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Dissertacao F
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Estudante:
Supervisor꞉
A presente investigacao aborda a questão da agricultura urbana, que pode ser definida como
"a produção de alimentos - o cultivo de hortaliças, frutas, forrageiras, plantas hornamentais,
medicinais, aromáticas, árvores e criação de animais (caprinos, coelhos, cobaias, caracóis,
rãs, peixes), dentro dos limites do perímetro urbano. Ele inclui a reciclagem de resíduos e
água utilizada, serviços, processamento agrícola, inclui mercado, distribuição e consumo em
áreas urbanas para beneficiar a população de baixa renda através da melhoria da nutrição,
geração de renda e emprego, incorporando tecnologias de producao sustentáveisʺ (LEFT ,
John 2009)
A agricultura urbana como estratégia para melhorar a qualidade de vida das pessoas com
recursos limitados é uma actividade que pode combinar varios elementos como : social e
econômico onde cada um desses elementos são representados em ações concretas, como a
integração social e produção de alimentos para as famílias que a praticam Araujo, (2003).
Esta actividade tem vindo a ganhar espaço na actualidade apesar de ser uma tradição muito
antiga em várias sociedades. Esta situação está associada a vários factores como a
urbanização dos países em desenvolvimento, as guerras, as catástrofes naturais que perturbam
o abastecimento das zonas urbanas pela produção rural, a degradação do meio ambiente, o
elevado nivel de pobreza e a falta de recursos que provoca a escasses de alimentos (FAO
1996). Apesar da Actividade ser dos tempos primordiais durante muito tempo fou ignorada
pela maioria dos habitantes urbanos e passar a largo dos estudos acadêmicos relacionados às
cidades (VEENHUIZEN et al., 2001; SIRKIS, 2003 apud NOLASCO, 2009).
Nos últimos tempos a agricultura urbana tem ganhado crescente interesse por parte dos
pesquisadores assim como pelas populações urbanas por ser uma fonte importante de
alimentos, desempenha um papel muito importante no abastecimento dos mercados, garante
o emprego e a sobrevivência de muitas famílias, (FAO,1999)
Em Moçambique a agricultura urbana foi impulsionada pela criação da política das zonas
verdes no ano de 1980 onde um dos objectivos era criar ocupação para residentes urbanos
desempregados e a melhoria da segurança alimentar nas zonas urbanas, (Malauene, 2002)
1.1. Problema
O espaço urbano é resultado de uma construção económica, política, social e cultural. Num
passado recente, muitos actores associavam a actividade agrícola apenas ao espaço rural. Esta
realidade tem vindo a ser alterada, com o surgimento de um número cada vez maior de
espaços urbanos aproveitados para a agricultura. Nos últimos anos tem-se verificado um
crescimento acelerado na taxa de urbanização das cidades moçambicanas havendo mais
pobres urbanos do que rurais. Segundo a (FAO, 2000), com a expansão das cidades, crescem
as necessidades alimentares das famílias urbanas.
A visão de (Garnet, 1996), (HynesS 1996), Wheeler e (Howe, 1999), citados por Howe et al.
(2005) é de que a importância que a actividade agrícola tem na vida de quem a prática está
expressa pelo empenho e interesse dos cidadãos e um dos maiores contributos da prática da
agricultura urbana é ser capaz de melhorar consideravelmente a qualidade de vida da
população citadina.
A agricultura urbana pode ser praticada pelas familias de baixa renda, com o intuito de
garantir a subsistência, diminuir os gastos com a alimentação e ainda aumentar a renda
através da venda de excedentes e pelas familias de alta renda com o intuito de ornamentar e
garantir o acesso a produtos frescos em hortas caseiras vasos e jardins (Mougeot, 2000; Van
Veenhuizen e Danso 2007; Drechsel e Dongus, 2008; Matos, 2010). “É predominante a
presença de grupos em situação de risco social” a executar tarefas agrícolas, porém não é uma
atividade exclusiva deste grupo, a agricultura urbana é praticada por outros grupos socias
com propósitos diferentes (Coutinho, 2007).
