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DE ARTIGOS
Processo a ser aplicado aos artigos odontológicos para permitir sua reutilização que inclui:
• limpeza
• desinfecção
• embalagem
• esterilização
• testes de qualidade/esterilização
• armazenamento
CLASSIFICAÇÃO DOS ARTIGOS
Os artigos utilizados
na cavidade bucal
exigem o máximo
rigor no
processamento,
recomendando-se a
sua esterilização.
ANTES DE COMEÇAR...
Deve ser feita utilizando-se os EPIs próprios para uso na sala de utilidades.
Detergente/Limpador enzimático
Solubiliza e desprende a matéria orgânica do material em curto
período de tempo.
Não corrosivos,
Atóxicos, Enzimas:
Excelente ação de limpeza • Lipase
• Proteases
Fácil enxágue • Amilase
O tempo de permanência do material imerso devem seguir as orientações recomendadas pelo fabricante
- 5 a 20min
1 – LIMPEZA
Limpeza manual:
É o procedimento realizado manualmente para a remoção de
sujidade, por meio de ação física aplicada sobre a superfície
do artigo.
Limpeza ultrassônica
Temperatura
Tempo
Vantagens e Desvantagens
1 – LIMPEZA
Papel toalha
Pano limpo e seco, exclusivo
para esta finalidade,
Secadora de ar quente/frio,
Estufa regulada para este fim
LUBRIFICAÇÃO
REPROCESSAMENTO DE ARTIGOS
Limpeza
• Manual/Ultrassom
• Imersão em sabão Secagem
Inspeção
•Papel toalha
enzimático 5 a Visual
• Compressas
20min Nível médio – Álcool 70%
Hipoclorito
de sódio 1%
Empacotamento
Desinfecção Alto nível – Ácido
peracético
Glutaraldeído 2%
Selagem
Seladora
Reutilizáveis
Tecido de algodão
Estojo metálico
Vidro refratário
Container rígido
TIPOS DE
EMBALAGEM
Descartáveis
Papel grau cirúrgico
Papel crepado
Sms
Tyvek®
QUAL É A MELHOR OPÇÃO?
visibilidade do conteúdo
indicador químico
selagem segura
indicação para abertura
lote de fabricação
tamanhos variados
registro MS
PAPEL GRAU CIRÚRGICO
Identificação
Descrição do conteúdo;
Data e validade da esterilização;
Nome do funcionário
responsável.
6 - SELAGEM
Improvisar?
7-
ESTERILIZAÇÃO
A esterilização é o
processo que visa destruir
ou eliminar todas as
formas de vida
microbiana presentes, por
meio de processos físicos
ou químicos.
ESTERILIZAÇÃO
Métodos físicos
Gases
Óxido de Etileno – ETO
Plasma de peróxido de hidrogênio
Formaldeído
Solução química
Glutaraldeído 2%
Ácido Peracético 0,2%
ESTERILIZAÇÃO NA ODONTOLOGIA
Glutaraldeído 2%
Glutaraldeído 2%
Desvantagens
Vantagens:
Maior segurança
Menor dano aos materiais
Menor tempo dispendido
ESTERILIZAÇÃO
Testar a eficácia do
equipamento na instalação e
após manutenção
Conferir segurança ao processo
Reduzir taxas de infecção
Agregar credibilidade à
Instituição
MONITORAMENTO DO PROCESSOR
BIOLÓGICO
QUÍMICO
FÍSICO
MONITORAMENTO DO PROCESSO
Monitoramento físico
Bowie-Dick,
Parâmetro simples,
Multiparamétrico,
Integradores e emuladores.
MONITORAMENTO DO PROCESSO
Indicadores químicos
Classe1
Tiras impregnadas com tinta termoquímica que muda de coloração quando exposto a temperatura.
usados externamente em todos os pacotes
evidenciam a passagem do material pelo processo
MONITORAMENTO DO PROCESSO
Indicadores químicos
Classe 2
O teste Bowie e Dick é específico para detectar a presença do ar residual
no interior de autoclaves com bomba de vácuo.
Preconiza-se o uso diário no primeiro ciclo do dia.
Deve ser realizado com a câmara pré- aquecida e vazia, assim como,
após manutenção corretiva ou preventiva.
Indicadores químicos
Classe 3
controla um único parâmetro: a temperatura pré-estabelecida
utilizados no centro dos pacotes
Classe 4
Indicador multiparamétrico
controla a temperatura e o tempo necessários para o processo
Indicadores químicos
Classe 5
Integrador:
controla temperatura, tempo e qualidade do vapor.
Classe 6
Emuladores
Mais preciso por oferecer margem de segurança maior.
Reage quando 95% do ciclo é concluído.
MONITORAMENTO DO PROCESSO
Indicadores biológicos
Como utilizar?
ARMAZENAMENTO
VALIDADE DA ESTERILIZAÇÃO
Planta física
Equipes de trabalho
Equipamentos e manutenção
preventiva
Limpeza prévia
Monitoramento
Escolha de embalagens
Armazenamento
Central de material esterilizado (CME) simplificada
com dois ambientes contíguos, a saber:
ambiente sujo - sala de lavagem e descontaminação
de materiais com bancada, pia e guichê para a área
limpa (sala de esterilização de material), com área
mínima de 4,8 m2 .
CAPÍTULO III
DOS DEVERES FUNDAMENTAIS
Art. 9º. Constituem deveres fundamentais dos inscritos e sua violação caracteriza infração ética:
VII - zelar pela saúde e pela dignidade do paciente;
XI - apontar falhas nos regulamentos e nas normas das instituições em que trabalhe, quando as julgar indignas para
o exercício da profissão ou prejudiciais ao paciente, devendo dirigir-se, nesses casos, aos órgãos competentes;
XIV - assumir responsabilidade pelos atos praticados, ainda que estes tenham sido solicitados ou consentidos pelo
paciente ou seu responsável;