Você está na página 1de 12

Luana Lucrécia – 20240950

Rosta Suela – 20240474

Zelma Langa – 20240352

Suneila João Ernesto – 20241188

Teodate Francisco Cossa – 20241790

-Luana Lucrécia – 20240950

Tenija Antonio – 20240126

Políticas e estratégicas da medicina tradicional (conceitos, históricos, diferença entre medicina e


medicina normal)

Licenciatura em Análises Clínicas e Laboratorias

INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO E EMPREENDEDORISMO GWAZA MUTHINI

Maputo, Abril 2024


Luana Lucrécia – 20240950

Rosta Suela – 20240474

Zelma Langa – 20240352

Suneila João Ernesto – 20241188

Teodate Francisco Cossa – 20241790

-Luana Lucrécia – 20240950

Tenija Antonio – 20240126

Políticas e estratégicas da medicina tradicional (conceitos, históricos, diferença entre medicina e


medicina normal)

trabalho apresentado na disciplina de Sistemas


de Saúde Políticas e Estratégias, como exigência
parcial para a aprovação na disciplina, sob
supervisão do PhD. Marla Manjaze

O Docente

________________________________________
PhD. Marla Manjaze

INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO E EMPREENDEDORISMO GWAZA MUTHINI

Maputo, Abril 2024


Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 1

2. Revisão Literária ......................................................................................................................... 2

2.1. Conceitos Da Medicina tradicional ...................................................................................... 2

2.2. Históricos da Medicina Tradicional ..................................................................................... 2

2.3. Diferença entre medicina Tradicional e medicina Científica ............................................... 5

3. Conclusão ................................................................................................................................ 8

4. Referências Bibliográficas .......................................................................................................... 9


Introdução
A medicina tradicional é um campo vasto e multifacetado que abrange uma variedade de práticas
em saúde desenvolvidas ao longo de séculos por diversas culturas ao redor do mundo. Estas
práticas, muitas vezes baseadas em recursos naturais, conhecimentos empíricos e sistemas de
crenças específicos, são utilizadas para manter a saúde, prevenir doenças, diagnosticar e tratar
condições físicas e mentais. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a medicina
tradicional engloba o conjunto de conhecimentos técnicos e procedimentos baseados em teorias e
experiências indígenas, sejam ou não explicáveis pela ciência convencional, e é utilizada como
parte integrante dos sistemas de saúde de diversas comunidades .

A diversidade da medicina tradicional é evidente nos sistemas como a medicina tradicional


chinesa, a ayurvédica hindu, a medicina unani árabe e muitas formas de medicina indígena. Estes
sistemas incorporam uma variedade de abordagens terapêuticas, incluindo o uso de medicamentos
à base de plantas, partes de animais ou minerais, assim como terapias sem medicação, como
acupuntura, terapias manuais e tratamentos espirituais .

Historicamente, a medicina tradicional enfrentou desafios significativos em muitos contextos


coloniais, onde foi marginalizada e muitas vezes vista como prática obscurantista ou supersticiosa.
Durante períodos de colonização, o conhecimento e as práticas dos curandeiros tradicionais foram
desvalorizados e até mesmo perseguidos, com a medicina ocidental predominante impondo suas
próprias visões e práticas .

No entanto, nas últimas décadas, tem havido um ressurgimento do interesse em medicinas


alternativas e complementares em todo o mundo. Isso ocorre em parte devido a insatisfações e
limitações percebidas na medicina convencional, assim como ao reconhecimento crescente dos
méritos e valores intrínsecos das práticas tradicionais de saúde .

1
2. Revisão Literária
2.1. Conceitos Da Medicina tradicional
Medicina tradicional é o conjunto de práticas em saúde desenvolvidas antes do que se classifica
como medicina moderna (ou convencional) e que ainda hoje são praticadas por diversas culturas
em todo o mundo.

