer dúvidas, problemas ou alterações em algum tópico deste trabalho,
sugerimos entrar em contato imediato com o departamento de vendas técnicas da WEG QUÍMICA
LTDA, para oferecer uma assessoria técnica e poder assim obter o desempenho esperado dos
produtos indicados neste trabalho.
MANUAL DE PINTURA PARA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

G U TILIZAÇÃO DE CORES

Além de ser um elemento imprescindível na composição de ambiente, a cor é também um auxiliar


valioso para a obtenção de uma sinalização, seja delimitando áreas indicações ou advertindo condições
inseguras.
O uso da cor na sinalização permite uma reação automática do observador, evitando que a
pessoa tenha que se deter diante do sinal, ler, analisar e só então atuar de acordo com sua finalidade.
Para isso, tornasse necessário que haja uma uniformidade ou normalização na aplicação das cores, de
modo que seu significado seja sempre o mesmo, permitindo uma identificação imediata.
Com o objetivo de orientar e definir este trabalho, podem ser consultadas as NORMAS ABNT
NBR 7195 e NBR 6493 as quais complementam e normalizam as cores fundamentais para sinalização e
segurança dentro das empresas.

Sugerimos estabelecer cores padronizadas pelo sistema Munsell ou Ral conforme apresentadas
em nossas cartelas de cores cujos produtos são disponíveis em nosso estoque, já que cores especiais
estão sujeitas a produção mínima de quantidade e um prazo maior na entrega, para isto sugerimos
consultar o departamento comercial.

PINTURA PARA IDENTIFICAÇÃO ATRAVES DE CORES

01 - Estruturas metálicas, equipamentos, vasos, tanques, transformadores, equipamentos elétricos etc.

Partes e/ou Equipamentos:


- Internas de máquinas que possam ser removidas ou abertas.
- Móveis e partes perigosas de equipamentos e máquinas.
- Faces internas de caixas protetoras de dispositivos elétricos
- Faces externas de polias e engrenagens.
Cor recomendada: LARANJA SEGURANÇA MUNSELL 2,5 YR 6/14

Partes e/ou Equipamentos:


- Metálicas não energizadas de chaves
- Tanque de combustível de baixa viscosidade (óleo diesel, querosene, etc).
Cor recomendada: BRANCO MUNSELL N9,5

Partes e/ou Equipamentos:


- Painéis instalados em áreas industriais fora das sub-estações ou sala de
equipamentos elétricos
- Pontes rolantes
- Talha, carrinhos
- Guindastes
- Elevadores de carga
Cor recomendada: AMARELO OURO MUNSELL 10 YR 8/14
Partes e/ou Equipamentos:
- Pilastras, vigas, postes, colunas e partes salientes de estruturas ou
equipamentos em que se possa esbarrar.
- Guarda-corpos, corrimãos e parapeitos
- Para choques
- Comandos de equipamentos suspensos que ofereçam perigo
- Plataformas que não possuam corrimãos
- Faixa em piso de portas de elevadores de carga
- Mesa de recepção e descargas de toras
- Descascador, picadores de madeiras
- Peneiras de cavacos e cascas
- Transportadores de cavacos, toras e cascas
- Linha de embalagem e enfardamento
Cor recomendada: AMARELO SEGURANÇA 5 Y 8/12

Partes e/ou Equipamentos


- Calandra
- Filtros engrossadores
- Peneiras vibratórias
- Filtros
- Prensas
- Agitadores
- Digestores
- Lavadores de celulose
- Engrossadores de lodo
- Depuradores
- Desfibradores
- Transformadores de toras
- Desintegrador de rejeito
- Rebobinadoras
- Enroladeiras
Cor recomendada: BEGE PÊSSEGO MUNSELL 7,5 YR 7/4

Partes e/ou Equipamentos


- Motores
- Redutores
- Bombas
- Sopradores
- Equipamentos de ventilação (exaustores, ventiladores, etc)
- Compressores
- Grupos geradores
Cor recomendada: CINZA CLARO MUNSELL N 6,5

Partes e/ou Equipamentos:


- Estruturas metálicas
- Pontes e passadiços
- Silos
- Tanques
- Caixa de entrada
- Central de aditivos
Cor recomendada: CINZA ESCURO MUNSELL N5

