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2022 07 21 18 16 16 63280035 Codigo de Processo Penal Decreto Lei N 3 689 1941 E1658438176
2022 07 21 18 16 16 63280035 Codigo de Processo Penal Decreto Lei N 3 689 1941 E1658438176
Pensando na sua aprovação, o Gran Cursos Online preparou um projeto imperdível, que
vai potencializar seus estudos e te ajudar a conquistar o tão sonhado cargo público. Estamos
falando do projeto Lei em Questão, coordenado pelo professor Vandré Amorim, em parceria
questões referentes a cada artigo. Separamos somente questões recentes, dos últimos cinco
Assim, você poderá conferir como os dispositivos são abordados pelas bancas e ainda
fará a essencial leitura da lei seca enquanto treina resolvendo questões! Tudo em um só lugar!
Aproveite esta oportunidade incrível para praticar bastante e garantir sua aprovação.
Professores convidados:
Douglas Vargas
Agente da Polícia Civil do Distrito Federal, aprovado em 6º lugar no concurso realizado em 2013. Aprovado
em vários concursos, como Polícia Federal (Escrivão), PCDF (Escrivão e Agente), PRF (Agente), Ministério
da Integração, Ministério da Justiça, BRB e PMDF (Soldado – 2012 e Oficial – 2017).
Leonardo Castro
Especialista. Professor de Direito Penal e de Prática Penal em cursos de graduação, de pós-graduação e
em preparatórios para concursos públicos e Exame de Ordem. Escritor com mais de dez livros publicados
pelas editoras Saraiva, Rideel e Impetus – alguns deles estão entre os mais vendidos do país, com milhares
de cópias vendidas. Funcionário público concursado, obteve aprovação, dentro das vagas, em mais de um
concurso – dentre eles, analista judiciário e delegado de polícia. Advogou pela Defensoria Pública.
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Sumário
Artigo 1º............................................................................................................................. 10
Artigo 2º............................................................................................................................. 13
Artigo 3º............................................................................................................................. 14
Artigo 3º-A.......................................................................................................................... 15
Artigo 3º-B.......................................................................................................................... 16
Artigo 3º-C.......................................................................................................................... 20
Artigo 3º-D.......................................................................................................................... 22
Artigo 3º-E.......................................................................................................................... 23
Artigo 3º-F.......................................................................................................................... 24
Artigo 4º............................................................................................................................. 25
Artigo 5º............................................................................................................................. 27
Artigo 6º............................................................................................................................. 31
Artigo 7º............................................................................................................................. 33
Artigo 8º............................................................................................................................. 34
Artigo 9º............................................................................................................................. 35
Artigo 10............................................................................................................................. 36
Artigo 11............................................................................................................................. 39
Artigo 12............................................................................................................................. 40
Artigo 13............................................................................................................................. 41
Artigo 13-A......................................................................................................................... 42
Artigo 13-B......................................................................................................................... 44
Artigo 14............................................................................................................................. 46
Artigo 14-A......................................................................................................................... 47
Artigo 15............................................................................................................................. 49
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Artigo 16............................................................................................................................. 50
Artigo 17............................................................................................................................. 51
Artigo 18............................................................................................................................. 53
Artigo 19............................................................................................................................. 55
Artigo 20............................................................................................................................. 56
Artigo 21............................................................................................................................. 57
Artigo 22............................................................................................................................. 58
Artigo 23............................................................................................................................. 59
Artigo 24............................................................................................................................. 60
Artigo 25............................................................................................................................. 62
Artigo 26............................................................................................................................. 63
Artigo 27............................................................................................................................. 64
Artigo 28............................................................................................................................. 65
Artigo 28-A......................................................................................................................... 67
Artigo 29............................................................................................................................. 74
Artigo 30............................................................................................................................. 75
Artigo 31............................................................................................................................. 76
Artigo 32............................................................................................................................. 77
Artigo 33............................................................................................................................. 78
Artigo 34............................................................................................................................. 79
Artigo 35............................................................................................................................. 80
Artigo 36............................................................................................................................. 81
Artigo 37............................................................................................................................. 82
Artigo 38............................................................................................................................. 83
Artigo 39............................................................................................................................. 85
Artigo 40............................................................................................................................. 89
Artigo 41............................................................................................................................. 90
Artigo 42............................................................................................................................. 91
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Artigo 43............................................................................................................................. 92
Artigo 44............................................................................................................................. 93
Artigo 45............................................................................................................................. 94
Artigo 46............................................................................................................................. 96
Artigo 47............................................................................................................................. 98
Artigo 48............................................................................................................................. 99
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PROJETO LEI EM QUESTÃO – PDF
Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Artigo 1º
Art. 1o O processo penal reger-se-á, em todo o território brasileiro, por este Código,
ressalvados:
Errado.
Por uma questão de soberania nacional, o Código de Processo Penal adota o princípio da
territorialidade ou da lex fori. Dessa forma, a lei processual a ser aplicada é a do país onde
os atos processuais serão realizados. No Brasil, todo processo penal efetuado em seu
território deve ser solucionado à luz do Código de Processo Penal. Contudo, essa própria
norma prevê situações excepcionais em que não será aplicada.
Nível da questão:
Errado.
Eis a primeira exceção expressa de não aplicação do Código de Processo Penal: os tra-
tados e outras normas internacionais a que o Brasil tenha aderido por força de acordo de
cooperação em matéria criminal. Assim, nesses casos, a lei processual penal brasileira
deixará de ser aplicada, a exemplo da imunidade diplomática.
Nível da questão:
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SUMÁRIO
PROJETO LEI EM QUESTÃO – PDF
Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Errado.
Seguimos com a segunda ressalva, que diz respeito à chamada Justiça Política. Esta é
exercida por órgãos políticos no intuito de afastar um agente público autor de crimes de
responsabilidade no exercício de suas funções. Esses crimes, apesar de sua nomenclatu-
ra, não passam de infrações de cunho político-administrativo, as quais não são passíveis
de sanção penal. Dessa forma, o Presidente da República e seus Ministros (quando se
tratar de crimes conexos), bem como os Ministros do STF, não responderão segundo os
trâmites do Código de Processo Penal na hipótese de crime de responsabilidade.
Nível da questão:
Errado.
No que diz respeito ao processo e ao julgamento dos crimes militares definidos em lei,
aplicar-se-á o Código Penal Militar e o Código de Processo Penal Militar, salvo quanto
aos casos omissos, em que a legislação de processo penal comum poderá ser aplicada
(CPPM, art. 3º, alínea “a”). Ressaltamos que as demais hipóteses não possuem mais apli-
cabilidade pelo fato de que o Tribunal Especial mencionado fora extinto pela Constituição
de 1946 e a Lei de Imprensa não foi recepcionada pela Constituição Federal de 1988, con-
forme decisão do Superior Tribunal Federal.
Nível da questão:
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SUMÁRIO
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Errado.
As ressalvas você já conhece. No mais, ainda vale mencionar que várias legislações fo-
ram editadas após a vigência do Código de Processo Penal e que possuem procedimen-
to distinto com expressa previsão. Nessas hipóteses, esses procedimentos serão aplica-
dos em face do princípio da especialidade, e o Código de Processo Penal terá aplicação
subsidiária.
Nível da questão:
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SUMÁRIO
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Artigo 2º
Art. 2o A lei processual penal aplicar-se-á desde logo, sem prejuízo da validade dos atos
realizados sob a vigência da lei anterior.
Errado.
O direito intertemporal diz respeito às inúmeras alterações que a legislação processual pe-
nal está sujeita no decorrer dos anos. Trata-se da sucessão de leis no tempo. Nesse diapa-
são, o art. 2º consagra o princípio do tempus regit actum, que se fundamenta na aplicação
imediata da lei processual penal (que passa a regular o processo em curso) e a validade
dos atos processuais já realizados sob a égide da lei anterior. Lembre-se de que as normas
processuais penais não são dotadas de caráter retroativo, mesmo que benéficas ao réu.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Artigo 3º
Art. 3º A lei processual penal admitirá interpretação extensiva e aplicação analógica, bem
como o suplemento dos princípios gerais de direito
Errado.
O presente artigo destaca as formas de interpretação da lei processual penal. Na inter-
pretação extensiva, o intérprete amplia o campo de incidência da norma. Já na aplicação
analógica, temos uma forma de autointegração da norma (analogia), em que se aplica a
uma lacuna existente na norma uma disposição legal semelhante. No processo penal, a
analogia pode ser usada contra ou a favor do réu. Além disso, admite-se o emprego dos
princípios gerais do direito.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Artigo 3º-A
Art. 3º-A. O processo penal terá estrutura acusatória, vedadas a iniciativa do juiz na fase
de investigação e a substituição da atuação probatória do órgão de acusação. (Incluído
pela Lei n. 13.964, de 2019)
Letra c.
As alternativas já nos trazem as principais características do sistema acusatório. Em decor-
rência desse sistema, a atribuição precípua de produção de provas (iniciativa probatória)
no decorrer da persecução penal é das partes, e não do magistrado.
Nível da questão:
Errado.
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Artigo 3º-B
Art. 3º-B. O juiz das garantias é responsável pelo controle da legalidade da investigação
criminal e pela salvaguarda dos direitos individuais cuja franquia tenha sido reservada à
autorização prévia do Poder Judiciário, competindo-lhe especialmente: (Incluído pela Lei
n. 13.964, de 2019) (Vigência) (Vide ADI 6.298) (Vide ADI 6.299) (Vide ADI 6.300) (Vide
ADI 6.305)
I – receber a comunicação imediata da prisão, nos termos do inciso LXII do caput do art.
5º da Constituição Federal; (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
II – receber o auto da prisão em flagrante para o controle da legalidade da prisão, obser-
vado o disposto no art. 310 deste Código; (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
III – zelar pela observância dos direitos do preso, podendo determinar que este seja
conduzido à sua presença, a qualquer tempo; (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
(Vigência)
IV – ser informado sobre a instauração de qualquer investigação criminal; (Incluído pela
Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
Certo.
É atribuição do juiz das garantias que visa a controlar a legalidade da investigação criminal.
De acordo com a doutrina, essa necessidade de comunicação não se refere apenas aos
inquéritos policiais, mas também a outros procedimentos, a exemplo daquele instaurado
no âmbito do Ministério Público.
Nível da questão:
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Certo.
O entendimento doutrinário extraído do texto legal é de que o juiz das garantias terá com-
petência para julgar o habeas corpus impetrado antes do recebimento da denúncia ou da
queixa-crime.
Nível da questão:
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Errado.
A questão traz um julgado do Superior Tribunal de Justiça relacionado ao dispositivo legal
anterior acerca da vedação da realização da audiência de custódia por meio de video-
conferência:
"A audiência de custódia, no caso de mandado de prisão preventiva cumprido fora do âmbi-
to territorial da jurisdição do Juízo que a determinou, deve ser efetivada por meio da condu-
ção do preso à autoridade judicial competente na localidade em que ocorreu a prisão. Não
se admite, por ausência de previsão legal, a sua realização por meio de videoconferência,
ainda que pelo Juízo que decretou a custódia cautelar". STJ. 3ª Seção. CC 168.522-PR,
Rel. Min. Laurita Vaz, julgado em 11/12/2019 (Info 663).
Nível da questão:
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Certo.
Trata-se de importante alteração incluída pela Lei n. 13.964/2019. Com o Pacote Anticrime,
passou a ser possível a prorrogação do prazo de conclusão do inquérito policial no caso
de indiciado preso. Assim, o prazo será de 10 dias, com possibilidade de prorrogação por
até 15 dias nos termos do § 2º: "Se o investigado estiver preso, o juiz das garantias pode-
rá, mediante representação da autoridade policial e ouvido o Ministério Público, prorrogar,
uma única vez, a duração do inquérito por até 15 (quinze) dias, após o que, se ainda assim
a investigação não for concluída, a prisão será imediatamente relaxada."
Nível da questão:
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Artigo 3º-C
Art. 3º-C. A competência do juiz das garantias abrange todas as infrações penais, exceto
as de menor potencial ofensivo, e cessa com o recebimento da denúncia ou queixa na
forma do art. 399 deste Código. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência) (Vide ADI
6.298) (Vide ADI 6.299) (Vide ADI 6.300) (Vide ADI 6.305)
Errado.
Como podemos perceber, o Código de Processo Penal faz uma ressalva expressa acerca
da competência do juiz das garantias: As chamadas infrações de menor potencial ofensivo,
que são todas as contravenções e os crimes cuja pena máxima não supere 2 (dois) anos,
cumulados ou não com multa conforme previsão na Lei n. 9.099/1995, art. 61.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Errado.
Perceba que, de acordo com o art. 3º-C, a competência do juiz das garantias cessa com
o recebimento da denúncia ou da queixa, e as questões pendentes serão decididas pelo
Juiz da instrução e julgamento. Nesse sentido, Renato Brasileiro destaca que "O Pacote
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Anticrime também introduziu no CPP (arts. 3º-A a 3º-F) uma nova espécie de competência
funcional por fase do processo, qual seja, a divisão funcional entre o juiz das garantias,
cuja competência tem início com a deflagração da investigação criminal e se estende até o
recebimento da peça acusatória, e o juiz da instrução e julgamento, cuja competência tem
início tão logo recebida a denúncia (ou queixa) e se estende, pelo menos em tese, até o
trânsito em julgado de eventual sentença condenatória ou absolutória".
Nível da questão:
§ 2º As decisões proferidas pelo juiz das garantias não vinculam o juiz da instrução e jul-
gamento, que, após o recebimento da denúncia ou queixa, deverá reexaminar a necessi-
dade das medidas cautelares em curso, no prazo máximo de 10 (dez) dias. (Incluído pela
Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 3º Os autos que compõem as matérias de competência do juiz das garantias ficarão
acautelados na secretaria desse juízo, à disposição do Ministério Público e da defesa, e
não serão apensados aos autos do processo enviados ao juiz da instrução e julgamento,
ressalvados os documentos relativos às provas irrepetíveis, medidas de obtenção de
provas ou de antecipação de provas, que deverão ser remetidos para apensamento em
apartado. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 4º Fica assegurado às partes o amplo acesso aos autos acautelados na secretaria do
juízo das garantias. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
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Artigo 3º-D
Art. 3º-D. O juiz que, na fase de investigação, praticar qualquer ato incluído nas compe-
tências dos arts. 4º e 5º deste Código ficará impedido de funcionar no processo. (Incluído
pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência) (Vide ADI 6.298) (Vide ADI 6.299) (Vide ADI 6.300)
(Vide ADI 6.305)
Parágrafo único. Nas comarcas em que funcionar apenas um juiz, os tribunais criarão
um sistema de rodízio de magistrados, a fim de atender às disposições deste Capítulo.
(Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência) (Vide ADI 6.299)
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Artigo 3º-E
Art. 3º-E. O juiz das garantias será designado conforme as normas de organização judi-
ciária da União, dos Estados e do Distrito Federal, observando critérios objetivos a serem
periodicamente divulgados pelo respectivo tribunal. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
(Vigência) (Vide ADI 6.298) (Vide ADI 6.299) (Vide ADI 6.300) (Vide ADI 6.305)
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Artigo 3º-F
Art. 3º-F. O juiz das garantias deverá assegurar o cumprimento das regras para o trata-
mento dos presos, impedindo o acordo ou ajuste de qualquer autoridade com órgãos da
imprensa para explorar a imagem da pessoa submetida à prisão, sob pena de responsabi-
lidade civil, administrativa e penal. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência) (Vide
ADI 6.298) (Vide ADI 6.299) (Vide ADI 6.300) (Vide ADI 6.305)
Parágrafo único. Por meio de regulamento, as autoridades deverão disciplinar, em 180
(cento e oitenta) dias, o modo pelo qual as informações sobre a realização da prisão e a
identidade do preso serão, de modo padronizado e respeitada a programação normativa
aludida no caput deste artigo, transmitidas à imprensa, assegurados a efetividade da per-
secução penal, o direito à informação e a dignidade da pessoa submetida à prisão. (Inclu-
ído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
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Artigo 4º
Art. 4º A polícia judiciária será exercida pelas autoridades policiais no território de suas
respectivas circunscrições e terá por fim a apuração das infrações penais e da sua auto-
ria. (Redação dada pela Lei n. 9.043, de 9.5.1995)
Parágrafo único. A competência definida neste artigo não excluirá a de autoridades admi-
nistrativas, a quem por lei seja cometida a mesma função.
Letra c.
A polícia judiciária possui função de caráter repressivo. Dessa forma, de acordo com o dis-
positivo legal, será exercida pelas autoridades policiais para fins de apuração das infrações
penais e da sua autoria.
Nível da questão:
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SUMÁRIO
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Letra e.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 5º
Certo.
