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Projeto de vida: Mapa de Atividades para 1ª série

do Ensino Médio
3º ciclo

Caro(a) professor(a),

nesse documento, apresentamos mais um conjunto de atividades que contribuirá para


a organização do seu plano de aula para o próximo ciclo.

Mais uma vez, indicamos que é importante adequar as atividades propostas ao tempo
disponibilizado para as mesmas, posto que, a depender do ritmo e participação da
turma, algumas podem levar mais ou menos tempo que o previsto.

Nome Resumo Duração


prevista
Atividade 9 Debate sobre a resiliência, para que os
Levanta, sacode a estudantes avancem na construção de seus
poeira e dá a volta projetos de vida, ancorados em uma visão mais 3 aulas
por cima confiante do futuro e na superação de alguns de
seus limites.
Atividade 10 Compartilhamento dos projetos de vida
3º ciclo

Projeto de Vida e elaborados e reflexão sobre as metas e


seus degraus: onde 2 aulas
expectativas definidas. Revisão dos projetos de
estamos?
vida.
Atividade 11 Reflexão sobre as expectativas que as famílias
Meu projeto de vida e têm com relação ao futuro dos estudantes.
minha família 2 aulas
Apresentação dos projetos de vida elaborados
para as mesmas.
Atividade 12 Acompanhamento - 3ª rodada
Aplicação das 2 aulas
rubricas e feedback

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3º Ciclo

Atividade 9
Levanta, sacode a poeira, dá a volta por cima
A partir de leitura e de uma atividade artística, deve-se promover um
debate sobre a resiliência dos alunos diante dos desafios na escola e
Resumo na vida, possibilitando que eles deem um passo na construção de uma
visão mais confiante de futuro e de uma atuação focada na superação
de algumas limitações.
Trabalhar a resiliência dos alunos diante dos desafios que enfrentam na
escola e na vida, de forma mais ampla, possibilitando que eles
Objetivo
construam uma visão confiante do futuro e atuem na superação de seus
limites.
Ao longo da atividade são propostas diferentes formações, com
Organização da
momentos em roda de conversa envolvendo a turma toda e trabalho em
turma
duplas.
Duração prevista 2 aulas

Para fortalecer a sua mediação e presença pedagógica:


As atividades propostas em Projeto de Vida constantemente promovem uma articulação entre
a reflexão e o fazer. Ao longo dos três anos do Ensino Médio, são propostas atividades a partir
das quais os/as jovens se envolvem na produção de cartazes, histórias em quadrinhos (como
no caso dessa atividade), júris simulados, mapas, produções de áudio e de imagem, além de
se engajarem em ações de maior complexidade.

É importante que as produções sejam dispositivos que contribuam para divulgar, na escola e
fora dela, os trabalhos realizados pelos estudantes e permitam que a turma se aproprie dos
resultados por meio dos diferentes olhares dos espectadores-interlocutores, potencializando o
reconhecimento das aprendizagens e das diversas competências que estão sendo trabalhadas.
Esse campo do fazer é fundamental para que o protagonismo seja vivenciado e assumido pelos
jovens como uma atitude diante da vida.

Para esta aula, será preciso providenciar cópias do texto “Resiliência, você conhece esta palavra”
(Anexo 5, disponível ao final deste material).

Desenvolvimento

1ª etapa

Em roda de conversa, dialogue com a turma sobre o sentido da palavra resiliência. O


que sabem sobre esta palavra? Ela faz parte do vocabulário dos estudantes? Eles
conhecem pessoas resilientes? Qual é a importância da resiliência para a vida dentro e
fora da escola? Acolha as contribuições e traga suas considerações sobre a fala da
turma.

Distribua cópias do Anexo 5 e promova uma leitura coletiva, auxiliando a turma na


ampliação do conceito do termo resiliência.

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2ª etapa

Com a turma organizada em duplas, distribua o material necessário e auxilie na proposta


de criação de tirinhas, repassando com eles o que já aprenderam sobre esse gênero
nas aulas de Língua Portuguesa. Se possível, disponibilize um ou dois computadores
para as duplas pesquisarem referências de HQ na Internet.

Proponha uma apresentação das tirinhas criadas, dialogando sobre as situações em


que os alunos foram resilientes. Reforce a importância de eles buscarem lidar de
maneira positiva com as dificuldades enfrentadas na escola e na vida. Algumas
perguntas podem te auxiliar nesse momento:

 Quais aspectos das experiências vivenciadas por vocês ganharam


destaque na HQ?
 Por que você destacou essas experiências e como elas ajudam a
entender o seu processo de resiliência?
 O que vocês aprenderam com as situações representadas por vocês
nas tirinhas?