Partes e/ou Equipamentos


- Painéis elétricos
- Partes metálicas não energizadas de equipamentos elétricos de sub-
estação.
- Transformadores
Cor recomendada: CINZA MÉDIO MUNSELL 5 B 5/1
Partes e/ou Equipamentos
- Caixas de equipamentos de socorro de urgência
- Caixa contendo máscaras contra gases.
- Quadro de aviso de segurança
Cor recomendada: VERDE SEGURANÇA MUNSELL 10 GY 6/6

Partes e/ou Equipamentos:


- Componentes dos sistemas de combate a incêndio
( bombas, caixas de incêndio, hidrantes, sirenes de alarme, extintores,
transportes de combate à incêndio ).
Cor recomendada: VERMELHO SEGURANÇA 5R 4/14 OU VERMELHO BOMBEIRO
MUNSELL 6,3 R 4,52 / 12,55

Partes e/ou Equipamentos:


- Equipamentos térmicos e acessórios (que operem em alta temperatura)
Cor recomendada: ALUMÍNIO

Partes e/ou Equipamentos:


- Tubulações
- Emprego de cores fundamentais para tubulações industriais. Normas
ABNT NBR 7195 e NBR 6493

TABELA 2 – CORES DE PINTURA PARA MÁQUINAS DE SÉRIE

Grupo de Máquinas ou Instalações Máquinas ou Parte e Instalações Cor Final

-Pré-Refinadores de discos duplos.


Máquinas Pré- Refinadoras e -Desfibradores de eixo único.
Verde 10 GY 6 / 6
Desfibradoras -Desfribradores de discos
-Desfribadores a quente

-Refinador cônico.,
Máquinas de Moagem e Desfibradores Verde 10 GY 6 / 6
-Repicador de discos duplos

-Separador de massa grossa


Máquinas Classificadoras e Separadoras -Separador vertical Verde 10 GY 6 / 6
-Peneira vibratória

-Engrossador
Máquinas Engrossadoras e Desaguadoras Verde 10 GY 6 / 6
-Filtro desaguador

-Hélice agitadora
Máquina de Transporte Mistura e
-Bomba centrífuga Verde 10 GY 6 / 6
Armazenamento
-Bomba de vácuo
-Clarificador
Máquinas e instalações para Recuperção
-Funil de sedimentação Verde 10 GY 6/6
de Fibras
-Filtro de vácuo

Máquinas e Instalações para Preparação -Misturador de produtos químicos


Verde 10 GY 6/6
de Celulose -Misturador de massa grossa

Máquinas de Diluição -Rosca compactadora Verde 10 GY 6/6


TABELA 3 – CORES DE PINTURA PARA MÁQUINAS DE PAPEL

Cor Final

Parte úmida da Máquina de Papel Caixa de entrada, mesa Duoformer,


- Verde 10 GY 6 / 6
prensas e máquinas de série.

Peças transversais através da máquina (vigas transversais, caixas de


- Verde 10 GY 6 / 6
sucção, desde que não revestidas com borracha).

Parte seca da máquina de Papel, da instalação de colagem, parte final,


grupo, calandra, bobinadeira, rebobinadeira, resfriador do óleo, tanque - Verde 10 GY 6 / 6
coletor de óleo de lubrificação.

Trocadores de calor (aquecedor de ar), capotas de alta eficiência e alto


- Alumínio Acinzentado
rendimento.

TABELA 4 - TUBULAÇÕES - CORES FINAIS

Tem-se observado que para a identificação de tubulações de fluídos através de cores dentro de
uma fábrica de papel e celulose, existe dificuldade em definir-se a cor adequada, para uma série de
produtos genéricos de uma mesma família. Neste trabalho apresentamos duas sugestões. Na primeira
generalizamos a cor total da tubulação com a família de produtos a qual pertence, e identificamos o fluido
exato da tubulação através de simbologia conforme tabela.

Na segunda opção apresentamos uma alternativa de identificação através de faixas coloridas que
poderá ser elaborada pelo vosso departamento de segurança ou CIPA.

