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CONTROLE DE QUALIDADE COD: CIP

CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS

SIF 4290

SUMÁRIO PG

1 OBJETIVO
2 DOCUMENTOS DE REFERENCIA
3 CAMPO DE APLICAÇÃO
4 RESPONSABILIDADES
5 CONTROLE DE ROEDORES
6 CONTROLE DE INSETOS
7 MEDIDA CORRETIVA
8 VERIFICAÇÃO
9 REGISTROS
10 REGISTRO DE ALTERAÇÕES
11 ANEXOS

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CONTROLE DE QUALIDADE COD: CIP

CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS

SIF 4290

1. Objetivo:
O programa de controle integrado de pragas tem como objetivo evitar que o ambiente apresente
condição favorável à proliferação de insetos e roedores, assim como evitar que pragas ingressem no recinto
industrial.

2. Campo de aplicação
Todos os setores do estabelecimento, áreas externas e áreas internas do recinto industrial.

3. Responsabilidades:
É de responsabilidade da Diretoria implementar, acompanhar e assegurar o cumprimento dos
procedimentos deste programa.
É de responsabilidade do funcionário devidamente capacitado realizar o monitoramento e o
registro dos controles de roedores e insetos.
É de responsabilidade de todos os funcionários da indústria atentar para os indícios e/ou a
presença É de insetos e/ou roedores e alertar o encarregado do setor.
É de responsabilidade do gestor do controle de qualidade a verificação desse documento.

4. Aplicação
 Deve se evitar que todo o tipo de praga como insetos, roedores, pássaros, cães e gatos entrem na
planta de processamento do produto e os que tenham acesso devem ser excluídos da área externa
e interna do processamento, armazenagem de matéria –prima e de produto acabado.
 Controle físico/mecânico - São ações preventivas e corretivas como barreiras entre a área externa
e a área interna visando evitar ou minimizar os riscos de acesso, abrigo e desenvolvimento de
pragas. Barreiras físicas utilizadas: telas, vedação, cortinas de faixas sobrepostas, molas que
possibilitem o fechamento automático de portas, armadilhas.
 Controle químico: Será adotado quando as inspeções indicarem a necessidade de ações curativas
ou preventivas, adotando-se produtos químicos aprovados pelo ministério da saúde.
 Na área externa são utilizados iscas para roedores identificados em planta de forma móvel e
monitorados semanalmente.
 Manejo adequado dos resíduos
 Higiene ambiental - Limpeza, remoção de entulhos, eliminação de abrigos e outros.

5. CONTROLE DE ROEDORES

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É realizado em ambientes externos, e consiste na distribuição de iscas com o atrativo alimentar e


defensivo químico na forma de blocos parafinados, criando um anel sanitário. Estas iscas estão sempre
adicionadas em porta-iscas. Sendo que a isca ficar presa, de forma que o roedor ou chuvas fortes não
consigam removê-la.
O funcionário responsável pelo monitoramento, este por sua vez devidamente habilitado irá
realizar a verificação visual das condições das iscas de todos os dispositivos SEMANALMENTE e atentar para
as seguintes situações:
Se há indícios que iscas foram roídas, ou ainda se estão ausentes, mofadas, molhadas. E ainda se há
indícios (fezes, pêlos, rastros) ou presença de roedores.

Durante verificação “in loco”, deverá o monitor de qualidade registrar em planilha específica.

5.1. DISTRIBUIÇÃO DAS ISCAS


As iscas são distribuídas de acordo com planta da empresa com identificação dos pontos de iscas
em anexo ao programa.

5.2. AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA DO PROGRAMA


Anualmente, sempre no primeiro semestre serão realizadas as verificações de incidência de
ocorrências encontradas nos dispositivos de controle de pragas/roedores com intuído de avaliar a eficácia
dos procedimentos e/ou revisão do programa.