Como sabemos, a regra em nosso ordenamento jurídico é a ação penal pública incondicio-
nada. Nessa espécie de ação penal, o inquérito poderá ser instaurado de ofício (indepen-
dentemente de qualquer provocação), por força do princípio da obrigatoriedade; por requi-
sição do MP e da autoridade judiciária; e, em último caso, por requerimento do ofendido ou
de seu representante legal. Nessa hipótese, predomina o entendimento de que o delegado
deverá verificar a procedência das informações trazidas, a fim de evitar a instauração de
investigações temerárias ou abusivas.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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SUMÁRIO
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Certo.
Nível da questão:
Errado.
Caso a autoridade policial verifique que a notitia criminis não possui respaldo jurídico ou
material, deverá indeferir o requerimento do ofendido. Dessa forma, haverá a possibilidade
de recurso inominado para o Chefe de Polícia. De acordo com a doutrina, esse Chefe de
Polícia pode ser o Delegado-Geral da Polícia Civil ou o Secretário de Segurança Pública,
a depender do estado da Federação.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Errado.
A notícia de um crime oferecida por qualquer do povo é chamada de delatio criminis sim-
ples. Nesse caso, antes de instaurar o IP, deve o delegado de polícia verificar a procedên-
cia e a veracidade das informações relatadas.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
§ 5º Nos crimes de ação privada, a autoridade policial somente poderá proceder a inqué-
rito a requerimento de quem tenha qualidade para intentá-la.
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Certo.
Tratando-se de ação penal de privada, a autoridade policial não poderá proceder a inqué-
rito sem o requerimento do ofendido ou de seu representante legal.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 6º
Art. 6º Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade poli-
cial deverá:
I – dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação
das coisas, até a chegada dos peritos criminais; (Redação dada pela Lei n. 8.862, de
28.3.1994)
II – apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos cri-
minais; (Redação dada pela Lei n. 8.862, de 28.3.1994)
III – colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas cir-
cunstâncias;
IV – ouvir o ofendido;
V – ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no Capítulo III
do Título Vll, deste Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por duas testemunhas
que Ihe tenham ouvido a leitura;
VI – proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações;
VII – determinar, se for caso, que se proceda a exame de corpo de delito e a quaisquer
outras perícias;
VIII – ordenar a identificação do indiciado pelo processo datiloscópico, se possível, e fazer
juntar aos autos sua folha de antecedentes;
IX – averiguar a vida pregressa do indiciado, sob o ponto de vista individual, familiar e
social, sua condição econômica, sua atitude e estado de ânimo antes e depois do crime
e durante ele, e quaisquer outros elementos que contribuírem para a apreciação do seu
temperamento e caráter.
X – colher informações sobre a existência de filhos, respectivas idades e se possuem
alguma deficiência e o nome e o contato de eventual responsável pelos cuidados dos
filhos, indicado pela pessoa presa. (Incluído pela Lei n. 13.257, de 2016)
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Letra a.
a. Certo. Perceba que, após a ocorrência da infração penal, a autoridade policial deverá
apreender os objetos relacionados com o fato após estes serem liberados pelos peritos
criminais. Essa é a disposição do art. 6°, II, do CP.
b. Errado. É a disposição do art. 6º, VIII, do CPP. Ressalta-se que a identificação criminal
deverá obedecer ao art. 5º, LVIII, da Constituição Federal, que prevê que o civilmente iden-
tificado não será submetido à identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei. A
legislação específica acerca da identificação criminal é a Lei n. 12.037/2009.
c. Errado. Trata-se do art. 6º, X, do CP. É importante a mudança introduzida pelo Marco
Civil da Primeira Infância (Lei n. 13.257/2016).
d. Errado. É disposição do art. 6º, IX, do CPP, acerca da averiguação da vida pregressa do
investigado.
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Artigo 7º
Errado.
A questão diz respeito à reconstituição do fato delituoso, que não poderá contrariar a mo-
ralidade ou a ordem pública. Nessa situação, o entendimento doutrinário e jurisprudencial
é no sentido de que não se poderá exigir um comportamento ativo do acusado, por força
do direito de não produzir prova contra si mesmo.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 8º
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Artigo 9º
Art. 9º Todas as peças do inquérito policial serão, num só processado, reduzidas a escrito
ou datilografadas e, neste caso, rubricadas pela autoridade.
Errado.
O art. 9º do CPP traz uma das principais características do IP: é um procedimento escrito.
Ressalta-se que as peças serão reduzidas a escrito, e não resumidas, conforme afirma
a questão.
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Artigo 10
Art. 10. O inquérito deverá terminar no prazo de 10 dias, se o indiciado tiver sido preso
em flagrante, ou estiver preso preventivamente, contado o prazo, nesta hipótese, a partir
do dia em que se executar a ordem de prisão, ou no prazo de 30 dias, quando estiver
solto, mediante fiança ou sem ela.
Errado.
Os artigos que abordam prazos merecem muita atenção, pois são os preferidos pelos
examinadores em geral. Nesse contexto, o CPP possui prazo para a conclusão do IP. No
caso de investigado preso, o prazo será de 10 dias, contados a partir do dia de execução
da prisão. Tratando-se de indiciado solto, o prazo será de 30 dias. Conforme veremos a
seguir, ambos os prazos são passíveis de prorrogação.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Errado.
Nível da questão:
§ 1º A autoridade fará minucioso relatório do que tiver sido apurado e enviará autos ao juiz
competente.
Certo.
A elaboração do relatório é tida como um dever funcional da autoridade policial. De toda
forma, devemos ressaltar que, assim como o próprio IP, não se trata de peça obrigatória
para o oferecimento da denúncia.
Nível da questão:
§ 2º No relatório poderá a autoridade indicar testemunhas que não tiverem sido inquiridas,
mencionando o lugar onde possam ser encontradas.
Errado.
O CPP traz a possibilidade de a autoridade policial indicar testemunhas não inquiridas no
curso do IP. Nesse caso, ela deverá mencionar o local onde poderão ser encontradas.
Nível da questão:
§ 3º Quando o fato for de difícil elucidação, e o indiciado estiver solto, a autoridade poderá
requerer ao juiz a devolução dos autos, para ulteriores diligências, que serão realizadas
no prazo marcado pelo juiz.
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Errado.
De acordo com a literalidade da norma, a autoridade poderá requerer ao Juiz a devolu-
ção dos autos, para ulteriores diligências, desde que o fato seja de difícil elucidação e o
indiciado esteja solto. Ademais, essas diligências serão realizadas no prazo marcado pelo
magistrado.
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Artigo 11
Art. 11. Os instrumentos do crime, bem como os objetos que interessarem à prova, acom-
panharão os autos do inquérito.
Errado.
Perceba que os instrumentos e objetos apreendidos não ficarão na custódia do delegado,
mas acompanharão os autos do IP.
Nível da questão:
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Artigo 12
Art. 12. O inquérito policial acompanhará a denúncia ou queixa, sempre que servir de
base a uma ou outra.
Certo.
A questão aborda a literalidade da norma. Contudo, o art. 12 do CPP deverá ser analisado
de forma sistemática à luz das mudanças trazidas pelo Pacote Anticrime.
Nível da questão:
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Artigo 13
Letra c.
A única alternativa que possui relação com as incumbências da autoridade policial no âm-
bito do IP é a de fornecer às autoridades judiciárias as informações necessárias à instrução
e ao julgamento dos processos.
Nível da questão:
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Artigo 13-A
Art. 13-A. Nos crimes previstos nos arts. 148, 149 e 149-A, no § 3º do art. 158 e no art.
159 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), e no art. 239 da
Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), o membro
do Ministério Público ou o delegado de polícia poderá requisitar, de quaisquer órgãos do
poder público ou de empresas da iniciativa privada, dados e informações cadastrais da
vítima ou de suspeitos. (Incluído pela Lei n. 13.344, de 2016) (Vigência)
Parágrafo único. A requisição, que será atendida no prazo de 24 (vinte e quatro) horas,
conterá: (Incluído pela Lei n. 13.344, de 2016) (Vigência)
I – o nome da autoridade requisitante; (Incluído pela Lei n. 13.344, de 2016) (Vigência)
II – o número do inquérito policial; e (Incluído pela Lei n. 13.344, de 2016) (Vigência)
III – a identificação da unidade de polícia judiciária responsável pela investigação.
(Incluído pela Lei n. 13.344, de 2016) (Vigência)
Letra a.
a. Certo. O art. 13-A do CPP permite que Delegado de Polícia e o Ministério Público tenham
célere acesso aos dados e informações cadastrais da vítima ou de suspeitos da prática dos
seguintes crimes: sequestro e cárcere privado, redução a condição análoga à de escravo, trá-
fico de pessoas, extorsão qualificada pela restrição da liberdade da vítima, extorsão mediante
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Nível da questão:
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Artigo 13-B
Errado.
O tipo penal refere-se apenas à prevenção e à repressão dos crimes relacionados ao trá-
fico de pessoas.
Nível da questão:
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Errado.
Nessa situação específica, há uma ordem a ser seguida. Inicialmente, deve haver uma
requisição, mediante autorização judicial. Caso o Juiz não se manifeste no prazo de 12
horas, será possível a disponibilização direta das informações necessárias à localização
da vítima ou dos suspeitos com comunicação imediata ao magistrado.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 14
Art. 14. O ofendido, ou seu representante legal, e o indiciado poderão requerer qualquer
diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade.
Errado.
Após a requisição de diligência, ficará a critério da autoridade policial a sua realização
ou não, devendo indeferir aquelas medidas que considerar inúteis, protelatórias ou des-
necessárias.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 14-A
Art. 14-A. Nos casos em que servidores vinculados às instituições dispostas no art. 144
da Constituição Federal figurarem como investigados em inquéritos policiais, inquéritos
policiais militares e demais procedimentos extrajudiciais, cujo objeto for a investigação de
fatos relacionados ao uso da força letal praticados no exercício profissional, de forma con-
sumada ou tentada, incluindo as situações dispostas no art. 23 do Decreto-Lei n. 2.848,
de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), o indiciado poderá constituir defensor. (Inclu-
ído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 1º Para os casos previstos no caput deste artigo, o investigado deverá ser citado da ins-
tauração do procedimento investigatório, podendo constituir defensor no prazo de até 48
(quarenta e oito) horas a contar do recebimento da citação. (Incluído pela Lei n. 13.964,
de 2019) (Vigência)
§ 2º Esgotado o prazo disposto no § 1º deste artigo com ausência de nomeação de defen-
sor pelo investigado, a autoridade responsável pela investigação deverá intimar a institui-
ção a que estava vinculado o investigado à época da ocorrência dos fatos, para que essa,
no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, indique defensor para a representação do investi-
gado. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 3º Havendo necessidade de indicação de defensor nos termos do § 2º deste artigo,
a defesa caberá preferencialmente à Defensoria Pública, e, nos locais em que ela não
estiver instalada, a União ou a Unidade da Federação correspondente à respectiva com-
petência territorial do procedimento instaurado deverá disponibilizar profissional para
acompanhamento e realização de todos os atos relacionados à defesa administrativa do
investigado. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 4º A indicação do profissional a que se refere o § 3º deste artigo deverá ser precedida
de manifestação de que não existe defensor público lotado na área territorial onde tramita
o inquérito e com atribuição para nele atuar, hipótese em que poderá ser indicado profis-
sional que não integre os quadros próprios da Administração. (Incluído pela Lei n. 13.964,
de 2019) (Vigência)
§ 5º Na hipótese de não atuação da Defensoria Pública, os custos com o patrocínio dos
interesses dos investigados nos procedimentos de que trata este artigo correrão por conta
do orçamento próprio da instituição a que este esteja vinculado à época da ocorrência dos
fatos investigados. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 6º As disposições constantes deste artigo se aplicam aos servidores militares vinculados
às instituições dispostas no art. 142 da Constituição Federal, desde que os fatos investi-
gados digam respeito a missões para a Garantia da Lei e da Ordem. (Incluído pela Lei n.
13.964, de 2019) (Vigência)
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Errado.
Apenas nos casos em que o objeto de investigação for sobre fatos relacionados ao uso da
força letal praticados no exercício profissional, de forma consumada ou tentada. Trata-se
de dispositivo incluído pelo Pacote Anticrime acerca da assistência jurídica na investigação
de fatos relacionados ao uso da força letal praticados por servidores dos órgãos de segu-
rança pública no exercício profissional.
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Artigo 15
Art. 15. Se o indiciado for menor, ser-lhe-á nomeado curador pela autoridade policial.
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Artigo 16
Art. 16. O Ministério Público não poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade
policial, senão para novas diligências, imprescindíveis ao oferecimento da denúncia.
Certo.
Esse poder de requisição do MP é extraído diretamente da Constituição Federal, a fim de
formar a opinio delicti do titular da ação penal. Nessa hipótese, o Delegado de Polícia de-
verá realizá-las, a não ser quando se tratar de requisições manifestamente ilegais.
Nível da questão:
Certo.
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Artigo 17
Art. 17. A autoridade policial não poderá mandar arquivar autos de inquérito.
Certo.
O inquérito policial é procedimento indisponível. Dessa forma, em nenhuma circunstância,
poderá a autoridade policial mandar arquivar autos de IP. Na sistemática atual, o arquiva-
mento do IP só será possível a partir de ordem do Promotor Natural, com ulterior homolo-
gação pela instância de revisão ministerial.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 18
Art. 18. Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autoridade judiciária, por
falta de base para a denúncia, a autoridade policial poderá proceder a novas pesquisas,
se de outras provas tiver notícia.
Letra e.
O IP será arquivado diante da ausência de elementos de informação acerca da autoria e
da materialidade do delito. Contudo, caso surjam provas novas acerca do fato delituoso, a
autoridade policial poderá proceder a novas pesquisas.
Nível da questão:
Certo.
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Artigo 19
Art. 19. Nos crimes em que não couber ação pública, os autos do inquérito serão reme-
tidos ao juízo competente, onde aguardarão a iniciativa do ofendido ou de seu represen-
tante legal, ou serão entregues ao requerente, se o pedir, mediante traslado.
Errado.
Os autos só serão entregues ao ofendido ou ao seu representante legal mediante pedido.
Nível da questão:
Certo.
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Artigo 20
Errado.
O IP é um procedimento de cunho sigiloso. Nesse diapasão, a autoridade policial é quem
deverá resguardar o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da
sociedade.
Nível da questão:
Certo.
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Artigo 21
Errado.
O entendimento desse dispositivo legal não foi recepcionado pela Constituição Federal de
1988, a qual assegura que toda prisão será comunicada imediatamente ao Juiz competen-
te e à família do preso ou à pessoa por ele indicada (art. 5º, LXII) e que o preso terá direito
à assistência da família e de advogado (art. 5º, LXIII).
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Artigo 22
Art. 22. No Distrito Federal e nas comarcas em que houver mais de uma circunscrição
policial, a autoridade com exercício em uma delas poderá, nos inquéritos a que esteja
procedendo, ordenar diligências em circunscrição de outra, independentemente de preca-
tórias ou requisições, e bem assim providenciará, até que compareça a autoridade com-
petente, sobre qualquer fato que ocorra em sua presença, noutra circunscrição.
Errado.
A lei nos diz que, no DF e nas comarcas com mais de uma circunscrição policial, a autori-
dade policial poderá ordenar diligências em circunscrição de outra, independentemente de
precatórias ou requisições.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 23
Art. 23. Ao fazer a remessa dos autos do inquérito ao juiz competente, a autoridade poli-
cial oficiará ao Instituto de Identificação e Estatística, ou repartição congênere, mencio-
nando o juízo a que tiverem sido distribuídos, e os dados relativos à infração penal e à
pessoa do indiciado.
Errado.
A própria autoridade policial é quem oficiará o Instituto de Identificação e Estatística, men-
cionado o juízo de distribuição e os demais dados necessários.
Nível da questão:
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Artigo 24
Art. 24. Nos crimes de ação pública, esta será promovida por denúncia do Ministério
Público, mas dependerá, quando a lei o exigir, de requisição do Ministro da Justiça, ou de
representação do ofendido ou de quem tiver qualidade para representá-lo.
Certo.
Dessa forma, a ação penal pública poderá ser incondicionada (regra) e, quando a lei exigir,
será condicionada à requisição do Ministro de Justiça ou condicionada à representação do
ofendido. Ademais, o Ministério Público, titular da ação penal pública, exercerá seu direito
de ação por meio da peça acusatória chamada de denúncia.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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SUMÁRIO
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Errado.
Trata-se da previsão legal de sucessão processual nos casos de representação. Assim, há
uma ordem de preferência a ser seguida quando ocorrer a morte ou a ausência do ofendi-
do, é o famoso CADI: cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Certo.
Lembre-se de que, quando o crime for praticado em detrimento do patrimônio ou do inte-
resse da União, do Estado e do Município, a ação penal será pública.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 25
Certo.
