ENGENHARIA/SL/SEQUI

Instrutor:
José Carlos LOBATO
jclobato@petrobras.com.br
Chave:KNAL –Ramal 855-6733
 LÍQUIDO PENETRANTE

ACFM LP
CP ER

US

PM
 LÍQUIDOS PENETRANTES

Princípios Básicos
Líquido + Revelador

Objetivo
Descontinuidades abertas para a superfície

Aplicação
Materiais metálicos e não metálicos, exceto porosos
 VANTAGENS

VISUALIZAÇÃO REAL DA DESCONTITUIDADE

DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES IMPERCEPTÍVEIS A OLHO NÚ

NÃO EXISTE INCONVENIENTE QUANTO AO FORMATO DA PEÇA

EXAME RÁPIDO

FÁCIL EXECUÇÃO

BAIXO CUSTO

APLICÁVEL EM MATERIAIS MAGNÉTICOS E NÃO MAGNÉTICOS

PARA O TREINAMENTO DE OPERADORES / INSPETORES SE

REQUER MENOS TEMPO

DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES MUITO PEQUENAS

 CURVA DE PROBABILIDADE DE DETECÇÃO DE TRINCA COM

USO DE PENETRANTE FLUORESCENTE(SITUAÇÃO ESPECÍFICA)

 DESVANTAGENS

DETECTA SOMENTE DESCONTINUIDADES SUPERFICIAIS E

QUE NÃO ESTEJAM OBSTRUÍDAS
NÃO PROPORCIONA REGISTRO PERMANENTE DOS
RESULTADOS
O RESÍDUO QUE PERMANECER NA DESCONTINUIDADE
PODE SER PREJUDICIAL À SOLDA OU MATERIAL EM
ALGUNS CASOS

NÃO É APLICÁVEL EM MATERIAIS POROSOS

NÃO APRESENTA RESULTADOS SATISFATÓRIOS EM

TEMPERATURAS INFERIORES A 10º C E SUPERIOR A 60ºC
(para os penetrantes comumente utilizados)
PRODUZ RESÍDUOS

O INSPETOR DEVE TER ACESSO DIRETO À SUPERFÍCIE DE

EXAME
É NECESSÁRIA A LIMPEZA FINAL DAS PEÇAS.
SÃO NECESSÁRIOS CUIDADOS ADICIONAIS NO MANUSEIO
E ARMAZENAMENTO DOS MATERIAIS PENETRANTES
PROPRIEDADES ADEQUADAS DE UM BOM LÍQUIDO PENETRANTE

HABILIDADE DE PENETRAÇÃO (CAPILARIDADE)

NÃO EVAPORAR OU SECAR RAPIDAMENTE

FACILIDADE DE REMOÇÃO DA SUPERFÍCIE

SER FACILMENTE “ABSORVIDO” PELO REVELADOR

HABILIDADE DE ESPALHAR-SE NAS SUPERFÍCIES

(MOLHABILIDADE)

BOM CONTRASTE ( COR OU FLUORESCÊNCIA)

