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TCC - Cleiton Rodrigues 2009-02
TCC - Cleiton Rodrigues 2009-02
CLEITON RODRIGUES
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________________
Orientador – Prof. Esp. Marcos Danilo Rosa Viana
_______________________________________________________
Examinador 1 – Prof. Esp. Luciano da Rocha Ducioni
_______________________________________________________
Examinador 2 – Prof. Prof. Esp. Ademir Borges
Dedico este trabalho à minha família, aos meus
antepassados e a todos meus amigos pelo
companheirismo ao longo do período do curso.
AGRADECIMENTOS
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................13
1.1 Tema e Problema...............................................................................................14
1.2 Objetivos da Pesquisa ......................................................................................15
1.3 Justificativa........................................................................................................15
1.4 Metodologia da Pesquisa .................................................................................16
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................18
2.1 Dos Controles Internos.....................................................................................18
2.1.1 Conceito e Objetivo dos Controles Internos................................................18
2.1.2 Importância e a Necessidade dos Controles Internos ................................19
2.1.3 Limitações dos Controles Internos...............................................................20
2.1.4 Papel dos Controles Internos como Ferramenta de Gestão.......................21
2.2 Da Auditoria .......................................................................................................22
2.2.1 Origem e Evolução da Auditoria ...................................................................23
2.2.2 Reflexos e as Vantagens dos Trabalhos de Auditoria ................................25
2.2.2.1 Fatores Essenciais para Contratação da Auditoria..................................26
2.2.3 Métodos e Técnicas de Trabalho de Auditoria ............................................27
2.2.4 Classificação da Auditoria: Funções e Diferenças......................................28
2.2.4.1 Da Auditoria Interna ....................................................................................28
2.2.4.1.1 Conceito e Objetivos da Auditoria Interna .............................................29
2.2.4.1.2 Importância e Necessidade dos Trabalhos de Auditoria Interna .........30
2.2.4.1.3 Normas Profissionais do Auditor Interno – Resolução do CFC nº
781/95. ......................................................................................................................31
2.2.4.2 Da Auditoria Externa ...................................................................................33
2.2.4.2.1 Conceito e Objetivo da Auditoria Externa..............................................33
2.2.4.2.2 Do Registro e Exercício da Atividade de Auditor Independente no
Âmbito do Mercado de Valores Mobiliários Conforme IN-CVM no. 308/99 .........34
2.2.4.3 Diferenças entre Auditoria Interna e Externa............................................37
2.2.4.3.1 Das Funções e Diferenças.......................................................................38
2.2.4.3.2 Relação entre Auditoria Interna e Externa .............................................39
2.2.5 Normas Regulamentares e Procedimentos Aplicáveis à Auditoria
Independente ...........................................................................................................40
2.2.5.1 Definição e Diferenças de Normas e Procedimentos da Auditoria .........41
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1 INTRODUÇÃO
1.3 Justificativa
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Deste modo, o autor afirma o fato de que alguns controles podem ter suas
limitações, o que é o caso de controlar informações onde seu custo de controle seja
superior ao seu valor.
Segundo Almeida (1996, p.57), as limitações dos controles internos estão
diretamente relacionadas a:
-Conluio de funcionários na apropriação de bens da empresa;
-Os funcionários não são adequadamente instruídos com relação às normas
internas
-Funcionários negligentes na execução de suas tarefas diárias.
tomada de decisões. Sendo que esses controles são estratégicos para direcionar um
caminho coerente a ser tomado pela entidade.
Segundo Campiglia e Campligia (1993, p.11):
o controle de gestão deve ser entendido como o conjunto de informações e
de ações cujo objetivo é manter o curso das operações dentro de um rumo
desejado. Os desvios de rumo, quando ocorrem, precisam ser:
- rapidamente detectados;
- medidos;
- investigados para a identificação de suas causas; e
- corrigidos, através de ações eficientes.