A agricultura urbana também pode ser vista enquanto manifestação social, uma vez que
permite a intensificação das relações entre vizinhos; a realização de uma atividade recreativa
com poucos custos ou mesmo nenhuns; a formação de novas amizades, sobretudo por parte
da população idosa, que encontra na prática da agricultura urbana uma das poucas
oportunidades, para conviver com pessoas para além do seu agregado familiar (Araujo,
2003).
Os consumidores urbanos dependem quase exclusivamente de compras de alimentos, e as
variações nos preços de alimentos e na renda traduzem-se directamente em menor poder de
compra e no aumento dos níveis de insegurança alimentar, o que compromete a quantidade e
qualidade dietética. Mudanças nos estilos de vida têm contribuído ainda mais para o aumento
da desnutrição urbana e de doenças crônicas relacionadas à dieta. A prática da agricultura
vem se tornando mais comum nas zonas urbanas suburbanas como fonte de sobrevivência e
incremento da renda dos agregados familiares. Contudo para autores como (Resende, 2004) e
(Tinker, 1999) esta prática agrícola não é recente, a sua ocorrência nas zonas urbanas vem de
muitos anos, entretanto, só recentemente tem-se tornado objecto de estudos em todo o
mundo.
A actividade agrícola urbana inserida no designado sector informal, foi durante muito tempo
apontada como um fenómeno pouco expressivo e passageiro, com o passar dos anos
constatou-se um crescimento da actividade a realidade é crescente número de áreas agricolas
urbanas. Os cidadãos urbanos estão a criar novos padrões, exigindo dos espaços urbanos
novas posturas (Mougeot 2007).
De acordo com a (FAO; MDS; IPES; RUAF 2000), a expansão urbana tem gerado uma
crescente insegurança alimentar nas cidades e em sua periferia, particularmente entre os
sectores populacionais vítimas da pobreza e da extrema pobreza”.
Este leque de dificuldades têm forçado essas pessoas a reduzir o seu suplemento dietetico
esforçando se para viver de uma maneira mais digna e reduzir o seu suplemento dietético e os
problemas econômicos. Além disso, é importante ressaltar que muitas dessas pessoas , porque
vêm da zona rural ou de áreas rurais se recusam a deixar as suas práticas agrícolas uma vez
instaladas na cidade dando continuidade as suas actividades agropecuarias praticando aa
agricultura nos limites da cidade.
Neste sentido urge a necessidade de realizar este trabalho na pespectiva de entender como a
agricultura urbana influência social e economicamente a vida da população urbana que a
pratica, quais os ganhos (em termos de rendimentos económicos, desenvolvimento do capital
social, criação de postos de emprego) esta prática actualmente vista com muita frequência no
contexto de produção agrícola dentro de espaços urbanos, em áreas reduzidas e qual é a sua
real contribuição no bem-estar socio-económico dos produtores além da sua margem de
contribuição no mercado de alimentos na cidade de Maputo.
O espaço urbano é resultado de uma construção económica, política, social e cultural. Num
passado recente, muitos actores associavam a actividade agrícola apenas ao espaço rural. Esta
realidade tem vindo a ser alterada, com o surgimento de um número cada vez maior de
espaços urbanos aproveitados para a agricultura. Nos últimos anos tem-se verificado um
crescimento acelerado na taxa de urbanização das cidades moçambicanas havendo mais
pobres urbanos do que rurais. Segundo a FAO (2000), com a expansão das cidades, crescem
as necessidades alimentares das famílias urbanas.
A visão de Garnet (1996), HynesS (1996), Wheeler e Howe (1999), citados por Howe et al.
(2005) é de que a importância que a actividade agrícola tem na vida de quem a prática está
expressa pelo empenho e interesse dos cidadaos e um dos maiores contributos da prática da
agricultura urbana é ser capaz de melhorar consideravelmente a qualidade de vida da
população citadina.