PROPRIEDADES ADEQUADAS DE UM BOM LÍQUIDO PENETRANTE

MANTER O BOM CONTRASTE QUANDO EXPOSTO AO

CALOR , FRIO OU AINDA LUZ VISÍVEL OU LUZ NEGRA

NÃO REAGIR COM SUA EMBALAGEM NEM COM O

MATERIAL A SER TESTADO

NÃO SER INFLAMÁVEL

NÃO TÓXICO

CUSTO ADEQUADO

MANTER OS PIGMENTOS DO CORANTE EM SUSPENSÃO

 LÍQUIDOS PENETRANTES

PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS

TENSÃO SUPERFICIAL

MOLHABILIDADE

CAPILARIDADE

PROPRIEDADES COMPLEMENTARES

VISCOSIDADE

VOLATILIDADE

PONTO DE FULGOR

INÉRCIA QUÍMICA

TOXIDEZ

HABILIDADE DE DISSOLUÇÃO

DENSIDADE
 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS

CAPILARIDADE / TENSÃO SUPERFICIAL

PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS

CAPILARIDADE
PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS

MOLHABILIDADE
 PROPRIEDADES COMPLEMENTARES

VISCOSIDADE
– TEMPO DE PENETRAÇÃO
VOLATIBILIDADE
– MENOS VOLÁTIL
PONTO DE FULGOR
– ALTO
– EM MÉDIA 93ºC
– SEGURANÇA

INÉRCIA QUÍMICA
– INERTE E NÃO CORROSIVO AO MATERIAL
TOXIDEZ
– SEGURANÇA ( PRODUTOS E PROPELENTES )
HABILIDADE DE DISSOLUÇÃO
– DISSOLVER OS PIGMENTOS
 REVELADORES

PROPRIEDADES:

SER ABSORVENTE

GRANULOMETRIA MUITO FINA

SER DE FÁCIL APLICAÇÃO

SER DE FÁCIL REMOÇÃO

NÃO DEVE CONTER PRODUTOS TÓXICOS

 ETAPAS BÁSICAS DO ENSAIO

EXAME VISUAL

PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

LIMPEZA DA SUPERFÍCIE

APLICAÇÃO DO LÍQUIDO PENETRANTE

REMOÇÃO DO EXCESSO DE PENETRANTE

REVELAÇÃO

AVALIAÇÃO E LAUDO

LIMPEZA FINAL
 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

MÉTODOS DE LIMPEZA

QUÍMICA DETERGENTE
ALCALINA
ÁCIDA

SOLVENTE PRODUTOS SOLVENTES

VAPOR DESENGRAXANTE

MECÂNICA ULTRA-SOM
JATO D’ÁGUA DE ALTA PRESSÃO
ESMERILHAMENTO
ESCOVAMENTO
JATEAMENTO - GRANALHA
- ESFERAS DE VIDRO
- ÓXIDO DE Al
 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

MÉTODO MECÂNICO

OBJETIVO
RETIRAR CORPOS ESTRANHOS ADERENTES E
IRREGULARIDADES SUPERFICIAIS

EXEMPLOS
INCRUSTAÇÕES SUPERFICIAIS DE AREIA
ÓXIDOS
FERRUGEM
CAREPAS DE LAMINAÇÃO
DOBRAS DE LAMINAÇÃO
TINTAS ADERENTES
ESCÓRIAS DE SOLDAS
RESPINGOS DE SOLDA
REBARBAS DE FUNDIÇÃO
EXCESSIVA RUGOSIDADE SUPERFICIAL
 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

MÉTODOS DE PREPARAÇÃO

ESCOVAMENTO
LIXAMENTO
ESMERILHAMENTO
JATEAMENTO ABRASIVO (NÃO APLICÁVEL PARA
PEÇAS QUE SERÃO INSPECIONADAS POR LP)

ESCOLHA DO MÉTODO É FUNÇÃO DE:

TIPO DE MATERIAL A INSPECIONAR

PROCESSO DE FABRICAÇÃO DA PEÇA
TIPO DE DESCONTINUIDADE A SER DETECTADA
TIPO DE LÍQUIDO PENETRANTE A SER UTILIZADO
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

MÉTODO QUÍMICO

OBJETIVO
RETIRAR ELEMENTOS ESTRANHOS E CONTAMINANTES
QUE PODEM IMPEDIR A ENTRADA DO LÍQUIDO
PENETRANTE NAS DESCONTINUIDADES

EXEMPLOS
– PÓ
– ÓLEOS E GRAXAS, TINTAS E VERNIZES
– ÁCIDOS
– SAIS
– ÓXIDOS
– CAREPAS
 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

LIMPEZA QUÍMICA

DETERGENTES
– Natureza alcalina, neutra ou ácida

REMOÇÃO
– Graxas e películas oleosas
– Fluidos de corte e usinagem

CARACTERÍSTICAS DOS DETERGENTES

– Compostos não inflamáveis solúveis em água
– Contém aditivos selecionados para penetrar,
emulsificar e saponificar os resíduos
– São utilizados em tanques aquecidos e com agitação
moderada
 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

ALCALINA

Hidróxido de Sódio
REMOÇÃO
– Ferrugem, decapagem, carepas de oxidação ( com
aquecimento )
– óleos, graxas e tintas
– Resíduos químicos