No que diz respeito à representação, aplica-se o princípio da oportunidade ou da conve-
niência, de forma que o ofendido ou o seu representante legal possam ou não optar pelo
oferecimento da representação. Diante dessa autonomia, o próprio CPP prevê um marco
temporal de retratação da representação: até o oferecimento da denúncia.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 26
Art. 26. A ação penal, nas contravenções, será iniciada com o auto de prisão em flagrante
ou por meio de portaria expedida pela autoridade judiciária ou policial.
Errado.
A questão aborda apenas a literalidade do texto legal. De toda forma, apontamos para a
não-recepção desse dispositivo pela Constituição Federal de 1988.
Nível da questão:
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Artigo 27
Art. 27. Qualquer pessoa do povo poderá provocar a iniciativa do Ministério Público, nos
casos em que caiba a ação pública, fornecendo-lhe, por escrito, informações sobre o fato
e a autoria e indicando o tempo, o lugar e os elementos de convicção.
Errado.
Perceba que qualquer do povo poderá provocar a iniciativa do MP no que diz respeito à
ação penal pública. Nesse cenário, há a possibilidade de se dispensar o inquérito policial,
diante do fornecimento de elementos necessários para o oferecimento da denúncia.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Letra e.
Nível da questão:
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Artigo 28
Certo.
Nessa nova sistemática, a doutrina divide o arquivamento do IP em dois momentos: a)
Primeiro momento: O órgão ministerial da 1ª instância determina o arquivamento, devendo
comunicá-lo ao investigado, à autoridade policial, ao juiz das garantias e à vítima, a qual
poderá recorrer dessa decisão no prazo de 30 dias a partir do recebimento da comunica-
ção; e b) Segundo momento: Após os 30 dias, os autos deverão ser encaminhados à ins-
tância de revisão ministerial para fins de possível homologação.
Nível da questão:
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SUMÁRIO
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Letra d.
Nível da questão:
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Artigo 28-A
Art. 28-A. Não sendo caso de arquivamento e tendo o investigado confessado formal e
circunstancialmente a prática de infração penal sem violência ou grave ameaça e com
pena mínima inferior a 4 (quatro) anos, o Ministério Público poderá propor acordo de não
persecução penal, desde que necessário e suficiente para reprovação e prevenção do
crime, mediante as seguintes condições ajustadas cumulativa e alternativamente: (Inclu-
ído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
Errado.
De acordo com a doutrina, o acordo de não persecução penal é um negócio jurídico de na-
tureza extrajudicial, que deverá ser homologado pelo Juiz competente. Possui como requi-
sitos: infração penal à qual seja cominada pena mínima inferior a 4 (quatro) anos; infração
penal cometida sem violência ou grave ameaça à pessoa e não ser caso de arquivamento
do procedimento investigatório.
Nível da questão:
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§ 1º Para aferição da pena mínima cominada ao delito a que se refere o caput deste
artigo, serão consideradas as causas de aumento e diminuição aplicáveis ao caso con-
creto. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
Errado.
Muito pelo contrário. Conforme determina o texto legal, as causas de aumento e diminuição
serão consideradas para fins de aferição da pena mínima cominada ao delito.
Nível da questão:
§ 2º O disposto no caput deste artigo não se aplica nas seguintes hipóteses: (Incluído pela
Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
I – se for cabível transação penal de competência dos Juizados Especiais Criminais, nos
termos da lei; (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
II – se o investigado for reincidente ou se houver elementos probatórios que indiquem
conduta criminal habitual, reiterada ou profissional, exceto se insignificantes as infrações
penais pretéritas; (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
III – ter sido o agente beneficiado nos 5 (cinco) anos anteriores ao cometimento da infra-
ção, em acordo de não persecução penal, transação penal ou suspensão condicional do
processo; e (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
IV – nos crimes praticados no âmbito de violência doméstica ou familiar, ou praticados
contra a mulher por razões da condição de sexo feminino, em favor do agressor. (Incluído
pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
Errado.
O art. 28-A, § 2º, do CPP, incluído pela Lei n. 13.964/2019, traz as vedações à celebração
do acordo de não persecução penal. A questão aborda o inciso III do presente artigo. Des-
sa forma, ressalto a importância da leitura e releitura dessas vedações.
Nível da questão:
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§ 3º O acordo de não persecução penal será formalizado por escrito e será firmado pelo
membro do Ministério Público, pelo investigado e por seu defensor. (Incluído pela Lei n.
13.964, de 2019) (Vigência)
Certo.
Destacamos que esse acordo será celebrado entre o MP e o autor do fato delituoso, o
qual deverá estar assistido por seu defensor. A lei ressalta que essa formalização se dará
por escrito.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Certo.
O art. 28-A, § 4º, do CPP, destaca o momento da homologação judicial, em que serão
verificadas a voluntariedade e a legalidade do acordo firmado. Assim, em seguida, o § 5º
destaca que se o juiz das garantias considerar inadequadas, insuficientes ou abusivas as
condições dispostas no acordo, devolverá os autos ao Ministério Público para que seja
reformulada a proposta de acordo, com concordância do investigado e seu defensor.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Errado.
Após a homologação do acordo, o Juiz enviará os autos ao MP. Dessa forma, a fiscalização
das condições pactuadas será realizada perante o juízo da execução penal.
Nível da questão:
§ 7º O juiz poderá recusar homologação à proposta que não atender aos requisitos legais
ou quando não for realizada a adequação a que se refere o § 5º deste artigo. (Incluído
pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 8º Recusada a homologação, o juiz devolverá os autos ao Ministério Público para a aná-
lise da necessidade de complementação das investigações ou o oferecimento da denún-
cia. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
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Certo.
Perceba que o Juiz não poderá intervir na redação da proposta ou em suas cláusulas, mas
poderá não homologar o acordo nos termos do § 7º ou devolver os autos para que o MP
apresente nova proposta ou analise a necessidade de complementar as investigações ou
de oferecer denúncia, por exemplo.
Nível da questão:
Errado.
Conforme o CPP, a vítima será intimada tanto da homologação do acordo, quanto de seu
descumprimento.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Errado.
Pelo contrário, poderá ser utilizada pelo MP. A justificativa, de acordo com a doutrina, é que
a falta de demonstração de autodisciplina e senso de responsabilidade para o cumprimento
do acordo justifica o não oferecimento de proposta de suspensão condicional do processo.
Nível da questão:
Certo.
De acordo com a doutrina, o juízo responsável pela homologação do acordo é quem deve-
rá declarar extinta a punibilidade, uma vez que, de acordo com o § 6º, a fiscalização das
condições pactuadas deve ser feita pelo juízo da execução penal.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Errado.
Nível da questão:
§ 14. No caso de recusa, por parte do Ministério Público, em propor o acordo de não per-
secução penal, o investigado poderá requerer a remessa dos autos a órgão superior, na
forma do art. 28 deste Código. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
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Artigo 29
Art. 29. Será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for inten-
tada no prazo legal, cabendo ao Ministério Público aditar a queixa, repudiá-la e oferecer
denúncia substitutiva, intervir em todos os termos do processo, fornecer elementos de
prova, interpor recurso e, a todo tempo, no caso de negligência do querelante, retomar a
ação como parte principal.
Certo.
O art. 29 do CPP diz respeito à ação penal privada subsidiária da ação pública, em que o
MP deverá atuar como verdadeiro interveniente adesivo obrigatório. Ademais, diante da
inércia ou negligência do querelante, ele poderá retomar o processo como parte principal.
É o que a doutrina denomina de ação penal indireta.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 30
Art. 30. Ao ofendido ou a quem tenha qualidade para representá-lo caberá intentar a
ação privada.
Errado.
O titular da ação penal de iniciativa privada é o ofendido. A peça acusatória da ação penal
privada é a queixa-crime.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 31
Art. 31. No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial,
o direito de oferecer queixa ou prosseguir na ação passará ao cônjuge, ascendente, des-
cendente ou irmão.
Certo.
Trata-se da previsão legal de sucessão processual nos casos de ação penal exclusivamen-
te privada. Assim, há uma ordem de preferência a ser seguida quando ocorrer a morte ou
a ausência do ofendido, é o famoso CADI: cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.
Nível da questão:
Letra b.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 32
Art. 32. Nos crimes de ação privada, o juiz, a requerimento da parte que comprovar a sua
pobreza, nomeará advogado para promover a ação penal.
§ 1º Considerar-se-á pobre a pessoa que não puder prover às despesas do processo, sem
privar-se dos recursos indispensáveis ao próprio sustento ou da família.
§ 2º Será prova suficiente de pobreza o atestado da autoridade policial em cuja circunscri-
ção residir o ofendido.
Errado.
O CPP prevê a faculdade do ofendido em oferecer queixa-crime em face do autor de
crime de ação penal privada, com a possibilidade de solicitar a nomeação de advogado,
se comprovada sua pobreza. De forma diversa do que afirma a questão, não há partici-
pação do MP.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 33
Errado.
De acordo com a doutrina, o curador especial, em caso de menor de 21 anos, ao oferecer
representação ou queixa, agirá em nome próprio na defesa de interesse alheio. É situação
de legitimação extraordinária ou substituição processual.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 34
Art. 34. Se o ofendido for menor de 21 e maior de 18 anos, o direito de queixa poderá ser
exercido por ele ou por seu representante legal.
Errado.
De acordo com o CPP, no caso de ofendido menor de 21 e maior de 18, o direito de queixa
poderá ser exercido tanto por ele quanto por seu representante legal.
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Artigo 35
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Artigo 36
Art. 36. Se comparecer mais de uma pessoa com direito de queixa, terá preferência o
cônjuge, e, em seguida, o parente mais próximo na ordem de enumeração constante
do art. 31, podendo, entretanto, qualquer delas prosseguir na ação, caso o querelante
desista da instância ou a abandone.
Errado.
Conforme já destacamos no art. 31 do CPP, no caso de morte ou de declaração de ausên-
cia judicial, o direito de queixa poderá ser exercido na ordem do CADI (cônjuge, ascenden-
te, descendente ou irmão). Contudo, caso um deles entre com o processo, mas desista ou
abandone, qualquer um dos sucessores poderá prosseguir no processo já instaurado.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 37
Certo.
O art. 37 do CPP trata do exercício da ação penal no âmbito da pessoa jurídica, que será
representada por aquele designado em seus respectivos contratos ou estatutos ou, no si-
lêncio destes, pelos seus diretores ou sócios-gerentes.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 38
Art. 38. Salvo disposição em contrário, o ofendido, ou seu representante legal, decairá no
direito de queixa ou de representação, se não o exercer dentro do prazo de seis meses,
contado do dia em que vier a saber quem é o autor do crime, ou, no caso do art. 29, do
dia em que se esgotar o prazo para o oferecimento da denúncia.
Parágrafo único. Verificar-se-á a decadência do direito de queixa ou representação,
dentro do mesmo prazo, nos casos dos arts. 24, parágrafo único, e 31.
Errado.
Em regra, o decurso do prazo decadencial para o oferecimento da queixa-crime e da re-
presentação só começa a fluir a partir do conhecimento da autoria. Assim, o prazo para o
oferecimento é, em regra, de 6 meses, contado do dia em que se sabe quem é o autor do
delito. Os examinadores costumam abordar esse ponto nas provas. Fique atento.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 39
Art. 39. O direito de representação poderá ser exercido, pessoalmente ou por procurador
com poderes especiais, mediante declaração, escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do
Ministério Público, ou à autoridade policial.
Letra e.
a. Errado. A representação se dará em declaração escrita ou oral feita ao Juiz, ao MP ou à
autoridade policial.
b. Errado. A declaração poderá oral ou escrita. A representação poderá ser oferecida ao
Juiz, ao MP ou à autoridade policial.
c. Errado. Mais uma vez: A declaração poderá ser oral ou escrita, feita ao Juiz, ao MP ou à
autoridade policial.
d. Errado. A representação poderá ser feita em face do Juiz, do MP ou da autoridade policial.
e. Certo. É a literalidade do art. 39 do CPP.
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Certo.
De acordo com o CPP, a representação poderá ser oral ou escrita, dirigida ao Juiz, ao MP
ou à autoridade policial, de modo que contenha todas as informações que possam servir à
apuração do fato delituoso e de sua autoria.
Nível da questão:
Certo.
Exatamente isso. Nos moldes do CPP, a representação será embasada em todas as infor-
mações que possam servir à apuração do fato delituoso e de sua autoria.
Nível da questão:
Certo.
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Letra e.
Nível da questão:
Letra c.
Caso a representação disponibilize os elementos necessários para a apresentação da de-
núncia, o MP deverá oferecê-la no prazo de 15 dias. Caso contrário, essa representação
será remetida à autoridade policial para que proceda à instauração de inquérito policial.
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Errado.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 40
Art. 40. Quando, em autos ou papéis de que conhecerem, os juízes ou tribunais verifica-
rem a existência de crime de ação pública, remeterão ao Ministério Público as cópias e os
documentos necessários ao oferecimento da denúncia.
Errado.
A doutrina ressalta que, quando a representação feita ao Juiz fornecer elementos que
possibilitem a apresentação da denúncia, deve o juiz abrir vista ao Ministério Público, que
poderá oferecer nova denúncia.
Nível da questão:
Letra b.
Nível da questão:
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Artigo 41
Art. 41. A denúncia ou queixa conterá a exposição do fato criminoso, com todas as suas
circunstâncias, a qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos quais se possa identi-
ficá-lo, a classificação do crime e, quando necessário, o rol das testemunhas.
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 42
Certo.
O art. 42 do CPP retrata o princípio da indesistibilidade, que é um desdobramento do pró-
prio princípio da obrigatoriedade da ação penal pública, em que o MP é obrigado a ofere-
cer denúncia diante da presença das condições da ação e de justa causa. Dessa forma, o
MP não poderá desistir da ação penal, bem como não poderá desistir de recurso que haja
interposto (art. 576 do CPP).
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 43
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Artigo 44
Art. 44. A queixa poderá ser dada por procurador com poderes especiais, devendo cons-
tar do instrumento do mandato o nome do querelante e a menção do fato criminoso, salvo
quando tais esclarecimentos dependerem de diligências que devem ser previamente
requeridas no juízo criminal.
Certo.
O art. 44 do CPP exige uma procuração com poderes especiais para o oferecimento da
queixa-crime. De acordo com a doutrina, a finalidade de a procuração conter o nome do
querelado e a descrição do fato criminoso é a de fixar eventual responsabilidade por de-
nunciação caluniosa no exercício do direito de queixa.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 45
Art. 45. A queixa, ainda quando a ação penal for privativa do ofendido, poderá ser adi-
tada pelo Ministério Público, a quem caberá intervir em todos os termos subsequentes
do processo.
Certo.
Tratando-se de ação penal exclusivamente privada e privada personalíssima, o MP pode-
rá aditar a queixa-crime, mas não para incluir coautores e partícipes ou fatos delituosos,
por não possuir legitimidade ad causam. Dessa forma, destaca a doutrina que ele poderá
corrigir ou complementar a queixa-crime, mas se limitando aos elementos trazidos a juízo
pelo querelante.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Errado.
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Artigo 46
Art. 46. O prazo para oferecimento da denúncia, estando o réu preso, será de 5 dias, con-
tado da data em que o órgão do Ministério Público receber os autos do inquérito policial,
e de 15 dias, se o réu estiver solto ou afiançado. No último caso, se houver devolução do
inquérito à autoridade policial (art. 16), contar-se-á o prazo da data em que o órgão do
Ministério Público receber novamente os autos.
Certo.
No caso de réu preso, o prazo para oferecimento da denúncia será de cinco dias, contado a
partir do recebimento dos autos do IP. Já se tratando de réu preso, o prazo será de 15 dias.
Nível da questão:
Letra b.
Nível da questão:
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Certo.
A questão faz um compilado do art. 46 e de todos os seus parágrafos. Ressaltamos a
importância de nos recordarmos do prazo para aditamento da queixa, que será de 3 dias,
contado da data em que o órgão do Ministério Público receber os autos.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 47
Errado.
Questão bem delicada. Perceba que o examinador trocou apenas uma palavra do texto
legal original. Em vez de utilizar o termo "requisição" utilizou "requerimento". Devemos nos
lembrar de que o MP faz uma requisição aos órgãos e autoridades, tendo em vista a exi-
gência legal do termo que lhe é inerente.
Nível da questão:
Letra a.
Nível da questão:
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Artigo 48
Art. 48. A queixa contra qualquer dos autores do crime obrigará ao processo de todos, e o
Ministério Público velará pela sua indivisibilidade.
Errado.
O art. 48 do CPP retrata o princípio da indivisibilidade da ação penal privada, em que o
processo criminal de um obrigará ao processo de todos. Assim, cabe ao Ministério Público
velar pela observância do referido princípio.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 49
Errado.
