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Aula 1
8 de março de 2010
Aula 1 Pré-Cálculo 1
Apresentação do curso
Aula 1 Pré-Cálculo 2
Conteúdo do curso
Conjuntos numéricos.
Módulo e raízes.
Resolução e representação geométricas das soluções de
equações e inequações.
Polinômios.
Função real de variável real.
Leitura gráfica.
Trigonometria.
Funções trigonométricas.
Aula 1 Pré-Cálculo 3
Bibliografia
Aula 1 Pré-Cálculo 4
Bibliografia
Aula 1 Pré-Cálculo 5
Bibliografia
Aula 1 Pré-Cálculo 6
Bibliografia
Aula 1 Pré-Cálculo 7
Bibliografia
Aula 1 Pré-Cálculo 8
Outras informações
Aula 1 Pré-Cálculo 9
Outras informações
Aula 1 Pré-Cálculo 10
Outras informações
Aula 1 Pré-Cálculo 11
Datas das provas
1a VE 07/05/2010 (peso 2)
2a VE 05/07/2010 (peso 3)
VR 12/07/2010
VS 16/07/2010
Aula 1 Pré-Cálculo 12
Elementos de Lógica e Linguagem
Matemáticas
Aula 1 Pré-Cálculo 13
O significado das palavras
linguagem do cotidiano
6=
linguagem matemática
Aula 1 Pré-Cálculo 14
O significado das palavras
linguagem do cotidiano
6=
linguagem matemática
Aula 1 Pré-Cálculo 15
Exemplo
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultado
do vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovado
no vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e ter
ganhado o carro em um sorteio.
Aula 1 Pré-Cálculo 16
Exemplo
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultado
do vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovado
no vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e ter
ganhado o carro em um sorteio.
Aula 1 Pré-Cálculo 17
Exemplo
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultado
do vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovado
no vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e ter
ganhado o carro em um sorteio.
Aula 1 Pré-Cálculo 18
Exemplo
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultado
do vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovado
no vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e ter
ganhado o carro em um sorteio.
Aula 1 Pré-Cálculo 19
Exemplo
Admita que o pai de João esteja dizendo a verdade. Depois da divulgação do resultado
do vestibular, João foi visto com um carro novo. É então verdade que João foi aprovado
no vestibular?
Resposta: não! João poderia, por exemplo, não ter sido aprovado no vestibular e ter
ganhado o carro em um sorteio.
Aula 1 Pré-Cálculo 20
Se A, então B: hipótese e tese
Aula 1 Pré-Cálculo 21
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 22
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 23
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 24
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 25
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 26
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 27
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 28
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 29
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 30
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 31
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 32
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 33
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 34
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 35
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 36
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 37
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 38
Se A, então B: hipótese e tese
Na sentença
Se A, então B.
Exemplo:
Aula 1 Pré-Cálculo 39
Se A, então B: exemplo e
contraexemplo
Aula 1 Pré-Cálculo 40
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 41
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 42
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 43
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 44
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 45
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 46
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 47
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 48
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 18.
Satisfaz a hipótese: m = 18 é múltiplo de 3.
Satisfaz a tese: m = 18 é múltiplo de 9.
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 49
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 1.
Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.
Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k 2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k 2 + 1 = m, pois 2 · k 2 + 1 > 0
para todo inteiro k e m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 50
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 1.
Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.
Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k 2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k 2 + 1 = m, pois 2 · k 2 + 1 > 0
para todo inteiro k e m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 51
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 1.
Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.
Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k 2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k 2 + 1 = m, pois 2 · k 2 + 1 > 0
para todo inteiro k e m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 52
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 1.
Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.
Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k 2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k 2 + 1 = m, pois 2 · k 2 + 1 > 0
para todo inteiro k e m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 53
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 1.
Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.
Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k 2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k 2 + 1 = m, pois 2 · k 2 + 1 > 0
para todo inteiro k e m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 54
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 1.
Satisfaz a hipótese: m = 1 é um inteiro ímpar.
Satisfaz a tese: se k = 0, então 2 · k 2 + 1 = 2 · (0)2 + 1 = 1 = m.