2.2 Da Auditoria
Crepaldi (2000, p.31), ainda nos revela que os métodos praticados pela
auditoria constituem-se em fases, onde:
Levantamento de condições de rotina administrativa financeira e contábil;
Planejamento da auditoria;
Obtenção das provas;
Relatório de auditoria;
Certificados;
28
Sendo assim, fica evidente que a auditora passa por todo um processo
sistemático de programação necessário para o desenvolvimento de um trabalho
eficaz e principalmente, como sendo um trabalho de alta responsabilidade garantido
assim as informações sobre o patrimônio da entidade.
Com isso, por definição da auditoria interna, fica exposto de forma clara
seus objetivos.
Reiterando o fato acima apresentado, Boynton; Johnson e Kell (2002,
p.33) afirmam que:
auditores internos são empregados das organizações que auditam.
Desenvolvem uma atividade de avaliação dentro da organização, como um
centro de serviços. A atividade é denominada auditoria interna e tem como
objetivo ajudar a administração da organização a cumprir eficazmente suas
responsabilidades.
Departamento de Auditoria
Interna
Sendo assim, o auditor interno vem a contribuir pelo bem estar econômico
e financeiro da entidade, sendo que esse busca a identificação das irregularidades
pertinentes aos setores por ele auditados, onde por meio de sua independência cria-
se uma facilidade de busca por informações, já que esse profissional geralmente é
diretamente subordinado a diretoria executiva da empresa.
Parcerias entre o auditor e demais profissionais da empresa podem ser
firmadas, facilitando a identificação de possíveis erros e fraudes, criando eficiência
aos controles e por conseqüência apresentando melhorias para a entidade.
Com todo esse resultado, criam-se ferramentas adequadas para a
tomada de decisão por parte de seus gestores garantindo a eficiência da empresa.
Com isso, o auditor visa garantir que as demonstrações por ele auditadas,
demonstrem a mais pura realidade da empresa e sejam altamente confiáveis para
seus acionistas, gestores e sociedade.
(a) Categorias
Além das exigências estabelecidas pela IN-CVM nº. 308/99, no que tange
a atividade de auditoria, o auditor independente é impedido de participar como sócio
ou de qualquer outro vinculo a sociedade auditada, como também adquirir títulos e
outros valores emitidos pela empresa a qual será prestado os trabalhos de auditoria.
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Interna Externa
1. Proteção da Organização. 1. Proteção do investidor.
2. Acompanha o cumprimento de normas 2. Analisa e testa os sistemas de controle
técnicas e a política de administração da interno e contábil, em busca da razoável
empresa, na consecução de seus objetivos. fidedignidade das DF´s.
3. O auditor interno desenvolve, 3. O auditor externo desenvolve o trabalho por
continuamente, seu trabalho que termina gestão (anual) que termina em parecer.
em relatório.
4. O grau de independência do auditor interno 4. O grau de independência do auditor externo
é limitado, porém segue as normas e é amplo e o trabalho é exercido com
procedimentos de auditoria na execução do observância das normas internacionais.
trabalho.
5. Objetiva prevenir erros e fraudes, sugerindo 5. Objetiva reprimir erros e fraudes.
aos detentores do poder de decisão os
ajustes necessários.
Quadro 01 – Comparativo da Auditoria Interna e Externa
Fonte: Magalhães, Kunkes e Müuller (2001).
Auditoria interna
Existindo vínculo empregatício com a empresa auditada e
dependência hierárquica da administração, suas opiniões tenderiam a se
incluir nos interesses da própria empresa, e assim não conseguiriam aos
interesses da própria empresa, nem suficiente grau de confiabilidade junto a
terceiros;
Os exames das operações são dirigidos principalmente visando
aos aspectos de eficiência operacional/administrativa;
Com isso, o que torna distinta uma atividade de auditoria da outra, são os
quesitos de independência e defesa de interesses como um todo. Tem-se de um
lado o auditor independente protegendo o patrimônio dos acionistas, sócios e
conselho de administração, quanto do outro vemos o auditor interno com missão
principal defender unicamente os interesses da empresa.
esse parecer deve ser emitido, onde seja de fácil interpretação para as partes
interessadas.