A agricultura urbana pode ser praticada pelas familias de baixa renda, com o intuito de
garantir a subsistência, diminuir os gastos com a alimentação e ainda aumentar a renda
através da venda de excedentes e pelas familias de alta renda com o intuito de ornamentar e
garantir o acesso a produtos frescos em hortas caseiras vasos e jardins (Mougeot, 2000; Van
Veenhuizen e Danso 2007; Drechsel e Dongus, 2008; Matos, 2010). “É predominante a
presença de grupos em situação de risco social” a executar tarefas agrícolas, porém não é uma
atividade exclusiva deste grupo, a agricultura urbana é praticada por outros grupos socias
com propósitos diferentes (Coutinho, 2007).
A agricultura urbana também pode ser vista enquanto manifestação social, uma vez que
permite a intensificação das relações entre vizinhos; a realização de uma atividade recreativa
com poucos custos ou mesmo nenhuns; a formação de novas amizades, sobretudo por parte
da população idosa, que encontra na prática da agricultura urbana uma das poucas
oportunidades, para conviver com pessoas para além do seu agregado familiar (Araujo,
2003).
Os consumidores urbanos dependem quase exclusivamente de compras de alimentos, e as
variações nos preços de alimentos e na renda traduzem-se directamente em menor poder de
compra e no aumento dos níveis de insegurança alimentar, o que compromete a quantidade e
qualidade dietética. Mudanças nos estilos de vida têm contribuído ainda mais para o aumento
da desnutrição urbana e de doenças crônicas relacionadas à dieta. A prática da agricultura
vem se tornando mais comum nas zonas urbanas suburbanas como fonte de sobrevivência e
incremento da renda dos agregados familiares. Contudo para autores como Resende (2004) e
Tinker (1999) esta prática agrícola não é recente, a sua ocorrência nas zonas urbanas vem de
muitos anos, entretanto, só recentemente tem-se tornado objecto de estudos em todo o
mundo.
A actividade agrícola urbana, inserida no designado sector informal, foi durante muito tempo
apontada como um fenómeno pouco expressivo e passageiro, mas com o passar dos anos
constatou-se que esta atividade é cada vez mais, a realidade de um número crescente de áreas
urbanas. Os cidadãos urbanos estão a criar novos padrões, exigindo dos espaços urbanos
novas posturas (Mougeot 2000).
De acordo com a (FAO; MDS; IPES; RUAF 2000), a expansão urbana tem gerado uma
crescente insegurança alimentar nas cidades e em sua periferia, particularmente entre os
sectores populacionais vítimas da pobreza e da extrema pobreza”.
3.
Para responder aos objectivos do estudo, tomar-se-á as seguintes questões de estudo como
base:
iii. Qual é a contribuição desta actividade na renda familiar, na segurança alimentar das
famílias e na redução do desemprego?
vii. Será que a agricultura urbana contribue para o fortalecemento das relações familiares
e comunitárias entre os indivíduos que a praticam ?
viii. Será que a agricultura urbana gera renda para os agregados familiares de
KaMubukwana que o praticam ?
FUNDAMENTAÇÃO
Por sua vez esta atividade surgiu em resposta à dificuldade de acesso aos alimentos, à
necessidade de gerar renda e emprego, assim, melhorar a qualidade de vida das pessoas que o
praticam. Existem inúmeros benefícios da agricultura urbana, mas é necessário observar o
que acontece quando as atividades agrícolas ( plantio , criação de animais , etc.) são levadas
para a cidade onde passa a ter um contacto muito próximo com as comunidades que vivem lá
em constante movimento, o que acontece com os pequenos senarios e as relações de troca
comercial de produtos gerados pela agricultura urbana.
Abordagem Metodológica
O metodo de pesquisa sera participativo e a observacao para auxiliar. Pois, segundo Licia
Valladares (2017) este metodo permite ao investigador uma convivência intensa com o grupo
alvo e o pesquisador não é esperado pelo grupo, desconhecendo muitas vezes as teias de
relações que marcam a hierarquia de poder e a estrutura social local. A observação
participante supõe a interação pesquisador/pesquisado. As informações que obtém, as
respostas que são dadas às suas indagações, dependerão, ao final das contas, do seu
comportamento e das relações que desenvolve com o grupo estudado.
