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Índice

1. Introdução......................................................................................................................2

1.1. Objectivos...................................................................................................................2

1.2. Geral...........................................................................................................................2

1.3. Específicos..................................................................................................................2

2. Metodologia...................................................................................................................2

3. Novas tecnologias da informação em unidades documentais.......................................3

3.1. Unidades documentais – conceito..............................................................................3

4. Razões para a sua utilização..........................................................................................3

4.1. Situação Actual das Bibliotecas em Moçambique.....................................................4

5. Elementos de distinção:.................................................................................................4

6. Alguns usos da Internet em unidades documentais convencionais...............................5

7. Conclusão......................................................................................................................7

8. Bibliografia....................................................................................................................8
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1. Introdução
O presente trabalho da cadeira de Informática Documental visa abordar acerca da temática
referente a “Novas tecnologias da informação em unidades documentais”, como podemos ver,
as unidades documentais cabe a missão de adquirir, difundir e disponibilizar recursos de
informação, impressos e eletrônicos, a docentes, investigadores, alunos e funcionários para que
sirvam de apoio as actividades acadêmicas, cientificas e funcionais, contribuindo para a
aprendizagem ao longo da vida a literácia da informação e a liberdade intelectual. Desta forma,
imposta frisar que as novas tecnologias da informação em unidades documentais, refere-se a
uma nova etapa da conservação e desenvolvimento do processo de funcionamento das unidades
documentais. Porém, esse aspecto não deixa de afectar o futuro das bibliotecas em
Moçambique e no mundo, facto que existem muitas e diversificados definições para o conceito
biblioteca digital. Os conceitos biblioteca electrónica, biblioteca virtual, biblioteca digital são
frequentemente usados como sinónimos. Portanto, a sua importância para as bibliotecas do
futuro consiste na medida em que a biblioteca é digital porque o conteúdo dos documentos
podem ser acessados em meio virtual. A biblioteca é virtual porque não existe fisicamente mas
está presente on-line. As informações encontram-se armazenadas e podem ser acessadas via
Internet.

1.1. Objectivos
1.2. Geral
 Conhecer as novas Tecnologias da Informação em Unidades Documentais.
1.3. Específicos
 Definir o conceito Unidades Documentais;
 Razões para a sua utilização;
 Situação Actual das Bibliotecas em Moçambique;
 Elementos de distinção;
 Alguns usos da Internet em unidades documentais convencionais.

2. Metodologia
Para realização do presente trabalho o grupo baseou-se na revisão de certas literaturas
bibliográficas que abordam acerca do tema em destaque. E por fim, foi levada acabo a
componente referente a analise e a compilação da informação.
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3. Novas Tecnologias da Informação em Unidades Documentais


3.1. Unidades Documentais – conceito
Segundo Silva (2005, p 21), define unidades documentais como sendo o conjunto orgânico de
documentos, independentemente da sua data, forma e suporte material, produzidos ou recebidos
por uma pessoa jurídica, singular ou coletiva, ou por um organismo público ou privado, no
exercício da sua actividade e conservados a título de prova ou informação.

Portanto, De acordo com Accart (2012, p 53), refere que as unidades documentais cabe a
missão de adquirir, difundir e disponibilizar recursos de informação, impressos e eletrônicos, a
docentes, investigadores, alunos e funcionários para que sirvam de apoio as actividades
acadêmicas, cientificas e funcionais, contribuindo para a aprendizagem ao longo da vida a
literácia da informação e a liberdade intelectual.

Como exemplo, podemos dizer que as novas tecnologias são: TICs são: a internet, os
computadores, as câmeras fotográficas, os celulares, os softwares, dentre outras ferramentas.

4. Razões para a sua utilização


Melhoria da gestão administrativa

Segundo Cohn (1992, p.17), diz que a melhoria da gestao administrative consiste na:

 Produção fácil de instrumentos auxiliares de gestão (estatísticas);


 Comunicação mais rápida e eficaz;
 Racionalização de recursos humanos e materiais;
 Aumento de produtividade.

