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IO-ON - NNE Rev.100
IO-ON - NNE Rev.100
IO-ON - NNE Rev.100
Instrução de Operação
.
MOTIVO DA REVISÃO
Inclusão da MOP/ONS 153-S/2020 (Limites de exportação pela região Norte (EXP_N)). Altera o item
5.4.
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
IMTE
IRACEMA (STATE GRID) TAESA UTE PARNAÍBA (ENEVA)
(CELEO REDES BRASIL)
ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................4
2. CONCEITOS ......................................................................................................................................4
4.2. Número Máximo de Unidades Geradoras sincronizadas nas Usinas de Tucuruí e Belo Monte,
estando o reator limitador de corrente da SE Tucuruí baipassado ...............................................8
4.4. Configuração mínima de circuitos 500 kV no trecho Tucuruí – Presidente Dutra: .......................9
5.6. Requisitos mínimos para operação com FNE superior a 2500 MW ............................................11
6.5.1. Controle de tensão da SE Presidente Dutra 500 kV para auxílio à área 230 kV Norte
da região Nordeste ....................................................................................................18
Referência: 2 / 33
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
6.5.3. Controle de tensão no 500 kV das SEs Sobral III, Pecém II, Fortaleza II e Milagres
para auxílio à área 230 kV Norte da região Nordeste ...............................................20
8. ANEXOS .........................................................................................................................................30
Referência: 3 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
1. OBJETIVO
2. CONCEITOS
SE Parnaíba III
Os equipamentos/barramentos da Rede de Operação abaixo relacionados, pertencentes à interligação
Norte/Nordeste, delimitam sua fronteira com outras áreas:
Tucuruí
Barramento 500 kV Área 500 / 230 kV Pará
Marabá
Imperatriz
Barramento 500 kV Área 500 / 230 kV Maranhão
Miranda II
Referência: 4 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Presidente Dutra
Bacabeira
Sobral III
Pecém II
Barramento 500 kV Área 230 kV Norte da região Nordeste
Fortaleza II
Milagres
Teresina II
Ribeiro Gonçalves
Ponto de
Nome da Grandeza Sigla Definição Sentido Positivo
Medição
Fluxo Miracema /
FMCCO Ver definição na IO-ON.NSE
Colinas
Fluxo Colinas /
FCOMC Ver definição na IO-ON.NSE
Miracema
Referência: 5 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Ponto de
Nome da Grandeza Sigla Definição Sentido Positivo
Medição
Fluxo Itacaiúnas /
FINIZ-CO Ver definição na IO-ON.NSE
Imperatriz - Colinas
Fluxo Sudeste /
FSENE Ver definição na IO-ON.SENE
Nordeste
Referência: 6 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
2.3. Nas inequações utilizadas nesta instrução de operação o sentido do fluxo de potência ativa é
indicado pela ordem em que as siglas dos terminais das instalações aparecem na codificação
utilizada. O terminal onde é medido o referido fluxo, caso seja indicado, é indicado sublinhado.
Onde A e B são os nomes das instalações e as siglas de A e B são as mesmas usadas nos nomes
das respectivas Instruções de Operação de Instalações.
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
3.1. A operação normal da interligação Norte/Nordeste é feita por meio de ações de coordenação,
supervisão e controle sobre as tensões dos barramentos e os carregamentos dos equipamentos
pertencentes à Rede de Operação sob responsabilidade do ONS, com comando e execução sob
responsabilidade dos Agentes.
3.2. Nos procedimentos em que o remanejamento da geração é coordenado pelo COSR-NCO ou COSR-
NE, este centro deve acionar previamente o CNOS sempre que houver necessidade de
remanejamento de geração envolvendo usinas da Rede de Operação sistêmica ou usinas da Rede
de Operação sistêmica ou regional sob responsabilidade de outro Centro de Operação do ONS.
Todo redespacho de geração que envolva alteração de intercâmbio entre regiões somente pode ser
realizado pelo COSR-NCO e COSR-NE, após autorização do CNOS.
Qualquer sincronismo e partida de usinas térmicas deve ser previamente autorizado pelo CNOS.
Em operação normal manter ligados, em todos os períodos de carga, os seguintes reatores de barra
500 kV:
02 (dois) reatores da SE Ribeiro Gonçalves.
Reator E3 da SE Boa Esperança.
