Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CLÍNICA MAIA
POP 2 – Controle de Pragas
1. OBJETIVO
Definir a sistemática do Controle Integrado de Pragas através da descrição detalhada dos recursos e procedimentos,
de forma e eliminar qualquer ambiente favorável à proliferação de insetos e roedores e minimizar a possibilidade de
que eventuais pragas ingressem na área de preparação de alimentos e alimentação e também prevenir a
contaminação direta ou indireta dos alimentos e/ou intoxicação de funcionários e/ou pacientes .
2. REFERENCIA
RDC 216 de 16/09/04 – Anvisa;
Portaria 1428 de 26/11/93 – M.S;
Portaria 321 – MS de 08/08/97;
RDC 18 de 29/02/00 – MS;
Portaria CVS – 05 de 09/04/13
PRC 5, de 2017.
RDC 67/2007 - Anexo I
M.G.R.S.S – Manual de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde
3. CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplicavél ao serviço de alimentação da Unidades Maia Taboão da Serra
4. ABREVIAÇÕES / DEFINIÇÕES
Controle Integrado de Pragas: Conjunto de ações que visam o aumento na qualidade de controle de pragas,
utilizando o mínimo possível de produtos químicos, sem risco de contaminação para pessoas, alimentos,
animais, utensílios e meio ambiente
Desratização: Consiste em combinar meios físicos e químicos para o controle de roedores.
Desinsetização: Procedimento que visa eliminar e prevenir infestações de todos os tipos de insetos rasteiros e
voadores.
5. RESPONSABILIDADES
ÁREA / FUNÇÃO ATIVIDADES / RESPONSABILIDADES
6.3 Pré-requisitos:
Área externa:
Elaboração DATA Aprovação DATA Revisão Periódica
Kalugi Consultoria 11/11/2022 Mayara Rossini 11/11/2022 Novembro/2023
DOCUMENTO DATA REVISÃO PÁGINAS
POP – PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO 02 11/11/2022 00 Página 3 de 4
A área externa e livre de acúmulo de água, de objetos em desuso, de resíduos de alimentos, de abrigos e focos
reprodução de insetos
Os ralos e as grelas instalados nesta área são sifonados e possuem sistema de proteção contra o retorno de insetos
e roedores pela tubulação.
Tudo é garantido através de hábitos higiênicos adequados como: lixeiras e caçambas com tampas, organização de
área descarte e reciclagem.
Área interna:
As portas externas e janelas devem ser fechadas hermeticamente, ou seja, sem frestas. Isto é garantido através de
instalação de borrachões.
Os ralos e as grelhas instaladas na área de enfermagem e farmácia devem ser sifonados e possuir sistema de
proteção contra o retorno de insetos e roedores pela tubulação.
O controle de pragas é monitorado mensalmente e/ou conforme necessidade pela nutricionista da unidade, através
da inspeção do ambiente interno e externo, que verifica indícios de presença de pragas, pelos e fezes.
Os colaboradores deverão ser treinados para comunicação caso haja evidencia de pragas ou roedores, para que a
ação seja tomada o quanto antes pela empresa contratada.
Cabe a nutricionista monitorar os métodos adotados pela empresa contratada e analisar se estão de acordo com o
descrito no contrato.
6.4 Métodos de controle
Dentro da unidade somente armadilhas são colocadas, e devem ficar no mínimo a 5 metros das portas de
saída/entrada.
As estações de isca são posicionadas em intervalos de, no máximo 20 metros ao longo do perímetro exterior em
volta do prédio e são presas com dupla face ou produto similar de formas a minimizar o movimento do dispositivo.
Físicos
Os métodos físicos estabelecidos são:
Telas de proteção com malha de 2mm de espessura nas janelas e demais aberturas, onde pertinente;
Borrachões para vedação de portas;
Ralos e grelhas sifonados com tela de proteção;
Armadilhas com placa adesiva para roedores;
Gaiolas para roedores são instaladas quando necessário.
As armadilhas, iscas e armadilhas luminosas são rotuladas. Neste rótulo consta o número do dispositivo e, na
parede onde estão localizados há uma placa com o mesmo número do dispositivo.
Químicos
Os métodos químicos estabelecidos são:
Capsulas porta iscas para controle de roedores;
Pulverização
Relatórios de serviço e análise de tendência
Os relatórios de serviço são emitidos ao fim de cada serviço realizado e constam as seguintes informações:
Número de ordem de serviço;
Data da realização do serviço;
Nome do técnico responsável;
7. AÇÕES CORRETIVAS
7.1 Compete ao gerente da unidade tomar as ações preventivas para evitar a entrada e proliferação de pragas no
serviço de alimentação, e nas necessidades de manutenção e/ou reaplicação dos produtos nas estruturas da
unidade, comunicar a nutricionista da unidade via e-mail.
7.2. Controle Químico
7.2.1. Após a realização das avaliações de higienização deve ser assegurado que qualquer não conformidade foi
sanada, isso inclui a limpeza adequada de utensílios e equipamentos utilizados.
CONTROLE DE REVISÕES