Reabilitação dos Serviços Bibliográficos

 Maior eficiência nas operações de tratamento documental;


 Qualidade da informação bibliográfica, (Lopez Leal, 2000, p.20);
 Maior controlo na gestão das colecções.

Melhoria dos Serviços ao Utilizador

 Mais eficácia e qualidade na pesquisa bibliográfica;


 Maior rapidez nos procedimentos de empréstimo;
 Possibilidade de gestão de ficheiros à distância;
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 Maior facilidade de manuseamento da informação.

Desenvolvimento e Criação de Novos Serviços

 DSI (difusão selectiva da informação), (Freire, 1991, p.19)


 Serviços de alerta; Serviços de reserva;
 Diversificação dos suportes documentais.

Cooperação Inter-Bibliotecas

 Constituição de redes e cooperativas;


 Partilha de recursos bibliográficos;
 Empréstimo inter-bibliotecas.

4.1. Situação Actual das Bibliotecas em Moçambique


4.1.1. O Futuro

Segundo Freire (1991, p.20), refere que existem muitas e diversificados definições para o
conceito biblioteca digital. Os conceitos biblioteca electrónica, biblioteca virtual, biblioteca
digital são frequentemente usados como sinónimos.

Apesar de, na realidade, não o serem, há elementos que lhes são comuns e que definem estes
conceitos como caracterizadores da biblioteca do futuro:

 A biblioteca do futuro não é uma entidade isolada;


 Exige a utilização de tecnologia para ligar em rede os recursos de muitas bibliotecas;
 O principal objectivo é permitir o acesso universal à informação de uma forma
transparente, (Boulet, 1986);
 As suas colecções não se limitam ao documento convencional;

Estendem-se a outros suportes especialmente os digitais não representados ou distribuídos em


formato impresso

5. Elementos de distinção:
Biblioteca – colecção organizada de documentos em diversos formatos (monografias,
periódicos, disquetes, vídeos, cd-roms, etc. ) disponibilizados aos utilizadores através de um
conjunto de operações que resultam em serviços que visam sobretudo facilitar o acesso à
informação e ao documento, (Boulet, 1986, p.22).
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Biblioteca Electrónica

De acordo com Duchemin (1996, p.23), diz que o complexo sistema interdisciplinar que
implica a utilização de computadores em diferentes componentes, funcionalidades e serviços da
biblioteca. Biblioteca constituída por materiais e serviços electrónicos que incluem documentos
digitais e formatos analógicos que exigem a utilização de equipamentos para serem
consultados, acesso a bases de dados online, pesquisa em texto integral, automatização de
processos técnicos, etc.

Biblioteca Digital

Biblioteca constituída por materiais digitais – ou seja, materiais armazenados, processados e


transferidos através de suportes digitais e redes. Os principais suportes são o livro e o jornal
electrónico cujo acesso poderá ser feito remotamente. Neste tipo de biblioteca o utilizador ao
utilizar a informação pode também manuseá-la sendo um interveniente activo na criação de
novo conhecimento, (Accart, 2012, p.24).

Biblioteca Virtual

Quer a biblioteca electrónica quer a digital podem ser bibliotecas virtuais. Pode ser constituída
por uma variedade materiais de diferentes bibliotecas organizados num espaço virtual que use
computadores e redes para aceder à informação, sem necessidade de se deslocar fisicamente à
biblioteca.

Internet

Rede que interliga milhares de sistemas informáticos em todo o mundo. O grande desafio dos
últimos anos para bibliotecários, arquivistas e documentalistas; a biblioteca universal, sem
paredes, que os profissionais da informação e da documentação terão que saber dominar e usar
como um recurso de inestimável valor para a prossecução de objectivos que a grande teia
universal, (Silva, 2005, p.25).