TABELA 4: TUBULAÇÃO COR FINAL

FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO

10 GY 6/6
ÁGUA ( VERDE )
Água Bruta ABR
Água de Fábrica AFA
Água Morna AMO
Água Quente AQU
Água Potável APO
Água de Selagem ASE
Água Alimentação Caldeira ACC
Água Desmineralizada ADE
Água de Resfriamento Bicas de Fundido ARB
Água Quente “ Scrubber “ de gás AQS
Água Contra Incêndio ( Vermelha ) AIN 5R 4 / 14
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO

2 – CONDENSADO ( VERDE ) 2,5 G 4/8


Condensado de baixa CVD
Condensado de média CVM
Condensado de alta CVA
Condensado Contaminado CCO
Condensado Tratado GSS
Condensado de Flash GSF

FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO

3 – VAPOR ( BRANCA ) N 9,5


Vapor de baixa 4,5 ata VPB
Vapor de média 13 ata VMP
Vapor de média super-aquecido VMS
Vapor de alta super-aquecido 69 ata VAP
Vapor de acompanhamento VTR
Vapor de ” Flash “ digestor VDC
Vapor expansão válvula VEV
Vapor de alta saturado 79 ata VAS
Vapor de “ flash “ stripper VEM
Vapor de acompanhamento VTR

FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO

4 – GASES ( AMARELA ) 5 Y 8 / 12
Gás de evaporação GEN
Gás de Branqueamento GDP
Gás alívio digestor GAD
Gás tanque dissolvedor GDT
Gás de efluentes líquido GPD
Gás do stripper GTE
Gás do Digestor GDN
Gás do slaker GDL

FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO

4.1 – Vácuo ( cinza claro ) GVG N6,5

FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO

5 – AR COMPRIMIDO (AZUL ) 2,5 PB 4/10


Ar de fábrica RAF
Ar de instrumento RAI
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO

6 – ÓLEO ( PRETA ) N1
Óleo Combustivel OCO
6.1 – óleo Hidráulico ( Alumínio ) OHI
6.2 – Óleo Lubrificante OLU
6.3 – Óleo Diesel ODI

FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO

7 – EFLUENTES ( MARRON ) 5 YR 4 / 4
Efluentes ácidos EAC
Efluentes alcalinos EAL
Drenos de Pisos e Telhados EDR
Esgotos Pluviais EPL
Esgotos Sanitários ESA
Água de resfriamento EAH
Lodo ELO

FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO

8 – POLPA ( BEGE ) 10 YR 7/6


Polpa descarregada do digestor PCO
Polpa não braqueada PES
Polpa branqueada Cl2 PBC
Polpa branqueada NaOH PBS
Polpa branqueada Clo 2 PBD
Polpa branqueada lavada PBL
Polpa rejeito peneira PRP

FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO

9 – ÁGUA BRANCA ( VERDE CLARO ) 5 GY 8 / 4


Água Branca, não branqueada BNB
Água Branca, O2 BBO
Água Branca, Cl2 BBC
água Barnca, NaOH BBS
Água Branca, Hypo BBH
água Branca, Clo 2 BBD
água Branca, secagem BSE
FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO

10 – LICOR ( LILÁS ) 10 P 4 / 10
Licor preto fraco de lavagem LFL
Licor preto fraco( 16 % ) LPR
Licor preto médio( 16-35 % ) LPM
Licor preto forte( 35-60 % ) LPF
Licor circulação digestor LCD
Licor verde LVE
Licor branco clarificado LBC
Licor branco não clorificado LBN
Licor branco oxidado LBO
Licor caustificado LCA
Licor branco fraco LBF
Lama licor branco LLB
Lama licor verde( 10% sólidos ) LLV
Lama cal lavada ( 20 a 40 % sólidos ) LLC
Filtrado lama cal LLF
Lama cal recuperada LLR
Licor lavagem “ scrubber “ LLS