CARACTERÍSTICAS
– Soluções aquosas não inflamáveis
– Contém aditivos selecionados para penetrar, emulsificar
e saponificar os resíduos
– Pode ser utilizado em tanques aquecidos e com agitação
moderada
 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

ÁCIDA

Ácido fosfórico, clorídrico e sulfúrico

REMOÇÃO
– Películas oleosas
– Ceras e vedantes
– Tintas
– Matérias orgânicas

CARACTERÍSTICAS:
– Complementa a limpeza alcalina
– Reage com pigmento fluorescente, portanto é
necessário boa lavagem e secagem
 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

LIMPEZA COM SOLVENTES

Thinner ou tetracloreto de carbono

REMOÇÃO
– Películas oleosas
– Ceras e vedantes
– Tintas
– Matérias orgânicas

CARACTERÍSTICAS
– Alguns tipos são inflamáveis e tóxicos
– Instruções de segurança do fabricante
 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

VAPOR DESENGRAXANTE

Vapor + Solvente

REMOÇÃO
– Óleos
– graxas

CARACTERÍSTICAS
– Não é indicado para resíduos inorgânicos (corrosão ,
sais)
– Para limpeza de descontinuidades profundas é
recomendada imersão posterior em solvente devido
ao limitado tempo de contato
 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

LIMPEZA MECÂNICA
ULTRA-SOM

Realizada em tanques com soluções alcalinas ou solventes,

utilizando a agitação ultra-sônica

REMOÇÃO
– Ferrugem
– Sais
– Produtos de corrosão

CARACTERÍSTICAS
– Eficiência
– Reduzido tempo de limpeza
– Após o processo, as peças devem ser aquecidas para a
remoção do fluido de limpeza
 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

REMOVEDORES E SOLVENTES

REMOVEDORES
– Não devem ter ação capilar
– Utilizados para remoção do excesso do penetrante

SOLVENTES
– Devem ter ação capilar
– Utilizados na limpeza da superfície
 PROBABILIDADE DE DETECÇÃO DE TRINCA POR LÍQUIDO
PENETRANTE FLUORESCENTE(CASO ESPECÍFICO
SUPERFÍCIE USINADA SUPERFÍCIE APÓS LIMPEZA
(SEM PREPARAÇÃO )
 Líquido Penetrante

Classificação dos penetrantes:

QUANTO A VISIBILIDADE

FORMA DE REMOÇÃO DO
EXCESSO

TIPO DE REVELADOR
 Líquido Penetrante

CLASSIFICAÇÃO DOS PENETRANTES:

QUANTO A VISIBILIDADE:

TIPO I - FLUORESCENTE
TIPO II - COLORIDO
TIPO III - DUAL

QUANTO A FORMA DE REMOÇÃO:

MÉTODO A - LAVÁVEL À ÁGUA

MÉTODO B - PÓS-EMULSIFICÁVEL LIPOFÍLICO
MÉTODO C - REMOVÍVEL COM SOLVENTE
MÉTODO D - PÓS-EMULSIFICÁVEL HIDROFÍLICO
 APLICAÇÃO DO PENETRANTE

MÉTODOS
POR PULVERIZAÇÃO
POR PINCELAMENTO
POR IMERSÃO
MÉTODOS ESPECIAIS:
TIXOTRÓPICO
SPRAY ELETROSTÁTICO

ESCOLHA DO MÉTODO
INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS
TAMANHO DA SUPERFÍCIE
LOCALIZAÇÃO DA ÁREA A SER INSPECIONADA NA
PEÇA
QUANTIDADE DE PEÇAS
FACILIDADE DE MANUSEIO DAS PEÇAS
ECONOMIA
CUIDADOS
COBERTURA
CONTAMINAÇÃO
 LÍQUIDOS PENETRANTES