Referência: 7 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
4.2. NÚMERO MÁXIMO DE UNIDADES GERADORAS SINCRONIZADAS NAS USINAS DE TUCURUÍ E BELO
MONTE, ESTANDO O REATOR LIMITADOR DE CORRENTE DA SE TUCURUÍ BAIPASSADO
0 ≤ 16
1 ≤ 15
2 ≤ 14
3 ou 4 ≤ 13
5 até 7 ≤ 12
8 até 11 ≤ 11
> 11 ≤ 10
(1) Em situações de esgotamento dos recursos para controle de tensão do barramento de 500 kV da
SE Tucuruí ou para o ajuste da tensão de pré-manobra ou de recomposição de LT 500 kV da área
500/230 kV deve-se baipassar o reator limitador de curto-circuito (fechar o disjuntor TCDB7-01) da
SE Tucuruí para promover um melhor controle da tensão desejada, observando a configuração da
tabela anterior.
(2) Devem ser consideradas as UGs sincronizadas como gerador ou compensador síncrono.
(3) O número máximo de UGs é função da suportabilidade dos disjuntores de 500 kV da 1º etapa (UG
01 a UG 12) da SE Tucuruí.
Manter, no mínimo, 05 (cinco) unidades geradoras conectadas ao 500 kV, sincronizadas na UHE
Tucuruí operando como gerador, considerando o reator limitador de curto-circuito TCRL7-01 da SE
Tucuruí baipassado (disjuntor TCDB7-01 fechado).
Obs. 1: As cinco unidades geradoras são necessárias para garantir a atuação adequada das
proteções dos eixos de 500 kV Tucuruí – Vila do Conde e Tucuruí – Presidente Dutra.
Obs. 2: Estando a UHE Tucuruí com um número reduzido de UGs, sempre que possível, manter
somente uma unidade geradora em cada link (circuito que interliga a usina à SE Tucuruí).
Referência: 8 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Em cada trecho de 500 kV descrito abaixo manter, no mínimo, 02 (dois) circuitos em operação:
Tucuruí – Marabá.
Marabá – Açailândia/Imperatriz.
Marabá/Imperatriz – Colinas.
Não se aplica.
Não se aplica.
O limite de Recebimento pela região Norte (RN) é dado pelo balanço carga e geração da região Norte,
considerando o despacho mínimo de cinco unidades geradoras na UHE Tucuruí definido para que se possa
garantir o desempenho adequado das proteções no sistema 500 kV da região.
Os limites foram definidos para evitar que a perda do Bipolo Xingu-Estreito ou Xingu-Terminal Rio provoque
a abertura da interligação Norte-Nordeste e consequente separação da região Nordeste.
Para um somatório dos Bipolos Xingu-Estreito e Xingu-Terminal Rio acima de 7.000 MW e carga das regiões
Norte/Nordeste menor que 18.000 MW, limitar a Exp_N conforme segue, em função do número de UGs
sincronizadas nas UTEs Maranhão III, IV e V e na UHE Estreito:
0 3.800
2 4.150 4.400
Referência: 9 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
3 4.300 4.550
4 4.450 4.700
5 4.600 4.850
6 4.750 5.000
7 4.900 5.150
8 5.050 5.300
9 5.200 5.450
10 5.350 5.600
11 5.450 5.700
12 5.550 5.800
13 5.650 5.900
14 5.750 6.000
15 5.850 6.100
Comando /
Execução
Controle
Passo
Referência: 10 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Comando /
Execução
Controle
Passo
Se a UHE Tucuruí estiver com 06 (seis) ou mais unidades geradoras principais sincronizadas como
1 gerador, selecionar o número de unidades geradoras para o corte, priorizando unidades da 2ª Etapa,
conforme segue:
≥9 4
8 3
1.1
---
---
7 2
6 1
5.5.2. Sempre que o CNOS detectar desvios nos valores de intercâmbios entre as regiões Norte e
Nordeste, em relação ao programado, deverá coordenar a correção desses intercâmbios.
Sempre que o COSR-NCO ou COSR-NE necessitar reprogramar o intercâmbio entre as regiões Norte
e Nordeste deve solicitar previamente ao CNOS. Caberá a este, após a verificação das alterações
pretendidas, liberá-las ou não, estabelecendo previamente as medidas operativas necessárias ao
sistema, de forma a evitar a violação dos limites de transferência e de acordo com as diretrizes
eletroenergéticas vigentes, bem como respeitar os limites das interligações Norte/Sudeste e
Sudeste/Nordeste.