Será elaborado um questionario constituido por uma serie de perguntas com respostas
predefinidas (fechadas) para melhor capturar e avaliar de forma rápida e simples as opiniões,
objectivos, anseios, preferêncas e crêncas das pessoas
Análise de Dados
Depois da recolha de dados do campo, estes serão organizados e codificados no final de cada
dia usando o pacote estatístico SPSS e Exel. Depois serão feitas análises considerado, no
conjunto de análises, a frequência, a consistência, a coerência e originalidade das respostas
obedecendo os seguintes critérios:
Os dados serão ilustrados em tabelas e gráficos para que seja possível evidenciar as
características da distribuição das variáveis a avaliar.
Desvio padrão – Esta estatística será utilizada para medir a dispersão, medindo a
variabilidade dos valores à volta da média em variáveis analisadas.
Para responder cada objectvo sera feita a colheita e analise de dados da seguinte forma:
Para este objectivo serão feitas questoes com vista a capturar as diferentes fontes de
renda que os agricultores tem, incluindo a renda proveniente da AU e de que forma
esta influência ou contribui para o seu bem estar.
Alem de ver os praticantes vai-se analizar para que fins praticam no caso para venda
ou para o consumo e posteriormente sera calculada a frequencia dos que praticam
para o consumo e os que praticam para a venda e testar, seram achadas medias da
quantidade vendida e para cada produto proveniente da AU e serão testadas essas
medias usando o teste do Q quadrado com a formula x 2=(O-E)2/E onde O- e
afrequência calculada, E- frequência esperada.
Será analizada a quantidade vendida por cada cultura que produzem e as respectivas
percentagens.
Amostragem
Tamanho da Amostra
Sendo uma populacao finita a sera calculada a amostra com auxilia da formula:
n= z2.p.q.N/d2.N+z2.p.q
LEGENDA:
N= tamanho da população
E- Margem de erro /erro máximo de estimativa . identifica a diferenca maxima entre a
proporção amostral e a verdadeira proporção populacional
∂= nível de confiança
σ- Desvio padrão
A tabela abaixo mostra o esquema de individuos que serão esntrevistados por associação
visto que o número de membros não e similar.
Membros
a
entrevista
N. % % r por No de No de
Nome membros Homens Mulheres ASSO H %M associacao Homens Mulheres
25 de Setembro 68 26 42 0,03 0,38 0,62 11 4 7
Alivio a
pobreza 128 28 100 0,06 0,22 0,78 21 5 16
Sombra das
enxadas 297 37 260 0,15 0,12 0,88 48 6 42
A.Chirute 126 52 74 0,06 0,41 0,59 20 8 12
Luisa Diogo 315 86 229 0,16 0,27 0,73 51 14 37
M.C. do
Bagamoio 259 50 209 0,13 0,19 0,81 42 8 34
Forca do povo 170 70 100 0,09 0,41 0,59 27 11 16
10 de
Novembro 86 27 59 0,04 0,31 0,69 14 4 10
Maguiguana 29 1 28 0,01 0,03 0,97 5 0 5
Janete
Mondlane 58 5 53 0,03 0,09 0,91 9 1 9
Centro das
mulheres 21 6 15 0,01 0,29 0,71 3 1 2
M.C.Zimpeto 284 25 259 0,14 0,09 0,91 46 4 42
8 de Marco 24 0 24 0,01 0,00 1,00 4 0 4
Josina Machel 133 33 100 0,07 0,25 0,75 22 5 16
Total 1969 446 1552 1 323 72 251
4.Area de estudo
O estudo será realizado no Distrito Municipal de kaMubukwana, que segundo (Araujo 1999)
esta localizada na parte noroeste da cidade de Maputo entre os paralelos 71̊ e 46̍ e 71̊ e 30̍ sul,
entre os meredianos e 46̊ 40̍ este entre os limites da chamada area peri urbana. Encontra-se
limitado a norte pelo distrito de Marracuene (Kumbeza e Guava), a sul pelos Distritos de
Kalhamankulo, e Ka npfumo pelo bairro de Malanga e CFM da cidade de Maputo , pela
portagem de Maputo a oeste pelo Distrito de KaMahota bairros hulene, Aeroporto,
Unidade7 e Albazine, a este pelos vale do Infulene que separa o Distrito da provincia de
maputo fazendo limite com os bairros de kongolote , zona verde T3 e Infulene.