Para conhecimento complementar é apresentado a seguir, os tipos de
pareceres Como o objetivo deste trabalho não é relativo ao parecer do auditor
abaixo será comentado a respeito dos pareceres de auditoria mais usuais:
1
Conforme Melhoramentos (1996, p.450)
Sf 1 Nota em que se corrige um erro. 2 Exceção, reserva, restrição.
53
Sendo assim, deve o auditor estar realmente ciente das informações que
serão apresentadas em seu parecer, de modo que este não deve ser leviano com a
empresa auditada visto os efeitos futuros a qual a empresa poderá ter em virtude de
ter um parecer de suas demonstrações ressalvado.
b) Parecer Adverso2
2
Ibidem (1996, p.13)
Adj 1 Contrário, desfavorável. 2 Que traz desgraça, infelicidade.
54
Para Perez Junior (1998, p.111) “O auditor deve emitir parecer adverso
quando verificar que as demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas,
em tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer com ressalva.”
Ressalta-se ainda que
[...] o auditor deve descrever, em um ou mais parágrafos intermediários,
imediatamente anteriores ao parágrafo de opinião, os motivos e a natureza
das divergências que suportam adversa, bem como os seus principais
efeitos sobre a posição patrimonial e financeira e o resultado do exercício
ou período. (JUNG, 2001, p.70)
3
Conforme Melhoramentos (1996, p.5)
Sf Ato ou efeito de abster-se.
55
Com isso, esse é tipo de parecer onde o auditor não emite sua opinião
relativa ao que desconhece, ou seja, que não dispõe de prova incisiva o bastante
ratificar seu julgamento. Sendo que não é muito conveniente que o auditor se utilize
desse tipo de parecer.
Convém ressaltar que para uma das formas mais adequadas de se ter um
planejamento eficaz, é escrevendo-o, ou seja, mapear um plano de ação a ser
tomado.
A NBC T 11.4 – Que trata sobre os Planejamentos da Auditoria, aprovada
pela Resolução do CFC n. 1.035 de 26 de agosto de 2005 reitera:
11.4.1.1. Esta norma estabelece procedimentos e critérios para a
elaboração do planejamento de auditoria.
11.4.1.2. O auditor deve planejar seu trabalho consoante as Normas
Profissionais de Auditor independente e esta norma, de acordo com os
prazos e os demais compromissos contratualmente assumidos com a
entidade.
11.4.1.3. O planejamento pressupõe adequado nível de conhecimento sobre
as atividades, os fatores econômicos, a legislação aplicável e as praticas
operacionais da entidade e o nível geral de competência de sua
administração.
11.4.1.4. O planejamento deve considerar todos os fatores relevantes na
execução dos trabalhos, especialmente os seguintes:
57
4
A expressão utilizada pelo autor como sendo “rascunho” também é demoninada de papel de
trabalho.
59
- Pasta Permanente;
- Pasta de Assuntos de Auditoria;
- Pasta de Análise das Contas;
- Pasta de Correspondência;
Deste modo, o auditor pode manter uma melhor guarda dos papeis de
trabalhos elaborados e obter uma melhor otimização na organização de seus
arquivos.
Com isso, é conveniente afirmar de que cada relatório emitido terá como
critério de definição de seu tipo e a extensão dos trabalhos desenvolvidos em
conjunto com os fatos detectados. Sendo assim, esses relatórios poderão ser
divididos como formais e informais onde acima já foram mencionados, sendo que os
relatórios formais apresentam características documentais onde descrevem
claramente os pontos de atenção observados. Enquanto os relatórios informais
tratam de conversas extra-oficiais geralmente entre as partes envolvidas.