6. CONTROLE DE INSETOS: METODOLOGIA


A empresa disponibilizou próximo á porta da sala de resíduo recipiente abastecido com atrativo
para moscas, com intuito de reduzir a quantidade de moscas que naturalmente surgem no local, por se
tratar de local de saída de resíduos oriundos dos procedimentos realizados pelo estabelecimento.
A empresa definiu esse tipo de procedimento diferenciado no local. O dispositivo é disponibilizado
somente no local em tela, e é realizado o abastecimento/troca de atrativo e retirada das moscas da
armadilha SEMANALMENTE ou sempre que necessário.
No restante do perímetro externo da empresa o procedimento ocorre como segue:

O controle de insetos da empresa é realizado através de monitoramento diário de ocorrência de


presença e possíveis infestações de pragas no setor interno e externo, visto que o estabelecimento possui
instalações e dispositivos dimensionados de forma a evitar o ingresso de pragas no recinto industrial
interno, assim como mantido de forma a evitar a proliferação de insetos e formação de um ambiente
favorável.
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O monitor do controle de qualidade registra ocorrências verificadas em planilha intitulada


“Controle de insetos”, seguindo orientações de monitoramento e ações corretivas descritas no programa
integrado de pragas para tomada de medidas corretivas paliativas. A citada planilha de acompanhamento
recebe verificação mensal por parte do RT do estabelecimento, onde a partir da verificação de não
conformidades e identificação de infestações recorrentes de insetos no setor externo da empresa realizará
contato com empresa profissional habilitada para realizar a desinsetização dos ambientes externos.

”A Desinsetização é o método utilizado para se


obter o controle de insetos em geral, sendo muito
utilizada para a eliminação de insetos alados como
as moscas e pernilongos, insetos peçonhentos
como as aranhas.”

DA DESINSETIZAÇÃO
Será realizada por meio de aplicação de produto líquido químico (inseticida) apropriado para o
local por meio de equipamento tipo pulverizador manual, automático ou com bombas de pressão
desenvolvidas para alcançar pontos infestações no ambiente externo, abrangendo a cobertura de todo o
piso, rodapé, contorno dos batentes de portas, janelas e fendas localizadas na parte externa da edificação.

DA PERIODICIDADE
Monitoramento planilha de controle de insetos: Diariamente
Verificação da planilha: Mensalmente
Durante o monitoramento deverá ser registrada as ocorrências verificadas.

Desinsetização-pulverização de inseticida: Sempre que for verificada recorrência e/ou aumento de


infestação de insetos no recinto industrial (externo).
A cada intervenção deverá ser registrada em planilha específica, onde se indicarão informativos sobre o
produto utilizado, procedimento e validade, fornecida pela empresa terceirizada contratada para realização
do serviço e arquivada na sala do controle de qualidade do estabelecimento.

DAS CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS


Não causam manchas;
Tornarem-se inodoros após 90 (noventa) minutos da aplicação;
São inofensivos a saúde humana;
Possuem registro em órgão competente.
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IMPORTANTE:
Em caso de aumento de infestação, as intervenções passam a ser mais intensas e de forma preditiva,
conforme cronograma a ser implantado e posteriormente implementado pela equipe do controle de
qualidade.

7. Medida corretiva
 Troca das iscas das armadilhas
 Manutenção das barreiras
 Reforçar limpeza das instalações
 Dedetizações da área externa
 Colocação de armadilhas para insetos
 Reforçar o treinamento dos colaboradores
 Revisão do programa

8. Verificação
O Quê? Como? Quando? Quem?
Controle integrado de Análise dos registros Mensalmente Gestor do controle de
pragas/roedores. qualidade
Planilha conjugada – item 4 Análise dos registros Mensalmente Gestor do controle de
qualidade

9.Registros
Identificação Indexação Local armazenado
Formulário de controle de roedores de Cronológico Pasta Controle de roedores /
indícios/presença de pragas (data) Estante da sala da administração
Planilha conjugada – item 4 Cronológico Pasta Controle de insetos /
(data) Estante da sala da administração

10-Registro das Alterações


Revisão Data Descrição da alteração
000 Novembro / 2008 Elaboração do documento
001 Janeiro / 2009 Revisão do documento
002 Setembro / 2009 Revisão do documento

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003 Maio / 2010 Revisão do documento


004 Setembro / 2011 Revisão do documento
005 Fevereiro / 2012 Revisão do documento
006 Dezembro / 2012 Revisão do documento
007 Agosto / 2013 Revisão do documento:
 Inclusão em anexo ao programa de indicação
atualizada em esboço da planta da localização dos dispositivos
de roedores;
 Compatibilidade da lista de registro descrito no
programa e formulário de monitoramento.

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