Segundo a OPAS-OMS, a medicina tradicional é o total de conhecimento técnico e procedimentos


baseado nas teorias, crenças e as experiências indígenas de diferentes culturas, sejam ou não
explicáveis pela ciência, usados para a manutenção da saúde, como também para
a prevenção, diagnose e terapia de doenças físicas e mentais. Em alguns países utilizam-se
indistintamente os termos medicina complementar, medicina alternativa ou medicina não-
convencional, e medicina tradicional. (OMS, 2017).

Medicina tradicional é um termo amplamente utilizado para referir-se aos diversos sistemas de
Medicina Tradicional, como por exemplo a medicina tradicional chinesa, a ayurvédica hindu, a
medicina unani - árabe e as diversas formas de medicina indígena. Abrange terapias com
medicação à base de ervas, partes de animais ou minerais, e terapias sem medicação, como
a acupuntura, as terapias manuais e as terapias espirituais.

Nos países onde o sistema de saúde hegemônico se baseia na medicina alopática ou onde a
Medicina Tradicional ainda não se incorporou no sistema nacional de saúde, não se distingue dos
demais aspectos dos sistemas tradicionais, seja por sua transmissão oral de lendas – onde são
atualizados valores espirituais, ético/morais, e acontecimentos históricos significativos, seja por se
caracterizar como conhecimento empírico/prático resultante de hábitos consagrados pela
experiência, a não ser quando se associa a práticas médicas profissionais reconhecidas,
hegemônicas ou não hegemônicas, consideradas como plausíveis pela medicina moderna ou
científica. (OMS, 2002).

2.2. Históricos da Medicina Tradicional


Durante o tempo colonial em Moçambique (1885-1974), nunca foi definida uma política em
relação à Medicina Tradicional o que levou a que se verificassem dois fenómenos. Um dos
fenómenos que ocorreu, foi o de surgirem iniciativas individuais de investigação científica da
Medicina Tradicional, por serem isoladas e não enquadradas em qualquer programa, poucos
resultados conseguiram alcançar e nem mesmo dar continuidade. O outro, foi o facto de o ocidente

2
transmitir uma visão reducionista sobre essas práticas e considerá-las essencialmente como não
saberes, ou práticas superficiais e supersticiosas e de índole folclórico. De tal modo que ficou
reduzida as ditas práticas obscurantistas, onde os praticantes da Medicina Tradicional eram
perseguidos e confundidos com feiticeiros.

O acesso dos chamados indígenas aos serviços de saúde foi durante todo o período colonial
cerceado por questões raciais e sociais, o que implica afirmar que o acesso aos serviços de saúde
coloniais foi bastante precário. Mas o não reconhecimento, pelo Estado colonial, de práticas
populares de cura como saber legítimo também foi um factor que marcou as políticas de saúde em
Moçambique.

Essa perspectiva, embora admitisse uma certa flexibilidade das fronteiras entre a medicina
europeia e a africana, pressupunha uma hierarquia dos saberes e uma exclusão absoluta dos rituais
que integravam as práticas de cura em Moçambique. A título exemplificativo, a Reforma
Administrativa Ultramarina (RAU) aprovada pelo Decreto-lei n.° 23 de 15 de novembro de 1993,
sobre a atribuição de competências aos auxiliares de administração civil nas colonias portuguesas,
num dos seus artigos, postulava que, aos regedores indígenas aos régulos, competia “opor-se à
prática de bruxarias e adivinhações e muito especialmente das que representavam violência contra
pessoas”. Contudo em várias zonas do país, não era raro ver os próprios colonos consultar um
terapeuta local, quer para resolver certos problemas de saúde, quer para alcançar soluções sobre
problemas espirituais ligados à vida quotidiana.