Estando o FNE superior a 2500 MW, devem ser atendidos os seguintes requisitos mínimos de tensão e
número de unidades geradoras definidos na tabela a seguir, para evitar a perda de sincronismo entre as
regiões Norte/Nordeste e Sudeste/Centro-Oeste na perda dupla das LTs 500 kV Colinas / Ribeiro Gonçalves.
VARIÁVEL LIMITES
Referência: 11 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
VARIÁVEL LIMITES
(1) Máquinas operando como compensador síncrono ou gerador (mínimo de duas máquinas
operando com gerador)
(2) Máquinas operando como compensador síncrono ou gerador (mínimo de uma máquina
operando com gerador). A UHE Serra da Mesa poderá operar com duas UGs como CS desde
que UHE Peixe Angical esteja com no mínimo duas UGS em operação.
(3) Para valores de carga do NE inferiores a 10500 MW, o número mínimo de máquina pode ser
de duas UGs.
Referência: 12 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
6.1.1. Os operadores do CNOS, COSR-NCO e COSR-NE devem manter as tensões dos barramentos dentro
das faixas preestabelecidas, explorando os recursos de controle de tensão disponíveis na área e
relacionados no anexo 1.
6.1.2. Esgotados os recursos da área elétrica que permitem o controle de tensão nos barramentos, devem
ser utilizados os recursos disponíveis em outra área para manter as tensões dentro das faixas
preestabelecidas. Se estes recursos estiverem sob responsabilidade de outro centro, devem ser
utilizados sob coordenação do CNOS, salvo situações explicitadas nesta instrução.
6.1.3. O desligamento de linhas de transmissão sistêmicas, para controle de tensão, somente pode ser
realizado pelo COSR-NCO ou COSR-NE, após autorização do CNOS. O desligamento deverá ser
adotado como último recurso e depois de esgotados todos os recursos de faixa de tensão, de
chaveamento de reatores e de absorção de reativos dos compensadores síncronos e das unidades
geradoras da UHE Tucuruí, verificando-se que esteja sincronizado o maior número possível de
unidades geradoras nessa usina.
6.1.4. Nas subestações com barramento em anel ou disjuntor e meio, quando de desligamento de linha de
transmissão, reator ou capacitor para controle de tensão, os seguintes procedimentos devem ser
adotados:
6.1.4.1. Nas subestações com barramento em anel, os equipamentos acima referenciados deverão ser
isolados pela respectiva chave seccionadora, devendo-se em seguida normalizar o barramento.
6.1.4.2. Nas subestações com barramento disjuntor e meio, o COSR-NCO ou COSR-NE deve complementar
o vão caso se configure uma das condições a seguir:
b) Quando o reator de linha estiver situado entre a seccionadora e o disjuntor e for necessária e
permitida a utilização deste reator para controle de tensão.
Obs.: Caso a determinação quanto à configuração do vão não possa ser atendida pelo agente,
este deverá informar o motivo ao ONS que efetuará registro.
6.2.1. Os períodos de carga Pesada, Média, Leve e Mínima, para operação da interligação Norte/Nordeste,
são definidos por faixa horária.
6.2.2. Os períodos de carga e seus respectivos valores das faixas de tensão estão definidos no Cadastro de
informações operacionais de faixas para controle de tensão da interligação Norte/Nordeste.
Referência: 13 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Os procedimentos a seguir devem ser utilizados caso as tensões se afastem do valor da faixa da tensão
operativa ou exista tendência de violação. Os procedimentos podem ser executados sequencialmente ou
alternadamente, cabendo ao CNOS em conjunto com o COSR-NCO e COSR-NE avaliar cada ação a ser
tomada e escolher o próximo passo em função do comportamento do sistema.
Coordenação
Comando /
Execução
Controle
Passo
(OEORM)
1 definidas no Cadastro.
Imperatriz: (-) 55 Mvar a (+)80 Mvar
(OEORP)
2 definidas no Cadastro.
(-) 70 Mvar a (+) 120 Mvar
- Presidente Dutra.
- Miranda II. - Manter o carregamento dos CS das
- Açailândia (desligar primeiro o reator 01). SE Marabá, Imperatriz, Presidente
- Marabá. Dutra e Teresina II dentro da faixa
permitida.
- Imperatriz.
- Bacabeira - Tensões dos barramentos 500 kV da
4
- Paranaíba III. Interligação Norte/Nordeste dentro
- Acaraú III. das faixas operativas permitidas,
apresentadas no Cadastro de Faixas
- Tianguá II.
para Controle de Tensão (CD-
- Teresina II.