TEMPO DE PENETRAÇÃO
VARIA COM FABRICANTE
TIPO DE DESCONTINUIDADE
ESTADO DA SUPERFÍCIE
TEMPERATURA

TEMPERATURA

NORMALMENTE: 16º a 52ºC

LIMITES
PROCEDIMENTOS QUALIFICADOS

SEGURANÇA
VENTILAÇÃO
LUVAS E CREMES PROTETORES
PROTEÇÃO CONTRA FOGO
 TIPOS DE LÍQUIDOS PENETRANTES

1- PENETRANTES LAVÁVEIS COM ÁGUA

( PROCEDIMENTO I-A e II-A)

SÃO PRÉ-EMULSIFICADOS(Tensoativos - detergentes)

EMPREGO
PROCEDIMENTO I-A - ÁREAS ESCURECIDAS
PROCEDIMENTO II-A - ÁREAS ILUMINADAS
SUPERFÍCIES RUGOSAS
GEOMETRIA COMPLEXA

RESTRIÇÕES
NÃO CONFIÁVEL P/ DESCONTINUIDADES RASAS E
ABERTAS;
REINSPEÇÕES NÃO SÃO CONFIÁVEIS
SUSCEPTÍVEL À LAVAGEM EM DEMASIA
 TIPOS DE LÍQUIDOS PENETRANTES

2- PENETRANTES LAVÁVEIS COM ÁGUA APÓS

EMULSIFICAÇÃO

(PROCEDIMENTO I-B e I-D)

SÃO PENETRANTES NÃO SOLÚVEIS EM ÁGUA

EMPREGO
DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES RASAS E ABERTAS
DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES MUITO PEQUENAS

RESTRIÇÕES
MAIOR TEMPO DE INSPEÇÃO
MAIS CARO
DIFÍCIL REMOÇÃO DE SUPERFÍCIES RUGOSAS;
DIFÍCIL REMOÇÃO DE SUPERFÍCIES DE GEOMETRIA
COMPLEXA
 TIPOS DE LÍQUIDOS PENETRANTES
3- PENETRANTES REMOVÍVEIS COM SOLVENTE

(PROCEDIMENTO I-C e II-C)

SÃO PENETRANTES SOLÚVEIS EM SOLVENTE

EMPREGO
PROCEDIMENTO I-C - ÁREAS ESCURECIDAS
PROCEDIMENTO II-C - ÁREAS ILUMINADAS
NORMALMENTE PORTÁTEIS (AEROSSOL)
DETECÇÃO DE DESCONTINUIDADES PEQUENAS

RESTRIÇÕES
NÃO RECOMENDÁVEL PARA DETECÇÃO DE
DESCONTINUIDADES ABERTAS E RASAS
DIFÍCIL REMOÇÃO DE SUPERFÍCIE RUGOSA
REINSPEÇÕES NÃO SÃO RECOMENDÁVEIS
 EMULSIFICAÇÃO
APLICAÇÃO DO EMULSIFICADOR
- TIPOS DE EMULSIFICADOR
LIPOFÍLICO
HIDROFÍLICO

MÉTODOS
PULVERIZAÇÃO
IMERSÃO
DERRAMENTO

TEMPO DE EMULSIFICAÇÃO
VARIÁVEL (3 segundos a 10 minutos)
EXPERIMENTAL

TEMPERATURA
NORMALMENTE NA FAIXA DE 10 a 38ºC
LIMITES
PROCEDIMENTOS QUALIFICADOS
 REMOÇÃO DO EXCESSO DE PENETRANTE

PROCEDIMENTO I A – I B – I D – II A

PRESSÃO DA ÁGUA: NORMALMENTE 30 PSI (MAX 50 PSI)

TEMPERATURA DA ÁGUA: 10 a 38ºC
JATO INCLINADO: aprox. 45º
JATO EM ‘SPRAY’