Durante a luta armada de libertação nacional (1964 - 1974), nas zonas libertadas novas situações
surgiram e com estas novas solicitações entre as quais a resolução de problemas de saúde em locais
onde a ajuda nem sempre era possíve. Então, o património de conhecimento popular sobre plantas
medicinais existentes foi utilizado para resolver muitos problemas de saúde. Só com a criação do
Ministério da Saúde (MISAU) e da definição das suas atribuições, após a independência nacional
em 1975, é que foi definida uma política em relação a Medicina Tradicional. Aliás com a
nacionalização da Medicina, a tarefa de prevenir e curar doenças passou a ser um dever exclusivo
do Estado15 Nas últimas décadas há um interesse crescente em múltiplos sectores sociais no
ocidente dirigido às chamadas medicinas alternativas e complementares. Além de ser fomentada
pelas frustrações, insatisfações e limites vividos com a biomedicina e suas dificuldades relativas

3
ao acesso e custo, a valorização das medicinas complementares e alternativas deve-se, também, a
seus méritos próprios. Tal valorização é reconhecida internacionalmente na saúde pública.

A realidade da intervenção da Medicina Tradicional e Alternativa na vida das populações é


marcante e tem impulsionado diversos debates e questionamentos em prol da sua introdução/
reconhecimento natural pelos Sistemas Públicos de Saúde. A marginalização ou reconhecimento
em partes destas medicinas, pelos Sistemas Públicos de Saúde, tanto em Moçambique como no
Brasil, interferem e influenciam de forma significativa sobre as atitudes postas em prática pelas
pessoas com o intuito de buscar alívio para o sofrimento. Por mais que se ignore essa realidade, é
visível que perante uma situação de doença, os indivíduos procurem a intervenção seja da medicina
tradicional, seja da biomedicina, seja de práticas alternativas ou complementares oriundas de
saberes distintos diversos, para o restabelecimento do bem-estar e qualidade de vida. Como foi
evidenciado, em Moçambique, a maioria das pessoas buscam em primeira instância o tratamento
da sua cultura (Medicina Tradicional). Como define Luz (2005), as concepções de saúde têm sido
altamente influenciadas pelos sistemas tradicionais, populares e alternativos difundidos nas
culturas, possibilitando a emergência de uma forte tendência ao sincretismo terapêutico, que
também proporciona itinerários terapêuticos diversos e complementares entre a biomedicina e as
práticas, populares, tradicionais e alternativas de saúde. Contudo, se por um lado, a OMS
reconhece o lugar da medicina tradicional nos cuidados em saúde. Por outro, a clandestinidade a
que esses cuidados populares de saúde foram condenados ao longo da história da humanidade
coincide com a hegemonia das ciências biomédicas no tratamento em saúde e na produção de
conhecimento da medicina ocidental. Ao mesmo tempo que essas práticas encontram dificuldade
de validação científica e política (OMS, 2002), por outro, encontram grande certificação popular
através da transmissão geracional, do apego à herança cultural e da tradição oral, que de certa
forma são responsáveis pela sobrevivência da medicina tradicional até os dias de hoje. A abertura
das Políticas Públicas de Saúde ao reconhecimento e possibilidades de intervenção por intermédio
das medicinas tradicionais ou alternativas, colocam em evidencia práticas terapêuticas antigas
como métodos de auxiliar o indivíduo a enfrentar o processo de adoecimento, cuidado e
restabelecimento da saúde, a partir de uma visão global do sujeito. Nesse sentido, as construções
de significações sobre a natureza, corpo e espírito, voltam a fazer parte das discussões sobre
terapêuticas e se colocam no campo das disputas dos modelos de saúde, ganhando lugar não só em
espaços alternativos de cuidado, mas também na política e nas pesquisas científicas.

4
2.3. Diferença entre medicina Tradicional e medicina Científica
A contribuição de Arthur Kleinman na área da antropologia médica, para distinção da medicina
tradicional do conhecimento de saúde científico e dos distintos povos é notável. Segundo esse
autor, um sistema etnomédico e/ou a medicina folk, distingue-se da medicina popular, familiar,
praticada por todos os membros de uma comunidade, da medicina profissional científica, ocidental
/cosmopolita ou mesmo da medicina alternativa e complementar resultante da profissionalização
das práticas indígenas e tradicionais (Chinesa, Ayurvédica ou Européias medievais não
hegemônicas, tipo: quiropraxia, hidroterapia, apitoxinoterapia, etc.).

A medicina tradicional é o conjunto de práticas, crenças e conhecimentos de saúde baseados na


utilização de recursos naturais (plantas, animais ou minerais), terapias espirituais e técnicas
manuais que procuram manter a saúde individual e comunitária.