A renúncia é um ato unilateral e voluntário em que o titular da ação penal privada abdica do
seu direito de queixa. Ademais, é causa extintiva da punibilidade diretamente relacionada
ao princípio da oportunidade ou da conveniência. Além disso, a renúncia será aplicada
antes do início do processo penal. Conforme disciplina o CPP, a renúncia concedida a um
dos coautores estende-se aos demais. Estes, por sua vez, poderão se tornar querelados,
e não querelantes, como afirma a questão.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 50
Art. 50. A renúncia expressa constará de declaração assinada pelo ofendido, por seu
representante legal ou procurador com poderes especiais.
Parágrafo único. A renúncia do representante legal do menor que houver completado 18
(dezoito) anos não privará este do direito de queixa, nem a renúncia do último excluirá o
direito do primeiro.
Certo.
A renúncia poderá ser expressa ou tácita. Nos moldes do CPP, a renúncia expressa é
aquela feita por declaração inequívoca, assinada pelo ofendido, por seu representante
legal ou por procurador com poderes especiais. Apesar de a questão abordar a literalidade
do texto legal, a doutrina ressalta que o art. 50, parágrafo único, do CPP, foi revogado taci-
tamente pelo advento do novo Código Civil.
Nível da questão:
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Artigo 51
Art. 51. O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, sem que produza,
todavia, efeito em relação ao que o recusar.
Certo.
O perdão do ofendido é o ato bilateral (depende de aceitação do querelado) e voluntário
que resultará em extinção da punibilidade, nas hipóteses de ação penal exclusivamente
privada e de ação penal privada personalíssima. O perdão do ofendido ocorrerá no curso
do processo e decorre do princípio da disponibilidade.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 52
Art. 52. Se o querelante for menor de 21 e maior de 18 anos, o direito de perdão poderá
ser exercido por ele ou por seu representante legal, mas o perdão concedido por um,
havendo oposição do outro, não produzirá efeito.
Certo.
De acordo com a doutrina, com o novo Código Civil, não há mais a necessidade de nome-
ação de curador para o menor de 21 (vinte e um) anos, pois não existe mais a figura do re-
presentante legal para aceitar ou para se opor à aceitação do perdão, quanto ao querelado
capaz que tiver 18 (dezoito) anos de idade ou mais.
Nível da questão:
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Artigo 53
Art. 53. Se o querelado for mentalmente enfermo ou retardado mental e não tiver repre-
sentante legal, ou colidirem os interesses deste com os do querelado, a aceitação do
perdão caberá ao curador que o juiz lhe nomear.
Errado.
No caso de querelado mentalmente enfermo ou retardado mental que não tenha represen-
tante legal, ou colidirem os interesses deste com os do querelado, a aceitação do perdão
caberá ao curador que o juiz lhe nomear.
Nível da questão:
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Artigo 54
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Artigo 55
Art. 55. O perdão poderá ser aceito por procurador com poderes especiais.
Certo.
De acordo com o CPP, o procurador com poderes especiais poderá aceitar o perdão
do ofendido.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 56
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Artigo 57
Art. 57. A renúncia tácita e o perdão tácito admitirão todos os meios de prova.
Certo.
A renúncia e o perdão tácito poderão ser provados por todos os meios de prova. Entende-
-se por renúncia tácita a situação em que a vítima pratica ato incompatível com a vontade
de se processar. Já o perdão tácito é aquele que resulta na prática de ato incompatível com
a vontade de prosseguir na ação.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 58
Art. 58. Concedido o perdão, mediante declaração expressa nos autos, o querelado será
intimado a dizer, dentro de três dias, se o aceita, devendo, ao mesmo tempo, ser cientifi-
cado de que o seu silêncio importará aceitação.
Letra c.
O art. 58 do CPP traz a aceitação tácita do perdão, em que o querelado, intimado para se
manifestar sobre o perdão concedido pelo querelante, permanece inerte durante 3 (três)
dias. Além disso, a lei prevê que o querelado deverá ser cientificado de que o seu silêncio
importará em aceitação.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Errado.
O perdão do ofendido, desde que aceito, funciona como causa extintiva da punibilidade
nas hipóteses de ação penal exclusivamente privada e privada personalíssima.
Nível da questão:
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Artigo 59
Art. 59. A aceitação do perdão fora do processo constará de declaração assinada pelo
querelado, por seu representante legal ou procurador com poderes especiais
Errado.
O art. 59 do CPP trata do perdão extrajudicial, que é aquele perdão concedido fora do
processo penal, que deverá constar em declaração assinada pelo querelado, por seu re-
presentante legal ou por procurador com poderes especiais.
Nível da questão:
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Artigo 60
Art. 60. Nos casos em que somente se procede mediante queixa, considerar-se-á
perempta a ação penal:
I – quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo
durante 30 dias seguidos;
II – quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em
juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, qualquer das
pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art. 36;
III – quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer ato do
processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação nas
alegações finais;
IV – quando, sendo o querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar sucessor.
Letra b.
a. Errado. É causa de perempção. A assertiva está prevista no art. 60, IV, do CPP.
b. Certo. Não é causa de perempção prevista no CPP, em seu art. 60.
c. Errado. É causa de perempção. De acordo com a lei, a ação penal será considerada pe-
rempta quando, iniciada esta, o querelante deixar de promover o andamento do processo
durante 30 dias seguidos (art. 60, I, do CPP).
d. Errado. É causa de perempção. A assertiva está prevista no art. 60, III, do CPP.
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Artigo 61
Certo.
De acordo com o CPP, o Juiz poderá declarar de ofício a extinção da punibilidade caso a
reconheça em qualquer fase do processo.
Nível da questão:
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Artigo 62
Art. 62. No caso de morte do acusado, o juiz somente à vista da certidão de óbito, e
depois de ouvido o Ministério Público, declarará extinta a punibilidade.
Certo.
Para que o Juiz declare a extinção da punibilidade no caso de morte do acusado, deverá
verificar a certidão de óbito e em seguida ouvir o MP.
Nível da questão:
Letra e.
Nível da questão:
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Artigo 155
Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em con-
traditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos
informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e
antecipadas. (Redação dada pela Lei n. 11.690, de 2008)
Certo.
Os elementos informativos são produzidos sem a necessária participação dialética das
partes e, por isso, não se submetem aos princípios do contraditório e da ampla defesa.
Dessa forma, não podem ser utilizados sozinhos para fundamentar uma condenação, a
exceção das provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Certo.
Nível da questão:
Parágrafo único. Somente quanto ao estado das pessoas serão observadas as restri-
ções estabelecidas na lei civil. (Incluído pela Lei n. 11.690, de 2008)
Certo.
O art. 155, parágrafo único, traz, de forma excepcional, um exemplo de prova tarifada no
CPP. Assim, caso haja a necessidade de se provar a morte de alguém no curso do proces-
so, por exemplo, é indispensável a juntada de certidão de óbito, não podendo ser substi-
tuída por prova testemunhal.
Nível da questão:
Certo.
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Artigo 156
Art. 156. A prova da alegação incumbirá a quem a fizer, sendo, porém, facultado ao juiz
de ofício: (Redação dada pela Lei n. 11.690, de 2008)
I – ordenar, mesmo antes de iniciada a ação penal, a produção antecipada de provas con-
sideradas urgentes e relevantes, observando a necessidade, adequação e proporcionali-
dade da medida; (Incluído pela Lei n. 11.690, de 2008)
II – determinar, no curso da instrução, ou antes de proferir sentença, a realização de dili-
gências para dirimir dúvida sobre ponto relevante. (Incluído pela Lei n. 11.690, de 2008)
Certo.
A questão aborda tão somente o texto legal. É importante ressaltar que a doutrina declara
a revogação tácita do art. 156, inciso I, do CPP, por ser incompatível com o sistema acu-
satório e com a garantia da imparcialidade por parte do magistrado. Discute-se também a
revogação tácita do inciso II, no que tange à iniciativa probatória do magistrado no curso
do processo penal.
Nível da questão:
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Artigo 157
Art. 157. São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas,
assim entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais. (Redação
dada pela Lei n. 11.690, de 2008)
Errado.
As provas ilícitas são aquelas obtidas mediante violação a normas constitucionais ou legais.
As provas ilegítimas são aquelas obtidas mediante violação à norma de direito processual.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
§ 1º São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não eviden-
ciado o nexo de causalidade entre umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser
obtidas por uma fonte independente das primeiras. (Incluído pela Lei n. 11.690, de 2008)
Certo.
Também será inadmissível a chamada prova ilícita por derivação em face da teoria dos
frutos da árvore envenenada. Contudo, caso se demonstre uma fonte autônoma de prova,
sem qualquer relação com aquela ilícita originária, essa prova será considerada tendo por
base a teoria da fonte independente.
Nível da questão:
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Certo.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
§ 2º Considera-se fonte independente aquela que por si só, seguindo os trâmites típicos e
de praxe, próprios da investigação ou instrução criminal, seria capaz de conduzir ao fato
objeto da prova. (Incluído pela Lei n. 11.690, de 2008)
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Letra a.
De acordo com a doutrina, a teoria da descoberta inevitável pode ser extraída do art. 157, §
2º, do CPP, em que se destaca que a prova derivada da ilícita seria produzida de qualquer
modo, existente ou não a prova ilícita originária. Assim, essa circunstância deverá ser con-
firmada pela existência de dados concretos de que essa descoberta seria de fato inevitável.
Nível da questão:
Errado.
Conforme previsão constitucional (CF, art. 5º, LVI) e do próprio CPP, a prova ilícita não pode
ingressar nos autos do processo. Dessa forma, haverá uma decisão determinando o de-
sentranhamento da prova declarada inadmissível. Após a preclusão dessa decisão, a prova
declarada inadmissível será inutilizada, sendo facultado às partes acompanhar o incidente.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 158
Art. 158. Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de
delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado.
Errado.
Eis mais um exemplo de prova tarifada no CPP, em que lei determina a realização de
exame de corpo de delito para a comprovação da materialidade em crimes que deixam
vestígios. No entanto, o art. 167 do CPP traz uma importante ressalva, de que não sendo
possível o exame de corpo de delito, por haverem desaparecido os vestígios, a prova tes-
temunhal poderá suprir-lhe a falta.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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II – violência contra criança, adolescente, idoso ou pessoa com deficiência. (Incluído dada
pela Lei n. 13.721, de 2018)
Certo.
A Lei n. 13.721/2018 incluiu no CPP situações em que a realização do exame de corpo de
delito terá prioridade: nos crimes que envolvam violência doméstica e familiar contra mu-
lher e violência contra criança, adolescente, idoso ou pessoa com deficiência. Esse tema
está sendo amplamente abordado em provas pelos examinadores.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 158-A
Certo.
O art. 158-A do CPP abre o tema Cadeia de Custódia incluído pelo Pacote Anticrime. O
caput do artigo conceitua cadeia de custódia, a qual, conforme destaca a doutrina, não está
restrita apenas à perícia criminal.
Nível da questão:
Errado.
De acordo com o CPP, o agente que fizer tal reconhecimento é quem ficará responsável
pela preservação do elemento.
Nível da questão:
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Certo.
A questão aborda o conceito de vestígio trazido pelo CPP.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 158-B
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Letra c.
a. Certo. A alternativa traz o conceito de exato de vestígio presente no art. 158-A, §
3º, do CPP.
b. Certo. É o conceito de isolamento expresso no art. 158-B, II, do CPP.
c. Errado. A alternativa traz o conceito de acondicionamento (art. 158-B, V, do CPP). A co-
leta é o ato de recolher o vestígio que será submetido à análise pericial, respeitando suas
características e natureza (art. 158-B, IV, do CPP).
d. Certo. É o conceito de isolamento expresso no art. 158-B, IX, do CPP.
e. Certo. É o conceito de isolamento expresso no art. 158-B, X, do CPP.
Nível da questão:
Errado.
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Errado.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 158-C
Art. 158-C. A coleta dos vestígios deverá ser realizada preferencialmente por perito
oficial, que dará o encaminhamento necessário para a central de custódia, mesmo
quando for necessária a realização de exames complementares. (Incluído pela Lei n.
13.964, de 2019)
Certo.
Muito cuidado, pois, de acordo com o CPP, a coleta dos vestígios será feita PREFEREN-
CIALMENTE por perito oficial. Dessa forma, se não for possível o recolhimento dos vestí-
gios por um perito oficial, um perito não oficial poderá fazê-lo.
Nível da questão:
Certo.
Não se trata de um tipo penal autônomo. Dessa forma, a tipificação do crime de fraude pro-
cessual está condicionada à presença das elementares do crime, especialmente quanto ao
elemento subjetivo especial do injusto previsto no art. 347 do Código Penal.
Nível da questão:
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Certo.
Nível da questão:
Certo.
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Artigo 158-D
Art. 158-D. O recipiente para acondicionamento do vestígio será determinado pela natu-
reza do material. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
§ 1º Todos os recipientes deverão ser selados com lacres, com numeração individuali-
zada, de forma a garantir a inviolabilidade e a idoneidade do vestígio durante o transporte.
(Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
§ 2º O recipiente deverá individualizar o vestígio, preservar suas características, impedir
contaminação e vazamento, ter grau de resistência adequado e espaço para registro de
informações sobre seu conteúdo. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
§ 3º O recipiente só poderá ser aberto pelo perito que vai proceder à análise e, motivada-
mente, por pessoa autorizada. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
§ 4º Após cada rompimento de lacre, deve se fazer constar na ficha de acompanhamento
de vestígio o nome e a matrícula do responsável, a data, o local, a finalidade, bem como
as informações referentes ao novo lacre utilizado. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
§ 5º O lacre rompido deverá ser acondicionado no interior do novo recipiente. (Incluído
pela Lei n. 13.964, de 2019)
Certo.
O artigo 158-D e seus parágrafos tratam das especificidades dos recipientes para acondi-
cionamento dos vestígios, que deverão individualizar cada vestígio, preservar suas carac-
terísticas, impedir contaminação e vazamento, ter grau de resistência adequado e espaço
para registro de informações sobre seu conteúdo.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 158-E
Art. 158-E. Todos os Institutos de Criminalística deverão ter uma central de custódia des-
tinada à guarda e controle dos vestígios, e sua gestão deve ser vinculada diretamente ao
órgão central de perícia oficial de natureza criminal. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
§ 1º Toda central de custódia deve possuir os serviços de protocolo, com local para confe-
rência, recepção, devolução de materiais e documentos, possibilitando a seleção, a clas-
sificação e a distribuição de materiais, devendo ser um espaço seguro e apresentar con-
dições ambientais que não interfiram nas características do vestígio. (Incluído pela Lei n.
13.964, de 2019)
§ 2º Na central de custódia, a entrada e a saída de vestígio deverão ser protocoladas,
consignando-se informações sobre a ocorrência no inquérito que a eles se relacionam.
(Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
§ 3º Todas as pessoas que tiverem acesso ao vestígio armazenado deverão ser iden-
tificadas e deverão ser registradas a data e a hora do acesso. (Incluído pela Lei n.
13.964, de 2019)
§ 4º Por ocasião da tramitação do vestígio armazenado, todas as ações deverão ser
registradas, consignando-se a identificação do responsável pela tramitação, a destinação,
a data e horário da ação. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
Certo.
O artigo 158-E e seus parágrafos tratam da chamada central de custódia, local de guarda e
controle dos vestígios captados. A gestão desse local será vinculada diretamente ao órgão
central de perícia oficial de natureza criminal.
Nível da questão:
Certo.
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Certo.
Nível da questão:
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Artigo 158-F
Art. 158-F. Após a realização da perícia, o material deverá ser devolvido à central de cus-
tódia, devendo nela permanecer. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
Parágrafo único. Caso a central de custódia não possua espaço ou condições de
armazenar determinado material, deverá a autoridade policial ou judiciária determinar
as condições de depósito do referido material em local diverso, mediante requerimento
do diretor do órgão central de perícia oficial de natureza criminal. (Incluído pela Lei n.
13.964, de 2019)
Errado.
De acordo com o CPP, caso não haja espaço ou condições para armazenar do material na
central de custódia, a autoridade policial ou o juiz deverão determinar as condições para
que esse material siga para depósito em local diverso.
Nível da questão:
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Artigo 159
Art. 159. O exame de corpo de delito e outras perícias serão realizados por perito oficial,
portador de diploma de curso superior. (Redação dada pela Lei n. 11.690, de 2008)
Certo.
Em regra, o exame de corpo de delito e demais perícias serão realizados por apenas um
perito oficial.
Nível da questão:
§ 1º Na falta de perito oficial, o exame será realizado por 2 (duas) pessoas idôneas, por-
tadoras de diploma de curso superior preferencialmente na área específica, dentre as que
tiverem habilitação técnica relacionada com a natureza do exame. (Redação dada pela
Lei n. 11.690, de 2008)
Errado.
Na falta do perito oficial, duas pessoas idôneas (peritos não oficiais), desde que portadores
de diploma de curso superior (preferencialmente na área específica), poderão realizar o
exame de corpo de delito e demais perícias.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Certo.
Nível da questão:
Certo.