FLUÍDO COR DA
COR DA
SERVIÇO (SÍMBOLO FAIXA PARA
TUBULAÇÃOMUNSELL
ESPECÍFICO) IDENTIFICAÇÃO

11 – PRODUTOS QUÍMICOS (LARANJA) 2,5 YR 6/14


Sulfato de alumínio - Al2 ( SO4 )3 QSA
Hipoclorito de sódio – Na ( ClO ) QHS
Soda cáustica – Na OH ( 50 % ) QSC
Soda cásutica diluída ( 15% ) QSD
Cloro seco gás - Cl2 QLS
Cloro Líquido - Cl2 QLL
Cloro úmido QLU
Enxofre – S QDE
Hidvedo de enxofre - SO2 – água 1 % QDE
Solução de cloro QSL
Dióxido de cloro líquido - ClO2 QDC
Leite de cal – Ca ( OH ) 2 QLC
Sulfato de sódio - Na2SO4 QSS
Cloreto de sódio – NACLO3 QCS
Oxigênio -O2 QOX
Hidrogênio - H2 QHI
Sulfato de magnésio – MgSo4 OSM
Ácido Clorídrifo – HCl QAC
Cal – Ca QCA
Caulim OCG
Cola QCO
Sulfato de alumínio isento de ferro QAL
Anilinas QAN
Amido QAM
Detergentes QDT
Polieletrolito QPL
Hidrazina QHZ
Trifosfato de Sódio QTS
Amonia QMO
Uréia QUR
H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS

MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA


TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

AERADORES – EFLUENTES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St 3 50 50 A PRETO

AERADORES – EFLUENTES
AÇO INOX MÉTODO A MÉTODO B – C 52 52
(PARTES EM AÇO INÓX )
AERADORES – EFLUENTES
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 ou 50 49 ou 50 A
( MOTORES ELÉTRICOS )
AERADORES – EFLUENTES
FIBRA DE VIDRO MÉTODO A MÉTODO B-C 52 52
( FLUTUANTE )
ACESSÓRIOS EM GERAL
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( TUBULAÇÕES )

ARRASTADORES DE MADEIRA AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

AGITADOR AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO

ACCELATOR ( EXTERNO ) CONCRETO MÉTODO ANÉXO MÉTODO ANÉXO 60 ou 61 60 ou 61

APAGADOR AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 54 54


H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS

MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE
SISTEMA DE PINTURA RECOMENDADO
SUPERFÍCIE
TIPO DE
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

BASES DE BOMBAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

BASES DE MOTORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

BASES DE EQUIPAMENTOS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
AUXILIAR EM GERAL

BOMBAS AÇO INOX MÉTODO A MÉTODO B-C 52 52

BANDEJAS PARA CABOS


GALVANIZADO MÉTODO A MÉTODO B-C 52 52
ELÉTRICOS

BOMBAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

BASES DE TANQUES AÇOP CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

BALANÇAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 ou 54 50 A ou 49


H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS

MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA


SUPERFÍCIE RECOMENDADO
TIPO DE
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

CAIXA E TRANSPORTADOR DO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
SILO
ALUMÍNIO
CHAMINÉ DA CALDEIRA AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO
ALUMÍNIO
CHAMINÉ DO TANQUE COLETOR AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO

CHAMINÉ DO FORNO DE CAL AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 54 49

CHAMINÉ DO PRECIPITADOR
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 5 49
( CALDEIRA )
CALDEIRAS
ALUMÍNIO
( TEMPERATURA DE 150 º C ATÉ AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO
540 º C )
CHAMINÉS
ALUMÍNIO
( TEMPERATURA DE 150 º C ATÉ AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO
PICOS 180 º C )
CHAMINÉS
ALUMÍNIO
( TEMPERATURA DE 180º C ATÉ 540 AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO
ºC)
CAIXA DE ENTRADA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49
( MÁQUINA DE PAPEL )

CAIXA DE NÍVEL CONSTANTE AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

CLARIFICADORES
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
( TRATAMENTO DE ÁGUA )

CICLONES DO SILO DE SULFATO AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 51 51 A


H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

ALUMÍNIO
CHAMINÉ DA TORRE DE OXIDAÇÃO AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO
CONJUNTO DE LIMPADORES
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( MÁQUINA DE PAPEL )

CORRIMÃOS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

CORTADEIRAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

COZINHADORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

COMPRESSORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

CAÇAMBAS DE LIXO AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

CILINDROS DE CLORO AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 51

AÇO
CAIXAS DE INCÊNDIO METODO A MÉTODO B-C 52 52
GALVANIZADO

CANALETAS FERRO FUNDIDO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 A PRETO

COBERTURA DAS ESTEIRAS AÇO


MÉTODO A MÉTODO B – C 49 49
TRANSPORTADORAS GALVANIZADO
ALUMÍNIO
CHAMINÉ CALDEIRA AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO

CALDEIRA AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49


H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

DECLORINADORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

DEGRAUS DE ESCADAS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
( ESPELHOS )
DESFIBRADOR MÉTODO
FIBRA VIDRO MÉTODO A 50 52
( EXTERNO ) B-C
DESFIBRADOR DE REFUSOS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 49
( EXTERNOS )
DESCASCADORES
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
( EXTERNO )

DESINTEGRADOR EXTERNO AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

DESAGREGADORES DE FARDOS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( EXTERNO )
DIGESTORES 160 ºC COM ALÚMINIO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ISOLAMENTO TÉRMICO ACINZENTADO

DECKER MARRON AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

DRAGA AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO

DUTO DE SAÍDA DE GASES ALÚMINIO


AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
( 120 º C ) ACINZENTADO
H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

DESENROLADEIRAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3

DUTOS DO BY PASS ALUMÍNIO


AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
PRECIPITADOR ACINZENTADO
DEPÓSITO DE SALMOURA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
CLARIFICADA

DESFRIBRADOR FIBRA DE VIDRO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 52 52

DISCO REFINADOR / AJUSTE AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

ESCADAS TIPO MARINHEIRO AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

ESQUADRIAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 53

AÇO
MÉTODO MÉTODO
ESQUADRIAS GALVANIZADO OU 52 52
A B-C
ALUMÍNIO
ESTERIAS DO TAMBOR
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
DESCASCADOR ( EXTERNO )

ELEVADORES DE SAL MADEIRA - - - - -

ELEVADORES DE CAL AÇO CARBONO As 2 ½ St3 54 49

ELEVADORES DE CANECA AÇO CARBONO As 2 ½ St3 54 49


H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

ELEVADORES DE CAVACOS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

EMBALADEIRA DE BOBINAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

ESTEIRA TRANSPORTADORA DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
CAVACOS
ESTRUTURAS DOS
CONRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANÉXO 60 ou 61 60 ou 61
EVAPORADORES

ENROLADEIRAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

EXAUSTORES ALUMÍNIO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 51 51 A
( TEMP. ATÉ 100 ºC ) ACINZENTADO

ESTRUTURAS EM GERAL AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 ou 54 50 ou 49

ESTRUTURAS DOS SECADORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

ESTRUTURA MÁQUINA DE PAPEL AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

ESTEIRAS TRANSPORTADORAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 ou 54 50 ou 49

ESTRUTURAS RASPADORES DO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
CLARIFICADOR
ESTRUTURAS DAS COIFAS DOS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
LAVADORES

ESTRUTURAS DOS REDUTORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO


H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

FILTROS DE TRATAMENTO DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
ÁGUA ( EXTERNO )
FILTRO DE DISCO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
(MÁQUINA DE PAPEL )
FACES LATERAIS DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
ENGRENAGENS EXPOSTAS
FORNO ROTATIVO DE CAL ( ALUMÍNIO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
CORPO ) ACINZENTADO
FILTROS DE CARVÃO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( EXTERNO )
FILTROS DE SALMOURA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 54 54
( EXTERNO )

GERADORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

GRADES DE PROTEÇÃO AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

GHILHOTINAS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49
( SUPORTE- ESTRUTURAS )
GAVETAS IMERSAS NO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
ACCELATOR

HIDRANTES ( CAIXAS ) AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

AÇO MÉTODO
HIDRANTES ( CAIXAS ) MÉTODO A 52 52
GALVANIZADO B-C
LINHA DE ENERGIA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50A PRETO
( FACE EXTERNA )
H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

LAVADORES DE GASES
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 54 49
( EXTERNO )
LAVADOR DE CLORO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 ou 51 50 A ou 51
( EXTERNO )

LAVADORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 51 51 A

LIMPADORES CONJUNTO MÁQUINA


AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
DE PAPEL

MOTORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

MOTOREDUTORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

MÁQUINA DE PAPEL ( PARTE


ÚMIDA ) BAIXA SOLICITAÇÃO AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
MECÂNICA
MÁQUINA DE PAPEL
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( PARTE SECA )
MÁQUINA DESAGUADORA DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
CELULOSE
MESAS PARA ALIMENTAÇÃO DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
MADEIRA

MESA DE ENFARDAMENTO AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49


H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

PAREDES CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61

CONCRETO /
PISOS MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 60
CIMENTADO

PASSARELAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

PLATAFORMAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

PENEIRAS ROTATIVAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

PENEIRAS VIBRATÓRIAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

PRÉ-SECADOR
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49
( CILINDRO SUPERIOR )

PRECIPITADORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

PICADORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

PIPE RACKS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

PONTES ROLANTES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

PRENSAS HIDRAULICAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

PISOS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO


H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

PIPE RACKS CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61

PAINÉIS ELÉTRICOS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

AÇO MÉTODO MÉTODO


PAINÉIS ELÉTRICOS 52 52
GALVANIZADO A B-C

PONTES ROLANTES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

PROTEÇÃO DE ACIONAMENTOS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 53

PORTAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 53

AÇO MÉTODO MÉTODO


PORTAS 52 52
GALVANIZADO A B-C

PORTA CORTA FOGO AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 53

REBOBINADEIRAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

RECEPTOR À VÁCUO AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

REDUTORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

RESERVATÓRIO DE ÓLEO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( EXTERNO )

RESFRIADORES DE ÁGUA AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49


H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

REFINADORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

RADIADORES DOS AÇO MÉTODO


MÉTODO A 52 52
TRANSFORMADORES GALVANIZADO B–C
RETIFICADORES DO
PRECIPITADOR AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
( ESTRUTURAS )
RODA DENTADA ( ETA ) AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO

RECUPERADOR DE MASSA AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

ROLO INFERIOR E SUPERIOR AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 53 49

SECADORES DE CELULOSE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
( INTERNOS )
SILOS PARA CAVACOS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( EXTERNO )
SILOS PARA CAVACOS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
( INTERNOS )
SILOS PARA LASCAS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( EXTERNO )
SILOS PARA LASCAS
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
( INTERNO )

SUPORTES EM GERAL AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 ou 54 50 A ou 49

SECADORES DE CELULOSE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( EXTERNO )

SILOS DE CINZA AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

SILOS DE AMIDO ( EXTERNO ) AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49


H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS

MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA


SUPERFÍCIE RECOMENDADO
TIPO DE
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

ALUMÍNIO
SILENCIOSO DAS TURBINAS AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
ACINZENTADO

SUPORTE DA CAIXA DE SODA AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

SUPORTE DO APAGADOR AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO

TRITURADOR DE POLPA AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

TORRES DE ABSORÇÃO CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANÉXO 60 ou 61 60 ou 61

TORRES DE RESFRIAMENTO DE
CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61
ÁGUA

TORRES DE ESPUMA CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61

TORRE DE CLORO CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61

TORRE DE HIPOCLORITO CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61

TORRE DE MASSA BRANCA


CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61
( LAVADA )

TORRE DE DIÓXIDO DE CLORO CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61

TROCADOR DE CALOR
( AQUECEDOR DE AR ) AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 54 49
MÁQUINA DE PAPEL
H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

TAMPAS DE CLILINDROS ALUMÍNIO


AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
SECADORES ACINZENTADO

TRANSFORMADORES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

TRANSPORTADORES DE MADEIRA AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 A PRETO

TANQUES EM GERAL
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( PINTURA EXTERNA )
TUBULAÇÕES EM GERAL
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( TEMPERATURA 120 º C )
TUBULAÇÕES COM ISOLAMENTO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 11 11
( TEMPERATURA ATÉ 400 ºC )
TUBULAÇÃO EM GERAL AÇO MÉTODO
MÉTODO A 52 A 52 A
( TEMPÉRATURA ATÉ 120 ºC ) GALVANIZADO B–C

TURBINAS ( EXTERNAS ) AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

TRITURADOR PARA PASTA


AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
MECÂNICA
TUBULAÇÃO 400 º C
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 59 59
( SEM ISOLAMENTO )
TANQUE DE ÁGUA MORNA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 11 11
( INTERNA )
AÇO
TUBOS DE AR MÉTODO A MÉTODO B-C 52 52
GALVANIZADO

TUBULAÇÕES IMERSAS EM ÁGUA AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO


H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

TANQUES CLORIFICADOR DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
SALMOURA ( INTERNA )
TANQUES REATORES DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
SALMOURA ( INTERNO )
TANQUE DE PREPARAÇÃO DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
AMIDO ( INTERNO )
TORRE DE MÉDIA E ALTA
CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61
DENSIDADE ( EXTERNO )

