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COLÉGIO ISIDOROS

TRABALHO DE BIOLÓGIA

CALVICE

GRUPO Nº 3
SALA: 7
CLASSE: 11º
TURNO: TARDE
TURMA: D
CURSO: ENFERMAGEM

O DOCENTE: ________________________

LUANDA, Fevereiro de 2024


COLÉGIO ISIDOROS

TRABALHO DE BIOLÓGIA

LUANDA, Fevereiro de 2024


INTEGRANTES DO GRUPO

NOME COMPLETO PARTICIPAÇÃO CLASSIFICAÇÃO


Valentina Matire 100%

Edvani Jorge 100%

Florinda Soares 100%

Gemima dos Santos 100%

Albertina Massihá 100%

Doroteia da Silva 100%


ÍNDICE

1-INTRODUÇÃO.................................................................................................5
2-FUNDAMENTOS TEÓRICOS

2.1- HERPES GENITAL......................................................................................6


2.2- SINAIS E SINTOMAS DO HERPES GENITAL............................................7
2.3- DIAGNÓSTICO DO HERPES GENITAL......................................................9
2.4- TRATAMENTO DO HERPES GENITAL....................................................10
2.5- SINAIS E SINTOMAS DO HERPES GENITAL..........................................11
2.6- PONTOS-CHAVE...................................................................................... 12
3-CONCLUSÃO................................................................................................13
4-REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA..................................................................14
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1-INTRODUÇÃO

A calvície, também chamada de alopecia androgenética, possui herança


poligênica e está relacionada também com questões hormonais.

A alopecia androgenética (AAG), também conhecida por calvície, é uma


das principais causas de perda de cabelo. Ela atinge tanto homens quanto
mulheres, porém sua prevalência no sexo feminino é relativamente menor.
Apesar de não causar riscos à saúde, é um problema que afeta a autoestima
principalmente quando acomete mulheres.
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2.1- CALVÍCIE

A calvície, também conhecida como alopecia androgenética, é uma


condição dermatológica caracterizada pela interrupção do ciclo de crescimento
do folículo capilar e pela consequente perda de cabelo. A síndrome pode atingir
homens e mulheres, sendo mais comum no sexo masculino por conta da
testosterona.

Apesar de ser mais perceptível no couro cabeludo, a calvície pode ocorrer


em qualquer parte do corpo que tenha pelos.

As causas genéticas da calvície ainda não são bem conhecidas, apesar


de serem propostas algumas teorias para explicá-la. A mais antiga dentre as
teorias defendia que se tratava de uma herança autossômica que se
comportava de maneira diferente entre homens e mulheres. De acordo com
essa hipótese, em homens, ela comportava-se como autossômica dominante;
porém, em mulheres, era autossômica recessiva.

Após diversos estudos, chegou-se à conclusão de que se tratava de uma


herança poligênica, entretanto pouco se sabe ainda sobre quais genes estão
realmente envolvidos na calvície. Alguns estudos evidenciaram um aumento na
concentração de um receptor de androgênio e diferenças nos genes
responsáveis por esse receptor. Vale destacar que esse é apenas um dos
genes envolvidos no processo de desenvolvimento da AAG.

A calvície tem relação com a testosterona, que, ao atingir o couro


cabeludo de indivíduos com predisposição genética, sofre a ação da 5-alfa-
redutase e converte-se em di-hidrotestosterona (DHT). Esta é responsável pela
diminuição gradual dos fios, que vão ficando mais curtos, finos e claros. Esse
processo é chamado de miniaturização.

Em homens, a perda de cabelo segue normalmente um padrão, iniciando-


se normalmente com uma rarefação na região frontal. Após o acometimento
dessa região, a calvície instala-se na região do topo da cabeça. Acredita-se
que a diminuição dos cabelos aconteça de forma gradual, tendo uma redução
de cerca de 5% ao ano. Nas mulheres, a perda de cabelo acontece de forma
difusa, normalmente no topo da cabeça.

Os tratamentos para calvície disponíveis nos dias de hoje baseiam-se na


aplicação de apliques e enxertos, além das formas medicamentosas. Dentre os
remédios que possuem seu efeito comprovado, podemos citar o minoxidil e a
finasterida.
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O minoxidil é um medicamento que age na diminuição da queda de


cabelo e no estímulo ao seu crescimento, devendo ser aplicado sobre a área
calva. Após a parada do seu uso, o paciente volta ao estágio inicial e o
processo de queda continua. Já a finasterida é um medicamento de uso oral
que atua como um bloqueador hormonal que impede a transformação da
testosterona em DHT. Assim como o minoxidil, deve ser utilizada
constantemente. A finasterida apresenta efeitos colaterais, sendo os mais
comuns a diminuição da libido e a disfunção erétil.