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que 2 · k 2 + 1 = m, pois 2 · k 2 + 1 > 0
para todo inteiro k e m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 55
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: n = 1.
Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.
Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não é
um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 56
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: n = 1.
Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.
Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não é
um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 57
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: n = 1.
Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.
Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não é
um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 58
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: n = 1.
Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.
Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não é
um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 59
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: n = 1.
Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.
Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não é
um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 60
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: n = 1.
Satisfaz a hipótese: n = 1 é um inteiro positivo.
Satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (1)2 + 1 + 41 = 43 é um número primo.
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese: n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não é
um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 61
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 62
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 63
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 64
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 65
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 66
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 67
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 68
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 69
Se A, então B: exemplo e contraexemplo
Exemplo: m = 2 e n = 2.
Satisfaz a hipótese: m = 2 e n = 2 são inteiros pares.
Satisfaz a tese: m · n = (2) · (2) = 4 é um inteiro par.
Contraexemplo: não existe, pois todo objeto que satisfaz a hipótese, obrigatoriamente
também irá satisfazer a tese. De fato: se m e n satisfazem a hipótese, então m e n são
inteiros pares. Mas o produto de inteiros pares é inteiro par. Logo, m · n é inteiro par e
satisfaz a tese.
Aula 1 Pré-Cálculo 70
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Aula 1 Pré-Cálculo 71
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Regras do Jogo
Aula 1 Pré-Cálculo 72
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Regras do Jogo
Aula 1 Pré-Cálculo 73
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Regras do Jogo
Aula 1 Pré-Cálculo 74
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Regras do Jogo
Aula 1 Pré-Cálculo 75
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 76
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 77
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Contraexemplo: m = 6.
Satisfaz a hipótese: m = 6 é múltiplo de 3.
Não satisfaz a tese: m = 6 não é múltiplo de 9.
Aula 1 Pré-Cálculo 78
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que
2 · k 2 + 1 = m, pois 2 · k 2 + 1 > 0 para todo inteiro k e
m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 79
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que
2 · k 2 + 1 = m, pois 2 · k 2 + 1 > 0 para todo inteiro k e
m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 80
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Contraexemplo: m = −3.
Satisfaz a hipótese: m = −3 é um inteiro ímpar 3.
Não satisfaz a tese: não existe inteiro k tal que
2 · k 2 + 1 = m, pois 2 · k 2 + 1 > 0 para todo inteiro k e
m = −3 < 0.
Aula 1 Pré-Cálculo 81
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese:
n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não
é um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 82
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese:
n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não
é um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 83
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Contraexemplo: n = 40.
Satisfaz a hipótese: n = 40 é um inteiro positivo.
Não satisfaz a tese:
n2 + n + 41 = (40)2 + 40 + 41 = 1681 = 412 = 41 · 41 não
é um número primo.
Aula 1 Pré-Cálculo 84
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Aula 1 Pré-Cálculo 85
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Aula 1 Pré-Cálculo 86
Se A, então B: verdadeira ou falsa?
Aula 1 Pré-Cálculo 87
A recíproca de “Se A, então B.”
Aula 1 Pré-Cálculo 88
A recíproca de “Se A, então B.”
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Aula 1 Pré-Cálculo 89
A recíproca de “Se A, então B.”
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Aula 1 Pré-Cálculo 90
A recíproca de “Se A, então B.”
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Aula 1 Pré-Cálculo 91
A recíproca de “Se A, então B.”
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Aula 1 Pré-Cálculo 92
A recíproca de “Se A, então B.”
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Aula 1 Pré-Cálculo 93
A recíproca de “Se A, então B.”
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Aula 1 Pré-Cálculo 94
A recíproca de “Se A, então B.”
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Aula 1 Pré-Cálculo 95
A recíproca de “Se A, então B.”
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Aula 1 Pré-Cálculo 96
A recíproca de “Se A, então B.”
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Aula 1 Pré-Cálculo 97
A recíproca de “Se A, então B.”
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Aula 1 Pré-Cálculo 98
A recíproca de “Se A, então B.”
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Aula 1 Pré-Cálculo 99
A recíproca de “Se A, então B.”
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.
Se A, então B.
é a sentença
Se B, então A.