A medicina científica (também conhecida como alopática ou ocidental) é a medicina convencional,


considerada oficial no nosso sistema de saúde. Para muitos, ambas são práticas aparentemente
inconciliáveis que estão no extremo oposto da prática médica. Além dessa suposta dicotomia ou
contradição, desenvolvem uma convivência carente de horizontalidade e de respeito mútuo. O
valor da prática da medicina tradicional é posto de lado e subvalorizado pela natureza empírica
que a caracteriza ou pela dimensão mágico-religiosa em que se baseia parcialmente. O cepticismo
resulta frequentemente no desprezo e na marginalização destas práticas.

Da mesma forma, sendo a medicina científica legalmente considerada o sistema de saúde oficial
do nosso país, algumas pessoas a ensinam com certo paternalismo e preconceito com as pessoas
ligadas à medicina tradicional. Dada esta situação injusta, é importante perguntar-nos: estes
sistemas médicos são assim tão diferentes? Tendo em conta os seus aspectos essenciais, a resposta
seria não, porque:

1. A primeira e talvez a mais importante semelhança entre os dois: baseiam-se num propósito
comum. Existe um padrão primário, inato ao homem, que o faz buscar uma forma de encontrar
saúde para si por meio da medicina, tendo como objetivo final atender aqueles que sofrem de
alguma doença ou enfermidade.

2. Ambos são sistemas médicos: um corpo de doutrina pelo qual cada cultura concebe o processo
saúde-doença e atua em relação a ele nas suas diferentes dimensões.

5
3. Não se desenvolvem como processos individuais e isolados, mas num contexto comunitário;
geralmente em seu próprio ambiente, com pessoas que compartilham a mesma cultura.

4. Ambos ocupam uma posição oficial na sua sociedade, são por ela reconhecidos e desempenham
um papel muito importante. Têm uma “localização social integrada”, uma vez que nenhum deles
é marginalizado pela sociedade a que pertencem.

5. Quanto ao aspecto jurídico, ambos estão em harmonia com as leis estabelecidas pela sua cultura,
obedecendo-as e colaborando com elas.

6. Ambos os sistemas médicos têm um autor ou executor principal: um curandeiro (o curandeiro


ou xamã na medicina tradicional e o médico na medicina científica). Este representante é uma
pessoa especialmente preparada para desempenhar esta tarefa (através de um árduo e prolongado
processo educativo), sendo muito difícil ser substituído por uma pessoa sem a formação
correspondente. Além disso, em ambos os contextos, o curador ocupa um papel importante e
prestigiado na sua sociedade.

7. Têm a mesma dimensão moral: a razão que os move tem uma nuance vocacional que procura
uma ajuda social sincera, mas não o desejo de lucro ou outros interesses pessoais.

8. Eles são falíveis e limitados.

Juntamente com estas semelhanças essenciais, e porque ambos os medicamentos são sistemas
abertos, facilmente influenciados por factores exógenos, uma espécie de situação sincrética
ocorreu desde o seu encontro há vários séculos.

O contato cada vez mais próximo entre os dois, que reduziu a espessura da barreira transcultural,
tornou-se um processo de troca de elementos locais e estrangeiros: o curandeiro peruano dotou a
medicina científica de um vasto conhecimento de plantas medicinais e de métodos terapêuticos
empíricos a partir dos quais. foram criadas terapias com orientação científica; enquanto a medicina
científica também vem enriquecendo a formação profissional do curador.

O Peru é um território multicultural, no qual coexistem e são reconhecidas diversas culturas: as


culturas indígenas originais e seus derivados e a cultura hegemônica herdada do Ocidente. Porém,
nesta convivência e apesar do referido enriquecimento bidirecional, as culturas indígenas sempre
foram subjugadas, dominadas ou isoladas em territórios remotos.

