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Introdução:

Bom dia a todos, hoje vamos apresentar o nosso relatório da atividade experimental
“Materiais de laboratório” realizada no dia 22 de março, no âmbito da disciplina de Biologia
e Geologia. O objetivo da atividade experimental consistiu em identificar e caracterizar, os
materiais de laboratório colocados nas bancadas do laboratório. Este lugar está equipado
com instrumentos necessários à realização de experiências ou pesquisas científicas diversas,
segundo o ramo da ciência em estudo. Para evitar perturbações ou acontecimentos
inadequados é preciso reconhecer as circunstâncias que as podem desencadear e as regras
básicas de proteção que devem ser colocadas em prática. Algumas dessas normas
consistem:
 Usar sempre bata, e quando necessárias luvas,
 Nunca cheirar uma substância diretamente. O reconhecimento desta pelo olfato
realiza-se deslocando o seu vapor com a mão e nunca diretamente,
 Seguir sempre as orientações do professor,
 Usar o cabelo apanhado, quando comprido,
 Nunca deixar uma experiência a decorrer sem vigilância,
 Caminhar com atenção e nunca correr,
 Lavar sempre as mãos no fim da atividade.
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Desenvolvimento:
Assim tendo em conta tudo o que dissemos anteriormente iremos abordar mais
especificamente os seguintes materiais: Pinça Metálica/ Tenaz, Balão de Erlenmeyer,
Cadinho de porcelana, Gobelé, Pipeta, Suporte para pipetas, garrafa de esguicho, pompete
e a tentacânula.
O procedimento desta experiência compreendeu as seguintes etapas:
 Na respetiva bancada do nosso grupo, iniciamos por observar com atenção os
materiais que a professora tinha colocado (ou que lá se encontravam),
 Seguidamente, discutimos e analisamos as possíveis identificações e as diferentes
utilizações que esse respetivo material poderia ser designado e usado.
 Registamos as respetivas conclusões, e por fim,
 Repetimos o mesmo procedimento pelas restantes bancadas.

No final da experiência foram recolhidos os seguintes resultados.


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Conclusão:
Em conclusão, foi possível identificar os seguintes instrumentos:
Cadinhos de porcelana
O cadinho de porcelana é um pequeno recipiente de forma que se assemelha muito a de um
pote, e sua principal utilização é para o aquecimento de sólidos a temperaturas realmente
elevadas, embora possa ter diferentes aplicações em um ambiente laboratorial.
Em relação à sua composição, o cadinho pode ser composto de metal ou cerâmica.
Geralmente os cadinhos utilizados em laboratórios são feitos de cerâmica, especialmente de
porcelana. Estes cadinhos são utilizados para queimar, derreter ou misturar compostos
químicos sólidos sobre um queimador. Podem conter todos os tipos de substâncias
materiais ou fluídos. Normalmente, as suas tampas são geralmente ajustadas para permitir
que o gás escape.
Pela sua utilização mais comum estar associada a produtos aquecidos diretamente no bico
de bunsen, os cadinhos de porcelana são muito resistentes ao calor. Entretanto, é essencial
que o operador sempre leve em consideração a resistência mecânica do recipiente e,
principalmente, do tipo de material que sustentará o cadinho em aquecimento. Também é
utilizado em muflas, com temperaturas entre 1.000 a 1.200 graus centígrados, onde se
recomenda um tempo de permanência entre 20 a 30 minutos,
Para derreter ou aquecer com este material deve-se usar luvas ou pinças para removê-lo da
chama. Estes podem ser utilizados para testes de perda de ignição de cimento, cinzas
volantes e materiais de solo e análises químicas gravimétricas quantitativas.
Vale destacar que, embora a maioria dos cadinhos seja reutilizável, algumas reações
químicas podem danificar o produto, causando alterações estruturais ou o aparecimento de
manchas. Quando isso acontecer, é indicado que a ferramenta seja descartada.