Perceba que apenas os peritos não oficiais é que prestarão o compromisso de bem e fiel-
mente desempenharem o encargo. Tal determinação legal não se estende ao perito oficial,
por já ser titular de cargo público.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Errado.
São legitimados para formular quesitos e indicar assistente técnico: o MP; o assistente de
acusação; o ofendido; o querelante e o acusado.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
§ 4º O assistente técnico atuará a partir de sua admissão pelo juiz e após a conclusão
dos exames e elaboração do laudo pelos peritos oficiais, sendo as partes intimadas desta
decisão. (Incluído pela Lei n. 11.690, de 2008)
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Errado.
Destaca-se que o assistente técnico é um auxiliar das partes, capaz de trazer ao processo
informações especializadas pertinentes ao objeto da perícia. De acordo com o CPP, o as-
sistente atuará após a conclusão dos exames e laudo pelos peritos. Além disso, as partes
deverão ser intimadas do feito.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Errado.
De acordo com o CPP, as partes poderão indicar assistentes técnicos, que poderão apre-
sentar pareceres em prazo a ser fixado pelo juiz ou ser inquiridos em audiência.
Nível da questão:
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Certo.
Nível da questão:
§ 6º Havendo requerimento das partes, o material probatório que serviu de base à perí-
cia será disponibilizado no ambiente do órgão oficial, que manterá sempre sua guarda, e
na presença de perito oficial, para exame pelos assistentes, salvo se for impossível a sua
conservação. (Incluído pela Lei n. 11.690, de 2008)
Certo.
O dispositivo trata da necessidade de contraprova, que a depender do objeto apreendido,
poderá necessitar de nova prova pericial.
Nível da questão:
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Certo.
A regra é a perícia realizada por um perito oficial. Contudo, tratando-se de perícia complexa,
poderá ser designado mais de um perito oficial e indicado mais de um assistente técnico.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 160
Art. 160. Os peritos elaborarão o laudo pericial, onde descreverão minuciosamente o que
examinarem, e responderão aos quesitos formulados. (Redação dada pela Lei n. 8.862,
de 28.3.1994)
Parágrafo único. O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de 10 dias, podendo
este prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos peritos. (Redação
dada pela Lei n. 8.862, de 28.3.1994)
Errado.
O prazo para elaboração do laudo pericial é de no máximo 10 dias. No entanto, o CPP
prevê a possibilidade de prorrogação desse prazo, mediante requerimento dos peritos em
situações excepcionais.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 161
Art. 161. O exame de corpo de delito poderá ser feito em qualquer dia e a qualquer hora.
Certo.
Conforme o CPP, não há limitação de horário ou dia para a realização do exame de corpo
de delito tendo por base a importância de uma análise pericial imediata.
Nível da questão:
Certo.
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Certo.
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Artigo 162
Art. 162. A autópsia será feita pelo menos seis horas depois do óbito, salvo se os peritos,
pela evidência dos sinais de morte, julgarem que possa ser feita antes daquele prazo, o
que declararão no auto.
Letra b.
De acordo com o CPP, a autópsia deve ser feita, em regra, ao menos 6 horas após o óbito.
No entanto, se os peritos verificarem a possibilidade de ser realizada antes desse prazo,
assim o farão e declararão no auto.
Nível da questão:
Errado.
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Certo.
Nível da questão:
Parágrafo único. Nos casos de morte violenta, bastará o simples exame externo do
cadáver, quando não houver infração penal que apurar, ou quando as lesões externas
permitirem precisar a causa da morte e não houver necessidade de exame interno para a
verificação de alguma circunstância relevante.
Errado.
No caso de morte violenta, um simples exame externo no cadáver será suficiente nos ca-
sos de: não haver infração penal para apurar; as lesões externas serem suficientes para
precisar a causa mortis e a constatação de desnecessidade de exame interno.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 163
Art. 163. Em caso de exumação para exame cadavérico, a autoridade providenciará para
que, em dia e hora previamente marcados, se realize a diligência, da qual se lavrará auto
circunstanciado.
Parágrafo único. O administrador de cemitério público ou particular indicará o lugar da
sepultura, sob pena de desobediência. No caso de recusa ou de falta de quem indique a
sepultura, ou de encontrar-se o cadáver em lugar não destinado a inumações, a autori-
dade procederá às pesquisas necessárias, o que tudo constará do auto.
Certo.
Há situações em que a realização do exame cadavérico pressupõe a exumação do ca-
dáver. Nesse caso, a autoridade (policial ou judiciária) providenciará a diligência em dia e
hora previamente determinados.
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Artigo 164
Art. 164. Os cadáveres serão sempre fotografados na posição em que forem encontra-
dos, bem como, na medida do possível, todas as lesões externas e vestígios deixados no
local do crime. (Redação dada pela Lei n. 8.862, de 28.3.1994)
Letra d.
a. Certo. É a parte inicial do art. 164 do CPP.
b. Certo. Exame perinecroscópico é aquele realizado pelos peritos criminais no lo-
cal do crime.
c. Certo. As fotografias permitem a produção de evidências e materialização acerca do que
foi analisado no local do crime, pois buscam retratar a realidade encontrada pelos peritos
criminais.
d. Errado. A lei não determina que todas as situações e cicatrizes sejam registradas, mas
sim, medida do possível, todas as lesões externas e vestígios.
e. Certo. Na medida do possível, todas as lesões externas e vestígios serão fotografados.
Nível da questão:
Certo.
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Artigo 165
Art. 165. Para representar as lesões encontradas no cadáver, os peritos, quando pos-
sível, juntarão ao laudo do exame provas fotográficas, esquemas ou desenhos, devida-
mente rubricados.
Certo.
A fim de retratar as lesões encontradas, os laudos periciais serão embasados, quando
possível, por fotografias, esquemas e desenhos.
Nível da questão:
Letra a.
Nível da questão:
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Artigo 166
Letra c.
Nesse caso, o reconhecimento será feito pelo Instituto de Identificação e Estatística ou
repartição congênere ou pela inquirição de testemunhas.
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Artigo 167
Art. 167. Não sendo possível o exame de corpo de delito, por haverem desaparecido os
vestígios, a prova testemunhal poderá suprir-lhe a falta.
Errado.
No caso de desaparecimento dos vestígios, o exame de corpo de delito poderá ser suprido
pela prova testemunhal.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 168
Art. 168. Em caso de lesões corporais, se o primeiro exame pericial tiver sido incompleto,
proceder-se-á a exame complementar por determinação da autoridade policial ou judiciá-
ria, de ofício, ou a requerimento do Ministério Público, do ofendido ou do acusado, ou de
seu defensor.
Certo.
Em algumas lesões corporais, o exame complementar será necessário, a exemplo daque-
las que resultem em incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias (CP,
art. 129, § 1º, I). Dessa forma, além do primeiro exame pericial, atestando a ofensa à inte-
gridade corporal, será necessário um exame complementar, a fim de se aferir se a vítima
ficará incapacitada para as ocupações habituais por mais de 30 dias.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Letra b.
No caso da lesão corporal grave em que há ofensa à integridade corporal ou saúde de
outrem e que resulta em incapacidade para as ocupações habituais por mais de 30 dias
(CP, art. 129, § 1º, I), o exame complementar deverá ser feito no prazo de 30 após a data
da agressão sofrida pela vítima.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
A prova testemunhal poderá suprir a falta do exame complementar no caso das lesões
corporais.
Nível da questão:
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Certo.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Certo.
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 169
Art. 169. Para o efeito de exame do local onde houver sido praticada a infração, a autori-
dade providenciará imediatamente para que não se altere o estado das coisas até a che-
gada dos peritos, que poderão instruir seus laudos com fotografias, desenhos ou esque-
mas elucidativos. (Vide Lei n. 5.970, de 1973)
Certo.
A autoridade será responsável, de forma imediata, pela não alteração das coisas no local
do crime até a chegada dos peritos criminais.
Nível da questão:
Errado.
De acordo com o CPP, os peritos discutirão no relatório as consequências das alterações
do estado das coisas na dinâmica dos fatos.
Nível da questão:
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Certo.
Nível da questão:
Certo.
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Artigo 170
Art. 170. Nas perícias de laboratório, os peritos guardarão material suficiente para a
eventualidade de nova perícia. Sempre que conveniente, os laudos serão ilustrados com
provas fotográficas, ou microfotográficas, desenhos ou esquemas.
Errado.
De acordo com o CPP, sempre que conveniente, os laudos serão ilustrados com provas
fotográficas, ou microfotográficas, desenhos ou esquemas. Ademais, os peritos guardarão
material suficiente a título de contraprova.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 171
Art. 171. Nos crimes cometidos com destruição ou rompimento de obstáculo a subtração
da coisa, ou por meio de escalada, os peritos, além de descrever os vestígios, indicarão
com que instrumentos, por que meios e em que época presumem ter sido o fato praticado.
Certo.
No caso específico dos crimes cometidos com destruição ou rompimento de obstáculo a
subtração da coisa, ou por meio de escalada, os peritos deverão: descrever os vestígios e
indicar instrumentos, meios e época em que presumem a prática do delito.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 172
Errado.
A questão extrapola o texto legal, que não traz tal definição de coisas destruídas. De acor-
do com o CPP, os peritos deverão proceder, quando necessário, à avaliação de coisas
destruídas, deterioradas ou que constituam produto do crime.
Nível da questão:
Certo.
Apenas quando impossível a realização da avaliação direta, é que os peritos procederão à
avaliação por meio dos elementos existentes nos autos e dos que resultarem de diligências.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 173
Art. 173. No caso de incêndio, os peritos verificarão a causa e o lugar em que houver come-
çado, o perigo que dele tiver resultado para a vida ou para o patrimônio alheio, a extensão
do dano e o seu valor e as demais circunstâncias que interessarem à elucidação do fato.
Letra e.
a. Errado. O CPP prevê, em seu art. 173, o exame pericial nos casos de incêndio.
b. Errado. CPP determina que o exame pericial nos casos de incêndio deve indicar o lugar
em que houver começado as chamas.
c. Errado. De acordo com o CPP, os peritos verificarão a causa e o lugar em que houver
começado o incêndio.
d. Errado. O CPP prevê, em seu art. 173, o exame pericial nos casos de incêndio. Assim,
“no caso de incêndio, os peritos verificarão a causa e o lugar em que houver começado, o
perigo que dele tiver resultado para a vida ou para o patrimônio alheio, a extensão do dano
e o seu valor e as demais circunstâncias que interessarem à elucidação do fato”.
e. Certo. É a definição do art. 173 do CPP acerca do exame pericial nos casos de incêndio.
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Artigo 174
Art. 174. No exame para o reconhecimento de escritos, por comparação de letra, obser-
var-se-á o seguinte:
I – a pessoa a quem se atribua ou se possa atribuir o escrito será intimada para o ato, se
for encontrada;
II – para a comparação, poderão servir quaisquer documentos que a dita pessoa reco-
nhecer ou já tiverem sido judicialmente reconhecidos como de seu punho, ou sobre cuja
autenticidade não houver dúvida;
III – a autoridade, quando necessário, requisitará, para o exame, os documentos que exis-
tirem em arquivos ou estabelecimentos públicos, ou nestes realizará a diligência, se daí
não puderem ser retirados;
IV – quando não houver escritos para a comparação ou forem insuficientes os exibidos,
a autoridade mandará que a pessoa escreva o que Ihe for ditado. Se estiver ausente a
pessoa, mas em lugar certo, esta última diligência poderá ser feita por precatória, em que
se consignarão as palavras que a pessoa será intimada a escrever.
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Letra e.
a. Errado. É uma das observações acerca do exame pericial para reconhecimento de escri-
tos previsto no art. 174, I, do CPP.
b. Errado. Trata-se de outra observação a ser considerada no reconhecimento de escritos.
Está prevista no art. 174, II, do CPP.
c. Errado. É a terceira observação (CPP, art. 174, III) para o reconhecimento de escritos,
por comparação de letra.
d. Errado. Trata-se da última observação acerca desse exame pericial expressa no art. 174,
IV, do CPP.
e. Certo. A alternativa não representa o que deve ser observado no exame para o reconhe-
cimento de escritos por comparação de letra nos termos legais do art. 174 do CPP.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 175
Art. 175. Serão sujeitos a exame os instrumentos empregados para a prática da infração,
a fim de se Ihes verificar a natureza e a eficiência.
Errado.
Os instrumentos empregados para a prática da infração também estarão sujeitos à exame
pericial no intuito de se verificar sua natureza e eficiência.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 176
Art. 176. A autoridade e as partes poderão formular quesitos até o ato da diligência.
Errado.
O CPP delimita o momento em que a autoridade e as partes poderão formular quesitos:
até o ato da diligência.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 177
Art. 177. No exame por precatória, a nomeação dos peritos far-se-á no juízo deprecado.
Havendo, porém, no caso de ação privada, acordo das partes, essa nomeação poderá ser
feita pelo juiz deprecante.
Certo.
Quando se tratar de exame por precatória, o juízo deprecado é quem fará a nomeação dos
peritos. Contudo, havendo acordo entre as partes, no caso de ação privada, essa nomea-
ção poderá ser feita pelo juiz deprecante.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Errado.
Nível da questão:
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Artigo 178
Art. 178. No caso do art. 159, o exame será requisitado pela autoridade ao diretor da
repartição, juntando-se ao processo o laudo assinado pelos peritos.
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Artigo 179
Art. 179. No caso do § 1º do art. 159, o escrivão lavrará o auto respectivo, que será assi-
nado pelos peritos e, se presente ao exame, também pela autoridade.
Parágrafo único. No caso do art. 160, parágrafo único, o laudo, que poderá ser datilogra-
fado, será subscrito e rubricado em suas folhas por todos os peritos.
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Artigo 180
Errado.
A divergência entre os peritos será registrada no auto do exame por meio das declarações
e respostas de um e de outro, ou cada um redigirá separadamente o seu laudo. Além dis-
so, a autoridade nomeará um terceiro perito. Caso este não concorde com os demais, a
autoridade poderá mandar proceder a novo exame por outros peritos.
Nível da questão:
Certo.
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Artigo 181
Errado.
Nessa situação, o juiz mandará suprir as formalidades, complementar ou esclarecer o laudo.
Nível da questão:
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Artigo 182
Art. 182. O juiz não ficará adstrito ao laudo, podendo aceitá-lo ou rejeitá-lo, no todo
ou em parte.
Errado.
O juiz não está vinculado à conclusão pericial, podendo formar sua convicção na narrativa
dos autos ou em outros documentos juntados ao processo.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 183
Art. 183. Nos crimes em que não couber ação pública, observar-se-á o disposto
no art. 19.
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Artigo 184
Art. 184. Salvo o caso de exame de corpo de delito, o juiz ou a autoridade policial
negará a perícia requerida pelas partes, quando não for necessária ao esclarecimento
da verdade.
Certo.
À exceção do exame de corpo de delito, o juiz poderá negar a perícia requerida pelas par-
tes, quando não for necessária ao esclarecimento da verdade.
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Artigo 282
Art. 282. As medidas cautelares previstas neste Título deverão ser aplicadas observando-
-se a: (Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
I – necessidade para aplicação da lei penal, para a investigação ou a instrução criminal e,
nos casos expressamente previstos, para evitar a prática de infrações penais; (Incluído
pela Lei n. 12.403, de 2011).
Certo.
A doutrina destaca que tanto as prisões cautelares quanto as medidas cautelares diversas
da prisão destinam-se a proteger a aplicação da lei penal, a apuração da verdade, ou,
ainda, a própria coletividade, ameaçada pela perspectiva do cometimento de novas infra-
ções penais.
Nível da questão:
Certo.
Destaca-se que a intensidade e a qualidade da medida cautelar a ser aplicada deve consi-
derar os seguintes critérios: gravidade do crime; circunstâncias do fato e condições pesso-
ais do indiciado ou acusado.
Nível da questão:
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Certo.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Certo.
De acordo com o CPP, o juiz poderá adotar mais de uma medida acautelatória diante da
adequação da medida e de sua necessidade para o caso concreto, desde que compatíveis.
Essa cumulação não será possível no caso de decretação da prisão cautelar ou de interna-
ção provisória, tendo em vista a imposição no grau máximo de restrição cautelar.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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§ 2º As medidas cautelares serão decretadas pelo juiz a requerimento das partes ou,
quando no curso da investigação criminal, por representação da autoridade policial ou
mediante requerimento do Ministério Público. (Redação dada pela Lei n. 13.964, de 2019)
§ 3º Ressalvados os casos de urgência ou de perigo de ineficácia da medida, o juiz, ao
receber o pedido de medida cautelar, determinará a intimação da parte contrária, para se
manifestar no prazo de 5 (cinco) dias, acompanhada de cópia do requerimento e das peças
necessárias, permanecendo os autos em juízo, e os casos de urgência ou de perigo deve-
rão ser justificados e fundamentados em decisão que contenha elementos do caso concreto
que justifiquem essa medida excepcional. (Redação dada pela Lei n. 13.964, de 2019)
§ 4º No caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas, o juiz, mediante reque-
rimento do Ministério Público, de seu assistente ou do querelante, poderá substituir a medida,
impor outra em cumulação, ou, em último caso, decretar a prisão preventiva, nos termos do
parágrafo único do art. 312 deste Código. (Redação dada pela Lei n. 13.964, de 2019)
Certo.