6
A interculturalidade em saúde apresenta-se como opção para melhorar o panorama; em que cada
cultura, mantendo a sua identidade, possa aceitar e adoptar paradigmas que não são os seus para o
cuidado óptimo da saúde de qualquer indivíduo no nosso país. Isto, idealmente, traduzir-se-ia num
clima de inclusão, integralidade e complementaridade tão necessário para resolver os problemas
que o nosso sistema de saúde sofre.

Concluindo, ambos os medicamentos partilham essencialmente a mesma natureza e as diferenças


surgiriam, simplesmente, da situação em que cada um se desenvolve. Como escreveu o Doutor
Fernando Cabieses, “[…] a diferença essencial entre a medicina tradicional e a medicina
académica não é uma diferença entre uma abordagem científica racional e um conhecimento
empírico, mas um problema de duas ideologias diferentes”. , ambos devem aprender a coexistir
para superar os obstáculos colocados por esta dicotomia aparente, mas não absoluta.

Este respeito mútuo é importante, para que possamos dialogar interculturalmente, encontrando
pontos de encontro ou articulação que nos possam levar a melhorar os níveis de saúde da nossa
população.

7
3. Conclusão
Em conclusão, a medicina tradicional representa uma rica tapeçaria de práticas de saúde enraizadas
em culturas diversas e históricas em todo o mundo. Embora historicamente tenha sido
marginalizada em alguns contextos, a medicina tradicional continua a desempenhar um papel
crucial na manutenção da saúde e no tratamento de doenças em muitas comunidades. Seu
ressurgimento recente reflete não apenas uma busca por alternativas à medicina convencional, mas
também um reconhecimento crescente dos benefícios e saberes acumulados ao longo de gerações.

A interseção entre medicina tradicional e medicina científica oferece oportunidades para um


diálogo intercultural e colaborativo, onde os pontos fortes de cada abordagem podem ser
combinados para melhorar os resultados de saúde. No entanto, desafios persistem em relação ao
reconhecimento oficial, integração nos sistemas de saúde e validação científica da medicina
tradicional.

O futuro da saúde global pode se beneficiar da inclusão mais ampla e respeitosa da medicina
tradicional nos sistemas de saúde públicos, permitindo que indivíduos tenham acesso a uma gama
mais ampla de opções terapêuticas que abordam suas necessidades holísticas. Este reconhecimento
também é essencial para preservar e promover o patrimônio cultural e os conhecimentos
tradicionais que contribuem para a diversidade e a riqueza da prática médica em todo o mundo.

8
4. Referências Bibliográficas
Cabieses F. Notas sobre Medicina Tradicional: a racionalização do irracional. 1993 2ª ed. Lima:
Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia; 1993.

Frelimo, Comité Central do Partido (1999), Proposta de programa do Governo 2000- 2004.
Maputo.

OMS, 2002. Promoção do papel da medicina tradicional nos sistemas de saúde: Estratégias para a
região Africana. Disponível em:
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/112147/AFR_RC50_R3_por.pdf?sequence=1&i
sAllowed=y. (Acessado em: 25/04/2024).

Reyna OGP. Medicamentos Alternativos e Complementares. Rev Soc Peru Med Interna.
2001;14(2):62-65.

LUZ, M. 2005. Racionalidades médicas e terapêuticas alternativas. Rio de Janeiro: Instituto de


Medicina Social. Serie de Estudos em Saúde Colectiva

Seguín C. Medicinas tradicionais e medicina folclórica. Lima: Fundo Editorial do Banco Central
de Reserva do Peru; 1988.

Cabieses F. Conferência: Neurobiologia do misticismo. Academia Nacional de Medicina - Anais.


2005. pág. 11-22.

Estrella E. Biodiversidade e Saúde nas populações indígenas da Amazônia. Lima: Tratado de


Cooperação Amazônica, Secretaria Pro Tempore; novecentos e noventa e cinco.

Salaverry O. Interculturalidade em saúde. Rev Peru Med Exp Saúde Pública. 2010; 27(1):80-93.

Knipper M. Além dos indígenas: saúde e interculturalidade em nível global. Rev Peru Med Exp
Saúde Pública. Março de 2010; 27(1):94-101.

Você também pode gostar