TEMPO DE REMOÇÃO: DEPENDE DA RUGOSIDADE E DOS

FATORES ACIMA

PROCEDIMENTO I C / II C

TRAPOS OU PAPEL ABSORVENTE SECO

TRAPOS OU PAPEL ABSORVENTE UMEDECIDOS
COM SOLVENTE
PROIBIDO APLICAR SOLVENTE DIRETAMENTE À
SUPERFÍCIE

TEMPO DE REMOÇÃO: DEPENDE DA RUGOSIDADE

 TIPOS DE LÍQUIDOS PENETRANTES

ORDEM DE SENSIBILDADE

1º - PENETRANTES LAVÁVEIS COM ÁGUA APÓS EMULSIFICAÇÃO

2º - PENETRANTES REMOVÍVEIS COM SOLVENTE

3º - PENETRANTES LAVÁVEIS COM ÁGUA

 SECAGEM ANTES DA REVELAÇÃO

EVAPORAÇÃO NATURAL
TRAPOS SECOS
CIRCULAÇÃO DE AR QUENTE
ESTUFAS

CUIDADOS
TEMPERATURA MÁX. 71ºC
TEMPERATURA MÁX. DA PEÇA – 52ºC

OBSERVAÇÃO: REVELADORES AQUOSOS NÃO EXIGEM

SECAGEM PRÉVIA
 REVELADORES

TIPOS
SECOS
ÚMIDOS AQUOSOS
NÃO AQUOSOS

SELEÇÃO DO TIPO DE REVELADOR

ESTADO DA SUPERFÍCIE
FUNÇÃO DO
TIPO DE PENETRANTE
 REVELADORES

MÉTODOS APLICAÇÃO
PULVERIZAÇÃO
IMERSÃO
DERRAMAMENTO

ESCOLHA DO MÉTODO DE APLICAÇÃO

FUNÇÃO DE: INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS
TAMANHO DA SUPERFÍCIE
QUANTIDADE DE PEÇAS
FACILIDADE DE MANUSEIO DAS PEÇAS
ECONOMIA
 REVELADORES

REVELADORES SECOS
DEFINIÇÃO: COMBINAÇÃO SELECIONADA DE PÓS SEM SOLVENTES
CONSTITUIÇÃO: PÓS LEVES E FOFOS
MÉTODOS DE APLICAÇÃO
PULVERIZAÇÃO: - MANUAL
- EM CÂMARAS FECHADAS
IMERSÃO
EMPREGO
PENETRANTES FLUORECENTES
SUPERFÍCIES RUGOSAS
CUIDADOS
CAMADA
COBERTURA (camada muito fina
dificulta identificar se toda a área foi
coberta )
CONTAMINANTES
UMIDADE
SEGURANÇA
VENTILAÇÃO / RESPIRADORES
 REVELADORES SECOS

VANTAGENS
NÃO CORROSIVO

BOA RESOLUÇÃO

FÁCIL APLICAÇÃO

DESVANTAGENS

MENOR SENSIBILIDADE

CAMADA FINA NÃO PROPORCIONA BOM FUNDO DE

CONTRASTE
 REVELADORES ÚMIDOS

REVELADORES EM SOLUÇÃO AQUOSA

DEFINIÇÃO - PÓ DILUÍDO EM ÁGUA

CONSTITUIÇÃO - PÓ DE BAIXA GRANULOMETRIA COM

DETERMINADA CONCENTRAÇÃO, DILUÍDO EM ÁGUA
CONTENDO TENSOATIVOS, INIBIDOR DE CORROSÃO
MÉTODOS DE APLICAÇÃO
– PULVERIZAÇÃO
– IMERSÃO
– DERRAMAMENTO
EMPREGO
– PENETRANTES FLUORESCENTES
– PROCESSOS AUTOMÁTICOS
– POUCO EMPREGADO (BAIXA SENSIBILIDADE)
CUIDADOS
– CAMADA
– COBERTURA
– CONTAMINAÇÃO (com penetrante)
– CONCENTRAÇÃO (evaporação)
 REVELADORES EM SOLUÇÃO AQUOSA

VANTAGENS
MAIOR FACILIDADE DE OBTENÇÃO DE CAMADA
UNIFORME

DESVANTAGENS

NÃO RECOMENDÁVEL O USO COM PENETRANTE

LAVÁVEL À AGUA (INDICAÇÕES BORRADAS E ESCURAS)