CT.NNE.03).
- São João do Piauí.
- Fortaleza II.
- Milagres.
Agen
tes
- Quixadá.
SR-
SR-
O/
CO
CO
CN
NC
OS
NE
Referência: 14 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Comando /
Execução
Controle
Passo
- Ribeiro Gonçalves.
Manter a tensão nos barramentos de 500 kV - UG-2, UG-4 e UG-6 da UHE Tucuruí:
COSR-NCO
- Açailândia.
Manter o carregamento dos CS das
COSR-NCO
- Imperatriz.
CNOS
- Miranda II.
- Bacabeira.
Referência: 15 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Comando /
Execução
Controle
Passo
(OEORP)
7.4 unidades geradoras na UHE Estreito. potência reativa pela UHE Estreito.
(OEORP)
CNOS
ENGIE
CNOS
7.6 atuando na tensão de geração das unidades reativa das unidades geradoras da
geradoras da UHE Estreito. UHE Estreito.
7.7 atuando na tensão de geração das unidades reativa das unidades geradoras da
geradoras da UHE Belo Monte. UHE Belo Monte.
Referência: 16 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Comando /
Execução
Controle
Passo
Referência: 17 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
6.5.1. CONTROLE DE TENSÃO DA SE PRESIDENTE DUTRA 500 KV PARA AUXÍLIO À ÁREA 230 KV NORTE
DA REGIÃO NORDESTE
A seguir estão descritos os procedimentos para controle de tensão da SE Presidente Dutra 500 kV, em
complementação aos procedimentos para controle de tensão da área 230 kV Norte da região Nordeste,
objetivando minimizar a necessidade de desligamento de LT 500 kV da região Nordeste para controle de
tensão.
Coordenação
Comando /
Execução
Controle
Passo
Agentes
Agentes
Agentes de
COSR-NE
Geração
Geração
CNOS
Referência: 18 / 33
Manual de Procedimentos da Operação - Módulo10 - Submódulo 10.21
Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Ocorrendo violação do limite superior da faixa de tensão da SE Miranda II, adotar os procedimentos a
seguir:
Coordenação
Comando /
Execução
Controle
Passo
500 kV.
Interligação Norte / Nordeste.
Esgotados todos os recursos para o controle de tensão do barramento de 500 kV da SE Miranda II,
5 exceto o desligamento de linhas de transmissão de 500 kV da interligação Norte/Nordeste, adotar o
procedimento 5.1 ou 5.2:
Eletronorte
COSR-NCO
(OEORM)
5.1
PM.NNE.
(OEORM)
5.2 Dutra.
Conforme procedimentos da IO-
PM.NNE.
Referência: 19 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Comando /
Execução
Controle
Passo
(OEORM)
6.5.3. CONTROLE DE TENSÃO NO 500 KV DAS SES SOBRAL III, PECÉM II, FORTALEZA II E MILAGRES PARA
AUXÍLIO À ÁREA 230 KV NORTE DA REGIÃO NORDESTE
Os procedimentos a seguir complementam os procedimentos para controle de tensão da área 230 kV Norte
da região Nordeste.
Coordenação
Comando /
Execução
Controle
Passo
Estando esgotados os recursos para o controle de tensão da área 230 kV Norte da região Nordeste
1
(definidos na IO-ON.NE.2NO), adotar os procedimentos a seguir:
CHESF (CRON) /
ARGO
CNOS
1.3 II por meio do LTC dos ATRs 500/230 kV Fortaleza conforme IO-ON.NE.2NO.
dessa SE. Observando as restrições da área
230 kV Norte da região Nordeste.
Referência: 20 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Comando /
Execução
Controle
Passo
Estando esgotados os recursos para o controle de tensão da Interligação Norte / Nordeste, adotar os
2
procedimentos a seguir:
2.1 PM.NNE.
OU
OU PM.NNE.
---
procedimentos da IO-ON.NE.2NO.
Ocorrendo a violação do limite superior da faixa de tensão da SE São João do Piauí, adotar os
procedimentos a seguir, na sequência indicada:
Coordenação
Comando /
Execução
Controle
Passo
Referência: 21 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Comando /
Execução
Controle
Passo
(CROP)
CHESF
CNOS
OEORM)
João do Piauí.
CNOS
4
Obs.: Aquele de menor tensão na saída da
LT.