61
Geralmente são assuntos sem muita relevância e podem ser sanados no momento
da aplicação dos trabalhos.
Para Basso (2005, p.333)
de maneira geral pode-se considerar a existência de relatórios formais –
elaborados de forma escrita e sujeitos a determinadas normas de auditoria.
Existem ainda os relatórios informais – geralmente não escritos – que
compreendem apenas informações verbais transmitidas aos
administradores[...]
Estoques são considerados como materiais que tem como intuído serem
inseridos em processos de transformação ou revenda. Mas também, pode ser
classificados como materiais específicos para uso ou consumo no linguajar popular.
Segundo Arnold (1999, p. 265) “[...] são materiais e suprimentos que uma
empresa ou instituição mantém, seja para vender ou para fornecer insumos ou
suprimentos para o processo de produção e ou comercialização.”.
Como já mencionado anteriormente, os Estoques também podem ser
definidos como todo o tipo de material que fica armazenado na entidade para seu
uso ou ser empregado no processo industrial e comercial.
Viana (2002, p. 109) elucida que,
[“...]do ponto de vista mais tradicional podemos considerá-lo como
representativo de matérias-primas, produtos semi-acabados, componentes
para montagem, sobressalentes, produtos acabados, materiais
administrativos e Suprimentos variados.”.
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A empresa em estudo foi criada em 1977, que vem sendo até então
pioneira de mercado no fornecimento de designer e gravuras em silicone e cilindros
de rotocollor, bem como na produção de telas para serigrafia impressa e impressão
de diferentes revestimentos decorativos, prestando também serviços de consultoria
em designer italiano e soluções altamente customizadas.
Apoiada por uma inovadora e dinâmica de investigação e de grande
competência no desenvolvimento de produtos, a empresa mantém um grande grupo
de profissionais com conhecimentos técnicos e exclusiva tecnologia mundial com
capacidade de fornecer soluções originais em impressão e consulta de serviços para
indústrias cerâmicas em todo o mundo.
A partir dos anos oitenta até hoje, a empresa abriu unidades estrangeiras
na Espanha, Brasil, México, Irã e China.
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III - Para um período selecionado, testar os registros contábeis das compras e dos
impostos incidentes com registros e apurações fiscais respectivos, investigando ou
procurando satisfazer quando eventuais divergências apuradas:
V - São adotados registros ou fichas para controle dos estoques (indicar as classes
ou tipos de estoques sujeitos ou não ao controle)? Tais registros ou fichas:
a) são utilizados para indicação de máximos e mínimos de estoques (caso
contrário, indicar onde são registradas essas informações)?
b) registram movimentação e saldos em quantidades e valores (controle físico e
financeiro)?
c) registram custo unitário (indicar método utilizado)?
d) têm sua movimentação integrada à contabilidade?
(a) Constatações
colaborador não dispõe de formação específica na área, sendo que este desenvolve
também outras atividades paralelas a de compras, como: Recepcionista.
Deve-se destacar que, esse colaborador não tem participação direta no
desenvolvimento das atividades de apuração de inventário e nem na tomada de
decisão do gerenciamento de compras.
Pelo fato da empresa em estudo dispor de um sistema de informações
integrado, facilita o processo de solicitação e compra de produtos e equipamentos
necessários a atividade da empresa.
Os tipos de compras são divididos em dois, como sendo:
Compras de ativo imobilizado;
Compras para estocagem e aplicação direta;
As compras de ativo imobilizado, geralmente são desenvolvidas
diretamente pela direção da empresa em conjunto com a Gerência Administrativa,
onde a figura do comprador fará o papel de apenas emitir o pedido de compra.