COBERTURA TRANSPARENTE NÃO PROPORCIONA

BOM FUNDO DE CONTRASTE
 REVELADORES ÚMIDOS

REVELADOR EM SUSPENSÃO AQUOSA

DEFINIÇÃO - PÓ SUSPENSO EM ÁGUA

CONSTITUIÇÃO - PÓ DE BAIXA GRANULOMETRIA
COM DETERMINADA CONCENTRAÇÃO CONTENDO
TENSOATIVOS, INIBIDOR DE CORROSÃO,AGENTES
DISPERSANTES SUSPENSO EM ÁGUA
MÉTODOS DE APLICAÇÃO
– PULVERIZAÇÃO
– IMERSÃO
– DERRAMAMENTO
EMPREGO
– PENETRANTES FLUORESCENTES
– PROCESSOS AUTOMÁTICOS
CUIDADOS
– CAMADA
– COBERTURA
– CONTAMINAÇÃO (com penetrante)
– CONCENTRAÇÃO (evaporação)
 REVELADORES EM SUSPENSÃO AQUOSA

VANTAGENS
PODE-SE CONSTATAR SE TODA A SUPERFÍCIE FOI
COBERTA DE FORMA ADEQUADA (FORMAÇÃO DE
CAMADA BRANCA SOBRE A SUPERFÍCIE)
MAIOR FACILIDADE DE OBTENÇÃO DE CAMADA
UNIFORME

NÃO GERA VAPORES NOCIVOS OU INFLAMÁVEIS

DESVANTAGENS

MENOR SENSIBILIDADE

CAMADA FINA NÃO PROPORCIONA BOM FUNDO DE

CONTRASTE

NECESSIDADE DE AGITAÇÃO CONSTANTE DO

REVELADOR
 REVELADORES
REVELADOR EM SUSPENSÃO NÃO AQUOSA
DEFINIÇÃO - PÓ SUSPENSO EM SOLVENTE(CAPILARIDADE +
REAÇÃO EXOTÉRMICA COM AUMENTO DO VOLUME DO LP E
DIMINUIÇÃO DA VISCOSIDADE.
CONSTITUIÇÃO -´PÓ DE BAIXÍSSIMA GRANULOMETRIA
SUSPENSO EM SOLVENTE (Álcool isopropílico, solventes clorados)
MÉTODOS DE APLICAÇÃO
– PULVERIZAÇÃO (spray / pistola de ar comprimido)
EMPREGO
– PENETRANTES FLUORESCENTES E COLORIDOS
– MÉTODOS PORTÁTEIS
– MUITO EMPREGADO (ÓTIMA SENSIBILIDADE)
CUIDADOS
– CAMADA(CAMADA UNIFORME +DIFÍCIL) E COBERTURA
– CONTAMINAÇÃO
– CONCENTRAÇÃO
– LIMPEZA FINAL(+ DIFÍCIL)
SEGURANÇA
– VENTILAÇÃO / PROTEÇÃO CONTRA FOGO (INFLAMÁVEL)
 REVELADORES

REVELADOR DE FILME PLÁSTICO

DEFINIÇÃO – REVELADOR CONSTITUÍDO DE UMA LACA CLARA
OU UMA DISPERSÃO DE RESINA COLOIDAL NO QUAL SÃO
ADICIONADAS PARTÍCULAS DE REVELADOR

MÉTODOS DE APLICAÇÃO
– PULVERIZAÇÃO (spray )

