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Introdução às Práticas
Químicas Laboratoriais
ROTEIRO DE
AUL AS PRÁTICAS
CURSO
BIOMEDICINA
> ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS • B I O M E D I C I N A
GRUPO MULTIVIX
AULA PRÁTICA 1:
MATERIAL UTILIZADO
1) Material de vidro.
1.2) Béquer: recipiente com ou sem graduação, utilizado para o preparo de solu-
ções, aquecimento de líquidos, recristalizações, etc. Item: .
1.3) Erlenmeyer: frasco utilizado para aquecer líquidos ou efetuar titulações. Item:
.
1.4) Kitassato: frasco de paredes espessas, munido de saída lateral e usado em filtra-
ções sob sucção. Item: .
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1.11) Vidro de relógio: usado geralmente para cobrir béqueres contendo soluções e
finalidades diversas. Item: .
2) Material de porcelana.
2.1) Funil de Büchner: utilizado em filtrações por sucção, devendo ser acoplado a
um kitassato. Item: .
2.4) Gral (ou Almofariz) e pistilo: destinados à pulverização de sólidos. Além de por-
celana, podem ser feitos de ágata, vidro ou metal. Item: .
3) Material metálico.
3.1) Suporte (Item: .), mufa (Item: ) e garra (Item: ): peças metáli-
cas usadas para montar aparelhagens em geral.
3.2) Tela de amianto: tela metálica, contendo amianto, utilizada para distribuir uni-
formemente o calor, durante o aquecimento de recipientes de vidro à chama de
um bico de gás. Item: .
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4) Materiais diversos.
4.2) Pinça metálica Casteloy: utilizada para segurar cadinhos e afins. Item: .
4.3) Pissete ou pisseta: frasco contendo geralmente água destilada, álcool ou outros
solventes, usado para efetuar a lavagem de recipientes ou materiais com jatos do
líquido nele contido. Item: .
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Medir 250 ml de água que está dentro da jorradeira/pisseta em um béquer com essa
mesma capacidade.
• 22,0 mL
• 6,4 mL
• 30,0 mL
• 3,3 mL
• 6,5 mL
• 0,7 mL
• 1,6 mL
• 2,00 mL
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PARTE 2 - PESAGEM
Considerações gerais
• Verifique se a balança está nivelada (observe o nível). Caso não esteja, regule
ajustando-se os “pés”.
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• Pressione o botão “tara” para zerar e aguarde até que o valor zero estabilize
• Tenha atenção à unidade de medida (mg, g, ...). A última casa decimal é a in-
certeza.
I) Pesagem de sólidos:
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6. Por que não se deve pesar amostras retiradas diretamente de estufas ou refri-
geradores?
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• Colocar o béquer com 100 ml de água destilada sobre a tela de amianto apoiada
no tripé de ferro;
• Transfira este volume para 2 béqueres de 150 mL ou 250 mL, devidamente nume-
rados (1, 2).
Questionário:
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• Colocar um sensor externo (OUT) em um copo com água com gelo e medir a tem-
peratura
Questionário:
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AULA PRÁTICA 4:
SEPARAÇÃO DE MISTURAS
HETEROGÊNEAS E MSITURAS
HOMOGÊNEAS
I) Filtração simples:
• Transferir o giz pulverizado e a água para um béquer com capacidade para 100 ml
• Fazer uma segunda dobra não exatamente ao meio, mas de tal modo
que as extremidades fiquem afastadas mais ou menos 0,5 cm.
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II) Centrifugação
III) Decantação
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Questionário:
• Aquecer o balão.
• Verificar que, quando a solução atinge seu ponto de ebulição, a água passa
para o estado gasoso, indo para o condensador, onde volta ao estado líquido.
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AULA PRÁTICA 5:
DETERMINAÇÃO DE
DENSIDADE DE LÍQUIDOS
E EXTRAÇÃO DO DNA DE
MORANGO
Massa do béquer:
Massa da água:
Densidade:
Massa do béquer:
Massa do álcool:
Densidade:
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II) Picnometria
Massa do picnômetro:
2. Coloque água destilada no picnômetro até que o volume do líquido fique acima
do colo;
Volume do picnômetro:
Esvazie o picnômetro;
5. Coloque o álcool etílico no picnômetro até que o nível do líquido fique acima do
colo;
Massa do álcool:
Questionário
2. O que é picnometria?
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Procedimento:
• Colocar uma peneira sobre um béquer limpo e passar a mistura pela peneira
para retirar os pedaços de morango que restaram.