Para finalizar, discuta e defina junto aos alunos um espaço na escola para expor as
tirinhas. Caso tenha outras turmas de Projeto de Vida em sua escola, ou outro professor
estiver trabalhando com a temática e decidam realizar esta atividade de forma integrada,
será interessante combinar com os demais professores um local comum, reunindo os
trabalhos de todos os/as estudantes.

Ao final, mobilize a turma para que registrem os aprendizados do dia em suas Agendas.
Uma sugestão é pedir que eles criem metas para desenvolverem a resiliência em sua
vida cotidiana e registrem os passos dados nesse desenvolvimento.

Problematização em foco: Projete a imagem de uma escada para a turma e diga que aquela
é uma dica sobre o assunto do próximo encontro. Peça sugestões sobre o que imaginam ser
o tema da próxima aula. Acolha as contribuições e, caso nenhum jovem se aproxime do tema,
informe que nos próximos encontros o desafio será realizar o monitoramento dos projetos de
vida e para isso, você os convida a pensar sobre a régua do SER e ONDE QUEREM CHEGAR

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Atividade 10
Projeto de Vida e seus degraus: onde estamos?
A partir do compartilhamento dos projetos de vida da classe, promover
Resumo a reflexão sobre os passos dados para o alcance das metas e
expectativas definidas. Reescrita dos projetos.
Promover a reflexão e o diálogo acerca dos desafios que a turma esteja
enfrentando em relação às metas definidas no projeto de vida
Objetivo
construído. Reelaborar as metas dos projetos, a partir das reflexões
realizadas.
Ao longo da atividade são propostas diferentes formações, com
Organização da
momentos em roda de conversa envolvendo a turma toda, trabalho em
turma
trios e individual.
Duração prevista 2 aulas

Desenvolvimento

1ª etapa

Peça para que a turma se organize em trios e apresente a proposta da atividade. Informe
que este será o momento para uma avaliação e registro acerca dos passos dados em
relação ao planejamento da primeira versão do projeto de vida.

O momento de avaliação coletiva entre os trios é fundamental para o desenvolvimento de


competências como empatia, respeito, confiança e respeito. Para auxiliar a turma a tornar este
momento mais significativo, sugerimos algumas questões para nortear a mediação da
discussão dos trios:

 Suas qualidades de destaque estão lhe ajudando na realização de seu projeto de


vida?
 Quais desafios descritos em seu projeto de vida você já conseguiu superar?
 Caso não tenha superado nenhum desafio, o que precisa começar a fazer, para
alcançar este objetivo?
 Quais objetivos como estudante você já conseguiu alcançar?
 Caso não tenha conseguido alcançar nenhum objetivo, o que precisa fazer para
alcançá-los?
 Você tem novos objetivos como estudante?
 Quais objetivos como pessoa?
 Quais são as principais ações já realizadas para alcançar esses objetivos?
 Você possui novos objetivos como pessoa? Seus objetivos como pessoa são...
 Quais são as pessoas que tem lhe auxiliado a conquistar seu projeto de vida?

2ª etapa

Após a discussão em trio, peça a turma que se organize em roda de conversa e promova
uma discussão mais ampla sobre os projetos de vida. Instigue-os a perceberem:

 Quais foram as mudanças de seus projetos de vida.


 Quais projetos de vida continuam os mesmos?
 Quais foram as metas mais fáceis de serem alcançadas?
 Quais foram os maiores desafios para atingirem os objetivos
determinados no projeto de vida.

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3ª etapa

Finalize a atividade orientando os/as estudantes para organizarem seus registros e


elaborem a reescrita dos projetos de vida na Agenda

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Atividade 11
Meu projeto de Vida e minha família
Reflexão sobre os projetos de vida que as famílias têm para os jovens
Resumo
e apresentação dos projetos de vida elaborados para as mesmas.
Propiciar a articulação entre os desejos e aspirações que as famílias
Objetivo
têm para os jovens e o que eles querem para si.
Ao longo da atividade são propostas diferentes formações, com
Organização da
momentos em roda de conversa envolvendo a turma toda e trabalho em
turma
trios.
Duração prevista 2 aulas

Desenvolvimento

1ª etapa

Inicie a aula reunindo a turma em trios, esclarecendo que o tema do dia é “Meu projeto
de vida e minha família”. Pergunte-lhes se eles já discutiram seus projetos de vida com
seus familiares. Questione quem são as pessoas de suas famílias com quem podem
mais contar para realizar seus sonhos. Coloque foco durante essa breve discussão
sobre a importância dos estudantes em compartilharem suas metas e objetivos com
suas famílias, a fim de conquistarem/renovarem a confiança delas neles mesmos.