Dados do INE (1998) referem que este Distrito possui uma area de 4895,53ha
administrativamente divididos em 14 bairros subdivididos em 472 quarteiroes ( Inhagoia
A,B, Nsalene, jardim, luis cabral, 25 de Junho A e B, Magoanine A,B e C, Zimpeto,
Malhazine, Bagamoio Gorge de Mitrov.
O Distrito é caracterizado pelo clima tropical húmido, com chuva predominate na época
quente que vai de Outubro a Março e o seco de Abril a Setembro sendo a média de
temperaturas diúrnas da ordem de 28,7̊c registando o máximo em Feverreiro com 30,9̊c, em
quanto a média de temperaturas mínimas diúrnas é de 17,4̊c com o mínimo em Julho (11,9̊c).
Dados obtidos na Administracao local indicam que o Distrito de KaMubukwana possui cerca
de 238010 habitantes correspondentes a 42501 agregados familiares com uma média de 6
membros na sua maioria com mais de 15 anos de idade. Segundo (Malawene 2002) embora a
maior parte destes abgregados familiares sejam chefiados por homens este Distrito possui um
consideravel numero de agregados chefiados por mulheres prefazendo um total de 30% do
total de agregados.
Segundo (Araujo 1999) o Distrito de Kamubukwana possui cerca de 79% da populacao
considerada pobre e tem uma densidade de ocupação residêncial baixa onde a maior parte da
ocupação territorial e usada para a actividade agricola apesar de estes espacos estarem a
diminuir ano apos ano para dar lugar a construção de novas residências e infraestruturas
comerciais.
Segundo ( Araujo 1999), a maior parte das familias do Distrito nao possui agua canalizada, o
sistema de saneamento e deficiente, no que refere aos cervicos de saude tambem sao fracos.
5. Ponto de situação
A partir da informação recolhida através dos instrumentos utilizados para esta finalidade
serao dadas respostas aos objetivos propostos nesta pesquisa. Durante o desenvolvimento
deste trabalho investigativo seram estudadas cuidadosamente as experiências selecionadas da
agricultura urbana no Distrito de KaMubukwana, para os quais teram em conta a sua
estrutura organizacional, procedimentos e estratégias que vem acontecendo nesta prática, o
que permitira obter os resultados esperados.
COUTINHO, M.N. (2010) Agricultura Urbana: Praticas populares e sua insercao nas
politicas publicas. Tese de Msc Universidade Federal de Minas Gerais
FAO, Urban Agriculture: in the state of food and agriculture. Food security some
macroeconomic dimensions (1996)
MALAUENE, Denise (2002) As relacoes do genero na agricultura Urbana o caso das zonas
verdes da cidade de Maputo 1980 a 2000. Tese de licenciatura nao publicada
MOUGEOT, L. (1999): Urban agriculture: Definition, Presence, Potentials and Risks, and
Policy Challanges, Havana, Cuba.
RESENDE, Sidivan e Junior Cleps Joao (2004) Agricultura Urbana em Uberlandia. Instituto
de Geografia da Universidade Federal de Uberlandia
SÁNCHEZ, L. La forma urbana de la agricultura: El uso agrícola en la ciudad como
evidencia de las constantes transformaciones en las relaciones urbano – rurales. Articulo.
Consultado el 20 de junio de 2009 en: http//masd.unbosque.edu.co/descarga/arq urbana.pdf
TINKER, Irene (1999) Fazer Agricultura na cidade: Agricultura Urbana em Africa Oriental.
Centre of Reserche ppour development Internatonal