Questionário:
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AULA PRÁTICA 6:
MICROSCOPIA ÓPTICA
O microscópio é a ferramenta básica de muitos setores dos laboratórios clínicos para
visualizar estruturas ou células pequenas demais para serem vistas a olho nu.
1. Partes de um microscópio:
• Braço ou estativa: é a peça que liga a base até a parte superior do microscópio e
onde se deve segurar o microscópio para ser transportado.
• Mesa ou platina: é uma placa de metal com um orifício no centro, por onde pas-
sam os raios luminosos. O objeto que vai ser observado é colocado sobre uma lâ-
mina de vidro e esta, sobre a platina, exatamente em cima do orifício.
• Revólver: peça encontrada abaixo do canhão na qual se inserem várias lentes ob-
jetivas. É dotado de um movimento de rotação que permite posicionar a objetiva
desejada para a observação do material a ser analisado.
• Fonte de luz: normalmente uma lâmpada ou, em modelos mais antigos, um es-
pelho, que se apoia na base do microscópio. No caso da fonte de luz ser uma
lâmpada, pode-se observar, ao lado da estativa ou da base do microscópio, o inter-
ruptor da lâmpada e o regulador da intensidade luminosa.
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• Diafragma ou íris: fica acima do receptáculo do filtro e se liga a uma alavanca que
permite sua abertura ou fechamento, levando ao controle da passagem total ou
parcial da luz.
• Objetivas: são lentes que projetam uma imagem aumentada e invertida do objeto
nas oculares e inserem-se ao revólver, através de rosca. Toda objetiva traz gravado
o número do aumento que proporciona. A objetiva de 100x é também chamada
objetiva de imersão e é somente utilizada com óleo especial, o qual permite maior
refração da luz para dentro da objetiva, corrigindo a pouca luminosidade nas ob-
servações feitas em grandes aumentos. Após o uso, o óleo é removido com xilol,
éter ou benzina, embebido em papel especial ou algodão.
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está em foco bem nítido. Quanto maior o aumento, menor a distância. O macro-
métrico não deve ser usado quando se usa o maior aumento, para evitar que a
objetiva acidentalmente bata na lâmina e esta seja danificada.
• As lentes da objetiva nunca devem tocar a lâmina. Portanto, nunca focalizar abai-
xando o canhão com o parafuso macrométrico olhando para a ocular;
• Não tocar as lentes. Se estiverem sujas, limpe-as com algodão ou com pano que
serão fornecidos;
• Limpar sempre a objetiva de imersão após o uso. Se o óleo está endurecido, pode
aplicar um pouco de xilol sobre o algodão. Cuidado, pois um excesso de xilol pode
dissolver o cimento das lentes;
• Manter a platina sempre limpa e seca. Limpá-la com o papel absorvente apropriado.
• Não inclinar o microscópio, pois neste curso quase todas as técnicas empregadas
exigem que a lâmina seja examinada sempre na posição horizontal;
• Habitue-se não deixar a fonte de luz acesa quando não estiver utilizando o micros-
cópio.
3. Uso do microscópio
• Com a amostra a ser examinada sempre na parte superior, colocar a lâmina sobre a
platina, tomando o cuidado de que a parte a ser examinada esteja bem no centro;
• Ajustar a iluminação de forma a que passe maior quantidade possível de luz atra-
vés da amostra;
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• Olhar pela ocular e levantar levemente o canhão até obter uma focalização gros-
seira. Se não conseguir, repetir a operação;
• Após a utilização do microscópio, este deverá ser limpo e deverá ser retirado o ex-
cesso de óleo da lâmina, que deverá ser entregue à professora ao término da aula.
4. Exercícios de fixação
5. Platina ou mesa;
6. Charriot;
7. Canhão;
11. Condensador;
12. Diafragma;
13. Objetiva;
14. Ocular;
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2023
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