No caso de descumprimento injustificado de alguma das obrigações ou medidas cautela-
res impostas, a decretação da prisão preventiva será medida de ultima ratio, desde que
presentes os pressupostos do art. 312 do CPP.
Nível da questão:
§ 5º O juiz poderá, de ofício ou a pedido das partes, revogar a medida cautelar ou substi-
tuí-la quando verificar a falta de motivo para que subsista, bem como voltar a decretá-la,
se sobrevierem razões que a justifiquem. (Redação dada pela Lei n. 13.964, de 2019)
Errado.
O juiz poderá novamente decretá-la. Trata-se da redecretação de medida cautelar diante
da superveniência de razões que a justifiquem.
Nível da questão:
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§ 6º A prisão preventiva somente será determinada quando não for cabível a sua substitui-
ção por outra medida cautelar, observado o art. 319 deste Código, e o não cabimento da
substituição por outra medida cautelar deverá ser justificado de forma fundamentada nos
elementos presentes do caso concreto, de forma individualizada. (Redação dada pela Lei
n. 13.964, de 2019)
Certo.
A decretação da prisão preventiva é medida de ultima ratio, que deverá ser fundamentada
pela autoridade judiciária de forma individualizada de acordo com o caso concreto.
Nível da questão:
Errado.
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Artigo 283
Art. 283. Ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e
fundamentada da autoridade judiciária competente, em decorrência de prisão cautelar
ou em virtude de condenação criminal transitada em julgado. (Redação dada pela Lei n.
13.964, de 2019)
§ 1º As medidas cautelares previstas neste Título não se aplicam à infração a que não for
isolada, cumulativa ou alternativamente cominada pena privativa de liberdade. (Incluído
pela Lei n. 12.403, de 2011).
Errado.
Para aplicação das medidas cautelares faz-se necessária a presença de infração penal a
que a lei comine pena privativa de liberdade, seja de forma isolada, cumulada ou alternativa.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
§ 2º A prisão poderá ser efetuada em qualquer dia e a qualquer hora, respeitadas as res-
trições relativas à inviolabilidade do domicílio. (Incluído pela Lei n. 12.403, de 2011).
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Errado.
A prisão deve respeitar a inviolabilidade do domicílio nos termos do art. 5º, XI, da CF: "A
casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento
do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou,
durante o dia, por determinação judicial".
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Artigo 284
Art. 284. Não será permitido o emprego de força, salvo a indispensável no caso de resis-
tência ou de tentativa de fuga do preso.
Errado.
Segundo o CPP, o emprego de força só é permitido quando indispensável, no caso de de-
sobediência, resistência ou tentativa de fuga.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 285
Art. 285. A autoridade que ordenar a prisão fará expedir o respectivo mandado.
Certo.
A questão aborda o art. 285 do CPP, em que a autoridade que ordenar a prisão fará expedir
o respectivo mandado.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Letra d.
a. Errado. De acordo com o art. 285, parágrafo único, “d”, do CPP, o mandado de prisão
declarará o valor da fiança arbitrada, quando afiançável a infração.
b. Errado. De acordo com o art. 285, parágrafo único, “b”, do CPP, o mandado de prisão de-
signará a pessoa, que tiver de ser presa, por seu nome, alcunha ou sinais característicos.
c. Errado. De acordo com o art. 285, parágrafo único, “a”, do CPP, o mandado de prisão
será lavrado pelo escrivão e assinado pela autoridade.
d. Certo. De acordo com o art. 285, parágrafo único, “c”, do CPP, o mandado de prisão
mencionará a infração penal que motivar a prisão.
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Artigo 286
Art. 286. O mandado será passado em duplicata, e o executor entregará ao preso, logo
depois da prisão, um dos exemplares com declaração do dia, hora e lugar da diligên-
cia. Da entrega deverá o preso passar recibo no outro exemplar; se recusar, não souber
ou não puder escrever, o fato será mencionado em declaração, assinada por duas
testemunhas.
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Artigo 287
Art. 287. Se a infração for inafiançável, a falta de exibição do mandado não obstará a
prisão, e o preso, em tal caso, será imediatamente apresentado ao juiz que tiver expe-
dido o mandado, para a realização de audiência de custódia. (Redação dada pela Lei n.
13.964, de 2019)
Errado.
No caso de infração penal inafiançável, a falta de exibição do mandado não obstará a pri-
são. Nesse caso, será imediatamente apresentado ao juiz para a realização da audiência
de custódia.
Nível da questão:
Certo.
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Artigo 288
Art. 288. Ninguém será recolhido à prisão, sem que seja exibido o mandado ao respectivo
diretor ou carcereiro, a quem será entregue cópia assinada pelo executor ou apresentada
a guia expedida pela autoridade competente, devendo ser passado recibo da entrega do
preso, com declaração de dia e hora.
Parágrafo único. O recibo poderá ser passado no próprio exemplar do mandado, se este
for o documento exibido.
Errado.
O texto legal não prevê tal exceção. Dessa forma, o mandado de prisão será exibido ao
respectivo diretor ou carcereiro com entrega de cópia assinada pelo executor ou apresen-
tada a guia expedida pela autoridade competente.
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Artigo 289
Art. 289. Quando o acusado estiver no território nacional, fora da jurisdição do juiz pro-
cessante, será deprecada a sua prisão, devendo constar da precatória o inteiro teor do
mandado. (Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
Errado.
Do cumprimento do mandado de prisão por precatória, é indispensável a apresentação do
inteiro teor do mandado.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
§ 1º Havendo urgência, o juiz poderá requisitar a prisão por qualquer meio de comunica-
ção, do qual deverá constar o motivo da prisão, bem como o valor da fiança se arbitrada.
(Incluído pela Lei n. 12.403, de 2011).
Errado.
Nos casos de urgência, a prisão poderá ser requisitada por qualquer meio de comunicação.
Nível da questão:
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Artigo 289-A
Certo.
Conforme o texto legal, qualquer agente poderá efetuar prisão que constar no registro do
CNJ, ainda que fora da competência do juízo que expediu o mandado.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Letra c.
Nível da questão:
§ 2º Qualquer agente policial poderá efetuar a prisão decretada, ainda que sem registro
no Conselho Nacional de Justiça, adotando as precauções necessárias para averiguar a
autenticidade do mandado e comunicando ao juiz que a decretou, devendo este providen-
ciar, em seguida, o registro do mandado na forma do caput deste artigo. (Incluído pela Lei
n. 12.403, de 2011).
§ 3º A prisão será imediatamente comunicada ao juiz do local de cumprimento da medida
o qual providenciará a certidão extraída do registro do Conselho Nacional de Justiça e
informará ao juízo que a decretou. (Incluído pela Lei n. 12.403, de 2011).
§ 4º O preso será informado de seus direitos, nos termos do inciso LXIII do art. 5o da
Constituição Federal e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, será comu-
nicado à Defensoria Pública. (Incluído pela Lei n. 12.403, de 2011).
Errado.
A prisão só será comunicada à Defensoria Pública quando o autuado não informar o nome
de seu advogado.
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Artigo 290
Art. 290. Se o réu, sendo perseguido, passar ao território de outro município ou comarca,
o executor poderá efetuar-lhe a prisão no lugar onde o alcançar, apresentando-o imediata-
mente à autoridade local, que, depois de lavrado, se for o caso, o auto de flagrante, provi-
denciará para a remoção do preso.
Errado.
O executor poderá efetuar a prisão no lugar onde alcançar o réu, devendo, contudo, apre-
sentá-lo mediatamente à autoridade local.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Errado.
De acordo com o CPP, diante da situação apresentada na questão, as autoridades locais
poderão pôr em custódia o réu, até que fique esclarecida a dúvida.
Nível da questão:
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Artigo 291
Art. 291. A prisão em virtude de mandado entender-se-á feita desde que o executor,
fazendo-se conhecer do réu, lhe apresente o mandado e o intime a acompanhá-lo.
Certo.
A questão retrata a literalidade do CPP para fins de prisão por meio de mandado.
Nível da questão:
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Artigo 292
Art. 292. Se houver, ainda que por parte de terceiros, resistência à prisão em flagrante
ou à determinada por autoridade competente, o executor e as pessoas que o auxiliarem
poderão usar dos meios necessários para defender-se ou para vencer a resistência, do
que tudo se lavrará auto subscrito também por duas testemunhas.
Parágrafo único. É vedado o uso de algemas em mulheres grávidas durante os atos
médico-hospitalares preparatórios para a realização do parto e durante o trabalho de
parto, bem como em mulheres durante o período de puerpério imediato. (Redação dada
pela Lei n. 13.434, de 2017)
Errado.
Não há exceção estabelecida em lei. O uso de algemas é vedado nas seguintes situações:
durante os atos médico-hospitalares preparatórios para a realização do parto; durante o
trabalho de parto e durante o período de puerpério imediato.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 293
Art. 293. Se o executor do mandado verificar, com segurança, que o réu entrou ou se encon-
tra em alguma casa, o morador será intimado a entregá-lo, à vista da ordem de prisão. Se
não for obedecido imediatamente, o executor convocará duas testemunhas e, sendo dia,
entrará à força na casa, arrombando as portas, se preciso; sendo noite, o executor, depois
da intimação ao morador, se não for atendido, fará guardar todas as saídas, tornando a casa
incomunicável, e, logo que amanheça, arrombará as portas e efetuará a prisão.
Errado.
Vamos esquematizar o texto legal acerca das medidas que o executor do mandado de pri-
são irá realizar quando o réu entrar em alguma casa: 1) o morador será intimado a entregar
o réu; 2) o executor convocará duas testemunhas quando o morador não obedecer à or-
dem emitida; 3) sendo dia, entrará à força na casa e poderá arrombar as portas se preciso;
4) sendo noite, o executor fará guardar todas as saídas, tornando a casa incomunicável, e,
logo que amanheça, arrombará as portas e efetuará a prisão.
Nível da questão:
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PROJETO LEI EM QUESTÃO – PDF
Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
c. O morador será intimado a entregá-lo, à vista da ordem de prisão. Se não for obe-
decido imediatamente, o executor convocará testemunhas e, sendo dia, entrará à
força na casa, arrombando as portas, se preciso; sendo noite, esperará o amanhecer,
arrombará as portas e efetuará a prisão.
d. O morador será intimado a entregá-lo, à vista da ordem de prisão. Se não for obede-
cido imediatamente, o executor convocará duas testemunhas e, sendo dia, entrará à
força na casa, arrombando as portas, se preciso; sendo noite, o executor, depois da
intimação ao morador, se não for atendido, fará guardar todas as saídas, tornando a
casa incomunicável, e, logo que amanheça, reiniciará as negociações.
Letra a.
Nível da questão:
Parágrafo único. O morador que se recusar a entregar o réu oculto em sua casa será
levado à presença da autoridade, para que se proceda contra ele como for de direito.
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Artigo 294
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Artigo 295
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Letra a.
A única exceção da última assertiva fica a cargo daqueles que tenham exercido a função
de jurado, mas foram excluídos da lista por motivo de incapacidade para o exercício da-
quela função.
Nível da questão:
Letra b.
Nível da questão:
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Errado.
A prisão especial é tida como forma de cumprimento da prisão cautelar. Assim, na falta de
estabelecimento específico, o preso será recolhido em cela.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Certo.
A questão revela as características da cela especial que consistir em alojamento coletivo.
Nível da questão:
Certo.
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§ 4º O preso especial não será transportado juntamente com o preso comum. (Incluído
pela Lei n. 10.258, de 11.7.2001)
§ 5º Os demais direitos e deveres do preso especial serão os mesmos do preso comum.
(Incluído pela Lei n. 10.258, de 11.7.2001)
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Artigo 296
Art. 296. Os inferiores e praças de pré, onde for possível, serão recolhidos à prisão, em
estabelecimentos militares, de acordo com os respectivos regulamentos.
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Artigo 297
Art. 297. Para o cumprimento de mandado expedido pela autoridade judiciária, a autori-
dade policial poderá expedir tantos outros quantos necessários às diligências, devendo
neles ser fielmente reproduzido o teor do mandado original.
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Artigo 298
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Artigo 299
Art. 299. A captura poderá ser requisitada, à vista de mandado judicial, por qualquer
meio de comunicação, tomadas pela autoridade, a quem se fizer a requisição, as pre-
cauções necessárias para averiguar a autenticidade desta. (Redação dada pela Lei n.
12.403, de 2011).
Certo.
Verificada a autenticidade, a captura poderá ser requisitada por qualquer meio de comuni-
cação, a exemplo do telefone.
Nível da questão:
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Artigo 300
Art. 300. As pessoas presas provisoriamente ficarão separadas das que já estiverem defi-
nitivamente condenadas, nos termos da lei de execução penal. (Redação dada pela Lei n.
12.403, de 2011).
Errado.
O CPP determina que os presos provisórios fiquem separados dos presos definitivamente
condenados, nos moldes da Lei n. 7.210/1984.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Parágrafo único. O militar preso em flagrante delito, após a lavratura dos procedimentos
legais, será recolhido a quartel da instituição a que pertencer, onde ficará preso à disposi-
ção das autoridades competentes. (Incluído pela Lei n. 12.403, de 2011).
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Errado.
Conforme o art. 300, parágrafo único, o militar poderá ser preso em flagrante, sendo reco-
lhido no quartel da instituição a que pertencer.
Nível da questão:
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Artigo 301
Art. 301. Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão
prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito.
Certo.
Qualquer do povo poderá prender alguém em flagrante delito por força do exercício regular
de um direito. Trata-se de uma faculdade legal. Já no caso das autoridades policiais e seus
agentes, a prisão em flagrante configura estrito cumprimento do dever legal. Trata-se do
flagrante obrigatório.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 302
Certo.
Será o flagrante mencionado no art. 302, IV, do CPP. Vamos recordar: a) Flagrante próprio,
perfeito, real ou verdadeiro: ocorre quando o agente que é surpreendido cometendo uma
infração penal ou quando acaba de cometê-la (CPP, art. 302, incisos I e II); b) Flagrante
impróprio, imperfeito, irreal ou quase-flagrante: ocorre quando o agente é perseguido logo
após cometer a infração penal, em situação que faça presumir ser ele o autor do ilícito
(CPP, art. 302, inciso III); c) Flagrante presumido, ficto ou assimilado: o agente é preso
logo depois de cometer a infração, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam
presumir ser ele o autor da infração (CPP, art. 302, IV).
Nível da questão:
Letra e.
Nível da questão:
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Certo.
Nível da questão:
A sequência correta é:
a. Apenas a assertiva I está incorreta.
b. Apenas as assertivas II e III estão corretas.
c. Apenas as assertivas I, II e III estão corretas.
d. As assertivas I, II, III e IV estão corretas.
Letra d.
Nível da questão:
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Artigo 303
Art. 303. Nas infrações permanentes, entende-se o agente em flagrante delito enquanto
não cessar a permanência.
Certo.
Entende-se por crime permanente aquele em que a consumação se protrai no tempo. Des-
sa forma, o agente estará em flagrante delito enquanto não cessar a permanência.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 304
Art. 304. Apresentado o preso à autoridade competente, ouvirá esta o condutor e colherá,
desde logo, sua assinatura, entregando a este cópia do termo e recibo de entrega do preso.
Em seguida, procederá à oitiva das testemunhas que o acompanharem e ao interrogatório do
acusado sobre a imputação que lhe é feita, colhendo, após cada oitiva suas respectivas assi-
naturas, lavrando, a autoridade, afinal, o auto. (Redação dada pela Lei n. 11.113, de 2005)
Certo.
Para a lavratura do APF, a autoridade policial deve: 1) ouvir o condutor, colher sua assina-
tura e lhe entregar cópia do termo e recibo de entrega do preso; 2) ouvir as testemunhas
e colher suas assinaturas e proceder ao interrogatório do acusado, colhendo em seguida
sua assinatura.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Certo.
No caso de não haver testemunhas presenciais, a lavratura do auto de prisão em flagrante
não restará prejudicada. Nesse caso, com o condutor, deverão assinar pelo menos duas
pessoas que hajam testemunhado a apresentação do preso à autoridade.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
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§ 3º Quando o acusado se recusar a assinar, não souber ou não puder fazê-lo, o auto de
prisão em flagrante será assinado por duas testemunhas, que tenham ouvido sua leitura
na presença deste. (Redação dada pela Lei n. 11.113, de 2005)
Certo.