6. Alguns usos da Internet em unidades documentais convencionais


 Correio electrónico; Informação sobre a biblioteca;
 Espaço de formação sobre o uso da internet: acesso, identificação e obtenção de
recursos disponíveis, (Silva, 2005, p.25);
 Disponibilização de pontos de acesso a informação electrónica externa referencial ou
textual;
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 Acesso remoto a base de dados comerciais;


 Disponibilização dos catálogos (OPACs);
 Acesso a OPACs em bibliotecas de todo o mundo;
 Acesso a editores e livreiros para aquisição directa de documentos nos mais variados
suportes;
 Edição e disponibilização em online de textos em formato electrónico
 Criação da biblioteca digital.

De acordo com Freire (1999, p.26), refere que hoje a Internet é uma infra-estrutura essencial
não só como a forma mais fácil, simples e rápida de acedermos a informações de que
diariamente necessitamos na nossa vida privada, mas também como um instrumento de
trabalho cuja utilização se tem revelado de vital importância para o desenvolvimento da nossa
actividade profissional e um recurso de inestimável valor para a investigação em todas as áreas
do conhecimento.

No entanto também apresenta alguns aspectos negativos dos quais destacamos:

 “lixo” informativo – falta de consistência da informação;


 Falta de organização e controlo;
 Pirataria informática, (Buxton, 2001, p.26)
 Protecção e segurança da informação;
 Pornografia e Desumanização, isolamento, etc.
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7. Conclusão
Conclui-se que a aplicação das novas tecnologias da informação, a internet, a emergência de
novos conceitos como biblioteca electrónica, biblioteca digital e biblioteca virtual, opções para
a automatização, recursos informáticos e electrónicos como parte integrante das bibliotecas e
arquivos, o planeamento para a automatização constituem tópicos de estudo e análise que
pretendem, basicamente garantir que as unidades documentais estejam apar das novas
tecnologias da informação. Porém, esse aspecto não deixa de afectar o futuro das bibliotecas
em Moçambique e no mundo, facto que existem muitas e diversificados definições para o
conceito biblioteca digital. Os conceitos biblioteca electrónica, biblioteca virtual, biblioteca
digital são frequentemente usados como sinónimos. Portanto, a sua importância para as
bibliotecas do futuro consiste na medida em que a biblioteca é digital porque o conteúdo dos
documentos podem ser acessados em meio virtual. A biblioteca é virtual porque não existe
fisicamente mas está presente on-line. As informações encontram-se armazenadas e podem ser
acessadas via Internet.
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8. Bibliografia
Accart, J. P. (2012). Serviço de referência: do presencial ao virtual. Brasília: Briquet de
Lemos.

Boulet, Anne. (1986). Informatique et bibliothèques. Paris: Éditions du Cercle da La Librairie.

Buxton, Andrew; Hopkinson, Alan. (2001). The CDS/ISIS for Windows Handboo Paris:
UNESCO.

Cohn, John M. (1992). Planning for automation: a how-to-do-it manual for librarians. New
York: Neal-Schuman Publishers.

Duchemin, Pierre-Yves. (1996). L’art d’informatiser une bibliothèque: guide pratique.


Paris: Éditions du Cercle de la Librairie.

Freire, António Manuel. (1999). BIBLIObase: módulo de gestão de acessos: manual do


utilizador. Lisboa: BIBLIOsoft.

Gourdier, Annie. (1991). Les systèmes de gestion de bibliothèques: les logiciels disponibles sur

le marché français. Paris: A Jour.

Jacquesson, Alain. (1992). L’informatisation des bibliothèques. Paris: Éditions Du Cerle de la


Librairie.

Lopez Leal, Salvador. (2000). Automatización de Bibliotecas. ASVIBIDO: Boletin


Informativo y de Intercambio Bibliotecario y Documental, nº1.

Silva, F. C. C. (2005). Bibliotecários especialistas: guia de especialidades e recursos


informacionais. Brasília: Thesaurus.

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