Diversas pesquisas sobre o tema “juventude e família” apontam para a idealização e o papel de
destaque que a família tem para os jovens. O artigo “Juventude e família: expectativas, ideais
e suas repercussões sociais”, apresenta os dados analisados em uma pesquisa que constatou
a centralidade da família para os jovens brasileiros: “Diferentemente do que se constata na
realidade europeia, os jovens brasileiros revelam que, para além da situação de dependência
material, a família tem para eles um lugar central enquanto referência no que diz respeito ao
apoio, no caso de algum problema, a seus projetos futuros, aos valores etc.” Disponível em:
bit.ly/juventudeefamilia.

Os jovens entrevistados apontaram para a importância da família, em especial da mãe, como a


instituição que garante o apoio e a tranquilidade nos momentos em que precisam de ajuda. As
instituições públicas pouco foram citadas ou foram desqualificadas.

Ainda sobre o tema “família”, a pesquisa “O sonho brasileiro” colabora com mais alguns dados
para o entendimento daquilo que os jovens pensam sobre “família”.

Utilize esses dados para descobrir o que seus estudantes pensam a respeito dos tópicos.

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Para dialogar sobre estas questões, é fundamental ter abertura para o debate sobre as
diversas configurações de família possíveis. É também importante frisar a respeito do cuidado
que se deve tomar com relação aos jovens que possam ter em seu modelo familiar uma fonte
de preocupação ou de problemas. Nesse caso, observe se algum jovem se mostra
desconfortável e o observe mais atentamente durante a realização da atividade a seguir.

2ª etapa

Apresente a turma questões que mobilizem na reflexão sobre os ensinamentos


adquiridos em família e oriente que registrem suas respostas na Agenda. Abaixo,
sugerimos algumas questões disparadoras para esse debate:

 Quem são as pessoas de sua família que mais lhe apoiam?


 Quais são os valores que você aprendeu com seus familiares?
 O que você aprendeu com sua família, que pretende carregar para toda
sua vida e deseja ensinar para sua futura família?

Caso você observe algum jovem que tenha demonstrado desconforto em falar de sua família,
chame-o para uma conversa individual e oriente-o a falar sobre a(s) pessoa(s) que é(são)
importante(s) em sua vida. Sabemos que alguns jovens vivem situações de desamparo familiar
e que encontraram outras alternativas de suporte emocional, mesmo que essa(s) pessoa(s)
não viva(m) com eles.
Seu papel não é atuar como um psicólogo, mas oferecer apoio. No entanto, você poderá tomar
conhecimento de algumas situações que exijam algum tipo de intervenção de especialistas.
Nesses casos, converse com a equipe de gestão a respeito das medidas possíveis de serem
tomadas.

3ª etapa

Auxilie a turma a organizar formas de apresentarem seu projeto de vida à sua família.
Sugerimos que os/as estudantes criem um jogo do espelho para ser realizado com
algum familiar. Retome os aprendizados promovidos com o jogo, as questões que
nortearam a atividade e instigue a turma para utilizar criatividade nesse momento.

Observe que essa parte da atividade tem o objetivo de ajudar os jovens a construírem um
caminho de diálogo com suas famílias. Para tanto, a proposta é que eles façam o “Jogo do
espelho em família” com seus familiares, uma estratégia afetiva para promover essa
aproximação. A seguir, eles são orientados a apresentar os projetos de vida que estão
construindo, contando sobre o que fazem nas aulas do componente Projeto de Vida e as
aprendizagens que estão tendo.

Aproveite esse momento para tirar dúvidas e conversar com os trios sobre o que eles
acharam do caminho proposto e sobre as expectativas que têm para esse momento. No caso
de haver jovens que tenham uma relação conturbada com suas famílias ou que não vivam
com ela, esclareça que poderão fazer essa atividade com as pessoas de seu vínculo afetivo
que consideram mais importantes.

Combine um dia para a turma trazer suas experiências dessa conversa com os
familiares, para que vocês possam fazer uma roda de discussão a respeito. Pode ser
importante que a equipe gestora da escola seja envolvida a fim de garantir uma melhor
articulação entre o estudante, a família e a escola.

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Atividade 12
Aplicação das rubricas e feedback:
acompanhamento do desenvolvimento das
competências
Aplicação da 3ª rodada dos Diálogos Socioemocionais e Feedback do
Resumo
professor
Auto avaliação do desenvolvimento das competências socioemocionais
Objetivo
selecionas pelos jovens
Organização da Roda de conversa e agrupamentos de três alunos.
turma
Duração prevista 2 aulas

Desenvolvimento

1ª etapa
Acompanhamento 3ª rodada- Aplicação das rubricas
Receba a turma em roda de conversa e verifique se todos estão prontos para a segunda
rodada autoavaliação dos Diálogos Socioemocionais. Caso a turma apresente alguma
dúvida ou questão, acolha e responda.