Onde:
COSR-NE
Ocorrendo violação do limite da tensão (550 kV) no capacitor série fixo citado
COSR-NE COSR-NE
CNOS
Agentes
Referência: 22 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Comando /
Execução
Controle
Passo
C2.
COSR-NE
CNOS
Comando/
Execução
Controle
Passo
Ocorrendo violação do limite superior da faixa de tensão da SE Curral Novo do Piauí II e estando
- esgotados todos os recursos de controle de tensão da interligação Norte/Nordeste e da área Norte
da região Nordeste, exceto o desligamento de linhas de transmissão de 500 kV da interligação
Norte/Nordeste, adotar os procedimentos a seguir na sequência indicada:
3
João do Piauí ou ligar na SE Milagres o linha.
reator de linha 05E4 da LT 500 kV
Curral Novo do Piauí II / Milagres.
Referência: 23 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
7.1.1. Caso ocorra sobrecarga em equipamento fora da Rede de Operação e o procedimento para o seu
controle envolva ações na Rede de Operação ou alteração no despacho de geração de usinas
despachadas centralizadamente, o Agente deve solicitar auxílio ao COSR-NCO ou COSR-NE, que,
após analisadas as implicações de sua execução, poderá adotar, os procedimentos solicitados.
7.1.2. Caso a operação em tempo real verifique qualquer violação de limite operativo, caberá ao COSR-
NCO e ou COSR-NE tomar as medidas corretivas cabíveis. Caso essas medidas venham a colocar em
risco a segurança do sistema ou a provocar corte de carga, o COSR-NCO e ou COSR-NE deve
contatar o Agente e solicitar autorização para utilização do equipamento ou linha de transmissão
com carregamento superior àquele informado no Cadastro de Informações Operacionais específico.
Neste caso, o Centro de Operação do ONS deve registrar:
7.1.2.3. Período de operação com valores superiores aos especificados no Cadastro de Limites
Operacionais de Linhas de Transmissão e Transformadores da área elétrica em questão.
Comando /
Execução
Controle
Passo
Agentes
Referência: 24 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Comando /
Execução
Controle
Passo
(OEORP)
3
reduzir a geração da UHE Tucuruí.
Comando /
Execução
Controle
Passo
Agentes
1
próximo possível do limite superior de suas
faixas operativas.
COSR-NCO
CNOS
2.1
---
(OEORP)
3
reduzir a geração da UHE Tucuruí.
Referência: 25 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Comando /
Execução
Controle
Passo
1
---
conforme segue:
Referência: 26 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Comando /
Execução
Controle
Passo
1
---
C2 conforme segue:
Onde:
sentido de Ribeiro Gonçalves para Colinas, do Piauí, na perda dupla das LTs
medido na SE Colinas. 500 kV Colinas / Ribeiro
Gonçalves.
F (RGV/CO -C2): Fluxo (MW) no circuito 2 da LT
500 kV Colinas / Ribeiro Gonçalves, no - Evitar sobrecarga na LT 500 kV
sentido de Ribeiro Gonçalves para Colinas, Rio das Éguas / Luziânia em
medido na SE Colinas. regime normal.
Referência: 27 / 33
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Instrução de Operação Código Revisão Item Vigência
Coordenação
Comando /
Execução
Controle
Passo
Comando /
Execução
Controle
Passo
Monitorar o somatório dos fluxos nas LT 500 kV Sobradinho / São João do Piauí C1
CNOS
1
---
e C2 conforme segue:
Referência: 28 / 33
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Comando /
Execução
Controle
Passo
Referência: 29 / 33
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8. ANEXOS
Referência: 30 / 33
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STATE GRID
SE Curral Novo do
Transformação 500/230 kV (1) (Ventos de Santo
Piauí II
Onofre II)
Esperanza
Reator manobrável (180 Mvar / 500
SE Quixadá Transmissora de
kV)
Energia
Reatores manobráveis (100 Mvar / 500
SE São João do Piauí
kV) e (180 Mvar / 500 kV)
TAESA
SE Ribeiro Gonçalves Reatores manobráveis 2 x (180 Mvar /
(2) 500 kV)
Referência: 31 / 33
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Referência: 32 / 33
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Observações:
(1): Equipamento (s) de controle de tensão não pertencente (s) à área, mas com influência no controle de
tensão da Interligação Norte / Nordeste.
(2): Observar a configuração mínima de reatores definida no item 4.1.
(3): O nível máximo de jusante para conversão de unidades geradoras 02, 04 e 06 para compensador
síncrono é de 12 m.
Referência: 33 / 33