TRANSPORTADORES DE ROLETES AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49

TANQUES DE FILTRADO DE LAMA (


AÇO CARBONO Sa 2 ½ ST3 50 50 A PRETO
EXTERNO )
TANQUE DE ÁGUA PRIMEIRO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
ESTÁGIO ( INTERNO )
TANQUE DE ÁGUA SEGUNDO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
ESTÁGIO ( INTERNO )
TANQUE DE SULFATO DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
ALUMÍNIO ( INTERNO )
TORRE DE RESFRIAMENTO DE
CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61
ÁGUA
TANQUE CLARIFICADOR DE
CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61
HIPOCLORITO ( EXTERNO )
TANQUE DE HIPOCLORITO
CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61
( EXTERNO )
H – DETALHAMENTO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODO DA PREPARAÇÃO DE SISTEMA DE PINTURA
TIPO DE SUPERFÍCIE RECOMENDADO
RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COR FINAL
SUBSTRATO
OBRA NOVA MANUTENÇÃO OBRA NOVA MANUTENÇÃO

TANQUES DE HIPOCLORITO
CONCRETO MÉTODO ANEXO MÉTODO ANEXO 60 ou 61 60 ou 61
FRACO ( EXTERNO )
TANQUE DE COPO
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 50 50 A PRETO
( BASES EXTERNA )
TANQUE DE SALMOURA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 ou 50 49 ou 50 A
( EXTERNO )
TANQUE DE SALMOURA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
( INTERNO )
TANQUES REATORES DE
AÇO CARBONO Sa 2 ½ Sa 2 ½ 50 50 PRETO
SALMOURA ( INTERNO )
VÁLVULAS ( TEMPERATURA
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
AMBIENTE ATÉ 120 ºC )
VENTILADORES
AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49
( INDUSTRIAIS )

VENTILADOR DE AR TERCIÁRIO AÇO CARBONO Sa 2 ½ St3 54 49


Weg Química - MANUAL DE PINTURA PARA INDUSTRIA DE PAPEL E CELULOSE 00

I – DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS DE PINTURA

INTERVALO
PLANO ESPESSURA PREPARO ENTRE DEMÃOS
N.º DE ESPESSURA
DE PRODUTOS SECA POR DE DESCRIÇÃO DO SISTEMA
DEMÃOS TOTAL
PINTURA DEMÃO SUPERFÍCIE
MÍNIMO MÁXIMO

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM
1 LACKPÓXI N 2288 ALUMÍNIO 125 24 h 120 h AMBIENTES ÚMIDOS COM
49 250 St3 CARACTERÍSTICAS ÁCIDAS BÁSICAS ( Ph
1 LACKPOXI S 48 CORES 125 6h 12 h 5a 14 ) LOCALIZADOS EM AMBIENTES
COBERTOS

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM
1 LACKPÓXI N 2288 ALUMÍNIO 125 24 h 120 h
ÁREA ÚMIDAS COM Ph 4 A 11
49 A 200 St 3
LOCALIZADOS NO INTEMPERÍSMO
1 LACKTHANE S 34 75 5h 12 h
CONTÍNUO

MEIOS CORROSIVOS MUITO ÚMIDOS,


IMERSOS EM ÁGUAS CORROSIVAS OU
50 2 LACKPOXI N 1265 150 300 Sa 2 ½ 24 h 48 h
ENTERRADAS SUJEITO A RESPINGOS OU
CONTATO COM PRODUTOS QUÍMICOS.

1 LACKPOXI N 2288 ALUMÍNO 125 24 h 120 h MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM


50 A 275 St3 MEIOS MUITOS UMIDOS, SUJEITOS A
1 LACKPOXI N 1265 150 24 h 48 h RESPINGOS COM PRODUTOS QUÍMICOS.

MEIOS CORROSIVOS ÁCIDOS E BÁSICOS


1 LACKPÓXI 40 125 12 h 24 h
(pH 1 a 11) SUJEITOS A RESPINGOS OU
51 250 Sa 2 ½
CONTATO DIRETO COM PRODUTOS
1 LACKPOXI S 41 125 12 h 24 h
QUÍMICOS EM LOCAIS ABRIGADOS .
Weg Química - MANUAL DE PINTURA PARA INDUSTRIA DE PAPEL E CELULOSE 00

I – DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS DE PINTURA

PLANO ESPESSURA PREPARO INTERVALO


N.º DE ESPESSURA ENTRE DEMÃOS
DE PRODUTOS SECA POR DE DESCRIÇÃO DO SISTEMA
DEMÃOS TOTAL
PINTURA DEMÃO SUPERFÍCIE
MÍNIMO MÁXIMO

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS EM
1 LACKPÓXI 2288 125 24 h 120 h
MEIOS ÁCIDOS E BÁSICOS (Ph 1 a 11)
51 A 250 St 3
SUJEITOS A RESPINGOS OU CONTATO
1 LACKPÓXI S 41 125 12 h 24 h
COM FLUIDOS EM LOCAIS COBERTOS.

SOBRE GALVANIZADOS, FIBRA DE VIDRO,


1 LACKPÓXI 35 20 8h 30 dias
MÉTODS PINTURAS VELHAS EM LOCAIS
52 145
A– B–C COBERTOS
1 LACKPOXI S 48 CORES 125 6h 12 h

SOBRE GALVANIZADOS , FIBRA DE VIDRO,


1 LACKPOXI 35 20 8h 30 dias
MÉTODOS PINTURAS VELHAS EM LOCAIS
52 A 95
A– B–C DESCOBERTOS
1 LACKTHANE 34 75 5h 12 h
( INTEMPERÍSMO CONTÍNUO )

MEIO CORROSIVO DE MÉDIA


53 1 LACKPÓXI S 48 CORES 150 150 Sa 2 ½ 6h 12 h AGRESSIVIDADE EM ÁREAS ÚMIDAS E
EQUIPAMENTOS EM LOCAIS COBERTOS

1 LACKPOXI S 48 VERM. ÓXIDO 125 6h 12 h MEIOS CORROSIVOS POUCO ÁCIDOS E


54 250 Sa 2 ½ MUITO BÁSICOS Ph 5 a 14 EM LOCAIS
1 LACKPOXI S 48 CORES 125 6h 12 h COBERTOS
Weg Química - MANUAL DE PINTURA PARA INDUSTRIA DE PAPEL E CELULOSE 00

I – DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS DE PINTURA

INTERVALO
PLANO ESPESSURA PREPARO ENTRE DEMÃOS
N.º DE ESPESSURA
DE PRODUTOS SECA POR DE DESCRIÇÃO DO SISTEMA
DEMÃOS TOTAL
PINTURA DEMÃO SUPERFÍCIE
MÍNIMO MÁXIMO

1 LACKPOXI S48 VERM. ÓXIDO 125 6h 12 h MEIOS CORROSIVOS ÁCIDOS A BÁSICOS


54 A 200 Sa 2 ½ Ph 4 a 11 SUJEITOS AO INTEMPERÍSMO
1 LACKTHANE S 34 75 5h 12 h CONTÍNUO.

EQUIPAMENTOS, TUBULAÇÕES OU
SILICATO INORGÂNICO DE APLICADO EM PARTES NÃO ISOLADAS TERMICAMENTE
59 1 75 75 Sa 2 1/2
ZINCO / ALUMÍNIO ÚNICA DEMÃO NA FAIXA DE 150º A 600 ºC SUJEITOS A
INTEMPERÍSMO.

1 LACKPOXI VERNIZ SELADOR 20


VIDE
6h 12 h EQUIPAMENTOS OU PISOS DE CONCRETO
MÉTODO
60 1 LACKPOXI S 48 CORES 120 215 SUJEITOS A UMIDADE ÁCIDA OU BÁSICA
PARA
5h 12 h ASSOCIADA A ABRASÃO.
CONCRETO
1 LACKTHANE S 34 75

VIDE
EQUIPAMENTOS DE CONCRETO
LACKTHANE VERNIZ MÉTODO
61 3 20 60 6h 24 H APARENTE EM MEIOS ÁCIDOS
ALIFÁTICO PARA
LOCALIZADOS NA INTEMPÉRIE CONTÍNUO.
CONCRETO

SHOP PRIMER DE PRÉ-MONTAGEM PARA


62 1 LACKPOXI N 1585 25 25 Sa 2 ½ 10 h 3 MESES EQUIPAMENTOS QUE SÃO JATEADOS NO
CANTEIRO E APÓS SERÃO INSTALADOS.

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