É importante que a turma perceba que o preenchimento das rubricas faz parte de um processo
amplo de aprendizagem de competências socioemocionais. Essa é uma informação que precisa
ficar clara para a turma. Destaque que todas as vezes em que dialogam sobre como estão se
desenvolvendo nas competências, têm a chance de se autoavaliar, ouvir seus pares e buscar
pontos de aprimoramento. Preencheras as rubricas é um registro valioso dos aprendizados e da
história de desenvolvimento de cada estudante!

Distribua o instrumental das rubricas (ou acessem o link para a avaliação) e peça para
que os estudantes reflitam um pouco sobre si mesmos, antes de responder a cada
pergunta.

2ª etapa
Acompanhamento - 3ª Rodada: Feedback Coletivo

Responda, você também, o instrumental sobre cada aluno. Atente-se às características


que os jovens tenham demonstrado durante suas aulas, aos momentos em que você os
observou nos trabalhos em time ou no intervalo entre as aulas. Resgatar memórias de
exemplos práticos sobre cada estudante será fundamental para que você faça a
autoavaliação de forma criteriosa.
3ª etapa

Oriente a turma para que se organizem em roda de conversa. Diga à turma que você
também preencheu o instrumental e que o objetivo é, após a conversa que terão, os

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jovens definirem quais competências serão foco de seu aprendizado até último dia
letivo. É importante que os estudantes tenham clareza de que desenvolverão outras
competências, além das escolhidas, mas que essas serão a centralidade das metas de
aprendizagem e de seus projetos de vida do ano.
Fique atento para perceber se há incômodo por parte de algum jovem e reforce o
propósito do feedback coletivo.

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Anexos – 3º ciclo
Anexo 5

Resiliência. Você conhece essa palavra?

Dois brasileiros importantes podem ajudá-lo nesta compreensão. O primeiro é o


pedagogo Antonio Carlos Gomes da Costa, estudioso da Educação, para quem
resiliência é:

A qualidade que explica o fato de as pessoas serem capazes de resistir e de, em


certos casos, até mesmo crescer na adversidade. (...) A resiliência pode ser
prendida. (...) E, em vez de nos fixarmos nos danos, fixamo-nos naquilo que nos
restou de força, de capacidade de crescimento, de energia para levantar-se da
queda e de disposição para seguir em frente. (Trecho retirado da p. 59 do livro
Encontros e Travessias, de autoria de Antonio Carlos Gomes da Costa,
publicado pelo Instituto Ayrton Senna em 2001.)

O segundo, Paulo Vanzolini, foi um zoólogo e compositor brasileiro. Embora pedagogia


não fosse a sua praia, se lhe pedíssemos que explicasse o que é ser resiliente, talvez
ele fizesse menção a um conhecido refrão de “Volta por cima”, uma de suas canções:
Reconhece a queda e não desanima/ Levanta, sacode a poeira/ E dá a volta por cima.
Na prática, vocês devem saber bem o que é isso. Já devem ter vivido alguma situação
difícil em que precisaram tirar força lá de dentro, bem no fundo, para seguir a vida. E,
provavelmente, aprenderam alguma coisa com essa circunstância.

Mas e na escola, é preciso ser resiliente? É bem possível que vocês tenham respondido
que sim. Afinal, a essa altura da vida, vocês já viveram um longo percurso na escola.
E, durante esse tempo, devem ter enfrentado algum tipo de dificuldade. E se estão a aí,
firmes e fortes, é porque foram resilientes. Se lhe perguntassem quais foram os
momentos da sua vida escolar em que você precisou superar seus limites, o que
responderia? Em que séries esses momentos ocorreram? O que dessas circunstâncias
você levou para a sua vida como um todo?

Pensando na sua experiência, convide um colega de orientação para participar


com você do desafio a seguir:

Suas experiências e as do seu colega podem inspirar outros jovens, e, até, os


professores da escola. Converse com o seu colega sobre as situações em que você
precisou ser resiliente na escola (vale qualquer época, incluindo outras escolas).

Transformem as experiências de vocês em uma História em Quadrinhos (HQ). Pode ser


uma tirinha. Vocês já estudaram sobre esse gênero nas aulas de Língua Portuguesa,
não é? Se puderem, pesquisem um pouco mais sobre ele na Internet.
Na hora de botar a mão na massa, é importante que vocês:

 Criem a história que será contada, elaborando um roteiro;


 Inventem um ou mais personagens;
 Pensem na diagramação da tirinha;
 Façam os desenhos;
 Insiram as falas ou pensamentos dos personagens (pode ser em balões
ou de outra maneira que acharem mais interessante).

©Instituto Ayrton Senna 10


Dica: é possível encontrar, na Internet, diversos tutoriais bem simples sobre como fazer
uma HQ, incluindo tirinhas. Eles podem ser bastante úteis para vocês!

Quando a tirinha estiver pronta, mostrem para os colegas e o orientador. Se quiserem,


pensem em um lugar da escola para expor as histórias de todos os orientandos

©Instituto Ayrton Senna 11

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