O auto de prisão em flagrante será assinado por duas testemunhas, que tenham ouvido
sua leitura na presença do acusado, quando ele se recusar a assinar, não souber ou não
puder fazê-lo.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Certo.
Trata-se de alteração promovida pelo Marco Legal da Primeira Infância (Lei n. 13.257, de
2016) no intuito de resguardar os filhos menores e deficientes da pessoa presa em flagrante.
Nível da questão:
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Certo.
Nível da questão:
Certo.
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Artigo 305
Art. 305. Na falta ou no impedimento do escrivão, qualquer pessoa designada pela autori-
dade lavrará o auto, depois de prestado o compromisso legal.
Certo.
O CPP disciplina que na falta ou impedimento do escrivão, qualquer pessoa designada
pela autoridade poderá lavrar o auto, desde que preste o compromisso legal.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 306
Art. 306. A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados ime-
diatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por
ele indicada. (Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
Letra a.
Perceba que a comunicação imediata da prisão dar-se-á: 1) ao juiz competente; 2) ao MP;
3) à família do preso ou à pessoa por ele indicada.
Nível da questão:
Errado.
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Errado.
Nível da questão:
Errado.
O prazo para o encaminhamento do auto de prisão em flagrante ao juiz competente é de
até 24 horas após a realização da prisão.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Certo.
Nível da questão:
§ 2º No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assi-
nada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.
(Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
Certo.
A nota de culpa deverá ser entregue ao preso em até 24 horas após a realização de sua
prisão. Esse documento será entregue mediante recibo e será assinado pela autoridade.
Nível da questão:
Letra b.
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Artigo 307
Art. 307. Quando o fato for praticado em presença da autoridade, ou contra esta, no exer-
cício de suas funções, constarão do auto a narração deste fato, a voz de prisão, as decla-
rações que fizer o preso e os depoimentos das testemunhas, sendo tudo assinado pela
autoridade, pelo preso e pelas testemunhas e remetido imediatamente ao juiz a quem
couber tomar conhecimento do fato delituoso, se não o for a autoridade que houver presi-
dido o auto.
Errado.
Tudo será assinado quando a infração tenha sido praticada na presença da autoridade,
quando no exercício de suas funções, ou cometida contra ela própria, quando estava no
exercício de suas funções. Ademais, os autos serão remetidos imediatamente ao juiz a
quem couber tomar conhecimento do fato delituoso, se não o for a autoridade que houver
presidido o auto.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Código de Processo Penal – Decreto-Lei n. 3.689/1941
Artigo 308
Art. 308. Não havendo autoridade no lugar em que se tiver efetuado a prisão, o preso
será logo apresentado à do lugar mais próximo.
Errado.
Lembre-se de que o auto de prisão em flagrante será lavrado pela autoridade policial do lo-
cal da captura do agente. Dessa forma, não havendo autoridade nesse local, o preso será
conduzido a um mais próximo.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Artigo 309
Art. 309. Se o réu se livrar solto, deverá ser posto em liberdade, depois de lavrado o auto
de prisão em flagrante.
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Artigo 310
Art. 310. Após receber o auto de prisão em flagrante, no prazo máximo de até 24 (vinte e
quatro) horas após a realização da prisão, o juiz deverá promover audiência de custódia
com a presença do acusado, seu advogado constituído ou membro da Defensoria Pública
e o membro do Ministério Público, e, nessa audiência, o juiz deverá, fundamentadamente:
(Redação dada pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
I – relaxar a prisão ilegal; ou (Incluído pela Lei n. 12.403, de 2011).
II – converter a prisão em flagrante em preventiva, quando presentes os requisitos cons-
tantes do art. 312 deste Código, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as medidas
cautelares diversas da prisão; ou (Incluído pela Lei n. 12.403, de 2011).
III – conceder liberdade provisória, com ou sem fiança. (Incluído pela Lei n.
12.403, de 2011).
Certo.
No momento da audiência de custódia, verificada a ilegalidade da prisão, o juiz deverá
conceder, de forma fundamentada, o relaxamento da prisão em flagrante.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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§ 1º Se o juiz verificar, pelo auto de prisão em flagrante, que o agente praticou o fato em
qualquer das condições constantes dos incisos I, II ou III do caput do art. 23 do Decreto-
-Lei n. 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), poderá, fundamentadamente,
conceder ao acusado liberdade provisória, mediante termo de comparecimento obrigatório
a todos os atos processuais, sob pena de revogação. (Renumerado do parágrafo único
pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 2º Se o juiz verificar que o agente é reincidente ou que integra organização criminosa
armada ou milícia, ou que porta arma de fogo de uso restrito, deverá denegar a liber-
dade provisória, com ou sem medidas cautelares. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
(Vigência)
Errado.
De acordo com o CPP, o juiz deverá denegar a liberdade provisória, com ou sem medidas
cautelares, quando constatar que o agente: a) é reincidente; b) integra organização crimi-
nosa armada ou milícia; c) porta arma de fogo de uso restrito.
Nível da questão:
§ 3º A autoridade que deu causa, sem motivação idônea, à não realização da audiência
de custódia no prazo estabelecido no caput deste artigo responderá administrativa, civil e
penalmente pela omissão. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019) (Vigência)
§ 4º Transcorridas 24 (vinte e quatro) horas após o decurso do prazo estabelecido no
caput deste artigo, a não realização de audiência de custódia sem motivação idônea
ensejará também a ilegalidade da prisão, a ser relaxada pela autoridade competente, sem
prejuízo da possibilidade de imediata decretação de prisão preventiva. (Incluído pela Lei
n. 13.964, de 2019)(Vigência) (Vide ADI 6.298) (Vide ADI 6.300) (Vide ADI 6.305)
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SUMÁRIO
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Errado.
A não realização da audiência de custódia no prazo legal, sem motivação idônea, ensejará
a ilegalidade da prisão, que deverá ser relaxada pelo juiz competente. Nesse caso, o texto
legal ressalta que não haverá prejuízo da possibilidade de imediata decretação de prisão
preventiva.
Nível da questão:
Letra d.
Nível da questão:
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Artigo 311
Art. 311. Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão
preventiva decretada pelo juiz, a requerimento do Ministério Público, do querelante ou
do assistente, ou por representação da autoridade policial. (Redação dada pela Lei n.
13.964, de 2019)
Errado.
Destaca-se que a prisão preventiva pode ser decretada em qualquer fase da investigação
policial ou do processo penal. Contudo, na nova sistemática inserida pelo Pacote Anticri-
me, não é mais possível sua decretação ex officio pela autoridade judiciária, mesmo no
curso do processo penal. Portanto, tal medida só pode ser decretada pelo magistrado
mediante provocação.
Nível da questão:
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Artigo 312
Art. 312. A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da
ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação
da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de auto-
ria e de perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado. (Redação dada pela Lei n.
13.964, de 2019)
§ 1º A prisão preventiva também poderá ser decretada em caso de descumprimento de
qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares (art. 282, § 4º).
(Redação dada pela Lei n. 13.964, de 2019)
Certo.
Conforme já destacamos, o descumprimento injustificado das cautelares diversas da pri-
são poderá ensejar, em último caso, à decretação da prisão preventiva.
Nível da questão:
Errado.
Nível da questão:
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Certo.
É o que a doutrina denomina de princípio da atualidade (ou contemporaneidade) do perigo
(ou do periculum libertatis).
Nível da questão:
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Artigo 313
Art. 313. Nos termos do art. 312 deste Código, será admitida a decretação da prisão pre-
ventiva: (Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
I – nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4
(quatro) anos; (Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
II – se tiver sido condenado por outro crime doloso, em sentença transitada em julgado,
ressalvado o disposto no inciso I do caput do art. 64 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de
dezembro de 1940 – Código Penal; (Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
III – se o crime envolver violência doméstica e familiar contra a mulher, criança, adoles-
cente, idoso, enfermo ou pessoa com deficiência, para garantir a execução das medidas
protetivas de urgência; (Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
IV – (Revogado pela Lei n. 12.403, de 2011).
§ 1º Também será admitida a prisão preventiva quando houver dúvida sobre a identidade civil
da pessoa ou quando esta não fornecer elementos suficientes para esclarecê-la, devendo o
preso ser colocado imediatamente em liberdade após a identificação, salvo se outra hipótese
recomendar a manutenção da medida. (Redação dada pela Lei n. 13.964, de 2019)
Letra c.
a. Errado. É situação que admite decretação de prisão preventiva (art. 313, I, do CPP).
b. Errado. É situação que admite decretação de prisão preventiva (art. 313, III, do CPP).
c. Certo. Não é requisito legal. Para ser possível a decretação de prisão preventiva, além
de outros requisitos, o crime deve ser doloso punido com pena privativa de liberdade má-
xima superior a 4 (quatro) anos.
d. Errado. É situação que admite decretação de prisão preventiva (art. 313, § 1º, do CPP).
Nível da questão:
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Letra b.
Nível da questão:
Errado.
Muito pelo contrário. De acordo com a doutrina, "a prisão cautelar não pode ser utilizada
com o objetivo de promover a antecipação satisfativa da pretensão punitiva do Estado,
pois, se assim fosse lícito entender, subverter-se-ia a finalidade da prisão preventiva, daí
resultando grave comprometimento ao princípio da presunção de inocência".
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Artigo 314
Art. 314. A prisão preventiva em nenhum caso será decretada se o juiz verificar pelas
provas constantes dos autos ter o agente praticado o fato nas condições previstas nos
incisos I, II e III do caput do art. 23 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 -
Código Penal. (Redação dada pela Lei n. 12.403, de 2011).
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Artigo 315
Art. 315. A decisão que decretar, substituir ou denegar a prisão preventiva será sempre
motivada e fundamentada. (Redação dada pela Lei n. 13.964, de 2019)
§ 1º Na motivação da decretação da prisão preventiva ou de qualquer outra cautelar, o
juiz deverá indicar concretamente a existência de fatos novos ou contemporâneos que
justifiquem a aplicação da medida adotada. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
§ 2º Não se considera fundamentada qualquer decisão judicial, seja ela interlocutória,
sentença ou acórdão, que: (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
I – limitar-se à indicação, à reprodução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua
relação com a causa ou a questão decidida; (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
II – empregar conceitos jurídicos indeterminados, sem explicar o motivo concreto de sua
incidência no caso; (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
III – invocar motivos que se prestariam a justificar qualquer outra decisão; (Incluído pela
Lei n. 13.964, de 2019)
IV – não enfrentar todos os argumentos deduzidos no processo capazes de, em tese, infir-
mar a conclusão adotada pelo julgador; (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
V – limitar-se a invocar precedente ou enunciado de súmula, sem identificar seus funda-
mentos determinantes nem demonstrar que o caso sob julgamento se ajusta àqueles fun-
damentos; (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
VI – deixar de seguir enunciado de súmula, jurisprudência ou precedente invocado pela
parte, sem demonstrar a existência de distinção no caso em julgamento ou a superação
do entendimento. (Incluído pela Lei n. 13.964, de 2019)
Errado.
De acordo com o CPP, art. 315, § 2º, não se considera fundamentada qualquer decisão
judicial, seja ela interlocutória, sentença ou acórdão, que limitar-se à indicação, à repro-
dução ou à paráfrase de ato normativo, sem explicar sua relação com a causa ou a ques-
tão decidida.
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Artigo 316
Art. 316. O juiz poderá, de ofício ou a pedido das partes, revogar a prisão preventiva se,
no correr da investigação ou do processo, verificar a falta de motivo para que ela subsista,
bem como novamente decretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem. (Redação
dada pela Lei n. 13.964, de 2019)
Parágrafo único. Decretada a prisão preventiva, deverá o órgão emissor da decisão
revisar a necessidade de sua manutenção a cada 90 (noventa) dias, mediante deci-
são fundamentada, de ofício, sob pena de tornar a prisão ilegal. (Incluído pela Lei n.
13.964, de 2019)
Certo.
Eis mais uma redação conferida pelo Pacote Anticrime, que passou a dispor que, uma vez
decretada a prisão preventiva, deverá o órgão emissor da decisão revisar a necessidade
de sua manutenção a cada 90 (noventa) dias, mediante decisão fundamentada, de ofício,
sob pena de tornar a prisão ilegal.
Nível da questão:
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Artigo 318
Art. 318. Poderá o juiz substituir a prisão preventiva pela domiciliar quando o agente for:
I – maior de 80 (oitenta) anos;
II – extremamente debilitado por motivo de doença grave;
III – imprescindível aos cuidados especiais de pessoa menor de 6 (seis) anos de idade ou
com deficiência;
IV – gestante;
V – mulher com filho de até 12 (doze) anos de idade incompletos;
VI – homem, caso seja o único responsável pelos cuidados do filho de até 12 (doze) anos
de idade incompletos.
Parágrafo único. Para a substituição, o juiz exigirá prova idônea dos requisitos estabele-
cidos neste artigo.
Letra d.
A resposta tem por fundamento o artigo 318, VI, do CPP. Todas as demais alternativas po-
dem ser confrontadas com base no artigo 318 do CPP.
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Letra c.
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Letra b.
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Artigo 319
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Letra c.
a. Errado. Para o STJ, a decisão deve ser combatida por meio de recurso em sentido estrito
(REsp 1628262/RS).
b. Errado. Não existe essa vedação.
c. Certo. Alternativa em consonância com jurisprudência do STJ (exemplo: AgRg no HC
652.810/SC). Veja: “Consoante reiterados precedentes da Quinta Turma do Superior Tri-
bunal de Justiça, o período de recolhimento domiciliar noturno imposto como medida cau-
telar diversa da prisão deve ser reconhecido como pena efetivamente cumprida para fins
de detração por constituir restrição à liberdade de locomoção. (...) a Sexta Turma, em
15/12/2020, reafirmou a orientação de que o período de cumprimento de medida cautelar
diversa da prisão de recolhimento domiciliar noturno, sem o uso de tornozeleira eletrônica,
por não consistir em efetivo comprometimento do direito de locomoção do acusado, não
possibilita a detração.”.
d. Errado. A fiança não pode ser óbice à concessão de liberdade provisória ao preso sem
condições financeiras para prestá-la - nesse sentido, STF, no HC 129.474/PR.
e. Errado. Com base no poder geral de cautela, pode o magistrado ampliar o alcance de
uma norma quando imprescindível. No entanto, não prevalece o posicionamento de flexibi-
lização da taxatividade do artigo 319 do CPP por decisão judicial.
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Letra e.
Nível da questão:
Letra c.
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Artigo 322
Art. 322. A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja
pena privativa de liberdade máxima não seja superior a 4 (quatro) anos.
Parágrafo único. Nos demais casos, a fiança será requerida ao juiz, que decidirá em 48
(quarenta e oito) horas.
Letra a.
a. Certo. A resposta tem por fundamento o artigo 322 do CPP.
b. Errado. O artigo 322 do CPP permite a concessão de fiança pelo delegado quando a
pena máxima cominada ao delito não seja superior a 4 (quatro) anos.
c. Errado. Não se trata de crime hediondo (Lei n. 8.072/1990).
d. Errado. A fiança pode ser substituída por outra medida diversa da prisão quando verifica-
do que o preso não tem condições financeiras para pagá-la.
e. Errado. Como já dito, não se trata de crime hediondo (Lei n. 8.072/1990).
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SUMÁRIO
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Errado.
Nível da questão:
Letra d.
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Artigo 360
Letra d.
A alternativa D tem por fundamento o artigo 360 do CPP. O fundamento para a incorreção
das demais é o mesmo da anterior, o artigo 360 do CPP, que determina a citação pessoal
do réu preso.
Nível da questão:
Letra d.
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Letra c.
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Artigo 361
Art. 361. Se o réu não for encontrado, será citado por edital, com o prazo de 15 (quinze) dias.
Letra d.
Nível da questão:
Letra b.
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Letra e.
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Artigo 362
Art. 362. Verificando que o réu se oculta para não ser citado, o oficial de justiça certificará
a ocorrência e procederá à citação com hora certa, na forma estabelecida nos arts. 227 a
229 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.
Parágrafo único. Completada a citação com hora certa, se o acusado não comparecer,
ser-lhe-á nomeado defensor dativo.
Letra b.
Nível da questão:
Letra c.
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Certo.
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Artigo 366
Art. 366. Se o acusado, citado por edital, não comparecer, nem constituir advogado, fica-
rão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional, podendo o juiz determinar a
produção antecipada das provas consideradas urgentes e, se for o caso, decretar prisão
preventiva, nos termos do disposto no art. 312.
Letra c.
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Letra e.
Nível da questão:
Letra e.
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Artigo 367
Art. 367. O processo seguirá sem a presença do acusado que, citado ou intimado pesso-
almente para qualquer ato, deixar de comparecer sem motivo justificado, ou, no caso de
mudança de residência, não comunicar o novo endereço ao juízo.