Pinça metálica ou tenaz


Uma pinça metálica (tenaz) é um utensílio muito semelhante à tesoura. No entanto, possui
pequenas pegas de metal com clivagens para aumentar o atrito. Em certos casos, as
extremidades deste material podem ser revestidas com um plástico para aumentar a
aderência ao material a suportar. Estas pinças são usadas para pegar em objetos maiores ou
objetos quentes, por exemplo manipulação ou transferência de cadinhos de porcelana em
altas temperaturas em fornos de mufla.
O seu conteúdo consiste em Aço, metal polido ou ferro zincado, ou seja, materiais
inoxidáveis.
A ponta desta pode ser reta ou curva. No nosso caso curvo.
Pipeta graduada
A pipeta graduada é um instrumento de vidro que permite a medição e transferência de
volumes variáveis de líquidos. É um tubo longo e estreito, aberto nas duas extremidades,
marcado com linhas horizontais que constituem uma escala graduada. Nesta experiência
laboratorial a incerteza do instrumento em causa consistiu 5.00±0,03 Ml.
Efetua-se a leitura que corresponde ao volume inicial, transfere-se para o recipiente o
volume de líquido necessário, e efetua-se a leitura final. O volume transferido para o
recipiente é calculado através da diferença entre as leituras final e inicial (medição indireta).
Alguns dos seus cuidados abrangem:
 Antes da utilização, certificámo-nos que a ponta da pipeta (menisco) está limpa
antes de transferir o líquido e de que não há bolhas de ar ou espuma na mesma.
Caso haja devemos repetir o processo de transferência de líquidos de novo.
 No momento de leitura do volume, a linha de visão do operador deverá estar
perpendicular à escala graduada, para evitar o erro de paralaxe,
 Utilizar a pipeta sempre na posição vertical (tanto para aspirar como para desprezar
o líquido);
 O fluxo do líquido deve ser contínuo,
 Utilizar pipetas íntegras, descartar as pipetas que apresentem pontas quebradas;
 Utilizar o instrumento limpo e seco para evitar a contaminação de soluções.

Pompete
Um pompete é um utensílio de borracha ou plástico que se utiliza para auxiliar no
enchimento de pipetas, ou seja, para aspirar líquidos do interior de frascos. Consiste num
bolbo de borracha de forma esférica com três válvulas que permitem encher e esvaziar
facilmente as pipetas e expulsar o ar.
A válvula superior possui a letra A, uma referência à palavra ar, a válvula inferior possui a
letra S, relativa à palavra sucção e a válvula lateral possui a letra E, de expulsão.
Assim, ao aplicar o pompete, é necessário pressionar a válvula A e expulsar o ar. Depois de
encaixar a parte inferior na pipeta, mergulhámo-la no líquido pressionamos a válvula S para
o líquido começar a ascender. Por fim, para o transferir para outro recipiente é necessário
pressionar a válvula E, e deixar o líquido fluir da pipeta (em posição vertical) para o outro
recipiente.
Suporte para pipetas
As atividades desenvolvidas em laboratório necessitam de diversos materiais laboratoriais,
que variam em uso, material e cuidados, conforme a adequação ao procedimento.
Entre estes materiais estão os suportes de laboratório, indispensáveis para facilitar o
trabalho e manter a organização, como o suporte para pipetas, triangular ou giratório.
No caso do suporte giratório, este apresenta placas perfuradas, onde são colocadas
verticalmente as pipetas, e um escorredor. Deve-se ter cuidado a colocar a pipeta no
suporte de maneira a que esta esteja bem segura.

Tenta-cânula
A sua funcionalidade traduz-se em servir de guia para a ponta do escalpelo (Um instrumento
em forma de faca utilizado para fazer incisões e dissecações anatômicas) ou para o bisturi
elétrico (ligado a uma fonte de energia, por cuja ponta circulam correntes elétricas de alta
frequência).
É composto por aço inoxidável.

Garrafa de esguicho
Permite dispensar líquidos ao apertar a garrafa sob a forma de um esguicho fino e lavar o
interior de peças pequenas de material de laboratório.
O seu material corresponde a plástico macio. As garrafas de esguicho mais comuns são as de
água destilada para uso geral no laboratório.

Gobelé
Um gobelé é um recipiente de forma cilíndrica, geralmente, de vidro, com a função de
misturar, preparar, pesar e transferir soluções. Podem apresentar diversos tamanhos e
diversas formas (mais estreitos ou mais largos) e são constituídos por linhas horizontais que
indicam o volume de líquido. Estão associados a uma grande incerteza, e por isso não
devem ser utilizados para medições de volumes rigorosos.
Os gobelés são também constituídos por um bico no seu topo, o que permite uma maior
facilidade nas transferências de soluções.
Frasco de Erlenmeyer
O frasco de Erlenmeyer, inventado pelo químico Emil Erlenmeyer, é um frasco geralmente
de vidro ou plástico, (no caso da nossa atividade laboratorial, plástico), utilizado em
laboratório para misturar soluções e realizar titulações. Tem a aparência de um cone
invertido e pode possuir uma boca mais estreita ou mais larga, o que permite que os
líquidos não evaporem com facilidade, ou para evitar que ocorra o espirro de líquidos.
Estes frascos podem possuir uma tampa, o que facilita a agitação de líquidos sem que
ocorra a perda do mesmo.
Os frascos Erlenmeyer, tal como o gobelé possuem graduação, mas não são muito indicados
para medições muito rigorosas devido á sua incerteza.
Por último, como podemos observar ao longo da apresentação, estes materiais de
laboratório requerem cuidado e concentração quando os manuseamos, daí ser importante
reconhece-los para não corremos o risco de nos magoarmos a nós mesmos e estragar o
próprio material, principalmente em ambientes escolares.

Legenda:
Laranja- Mari
Azul claro-Pedro
Azul escuro- Tiago
Lilás- Juliana

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