EMPREGO
– PENETRANTES FLUORESCENTES E COLORIDOS

VANTAGENS
– ALTA SENSIBILIDADE E RESOLUÇÃO
– REGISTRO PERMANENTE

DESVANTAGENS
– ALTO CUSTO
– NECESSIDADE DE MAIOR HABILIDADE DO INSPETOR
 REVELADORES

SECAGEM DO REVELADOR

REVELADOR AQUOSO

SECAGEM FORÇADA
– SECADORES PORTÁTEIS
– ESTUFAS

TEMPO DE SECAGEM
– O NECESSÁRIO

TEMPERATURA DE SECAGEM
– APROX. 40ºC

REVELADOR NÃO AQUOSO

– SECAGEM NATURAL
 REVELADORES

SENSIBILIDADE DOS REVELADORES

CLASSIFICAÇÃO TIPO DE REVELADOR MÉTODO DE APLICAÇÃO

(do mais sensível
para o menos)
1 ÚMIDO NÃO-AQUOSO SPRAY
2 FILME PLÁSTICO SPRAY
3 ÚMIDO AQUOSO- SOLUÇÃO SPRAY
4 ÚMIDO AQUOSO- SUSPENSÃO SPRAY
5 ÚMIDO AQUOSO -SOLUÇÃO IMERSÃO
6 ÚMIDO AQUOSO-SUSPENSÃO IMERSÃO
7 SECO PULVERIZADOR ELETROSTÁTICO
8 SECO DERRAMAMENTO
9 SECO PULVERIZAÇÃO COM AR COMPRIMIDO
10 SECO IMERSÃO
 PREPARAÇÃO SUPERFICIAL

LIMPEZA DA SUPERFÍCIE
APLICAÇÃO DO PENETRANTE
REMOÇÃO DO EXCESSO DE PENETRANTE

ÁGUA SOLVENTE
REVELAÇÃO
REVELAÇÃO
 ILUMINAÇÃO

FONTES DE LUZ

NATURAL (LUZ DIURNA)

ARTIFICIAL (LUZ PROVENIENTE DE LÂMPADAS)

 ILUMINAÇÃO

LUZ ARTIFICIAL
 ILUMINAÇÃO

Iluminação
Ensaio LP colorido Ensaio LP
fluorescente
Natural (luz diurna) ou artificial Artificial (luz proveniente de
Fontes de luz
(luz proveniente de lâmpadas) lâmpadas)

Min.1000 µW/cm2
Requisitos de Min. 1000 lux
intensidade máx. 20 lux

Luxímetro
Instrumentos Luxímetro Radiômetro ou Medidor de luz
negra
 ILUMINAÇÃO

Luz Negra
Radiômetro Luxímetro
 ILUMINAÇÃO

LUZ ARTIFICIAL
FATORES QUE AFETAM A INTENSIDADE
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO

ENVELHECIMENTO DA LÂMPADA
LÂMPADA
CONSERVAÇÃO / LIMPEZA REFLETOR
FILTRO ÓTICO
AQUECIMENTO (IONIZAÇÃO)

1. FONTE DE LUZ NEGRA

2. RAIOS DE LUZ NEGRA 4. RAIO DE LUZ VISÍVEL
3. LÍQUIDO PENETRANTE 5. OLHO DO INSPETOR
FLUORESCENTE 6. PEÇA DE EXAME
 LÍQUIDO PENETRANTE

CONTAMINANTES:

CLORO E FLUOR (INOX AUSTENÍTICO E TITÂNIO)

ENXOFRE (NÍQUEL E SUAS LIGAS)

 CONTROLE DE CONTAMINANTES

CLORO E FLUOR (INOX AUSTENÍTICO e TITÂNIO)

ENXOFRE (NÍQUEL E SUAS LIGAS)

CONTROLE DE CLORO E FLUOR ( MÉTODO ASTM D808 )

SOLVENTE / = EVAPORAÇÃO DE 100g DA AMOSTRA

REMOVEDOR (RESÍDUO MÁXIMO < 0,050g )
⇓
RESÍDUO > ou = 0,050g
⇓
ANÁLISE DO TEOR DE CLORO E FLUOR
(MÁXIMO 1% EM PESO )

PENETRANTES / = EVAPORAÇÃO DE 50g DA AMOSTRA

REVELADORES (RESÍDUO MÁXIMO < 0,025g )
⇓
RESÍDUO > ou = 0,025g
⇓
ANÁLISE DO TEOR DE CLORO E FLUOR
(MÁXIMO 1% EM PESO )
CONTROLE DE ENXOFRE ( MÉTODO ASTM D-192 )
( MESMOS VALORES DO CLORO E FLUOR)
INTERPRETAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS INDICAÇÕES

» INTERPRETAÇÃO
CONCEITO
» AVALIAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO DAS INDICAÇÕES:

RELEVANTES
– VERDADEIRAS
NÃO RELEVANTES

– FALSAS

TEMPO DE INTERPRETAÇÃO
INTERPRETAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS INDICAÇÕES

FUNÇÃO DAS NORMAS APLICÁVEIS

– ASME VIII Div. 1 e 2
– ASME B 31.3
– ASME B 31.1
– ASME B 31.8
– AWS D 1.1

– Ex: ASME VIII Div.1 Ap.8

– Indicações relevantes são aquelas com dimensões
maiores que 1,5 mm

– Indicação linear é aquela que apresenta um

comprimento 3 vezes maior que a largura.

