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IGUALDADE DE GÊNERO NO

TRABALHO
Acadêmicas: Manuéla Costa
Morgana Sartor
INTRODUÇÃO
 O presente trabalho consiste em uma pesquisa
sobre igualdade de gênero no Brasil. Entende-se que
historicamente as mulheres enfrentam
desigualdades principalmente em seu trabalho e que
muitas vezes acaba recebendo menos do que os
homens, mesmo com essa realidade mudando. Com
a finalidade de compreender com maior
profundidade o tema acima especificado, o trabalho
foi de pesquisa bibliográfica, baseada em artigos e
referências dos portais de periódicos.
 Apresenta como ocorrem as (des)igualdades atualmente
no âmbito do trabalho. Portanto os capítulos são
divididos em um breve histórico sobre a mulher na
sociedade. Em seguida mostra como se desenvolveu o
trabalho das mulheres ao longo dos anos. Ainda
apresenta um capítulo sobre o trabalho dos homens e
mulheres. Por último, mostra a visão da Organização
Internacional do Trabalho sobre a igualdade
ASPECTOS HISTÓRICOS

 Pré-história

 Egito – A mulher como a Grande Deusa

 Caça às bruxas

 Período Fabril

MILES, 1089
ASPECTOS HISTÓRICOS

 Guerras

 Revoluções – Revolução Francesa

 Século XX – Maior inserção no mercado de


trabalho

MILES, 1089
O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
DAS MULHERES
 Contratos com menor carga horária Standing
(2014, apud OLIVEIRA, 2016.

 Trabalho produtivo e reprodutivo (MELO;


CASTILHO, 2009).

 Trabalho doméstico – Feito por mulheres


(YANNOULAS, 2013 apud OLIVEIRA, 2016).
 Número de horas semanais dos afazeres domésticos -
Maior para mulheres do que para homens

 Aumento da participação de mulheres no mercado de


trabalho, porém o número de mulheres que se
dedicam exclusivamente ao trabalho doméstico é
grande

 Carga de dupla jornada

 Desenvolvem trabalho produtivo e trabalho


reprodutivo
(YANNOULAS, 2013, apud OLIVEIRA, 2016).
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO
TRABALHO-OIT
 Desde 1919
 Objetivo

 Ambiente de trabalho e familiar

 Divisão de tarefas

 Assegura também que as condições do ambiente


de trabalho sejam favoráveis
CONVENÇÕES
 A igualdade está consagrada na Constituição da OIT. O
princípio foi operacionalmente estabelecido pela primeira
vez em 1951, quando a OIT adotou a Convenção sobre a
Igualdade de Remuneração (nº. 100).
 Sabendo que a discriminação nas remuneração não
poderia ser combatida efetivamente sem assegurar maior
proteção contra a discriminação no emprego e na
profissão. A OIT adotou a Convenção sobre a
Discriminação (Emprego e Profissão) (nº. 111) em 1958.
 O compromisso da OIT em eliminar a discriminação foi
reafirmado na Declaração da OIT sobre os Princípios e
Direitos Fundamentais no Trabalho, em 1998.
 A Declaração da OIT sobre Justiça Social para uma
Globalização Justa, de 2008, também reafirma que a
igualdade de gênero e a não discriminação são questões
transversais em toda atividade da OIT.
 A Convenção (n.º. 111) é amplamente aceite . O
progresso que foi alcançado com a aplicação do
princípio da igualdade de oportunidades e de
tratamento entre homens e mulheres

 Mesmo com a implementação destas normas, a


discriminação ainda acontece. Existem ainda a
separação de trabalhos só para o homens ou só para
mulheres. Bem como a presença do assedio cometido
contra as mulheres. As mulheres estudam mais que os
homens, mas acabam ganhando menos que eles.
Enfrentam mais obstáculos para chegar em cargos de
chefia (ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO
TRABALHO, 2010).
HOMENS E MULHERES NO MERCADO DE
TRABALHO

 Mesma funções
 Salários diferentes

 Em crises econômicas

 Gravidez, maternidade

 Diminuem as chances de qualificação

 Setores da saúde

 Estes são alguns aspectos

 Desde cedo isto é imposto

 Ocasiona a desigualdade de gênero


 ONU 2016 mulheres 51 % da população. Somente 42%
estavam empregadas , enquanto 65% dos homens estavam
empregados

 Segundo o IBGE, as mulheres passam a trabalhar mais que


o dobro que os homens. Principalmente as mulheres de
regiões rurais, que além da dedicação ao trabalho em
plantações, possuem as tarefas domésticas (ANDRADE,
2016).

 Muitas são as dificuldades enfrentadas pelas mulheres no


mundo do trabalho. A primeira e mais comumente
reconhecida decorre da divisão sexual do trabalho, que
reserva às mulheres os afazeres domésticos e os cuidados
com a família, sobrecarregando-as com a chamada “dupla
jornada” (ANDRADE, 2016, p. 26)
 Atualmente, isto vem mudando, na sociedade atual a
desigualdade de gênero, aos poucos vem diminuindo.
 Divisão de tarefas entre o homem e a mulher no meio
familiar
 A entrada destas no mercado de trabalho

 Tanto como questões voltadas ao trabalho, como familiar


e de maternidade devem ser assegurados os direitos
mediante as políticas publicas que prezam que a
igualdade de gênero seja estabelecida.

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