Você está na página 1de 6

Clóvis Moura

Do escravismo
pleno ao
escravismo tardio
Monopólio comercial com a metrópole (até 1808);

Produção para exportação

RASGOS Comércio triangular (escravos x matérias primas x manufaturas)

FUNDAMENTAIS Subordinação colonial total à Metrópole e impossibilidade de acumulação


interna (determinação da passagem ao capitalismo dependente)
DO ESCRAVISMO
PLENO Latifúndio escravista como forma de propriedade

Legislação repressora contra os escravos, violenta e sem apelação

Os escravos lutavam sozinhos de forma ativa e radical contra o escravismo.


• Modernização sem mudança social: o
moderno servindo ao arcaico;
• Modernização do escravismo =
transição ao capitalismo dependente;
O escravismo • Dominação externa e conciliação de
interesses das classes dominantes
tardio internas;
• Modernização urbano-industrial e
endividamento do Brasil  o Estado
Nacional como mediador fundamental
da dominação externa;
• Tecnologia nova serve à estrutura
arcaica  telégrafos, vapores e linhas
férreas = o papel repressor da
modernização dentro da estrutura
escravista.
• Modernização escravista e
O escravismo endividamento externo  raízes da
dívida externa no Brasil. Estado
tardio dependente e capital
financeiro/especulativo (drenagem da
riqueza e impossibilidade de uma
acumulação interna significativa) 
modernização = endividamento.
Processo marcado por 5
Modernização medidas modulares para
= a sua conclussão:
decomposição
• Tarifa Alves Branco (1844)
do escravismo
• A lei da Terra (1850)
(transição
entre modos • A Lei Eusébio de Queirós (1850)
de produção) • A Guerra do Paraguai (1865-
1870)
• A política imigrantista.

Você também pode gostar