– Indicação arredondada é aquela que apresenta

formato circular ou elíptico, com um comprimento igual
ou menor que 3 vezes a largura.
INTERPRETAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS INDICAÇÕES

PADRÕES DE ACEITAÇÃO
– Todas as superfícies examinadas devem estar isentas de:

– A) Indicações lineares relevantes,

– B) Indicação arredondadas relevantes, maiores do

que 5,0mm,

– C) Quatro ou mais Indicações arredondadas relevantes

alinhadas, separadas por uma distância igual ou menor
que 1,5mm, medida entre bordas de indicações
consecutiva.
 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO

CONCEITO / FINALIDADE

ÍTENS MÍNIMOS
– MATERIAL, FORMA E TAMANHO
– MATERIAIS PENETRANTES
– DETALHAMENTO DA PREPARAÇÃO E LIMPEZA
INICIAL
– TEMPERATURAS
– DETALHAMENTO E APLICAÇÃO DO
PENETRANTE
– TEMPO DE PENETRAÇÃO
– (EMULSIFICAÇÃO - APLICAÇÃO E TEMPO)
– DETALHAMENTO DA REMOÇÃO DO EXCESSO DE
PENETRANTE
– DETALHAMENTO DA APLICAÇÃO DO REVELADOR
– CRITÉRIO DE INTERPRETAÇÃO E AVALIAÇÃO
– LIMPEZA FINAL
 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO

QUALIFICAÇÃO

– DOCUMENTAÇÃO
• CONFORMIDADE COM NORMAS

– SIMULAÇÃO
• EFICIÊNCIA

RESPONSÁVEL

- INSPETOR NÍVEL 3
 QUALIFICAÇÃO DE PROCEDIMENTO

NORMA ASME SEC. V ART. 6

– ENTRE 16º E 52ºC - ESTÁ QUALIFICADO

– FORA DA FAIXA - USAR BLOCO COMPARADOR

NORMA PETROBRAS N-1596

– EMPREGA BLOCO COMPARADOR

– SIMULAÇÃO NOS LIMITES DE TEMPERATURA
– COMPARAÇÃO FOTOGRÁFICA
 Líquido Penetrante

Normas PETROBRAS:

N-1596-E – ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO – LÍQUIDO PENETRANTE

N-2370-C – LÍQUIDO PENETRANTE

TESTE DE SENSIBILIDADE
 TESTE DE SENSIBILIDADE

Teste de sensibilidade (penetrante bom x ruim)

 TESTE DE SENSIBILIDADE

Comparação colorido x fluorescente

BLOCO COMPARADOR PETROBRAS (em desuso)
BLOCO COMPARADOR PETROBRAS(em desuso)
PADRÃO JIS 30 µm
TESTE DE SENSIBILIDADE
PADRÃO JIS 30 µm
PADRÃO JIS 30 µm
PADRÃO JIS 30 µm
INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE
INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE
INSPEÇÃO POR LÍQUIDO PENETRANTE (SITUAÇÃO REAL)
 COMPETÊNCIAS DO INSPETOR

REALIZAR O ENSAIO DE ACORDO COM O PROCEDIMENTO

QUALIFICADO

FAZER USO DOS CÓDIGOS E NORMAS DE PROJETO

APLICÁVEIS À INSPEÇÃO ( INTERPRETAÇÃO E
AVALIAÇÃO )

SER ÉTICO

FAZER USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES E

RESPONSABILIDADES DENTRO DO SEU LIMITE DE
COMPETÊNCIA E ATRIBUIÇÃO

COMPETÊNCIAS ADICIONAIS

CONHECIMENTO DE PROCESSOS DE
FABRICAÇÃO
NOÇÕES DE INSPEÇÃO EM SERVIÇO

NATUREZA DE DEFEITO