Letra a.
a. Certo. A resposta tem por fundamento o artigo 367 do CPP.
b. Errado. Artigo 362 do CPP.
c. Errado. Artigo 366 do CPP.
d. Errado. Artigo 366 do CPP.
e. Errado. Artigo 366 do CPP.
Nível da questão:
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c. uma vez revel, o acusado não será mais intimado dos atos processuais subsequen-
tes, inclusive da sentença;
d. não poderá ser decretada a revelia, no âmbito do júri, do acusado que, regularmente
intimado, deixar de comparecer à sessão de julgamento;
e. o comparecimento do réu em momento posterior à decretação da revelia faz cessar
seus efeitos, tornando nulos os atos já praticados sem a presença do acusado.
Letra a.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 383
Art. 383. O juiz, sem modificar a descrição do fato contida na denúncia ou queixa, poderá
atribuir-lhe definição jurídica diversa, ainda que, em consequência, tenha de aplicar pena
mais grave.
§ 1º Se, em consequência de definição jurídica diversa, houver possibilidade de proposta
de suspensão condicional do processo, o juiz procederá de acordo com o disposto na lei.
§ 2º Tratando-se de infração da competência de outro juízo, a este serão encaminha-
dos os autos.
Letra c.
a. Errado. Na emendatio libelli (CPP, art. 383), não há aditamento da denúncia.
b. Errado. Artigo 383 do CPP.
c. Certo. Artigo 383, § 1º, do CPP: Se, em consequência de definição jurídica diversa, hou-
ver possibilidade de proposta de suspensão condicional do processo, o juiz procederá de
acordo com o disposto na lei.
d. Errado. Artigo 383, § 2º, do CPP: Tratando-se de infração da competência de outro juízo,
a este serão encaminhados os autos.
e. Errado. Artigo 384, § 1º, do CPP: Não procedendo o órgão do Ministério Público ao adi-
tamento, aplica-se o art. 28 deste Código.
Nível da questão:
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Errado.
Nível da questão:
Letra d.
Nível da questão:
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Artigo 384
Art. 384. Encerrada a instrução probatória, se entender cabível nova definição jurídica
do fato, em consequência de prova existente nos autos de elemento ou circunstância da
infração penal não contida na acusação, o Ministério Público deverá aditar a denúncia ou
queixa, no prazo de 5 (cinco) dias, se em virtude desta houver sido instaurado o processo
em crime de ação pública, reduzindo-se a termo o aditamento, quando feito oralmente.
§ 1º Não procedendo o órgão do Ministério Público ao aditamento, aplica-se o art. 28
deste Código.
§ 2º Ouvido o defensor do acusado no prazo de 5 (cinco) dias e admitido o aditamento,
o juiz, a requerimento de qualquer das partes, designará dia e hora para continuação da
audiência, com inquirição de testemunhas, novo interrogatório do acusado, realização de
debates e julgamento.
§ 3º Aplicam-se as disposições dos §§ 1o e 2o do art. 383 ao caput deste artigo.
§ 4º Havendo aditamento, cada parte poderá arrolar até 3 (três) testemunhas, no prazo de
5 (cinco) dias, ficando o juiz, na sentença, adstrito aos termos do aditamento.
§ 5º Não recebido o aditamento, o processo prosseguirá.
Letra b.
a. Errado. O magistrado sempre terá de indicar os fundamentos de sua decisão. Veja a re-
dação do artigo 93, IX, da CF: “todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão
públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a
presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a es-
tes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não
prejudique o interesse público à informação”. No mesmo sentido, artigo 381, III, do CPP.
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b. Certo. A resposta pode ser extraída do artigo 384, § 4º, do CPP: “Havendo aditamento,
cada parte poderá arrolar até 3 (três) testemunhas, no prazo de 5 (cinco) dias, ficando o
juiz, na sentença, adstrito aos termos do aditamento”.
c. Errado. O artigo 387, IV, do CPP fala em “valor mínimo”. A alternativa fala em “va-
lor máximo”.
d. Errado. A resposta pode ser extraída dos artigos 385 e 387, I, do CPP: “Art. 385. Nos crimes
de ação pública, o juiz poderá proferir sentença condenatória, ainda que o Ministério Público
tenha opinado pela absolvição, bem como reconhecer agravantes, embora nenhuma tenha
sido alegada.”; “Art. 387. O juiz, ao proferir sentença condenatória: I – mencionará as circuns-
tâncias agravantes ou atenuantes definidas no Código Penal, e cuja existência reconhecer.”.
e. Errado. A alternativa usa a expressão “forma resumida” em oposição à “fundamenta-
damente”. No entanto, é questionável a reflexão trazida pela banca, afinal, resumido não
significa não fundamentado. Veja o que diz o artigo 387, § 1º, do CPP: “O juiz decidirá, fun-
damentadamente, sobre a manutenção ou, se for o caso, a imposição de prisão preventiva
ou de outra medida cautelar, sem prejuízo do conhecimento de apelação que vier a ser
interposta”.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
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Artigo 387
Letra b.
a. Errado. Artigo 387, § 1º, do CPP: “O juiz decidirá, fundamentadamente, sobre a manu-
tenção ou, se for o caso, a imposição de prisão preventiva ou de outra medida cautelar,
sem prejuízo do conhecimento de apelação que vier a ser interposta.”.
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b. Certo. Artigo 387, I, do CPP: Art. 387. “O juiz, ao proferir sentença condenatória: I - men-
cionará as circunstâncias agravantes ou atenuantes definidas no Código Penal, e cuja
existência reconhecer”.
c. Errado. Artigo 383, § 1º, do CPP: “Se, em consequência de definição jurídica diversa,
houver possibilidade de proposta de suspensão condicional do processo, o juiz procederá
de acordo com o disposto na lei”.
d. Errado. Artigo 387, § 2º, do CPP: “O tempo de prisão provisória, de prisão administrativa
ou de internação, no Brasil ou no estrangeiro, será computado para fins de determinação
do regime inicial de pena privativa de liberdade”.
e. Errado. Artigo 384, § 1º, do CPP: “Não procedendo o órgão do Ministério Público ao adi-
tamento, aplica-se o art. 28 deste Código”.
Nível da questão:
Certo.
Nível da questão:
Errado.
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Artigo 394
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e. ordinário, quando tiver por objeto crime cuja sanção máxima cominada for igual ou
superior a 8 (oito) anos de pena privativa de liberdade; sumário, quando tiver por
objeto crime cuja sanção máxima cominada seja inferior a 8 (oito) anos de pena pri-
vativa de liberdade; sumaríssimo quando tiver por objeto crime cuja sanção máxima
cominada seja inferior a 4 (quatro) anos de pena privativa de liberdade; e do júri para
os crimes dolosos contra a vida.
Letra a.
A resposta tem por fundamento o artigo 394 do CPP.
As demais alternativas estão erradas e têm como fundamento o artigo 394 do CPP.
Nível da questão:
Letra b.
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III – O juiz poderá determinar a emenda da denúncia ou queixa quando identificar a falta
de algum pressuposto processual.
IV – O juiz poderá, considerada a complexidade do caso ou o número de acusados, pror-
rogar o prazo para alegações finais por mais 20 (vinte) minutos. Nesse caso, terá o
prazo de 10 (dez) dias para proferir a sentença.
Letra a.
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Artigo 395
Letra b.
a. Errado. Não existe previsão legal nesse sentido.
b. Certo. A resposta tem por fundamento o artigo 395, III, do CPP.
c. Errado. Artigo 397, III, do CPP.
d. Errado. Artigo 397, I, do CPP.
e. Errado. Artigo 397, II, do CPP.
Nível da questão:
Letra b.
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Artigo 396
Art. 396. Nos procedimentos ordinário e sumário, oferecida a denúncia ou queixa, o juiz,
se não a rejeitar liminarmente, recebê-la-á e ordenará a citação do acusado para respon-
der à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias.
Parágrafo único. No caso de citação por edital, o prazo para a defesa começará a fluir a
partir do comparecimento pessoal do acusado ou do defensor constituído.
Letra a.
a. Certo. A resposta tem por fundamento o artigo 396 do CPP.
b. Errado. Artigos 396 e 396-A do CPP.
c. Errado. Artigo 397, I, do CPP.
d. Errado. Artigo 400 do CPP.
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Artigo 397
Art. 397. Após o cumprimento do disposto no art. 396-A, e parágrafos, deste Código, o
juiz deverá absolver sumariamente o acusado quando verificar:
I – a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato;
II – a existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade;
III – que o fato narrado evidentemente não constitui crime; ou
IV – extinta a punibilidade do agente.
Letra a.
a. Certo. Artigo 397, IV, do CPP.
b. Errado. Artigo 395, III, do CPP.
c. Errado. Artigo 395, I, do CPP.
d. Errado. Artigo 395, II, do CPP.
e. Errado. Artigo 395, II, do CPP.
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Letra a.
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Artigo 403
Art. 403. Não havendo requerimento de diligências, ou sendo indeferido, serão ofereci-
das alegações finais orais por 20 (vinte) minutos, respectivamente, pela acusação e pela
defesa, prorrogáveis por mais 10 (dez), proferindo o juiz, a seguir, sentença.
§ 1º Havendo mais de um acusado, o tempo previsto para a defesa de cada um será
individual.
§ 2º Ao assistente do Ministério Público, após a manifestação desse, serão concedidos 10
(dez) minutos, prorrogando-se por igual período o tempo de manifestação da defesa.
§ 3º O juiz poderá, considerada a complexidade do caso ou o número de acusados, con-
ceder às partes o prazo de 5 (cinco) dias sucessivamente para a apresentação de memo-
riais. Nesse caso, terá o prazo de 10 (dez) dias para proferir a sentença.
Letra c.
a. Errado. Artigos 399, § 2º; 400, § 1º; 411, § 2º, do CPP.
b. Errado. Artigo 400 do CPP.
c. Certo. Artigo 403, § 3º, do CPP.
d. Errado. Artigo 401, § 1º, do CPP.
e. Errado. Artigo 401, § 2º, do CPP.
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Letra d.
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Letra b.
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Artigo 413
Errado.
A resposta está no artigo 413, § 1º, do CPP: “A fundamentação da pronúncia limitar-se-á à
indicação da materialidade do fato e da existência de indícios suficientes de autoria ou de
participação, devendo o juiz declarar o dispositivo legal em que julgar incurso o acusado e
especificar as circunstâncias qualificadoras e as causas de aumento de pena”.
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Artigo 414
Letra d.
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Artigo 415
Errado.
A resposta pode ser extraída do artigo 415, parágrafo único, do CPP: “Não se aplica o dis-
posto no inciso IV do caput deste artigo ao caso de inimputabilidade prevista no caput do
art. 26 do Decreto-Lei n. 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, salvo quando
esta for a única tese defensiva”.
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Artigo 416
Errado.
Segundo o artigo 416 do CPP, deve ser interposta apelação, e não recurso em senti-
do estrito.
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Artigo 419
Certo.
Artigo 74, § 3º, do CPP: “Se o juiz da pronúncia desclassificar a infração para outra atribuí-
da à competência de juiz singular, observar-se-á o disposto no art. 410; mas, se a desclas-
sificação for feita pelo próprio Tribunal do Júri, a seu presidente caberá proferir a sentença
(art. 492, § 2º)”.
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Artigo 427
Art. 427. Se o interesse da ordem pública o reclamar ou houver dúvida sobre a imparciali-
dade do júri ou a segurança pessoal do acusado, o Tribunal, a requerimento do Ministério
Público, do assistente, do querelante ou do acusado ou mediante representação do juiz
competente, poderá determinar o desaforamento do julgamento para outra comarca da
mesma região, onde não existam aqueles motivos, preferindo-se as mais próximas.
§ 1º O pedido de desaforamento será distribuído imediatamente e terá preferência de jul-
gamento na Câmara ou Turma competente.
§ 2º Sendo relevantes os motivos alegados, o relator poderá determinar, fundamentada-
mente, a suspensão do julgamento pelo júri.
§ 3º Será ouvido o juiz presidente, quando a medida não tiver sido por ele solicitada.
§ 4º Na pendência de recurso contra a decisão de pronúncia ou quando efetivado o julga-
mento, não se admitirá o pedido de desaforamento, salvo, nesta última hipótese, quanto a
fato ocorrido durante ou após a realização de julgamento anulado.
Letra d.
a. Errado. No júri, a defesa não está limitada à argumentação jurídica, como ocorre nos de-
mais crimes, julgados por magistrados, que encontram o limite do seu convencimento nas
balizas estabelecidas em lei. Em crimes dolosos contra a vida, não é incomum se deparar
com hipóteses de clemência, embora não previstas em lei.
b. Errado. A competência do Tribunal do Júri, estabelecida pelo artigo 5º, XXXVIII, não pode
ser flexibilizada, seja por lei complementar ou qualquer outro instrumento normativo. A tí-
tulo de exemplo, vale mencionar a Súmula Vinculante n. 45: “A competência constitucional
do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido exclusi-
vamente pela constituição estadual”.
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c. Errado. Artigo 414, parágrafo único, do CPP: “Enquanto não ocorrer a extinção da puni-
bilidade, poderá ser formulada nova denúncia ou queixa se houver prova nova”. Portanto,
não faz coisa julgada material.
d. Certo. É o teor da Súmula n. 712 do STF: “É nula a decisão que determina o desafora-
mento de processo da competência do Júri sem audiência da defesa”.
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Artigo 438
Art. 438. A recusa ao serviço do júri fundada em convicção religiosa, filosófica ou política
importará no dever de prestar serviço alternativo, sob pena de suspensão dos direitos
políticos, enquanto não prestar o serviço imposto.
§ 1º Entende-se por serviço alternativo o exercício de atividades de caráter administrativo,
assistencial, filantrópico ou mesmo produtivo, no Poder Judiciário, na Defensoria Pública,
no Ministério Público ou em entidade conveniada para esses fins.
§ 2º O juiz fixará o serviço alternativo atendendo aos princípios da proporcionalidade e da
razoabilidade.
Letra a.
O fundamento é o artigo 5º, VIII, da CF. (B)(C)(D)(E) ERRADAS. As alternativas têm por
fundamento o artigo 5º, VIII, da CF. O artigo 438 do CPP não é incompatível com a Cons-
tituição Federal.
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Artigo 447
Art. 447. O Tribunal do Júri é composto por 1 (um) juiz togado, seu presidente e por 25
(vinte e cinco) jurados que serão sorteados dentre os alistados, 7 (sete) dos quais consti-
tuirão o Conselho de Sentença em cada sessão de julgamento.
Letra b.
A alternativa tem por fundamento o artigo 447 do CPP. (A)(C)(D)(E) ERRADAS. As alterna-
tivas também têm por fundamento o artigo 447 do CPP.
Nível da questão:
Letra d.
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Letra a.
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Artigo 478
Art. 478. Durante os debates as partes não poderão, sob pena de nulidade, fazer
referências:
I – à decisão de pronúncia, às decisões posteriores que julgaram admissível a acusação
ou à determinação do uso de algemas como argumento de autoridade que beneficiem ou
prejudiquem o acusado;
II – ao silêncio do acusado ou à ausência de interrogatório por falta de requerimento, em
seu prejuízo.
Certo.
A resposta tem por fundamento a literalidade do artigo 478 do CPP.
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Artigo 483
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I– a materialidade do fato.
II – a autoria ou participação.
III – se existe causa de diminuição de pena alegada pela defesa.
IV – se existe circunstância qualificadora ou causa de aumento de pena reconhecidas na
pronúncia ou em decisões posteriores que julgaram admissível a acusação.
Letra e.
Todas as assertivas estão previstas no artigo 483 do CPP.
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Artigo 492
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Errado.
Deverá proferir sentença condenatória, nos termos do artigo 492, § 2o, do CPP. Isso porque
os jurados entenderam pela ocorrência do crime de lesão corporal. Logo, não é o caso de
absolvição.
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Artigo 798
Art. 798. Todos os prazos correrão em cartório e serão contínuos e peremptórios, não se
interrompendo por férias, domingo ou dia feriado.
§ 1º Não se computará no prazo o dia do começo, incluindo-se, porém, o do vencimento.
§ 2º A terminação dos prazos será certificada nos autos pelo escrivão; será, porém, con-
siderado findo o prazo, ainda que omitida aquela formalidade, se feita a prova do dia em
que começou a correr.
§ 3º O prazo que terminar em domingo ou dia feriado considerar-se-á prorrogado até o dia
útil imediato.
§ 4º Não correrão os prazos, se houver impedimento do juiz, força maior, ou obstáculo
judicial oposto pela parte contrária.
§ 5º Salvo os casos expressos, os prazos correrão:
a. da intimação;
b. da audiência ou sessão em que for proferida a decisão, se a ela estiver pre-
sente a parte;
c. do dia em que a parte manifestar nos autos ciência inequívoca da sentença
ou despacho.
Certo.
A resposta tem por fundamento o artigo 798 do CPP.
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