O que temos hoje são medicamentos que não levam à cura da calvície e
apenas minimizam os sintomas apresentados. Os tratamentos baseados nas
técnicas de enxertos apresentam bons resultados, mas são métodos cirúrgicos
e, por isso, possuem seus riscos. Sendo assim, não existe cura milagrosa para
a calvície genética, sendo necessários estudos que realmente esclareçam a
sua causa para que tratamentos eficazes sejam criados.

Quais são os tipos de calvície?

Além da alopecia androgenética, que é causada por fatores genéticos,


existem outros quatro tipos de calvície, sendo eles:

Alopecia areata: nessa condição, causada por fatores autoimunes ou


emocionais, há uma intensa queda de cabelo em determinadas áreas (cílios,
sobrancelhas e barba, por exemplo), onde, com a queda dos fios, começam a
surgir falhas circulares na cabeça;

Alopecia Androgenética: esse tipo de calvície é causada por fatores


genéticos, pois a região central é a mais atingida. Os homens apresentam
falhas nas entradas e no topo da cabeça. No caso das mulheres, os fios do
cabelo se tornam mais finos, ralos e progressivamente o couro cabeludo fica
mais exposto.

Alopecia traumática: essa condição é causada por traumatismos na


cabeça ou, até mesmo, pelo hábito de arrancar os fios;

Alopecia cicatricial: nesse tipo de alopecia, considerado mais raro, as


inflamações causam danos aos folículos capilares, podendo causar inchaço,
coceiras e lesões vermelhas ou brancas no couro cabeludo;

Eflúvio telógeno: essa condição é causada por estresse, parto, cirurgia e


pelo desequilíbrio da tireoide. Neste caso, a deficiência de vitaminas e minerais
também pode ser responsável pela queda.

Quais são as causas da calvície?


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As causas da calvície estão relacionadas a fatores hormonais e genéticos


e ainda são pouco conhecidas, mas sabe-se que a cada ciclo de cabelo os fios
ficam mais finos e o desenvolvimento fica cada vez mais prejudicado, devido
aos folículos (bulbos) capilares se atrofiarem e acelerarem a queda de cabelo.
Em geral, a doença começa a aparecer depois dos 40 ou 50 anos de idade.

Outros fatores que podem contribuir para a calvície incluem:

Infecções provocadas por fungos ou bactérias;

Traumas na região capilar;

Hábitos compulsivos de arrancar os próprios fios de uma determinada


área, como cabeça, sobrancelhas ou barba;

Excesso de oleosidade, que provoca a dermatite seborreica;

Aplicação exagerada de produtos químicos;

Distúrbios da tireoide;

Má alimentação e carência de vitaminas;

Medicamentos;

Estresse.

Em alguns casos, após cirurgias e partos e durante as aplicações de


quimioterapia, a perda de cabelo pode ser mais intensa, mas é passageira.
Nessas situações, cessada a causa, o cabelo volta a crescer.

Nas mulheres, a condição também pode estar associada a outros fatores,


como:

Irregularidades na menstruação;

Obesidade;

Acne;

Aumento dos pelos do corpo.

Quais são os sintomas da calvície?


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Os sintomas da calvície podem ser oleosidade acima do normal, caspa


nas roupas e nos fios, se o couro cabeludo coça muito, arde ou está vermelho,
além de perceber que os cabelos estão caindo mais depressa e em maior
quantidade nos últimos meses, ou caem em tufos.

A calvície tem cura?

A calvície tem cura e o tratamento é feito para aliviar os sintomas e fazer


com que os fios voltem a crescer e engrossar.

Qual o tratamento para a calvície?

É recomendado o uso de medicamentos via oral e de xampus especiais.


Em alguns casos, transplantes de cabelo podem ser realizados para
proporcionar uma melhor qualidade de vida ao paciente. O tratamento deve ser
recomendado pelo médico de confiança.

Se tenho sintomas de Calvície, qual médico devo procurar?

Caso haja sintomas de calvície, um médico dermatologista deverá ser


procurado para dar início ao diagnóstico e tratamento.

Como é feito o diagnóstico de Calvície?

O diagnóstico da calvície é feito através do exame clínico e da tricoscopia


(exame óptico com equipamento especial para análise dos fios). Em alguns
casos, uma biópsia poderá ser necessária para determinar a causa.

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