No que tange as compras de materiais para aplicação direta, o processo
de compra inicia quando cada chefe de departamento efetua uma solicitação de
compra via sistema informatizado. A partir dessa solicitação o comprador elabora
cotações de preços, de no mínimo três fornecedores. Selecionado o fornecedor pelo
menor preço, sendo que os dados dessa cotação são repassados para o pedido de
compra cabendo ao responsável Gerente Administrativo validar a aquisição do
material. Após o aval do responsável o comprador envia o pedido de compra ao
fornecedor.
Ressalta-se ainda o fato de que muitos dos pedidos efetuados pelo
comprador são feitos por telefone, de modo a não gerar uma ordem de compra.
Sendo que sua geração somente é realizada no recebimento da mercadoria,
evidenciando a falta de autorização pelo responsável do setor, ou seja, o próprio
Gerente Administrativo.
O recebimento da mercadoria é feito pelo responsável do departamento
que efetuou a solicitação do material. Esse usuário, por sua vez, recebe o item e
confere fisicamente com o pedido e a nota fiscal, para saber se este está de acordo
com o solicitado. Posteriormente é verificado por cada chefe de setor e
encaminhado pessoalmente o material para o almoxarifado finalizando a estocagem.
A nota fiscal e o pedido de compra, ambas assinadas pelo responsável geral, são
entregues ao setor Contábil, e este procede ao lançamento da nota fiscal no sistema
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(b) Recomendações
(a) Constatação
(b) Recomendações
Com relação aos estoques, este setor por fazer parte integrante do
Almoxarifado, também foi merecedor de menção no que tange aos métodos e
procedimentos relativos a constatação da existência física e demais pontos abaixo
apresentados.
(a) Constatação
(b) Recomendações
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ele simplesmente compra o que lhe for determinado, bem como por base
a formalização do processo de compra.
Outro ponto circunstancial é o fato de no Almoxarifado não haver registro
de determinados itens, não sendo identificado a quantidade real de determinados
itens em momentos de verificação de inventário ou por qualquer outro evento que
seja.
Assim como, no setor de Compras, o responsável pelo Almoxarifado
também exerce outra atividade na empresa como líder de produção. Esse fato
evidencia claramente a falta de segregação de função na entidade onde um único
funcionário exerce atividades que não são de sua competência, expondo a empresa
a possíveis situações indesejadas como manuseios indevidos ou até mesmo a
reclamatórias trabalhistas.
No que tange aos controles de estoques, a forma utilizada é
simplesmente o levantamento físico dos estoques, ou seja, a realização de
inventario, que é realizado uma única vez no mês, expondo a empresa a possíveis
quebras de estoque. Sendo que deve-se levar em consideração para adotar uma
política de controle de estoque diário, o fato da dimensão do mix dos itens
constantes na empresa, conforme maior o volume, maior será a necessidade de
contagem diária.
Este trabalho procurou indicar os pontos necessários à adequação dos
sistemas operacionais da empresa em questão, destacando também a necessidade
de se manter com maior freqüência trabalhos de avaliações.
Por conseqüência, julga-se que este trabalho veio a contribuir para
manter as adequações com maior rapidez sobre o fato de se fazer conveniente a
implementação de auditorias nas mais extensas zonas de trabalho e setores como
neste caso a auditoria operacional na área de Suprimentos.
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REFERÊNCIAS
BOYNTON, William C.; JOHNSON, Raymond N.; KELL, Walter G. Auditoria. São
Paulo: Atlas, 2002.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria contábil: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2000.
HOOG, Wilson Alberto Zappa; CARLIN, Everson Luiz Breda. Manual de Auditoria
Contábil das Sociedades Empresárias, De acordo com o novo Código Civil Lei
10.406/02. Curitiba: Juruá, 2008.
SÁ, Antônio Lopes de. Curso de Auditoria. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
87
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo; GOMES, José Mario Matsumuru.
Fundamentos de Auditoria Fiscal. Coleção Resumos de Contabilidade. 20 Vol.
São Paulo: Atlas, 2007.